Antes mesmo de demitir Paulo César Carpegiani, o São Paulo foi atrás de um substituto. O nome dos sonhos da diretoria é Dorival Júnior. Porém, os cartolas praticamente jogaram a toalha.
Os são-paulinos dizem ser impossível quebrar o vínculo do treinador com o Atlético-MG agora. Em outras palavras, a multa seria muito alta. O Tricolor não gostaria de repetir o que aconteceu depois de demitir Ricardo Gomes. Na ocasião, demorou para encontrar um substituto definitivo.
A escassez de nomes no mercado e a dificuldade com Dorival atrasam os planos. A diretoria também não quis demitir Carpegiani por telefone. Mas sua saída é considerada inevitável porque o treinador não quer mais trabalhar com Rivaldo. E os cartolas asseguram que o jogador permanece. Agora, se o técnico mudar de opinião e aceitar continuar com o atleta a diretoria ficará numa saia-justa.
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