terça-feira, 28 de abril de 2020

BORDERÔ NO SITE DA CBF. PELA 31 RODADA DO BRASILEIRO 2019 JOGO ENTRE GALO E GOIÁS . GOLS DOS GAROTOS DA BASE BRUNINHO E MARQUINHOS. JOGO NO MINEIRÃO. RENDA 230750. PÚBLICO DE 38937 TORCEDORES. GALO TEVE PREJUÍZO DE 132791.45 ESTE JOGO FOI ÁS 20 HORAS.
BORDERÔ NO SITE DA CBF PELA 34 RODADA DO BRASILEIRO 2019. JOGO ENTRE GALO E ATHLETICO PARANAENSE DOMINGO ÁS 16 HORAS NO MINEIRÃO ESTE JOGO. DÁ RENDA DE 209440. PÚBLICO DE 34432 TORCEDORES. GALO TEVE PREJUÍZO DE 156921.34
Efeitos da Covid-19: análise de balanço financeiro do Atlético-MG pelo conselho fiscal é adiada Em ofício de 13 de abril, presidente do conselho deliberativo informava que documentação seria analisada pelo conselho fiscal do Galo entre 15 e 20 de abril, mas decisão foi revogada Por Frederico Ribeiro — Belo Horizonte 28/04/2020 03h15 Atualizado há 23 horas O Atlético-MG tem problemas urgentes para resolver, principalmente na situação financeira do clube, por exemplo, quitar salários atrasados. Sem receitas entrando por causa da paralisação do futebol pelo coronavírus, o dia a dia do Galo foi drasticamente modificado. No conselho deliberativo, há um "congelamento" de prazos principalmente na aprovação das contas de 2019. Pelo estatuto do clube, em consonância com a Lei Pelé, o Atlético-MG precisa publicar as demonstrações financeiras do ano anterior até o último dia de abril do ano corrente. Então, o balanço financeiro de 2019 deveria ser analisado e aprovado (ou rejeitado) pelo conselho deliberativo até a próxima semana. Mas não acontecerá, por um motivo óbvio: o coronavírus. Com a quarentena provocada pela pandemia, funcionários do Galo deixaram o cotidiano de "bater cartão" na sede de Lourdes. Com isso, o departamento financeiro foi prejudicado no andamento dos trabalhos, separação documental e produção do balanço. - Apenas funcionários de setores essenciais estão trabalhando. Há pessoal em licença remunerada. O Paulo (Braz, diretor financeiro) não está indo ao clube e não há funcionários para atendê-lo e ele nos apresentar as contas. Neste cenário de calamidade, em cenário extraordinário, não será possível nem o envio das contas ao conselho fiscal e, consequentemente, não será possível ao conselho fiscal, dentro do prazo estatutário, elaborar o parecer. E menos possível ainda a realização da reunião do conselho para examinar as contas - comentou o advogado Sérgio Leonardo, presidente do conselho fiscal do Atlético. Em nota oficial interna assinada por Castellar Guimarães Filho, presidente do conselho, foi informado que a reunião de análise do balanço, em abril, não aconteceria. Entretanto, o conselho fiscal receberia os documentos para apreciação entre 15 e 20 de abril. Posteriormente, ofícios da diretoria executiva do Galo, encabeçada pelo presidente Sérgio Sette Câmara, esclareciam impossibilidade material de prestar as informações, com documentos e dados, tendo em vista que o clube não está funcionando em sua plenitude. Vale ressaltar, entretanto, que os prazos para prestações de contas na sociedade civil, de empresas e pessoas físicas, serão estendidos. Basta lembrar a declaração de imposto de renda para a Receita Federal (RF), adiada de 30 de abril para 30 de junho. Sobre o balanço financeiro, a própria Comissão Nacional de Clubes, entidade da qual Sette Câmara é membro representante dos clubes da Série A, solicitou juntamente à própria RF a mudança de prazo para a publicação do balanço. Enquanto este tema está em aberto, ele se torna até secundário na administração do Atlético, que se preocupa primariamente, neste momento, com a busca de recursos para colocar as contas em dia. Além dos salários (ainda que reduzidos) dos jogadores, há o fim das férias de abril nesta semana, e o clube tende a iniciar regime de licença remunerada para os atletas a partir de maio.
Uruguai, Portugal, Arábia e Série B: como estão os 14 jogadores emprestados pelo Atlético-MG Além de Bruninho e Maidana, recentemente cedidos para o Sport, Galo tem "um time" de jogadores emprestados para outras equipes desde o início de 2020 Por Frederico Ribeiro — Belo Horizonte 22/03/2020 17h42 Atualizado há um mês Uruguai, Portugal, Arábia e Série B: como estão os 14 jogadores emprestados pelo Atlético-MG Uruguai, Portugal, Arábia e Série B: como estão os 14 jogadores emprestados pelo Atlético-MG Reprodução/Instagram Entre todas as funções que Alexandre Mattos terá no Atlético-MG, as mais emergenciais são contratações de reforços para Jorge Sampaoli, administração do vestiário do clube, mas também a situação de possíveis saídas e controle de contratos. Neste "pacote", o diretor tentará arrumar solução para atletas fora dos planos que não conseguiram empréstimos, com Lucas Cândido e Mansur. Por outro lado, há 11 jogadores que o Galo cedeu em 2020 sendo observados, sem contar as saídas mais recentes de Bruninho e Maidana ao Sport Recife. Com a parada do futebol brasileiro por conta do Coronavírus, não há mais jogos em disputa. Neste momento, o GloboEsporte.com foi atrás da situação de cada um dos atletas que têm contrato com o Atlético, mas vestem a camisa de outros clubes neste ainda começo de temporada. Para a disputa da Série B, o Galo monitorará o goleiro Fernando, o lateral Hulk, o zagueiro Matheus Mancini e o volante Yago. Na Série A há ainda o zagueiro/volante Nathan no Coritiba, além de Bruninho e Maidana, recentemente cedidos ao Sport Recife. O meia estreou contra o Ceará, no fim de semana passado, atuando só cinco minutos. O zagueiro ficou apenas no banco. Fora do país, o Galo mantém quatro atletas emprestados. Terans disputa a Libertadores pelo Peñarol, Os atacantes Denilson e Elder Santana estão em Portugal e o meia-atacante Dodô é a estrela de um time que briga para não cair na liga dos Emirados Árabes. Ainda há o meia Daniel Penha e o volante Ralph atuando pelo Coimbra no Mineiro e o atacante Capixaba no Paulistão, pelo Novorizontino. Veja o detalhe de cada um abaixo. Emprestados no Brasil: Yago Volante de 24 anos foi emprestado ao CSA até o fim do ano. Estava cedido ao Sport Recife. Pelo clube de Alagoas, é titular e disputou 10 dos 12 jogos. A equipe, entretanto, passa por turbulência. Está apenas na terceira colocação do Estadual e é lanterna de grupo na Copa Nordeste. Yago tem contrato com o Atlético-MG até dezembro de 2021 e está no terceiro empréstimo seguido. Irá disputar a Série B 2020 pelo CSA. Em 2019, subiu de divisão com o Sport Recife. Capixaba O meia-atacante de 23 anos, com cessões recentes ao América-MG e ao Vila Nova-GO, foi emprestado ao Grêmio Novorizontino para a disputa do Campeonato Paulista. Ele é reserva, mas tem um gol em oito jogos dos 10 possíveis. O Novorizontino é o terceiro lugar no Grupo B do Paulista, que ainda tem Palmeiras, Botafogo-SP e Santo André. Capixaba está emprestado até o fim da disputa do Paulistão e tem vínculo com o Galo até dezembro de 2021. Nathan O zagueiro/volante, mais um revelado pelo Galo e com 22 anos, passou por Ponte Preta e Atlético-GO. Agora, defende o Coritiba. Ele teve uma fratura na mão em janeiro, o que prejudicou seu começo no Paraná. Hoje, vem de três jogos seguidos, sendo os dois últimos como titular. Está emprestado até o fim do ano e tem vínculo com o Atlético até dezembro de 2021. Nathan faz parte da equipe do Coxa que se classificou como líder do Campeonato Paranaense e pegará o Paraná Clube nas quartas de final. A equipe, entretanto, foi eliminada na Copa do Brasil. Carlos Gabriel (Hulk) Antes escolhido para ser o reserva de Fábio Santos, o lateral-esquerdo de 20 anos encara a primeira experiência profissional longe do Atlético. Foi cedido ao Paraná Clube até dezembro de 2020. Por lá, fez quatro jogos de 12 possíveis. Os quatro como titular e atuando 90 minutos. Tem contrato com o Atlético até dezembro de 2022. O Paraná fez uma primeira fase do Estadual ruim, se classificou como último para as quartas de final (oitavo) e pegará o líder Coxa. Na Copa do Brasil, protagonizou milagre contra o Bahia de Feira. Mas perdeu o jogo de ida da terceira fase para o Botafogo, por 1 a 0, com a volta ainda sem data diante da pandemia. Matheus Mancini Depois de romper o empréstimo com o Acadêmica de Coimbra, em Portugal, o zagueiro de 25 anos foi para o Confiança de Sergipe. Está emprestado até o fim do ano, quando também terminará o contrato com o Atlético-MG. Vem oscilando entre titularidade e reserva. Fez seis de 11 jogos possíveis, sendo os últimos três entre os titulares. Confiança foi líder da primeira fase e do quadrangular final. Também está na primeira colocação do Grupo B da Copa Nordeste. Fernando O goleiro de 22 anos havia renovado o contrato até dezembro de 2020. Mas foi emprestado em janeiro ao Cuiabá. Era o terceiro goleiro da posição, atrás de Cleiton, Victor e Michael. Cleiton saiu e veio Rafael. Sem espaço, ele disputará a Série B pelo time do Mato Grosso. Por enquanto, não estreou na nova equipe. Foi relacionado para quatro jogos. O time é líder do Estadual e, por ter vencido a Copa Verde de 2019, só jogará a Copa do Brasil a partir das oitavas de final. Fernando tem contrato com o Galo até dezembro de 2021. Daniel Penha e Ralph O meia-atacante de 20 anos terminou 2019 emprestado ao CRB, mas muito pouco aproveitado. Em 2020, foi cedido ao Coimbra até o fim do Campeonato Mineiro. Revelado no Galo, vem sendo titular da equipe que briga para não voltar ao Módulo II. Fez seis jogos em nove possíveis, sendo quatro seguidos como titular e atuando 90 minutos. Daniel Penha tem contrato no Galo até dezembro de 2023. Outro atleta do Atlético que joga no clube controlado pelo patrocinador BMG é o volante Ralph. Após o Boavista-RJ, o jogador foi emprestado para a equipe vencedora do Módulo II em 2019. Pelo Coimbra, Ralph foi titular na vitória contra o Cruzeiro. Havia atuado por 30 minutos anteriores. Tem contrato com o Atlético até dezembro de 2022. Quem também estava cedido pelo Atlético ao Coimbra era o lateral-direito Alex Silva. Empréstimo até o fim do Mineiro. Ele também somou jogos como titular. Entretanto, deixou o clube de Contagem alegando problemas pessoais. Voltou a ter contrato ativo no Galo, mas sem espaço na equipe de Sampaoli. Emprestados ao exterior: David Terans Destaque do futebol uruguaio em 2018, o jogador foi comprado pelo Atlético-MG, mas nunca convenceu. Retornou ao país de origem e está sob empréstimo no Peñarol. É titular da equipe, tendo feito quatro de cinco jogos possíveis. O meia-atacante de 25 anos participa de uma arrancada mediana dos aurinegros em 2020. O Peñarol é o nono colocado da Primeira Divisão, que tem apenas três rodadas disputadas pelos 16 clubes. Na Libertadores, está em terceiro no grupo liderado por Jorge Wilstermann, e que tem Athletico-PR na vice-colocação. O lanterna é o Colo-Colo. Terans tem contrato no Atlético até junho de 2023. Denilson Assim como Terans, Denilson foi uma contratação que deu errado em 2018. Foi emprestado para a Arábia (Al Faysali) e, mais recentemente, ao futebol português. Depois de um semestre no Tondela, trocou de clube e defende o Paços de Ferreira. Tem contrato por lá até junho de 2021 e no Atlético até junho de 2023. O Paços de Ferreira está na briga contra o rebaixamento na Primeira Divisão de Portugal, na antepenúltima colocação. Denilson é titular e fez cinco de seis partidas possíveis, anotando um gol em partida na qual foi expulso. Dodô Dos jogadores emprestados pelo Atlético, o meia-atacante talvez seja o de mais destaque interno na equipe. Está cedido ao Khor Fakkan dos Emirados Árabes. A equipe briga para não ser rebaixada, mas Dodô tem sete gols na Liga local. É titular absoluto, atuou nas oito partidas de 2020 e tem dois gols no ano. Aos 25 anos, ele assinou por um ano no Oriente Médio e o contrato vence no fim de junho. Com o Atlético-MG, Dodô tem vínculo até dezembro de 2020 e pode ser comprado pela equipe dos Emirados. Elder Santana Aos 26 anos, e com contrato com o Atlético até o fim de 2020, o atacante está na terceira divisão de Portugal. É um dos nomes do Sanjoanense. Tem 8 gols marcados na liga local. Titular absoluto nos 10 jogos da equipe no ano corrente. Tem contrato por lá até o meio do ano. Seu time está em sexto lugar (entre 18 clubes) no campeonato. Atualizada às 18h06*
Fim dos estaduais? Atlético-MG tem retorno de empréstimo de dois jogadores cedidos ao interior Originalmente, campeonatos estaduais acabariam no último domingo; com isso, contratos de empréstimo de Ralph e Capixaba (Coimbra-MG e Novorizontino-SP) se encerraram Por GloboEsporte.com — Belo Horizonte 27/04/2020 10h55 Atualizado há um dia Fim dos estaduais? Atlético-MG tem retorno de empréstimo de dois jogadores cedidos ao interior Fim dos estaduais? Atlético-MG tem retorno de empréstimo de dois jogadores cedidos ao interior Bruno Cantini/CAM Se não houvesse a pandemia do coronavírus, a grande maioria dos campeonatos estaduais de 2020 teria se encerrado no último domingo. Por exemplo, o Mineiro e o Paulista já saberiam seus campeões. A Covid-19 paralisou tudo, mas ainda não teve decisão sobre tempo de contrato dos jogadores. Tanto é que dois atletas do Atlético-MG, que estavam emprestados até o domingo passado (26 de abril), voltaram a ter registros no BID, como atletas do Galo, nesta segunda-feira. O volante Ralph e o meia-atacante Capixaba, revelações das categorias de base alvinegras, mas sem espaço no time principal, foram cedidos no primeiro semestre para o Coimbra e o Grêmio Novorizontino-SP, respectivamente. Ambos, agora, voltam a pertencer à folha salarial do Atlético, cujo elenco profissional segue de férias até a próxima quinta, com tendência de licença remunerada a partir de maio. No Coimbra, Ralph fazia parte da equipe que lutava para não ser rebaixada para o Módulo II, torneio na qual é o atual campeão da edição 2019. O jogador foi titular na rodada que antecedeu a paralisação, na vitória sobre o Cruzeiro. Ele tem contrato com o Atlético até 2022. - O contrato acaba hoje (segunda) , vamos esperar voltar ao Atlético para ver como fica - disse o diretor-executivo do Coimbra, Hissa Moysés, ao GloboEsporte.com. O Coimbra ainda detinha Alex Silva e Daniel Penha sob empréstimo, contando os jogadores cedidos pelo Atlético. O lateral, entretanto, havia rescindido por problemas particulares, e o meia ainda está "preso" ao clube de Contagem-MG. No Grêmio Novorizontino, Capixaba também só tinha contrato até o último fim de semana. Ele tem contrato com o Atlético até o fim do ano que vem e, no interior paulista, era reserva, mas marcou um gol em oito jogos dos 10 possíveis.

Comentário Filipe Choucair Dedé no GALO Seria uma boa ou não?

Na minha opinião eu gostaria e muito do Dedé do rival no GALO. Vejo muita gente que é contrário a sua contratação falando dos problemas sérios no joelho que tem. O Leo Silva antes do GALO contratar de acordo com o departamento médico do outro lado já tinha seu prazo de validade vencido para o futebol e a diretoria do GALO com Kalil e Maluf tiraram do rival e fez o que fez no GALO. Deu o título da Libertadores para o GALO em pleno Mineirão com mais de 55 mil pagantes e 58 mil presentes ,eu e meu primo Frederico era um deles neste Mineirão abarrotado com 14 milhões de renda a maior renda de 1 time do futebol brasileiro até então que nenhum clube bateu. Dizem que é maior renda do futebol sul-americano. Então não vejo problema nenhum caso Dedé venha reforçar o GALO. Lembrando que o Dedè confirmou que foi só sondagem no início deste ano da diretoria do GALO. NO MAIS É ISSO. VIVA O GALO.
Galo em Casa recebe Cláudio Rezende e Igor Assunção Publicado 27 de abril de 2020 às 19:02. O Galo em Casa desta terça-feira (28/4) convida os jornalistas Cláudio Rezende (Rádio Itatiaia) e Igor Assunção (Rádio 98). O programa começará às 16h, fique ligado! Idealizado pelo presidente Sérgio Sette Câmara e o vice-presidente Lásaro Cândido da Cunha, o Galo em Casa vem cumprindo um importante papel nesse período de isolamento social, aproximando o clube do torcedor alvinegro. O Galo em Casa é exibido de segunda a sexta e começa sempre às 16h, nas plataformas da TV Galo (YouTube, Twitter e Facebook). Sorteio - Preencha o formulário e concorra a camisas oficiais e outros prêmios, oferecidos pela Loja do Galo e pela Konami/PES: https://bit.ly/galoemcasa Faça um único cadastro para concorrer a prêmios em todas as lives do Galo em Casa. SIGA AS REDES SOCIAIS DO GALO Instagram: @atletico Twitter: @atletico Facebook: /atletico YouTube: /tvgaloweb GALO EM CASA SEMANA 1 O Galo em Casa estreou no dia 23/3, com a participação do presidente Sérgio Sette Câmara e do vice-presidente Lásaro Cândido da Cunha, idealizadores do programa. Na terça-feira (24/3), o bate-papo foi com o diretor de futebol do Atlético, Alexandre Mattos. O programa seguinte teve a presença do presidente Sérgio Sette Câmara, do conselheiro Rubens Menin, do vice-presidente do Conselho Deliberativo do Atlético, Rafael Menin, e do CEO da Arena MRV, Bruno Muzzi. Os atletas Diego Tardelli e Fábio Santos foram os convidados de quinta-feira (26/3). Na sexta (27/3), foi a vez de dois membros da comissão técnica atleticana: o fisiologista Roberto Chiari e o nutricionista Evandro Vasconcelos. SEMANA 2 O programa de terça-feira (31/3) foi com o diretor médico Rodrigo Lasmar e do médico Otaviano Oliveira. Na quarta (1/4), marcaram presença o diretor de comunicação Domênico Bhering e o gerente de multimídia Emmerson Maurilio. O diretor das categorias de base do Atlético, Júnior Chávare, foi o convidado de quinta-feira (2/4). Na sexta (3/4), a live foi com representantes do departamento jurídico do Atlético. Estiveram presentes o vice-presidente do clube, Lásaro Cândido da Cunha, e os advogados Lucas Ottoni, Pedro Torquato e Najara Araújo. SEMANA 3 A terceira semana do Galo em Casa começou na segunda-feira (6/4), em grande estilo, com a presença de dois ídolos da Massa Atleticana: os ex-atletas Belletti e Guilherme. Na terça-feira (7/4), os torcedores conheceram um pouco mais do trabalho realizado pelo departamento de fisioterapia do Clube Atlético Mineiro, com a participação dos fisioterapeutas Guilherme Fialho e Ismael Liu. Os campeões da Libertadores de 2013 pelo Atlético Leonardo Silva e Pierre foram os convidados do Galo em Casa de quarta-feira (8/4). O programa de quinta-feira (9/4) foi com os jornalistas Mário Henrique Caixa e Sérgio Utsch. O Galo em Casa teve convidados para lá de especiais na sexta-feira (10/4): os ídolos Taffarel e Dedê. Excepcionalmente, o Galo em Casa também foi ao ar no sábado (11/4), quando os torcedores puderam conhecer todos os detalhes do projeto da Arena MRV, com o arquiteto Bernardo Farkasvölgyi. SEMANA 4 A presença dos ídolos alvinegros Éder, Reinaldo e Marcelo Oliveira marcou a abertura da 4ª semana do Galo em Casa, na segunda-feira (13/4). Na terça-feira (14/4), estiveram presentes no programa os craques do Futsal Falcão e Vinícius, além do supervisor do Atlético Pax de Minas, campeão mundial e bicampeão brasileiro na década de 1990. O encontro na quarta-feira (15/4) foi com o técnico Emerson Leão e o ex-volante Doriva. Conversaram com a TV Galo na quinta-feira (16/4) o ator Daniel de Oliveira e o apresentador Dudu Galo Doido. Nesta sexta (17/4), A TV Galo recebeu dois representantes da imprensa nacional: o apresentador Chico Pinheiro e o comentarista Mário Marra. SEMANA 5 A quinta semana do Galo em Casa estreou com artilharia pesada nesta segunda-feira (20/4), com a presença dos goleadores Obina e Renaldo. O Galo em casa de quinta-feira (23/4) foi musical, com os rappers Djonga, Vuks e Thiago SKP. Já na sexta-feira (24/4), o programa recebeu dois craques do vôlei: Lucarelli e Sheilla. SEMANA 6 Na abertura da sexta semana, nesta segunda-feira (27/4), o Galo em Casa recebeu dois atletas do time profissional do Galo: os laterais Guga e Guilherme Arana. #EmCasaAGenteViraOJogo Confira a playlist com todas as edições do Galo em Casa:

segunda-feira, 27 de abril de 2020

Guga e Arana são os convidados do Galo em Casa de segunda-feira (27/4) Publicado 24 de abril de 2020 às 17:49. O Galo em Casa desta segunda-feira (27/4) receberá dois atletas do time profissional do Galo: os laterais Guga e Guilherme Arana. O programa que abrirá a sexta semana de lives especiais começa às 16h, na TV Galo, não perca! Idealizado pelo presidente Sérgio Sette Câmara e o vice-presidente Lásaro Cândido da Cunha, o Galo em Casa vem aproximando o clube do torcedor alvinegro durante esse período de quarentena e se tornou um grande sucesso junto à Massa Atleticana. O Galo em Casa é exibido de segunda a sexta e começa sempre às 16h, nas plataformas da TV Galo (YouTube, Twitter e Facebook). Sorteio - Preencha o formulário e concorra a camisas oficiais e outros prêmios, oferecidos pela Loja do Galo e pela Konami/PES: https://bit.ly/galoemcasa Faça um único cadastro para concorrer a prêmios em todas as lives do Galo em Casa. SIGA AS REDES SOCIAIS DO GALO Instagram: @atletico Twitter: @atletico Facebook: /atletico YouTube: /tvgaloweb GALO EM CASA SEMANA 1 O Galo em Casa estreou no dia 23/3, com a participação do presidente Sérgio Sette Câmara e do vice-presidente Lásaro Cândido da Cunha, idealizadores do programa. Na terça-feira (24/3), o bate-papo foi com o diretor de futebol do Atlético, Alexandre Mattos. O programa seguinte teve a presença do presidente Sérgio Sette Câmara, do conselheiro Rubens Menin, do vice-presidente do Conselho Deliberativo do Atlético, Rafael Menin, e do CEO da Arena MRV, Bruno Muzzi. Os atletas Diego Tardelli e Fábio Santos foram os convidados de quinta-feira (26/3). Na sexta (27/3), foi a vez de dois membros da comissão técnica atleticana: o fisiologista Roberto Chiari e o nutricionista Evandro Vasconcelos. SEMANA 2 O programa de terça-feira (31/3) foi com o diretor médico Rodrigo Lasmar e do médico Otaviano Oliveira. Na quarta (1/4), marcaram presença o diretor de comunicação Domênico Bhering e o gerente de multimídia Emmerson Maurilio. O diretor das categorias de base do Atlético, Júnior Chávare, foi o convidado de quinta-feira (2/4). Na sexta (3/4), a live foi com representantes do departamento jurídico do Atlético. Estiveram presentes o vice-presidente do clube, Lásaro Cândido da Cunha, e os advogados Lucas Ottoni, Pedro Torquato e Najara Araújo. SEMANA 3 A terceira semana do Galo em Casa começou na segunda-feira (6/4), em grande estilo, com a presença de dois ídolos da Massa Atleticana: os ex-atletas Belletti e Guilherme. Na terça-feira (7/4), os torcedores conheceram um pouco mais do trabalho realizado pelo departamento de fisioterapia do Clube Atlético Mineiro, com a participação dos fisioterapeutas Guilherme Fialho e Ismael Liu. Os campeões da Libertadores de 2013 pelo Atlético Leonardo Silva e Pierre foram os convidados do Galo em Casa de quarta-feira (8/4). O programa de quinta-feira (9/4) foi com os jornalistas Mário Henrique Caixa e Sérgio Utsch. O Galo em Casa teve convidados para lá de especiais na sexta-feira (10/4): os ídolos Taffarel e Dedê. Excepcionalmente, o Galo em Casa também foi ao ar no sábado (11/4), quando os torcedores puderam conhecer todos os detalhes do projeto da Arena MRV, com o arquiteto Bernardo Farkasvölgyi. Semana 4 A presença dos ídolos alvinegros Éder, Reinaldo e Marcelo Oliveira marcou a abertura da 4ª semana do Galo em Casa, na segunda-feira (13/4). Na terça-feira (14/4), estiveram presentes no programa os craques do Futsal Falcão e Vinícius, além do supervisor do Atlético Pax de Minas, campeão mundial e bicampeão brasileiro na década de 1990. O encontro na quarta-feira (15/4) foi com o técnico Emerson Leão e o ex-volante Doriva. Conversaram com a TV Galo na quinta-feira (16/4) o ator Daniel de Oliveira e o apresentador Dudu Galo Doido. Nesta sexta (17/4), A TV Galo recebeu dois representantes da imprensa nacional: o apresentador Chico Pinheiro e o comentarista Mário Marra. SEMANA 5 A quinta semana do Galo em Casa estreou com artilharia pesada nesta segunda-feira (20/4), com a presença dos goleadores Obina e Renaldo. O Galo em casa de quinta-feira (23/4) foi musical, com os rappers Djonga, Vuks e Thiago SKP. Já na sexta-feira (24/4), o programa recebeu dois craques do vôlei: Lucarelli e Sheilla. #EmCasaAGenteViraOJogo Confira a playlist com todas as edições do Galo em Casa:

domingo, 26 de abril de 2020

Sem recurso para pagar dívida na Fifa, Atlético-MG prevê perda de pontos no Brasileiro Presidente do Atlético-MG, Sérgio Sette Câmara, afirma não ter dinheiro para pagar débito de compra de Maicosuel, da Udinese, e prevê outro atraso em pagamento de salários Por GloboEsporte.com — de Belo Horizonte 26/04/2020 15h37 Atualizado há 2 horas O Atlético-MG vive situação desesperadora. A segunda-feira é o último dia de prazo para o clube cumprir a condenação da Fifa quanto ao pagamento pela compra de Maicosuel, em negócio com a Udinese, avaliado em 3,3 milhões de euros em 2014. Se não efetuar o pagamento de cerca de R$ 13 milhões do débito, o Galo perderá três pontos no próximo Campeonato Brasileiro como punição. A situação é considerada desesperadora pelo presidente do Galo, Sérgio Sette Câmara. Ele informou que havia reservado cerca de R$ 9 milhões para o pagamento da dívida, mas com a alta do euro (chegou aos R$ 6 na última sexta-feira), o valor da dívida subiu nos últimos dias, superando o que o time alvinegro tinha em caixa. - Eu não tenho perspectiva de fazer o pagamento na segunda-feira. Se eu não fizer, o Atlético vai tomar três pontos na cabeça. Não sei te dizer direito quais os desdobramentos, mas tenho a impressão de que (além de tirarem três pontos), eles fixam um novo prazo, uma nova penalidade esportiva, que eu não sei te dizer qual é, se é outra perda de pontos ou já é rebaixamento. É desesperador, porque me pegou no pior momento, no meio do coronavírus, não tem receita, não tem futebol - disse Sette Câmara em entrevista ao blog do Perrone. Sette Câmara disse que fez uma proposta de pagar "oito, nove" parcelas de 200 mil euros, valor aproximadamente de R$ 11 milhões atuais. Entretanto, a entidade maior do futebol não aceitou a proposta atleticana, segundo Sette Câmara. - A Fifa foi muito insensível. Num tempo de coronavírus, em que você tem contratos de trabalho sendo suspensos, contratos bancários sendo suspensos ou prorrogados (...) eu fiz uma proposta para a Fifa. Eu disse assim: olha, todas as dívidas que eu encontrei na minha gestão não eram minhas, e eu paguei. Estou pedindo um parcelamento. Não é cano, nem prazo, nem prorrogação, nem nada. Eu preciso de um parcelamento para poder pagar meus funcionários, mas não é o jogador, é o porteiro, o limpador da piscina. Sem sucesso com a Fifa, Câmara buscou empréstimo em bancos e também adiantamento de cotas. Nada foi possível. - Tentei todos os tipos de empréstimo, mas não consegui. Os bancos menores cortaram a cota garantida dos clubes. Os bancos maiores não estão mantendo mais aquele cheque especial com os clubes. Então, secaram todas as fontes. As contas de Tv do estadual já tínhamos recebido antecipadamente. Os patrocínios maiores que eu tenho aqui (BMG e MRV) já tinham pago. Nos patrocínios menores, pediram suspensão ou redução - relatou o presidente atleticano. Diante de um cenário sem previsão de recursos para conseguir pagar a dívida e evitar a punição na Fifa, Sette Câmara cogitou até a possibilidade de vender algum bem pessoal. - Tenho até o fim do nosso horário bancário na segunda para fazer o pagamento (da dívida). Esperança de reverter esse quadro? Pouca. Estou tentando aqui, vendo com alguns amigos, tentando complementar o valor, não estou nem dormindo (...) vou tentar alguma coisa na segunda-feira. Se bobear, vou tentar até vender alguma coisa pessoal para tentar pagar - admitiu. Por fim, Sette Câmara disse que terá que escolher entre pagar a dívida e a folha dos funcionários, que, atualmente, também está atrasada. O Galo tem atraso com uma folha de pagamento e outras três de direito de imagem. Maicosuel custou ao Atlético 3.315.000,00 de euros, parcelados da seguinte forma: três parcelas de 830 mil euros em janeiro e julho de 2015, e em janeiro de 2016; mais uma parcela de 825 mil euros em junho de 2016. A compra foi efetuada na gestão de Alexandre Kalil. O Atlético ainda tem que quitar cerca de 58 mil euros de mecanismo de solidariedade da compra de Otero, em 2017, junto ao Caracas, um dos clubes reveladores do venezuelano. Ainda na Fifa, o Galo ainda discute dívida protestada pelo Vélez Sarsfield (Lucas Pratto) e Junior Barranquilla (Yimmi Chará). E ainda há ações movidas por Osmanlispor (Patric) e Banfield (Cazares).
Ex-diretor do Atlético-MG revela busca por Eduardo Vargas, pupilo de Sampaoli, em janeiro Rui Costa disse que realizou sondagens ao atacante chileno, hoje no Tigres (México), e que foi supercampeão com Jorge Sampaoli na Universidad de Chile e seleção chilena Por GloboEsporte.com — de Belo Horizonte 26/04/2020 18h24 Atualizado há 34 minutos Ainda na gestão do futebol sob o comando de Rui Costa e com o venezuelano Rafael Dudamel como treino, o Atlético-MG foi atrás do atacante Eduardo Vargas, que atualmente está no Tigres, do México, mas que vem perdendo espaço na equipe nos últimos tempos. Vargas teve o melhor momento com Jorge Sampaoli, atualmente treinador do clube alvinegro. A confirmação foi feita por Rui Costa, em entrevista ao portal chileno La Cuarta. Segundo o periódico, um novo interesse poderia voltar a acontecer, muito pelo sucesso que Sampaoli e Vargas tiveram com a Universidad do Chile no título invicto de 2011 da Copa Sul-Americana. Os dois também trabalharam na seleção chilena, pela qual foram campeões da Copa América 2015. - No início do ano, o Atlético-MG perguntou o preço pelo Vargas, mas seus direitos eram muito altos para o momento. Tenho certeza disso porque eu mesmo iniciei as sondagens pelo jogador - disse o ex-diretor de futebol atleticano, demitido em 27 de fevereiro do Galo, junto de Dudamel e do gerente de futebol, Marques, após a eliminação para o Afogados-PE na Copa do Brasil. As conversas não evoluíram. Mas Rui Costa, mesmo não estando mais no Atlético, afirmou que não se surpreenderia em uma nova tentativa pelo atacante. - Se Jorge Sampaoli quiser Vargas agora, não vou me surpreender, porque já trabalhou com ele na Universidad de Chile e na seleção chilena, onde ganharam muitos títulos. Mas é só uma opinião pessoal, não falo como dirigente, já que não estou mais no Atlético - disse Rui Costa. Vargas tem contrato com o Tigres até o fim do ano, mas vem sendo menos utilizado pelo técnico Tuca Ferretti. Em junho, já poderá assinar pré-contrato, saindo a custo zero do time mexicano. O atacante já jogou no futebol brasileiro pelo Grêmio.
Guarani quer manter zagueiro Vitor Mendes, do Atlético-MG, mas salário é impasse Defensor de 21 anos pertence ao Galo e ainda não entrou em campo pelo Bugre; salário, atualmente, é bancado integralmente pelo clube mineiro Por Guilherme Frossard — Belo Horizonte 25/04/2020 17h45 Atualizado há um dia O zagueiro Vitor Mendes, comprado pelo Atlético-MG no fim de 2019, tem futuro incerto. Em boa parte do ano passado ele treinou com os profissionais do Galo, mas não chegou a jogar no time de cima. No início da atual temporada, foi emprestado ao Guarani. A ideia do Atlético era que o zagueiro fosse mais utilizado e ganhasse rodagem. O empréstimo tem validade até o início de maio (foi feito com base nas datas previstas para o Paulistão), com opção de renovação até o fim do ano. O contrato chega, então, na reta final, e o futuro de Vitor Mendes ainda está indefinido. Pelo que apurou o GloboEsporte.com, o Guarani tem interesse na permanência do zagueiro, mas há um impasse em relação à questão salarial. O Bugre quer que sejam mantidas as atuais condições contratuais: o Galo paga o salário integral do defensor de 21 anos. O clube mineiro, por sua vez, espera que o Bugre assuma o pagamento do salário do atleta para ficar com ele - era o previsto no primeiro vínculo, já estruturando a renovação até dezembro. As partes conversam e podem chegar a uma composição que faça com que Vitor Mendes siga no Guarani. Vitor Mendes ainda não entrou em campo vestindo a camisa do Guarani. Pelo Galo, tem 37 partidas disputadas (todas na base) e quatro gols marcados.

sexta-feira, 24 de abril de 2020

Em meio à crise da Covid-19, Atlético-MG é mais um com salários atrasados Além do salário referente a março, Galo deve direito de imagem aos jogadores profissionais; assessoria de comunicação não comenta a situação financeira do clube Por Guilherme Frossard — Belo Horizonte 23/04/2020 20h08 Atualizado há um dia Em meio à crise da Covid-19, Atlético-MG é mais um com salários atrasados Em meio à crise da Covid-19, Atlético-MG é mais um com salários atrasados O mundo do futebol vive uma grave crise em função da pandemia do novo coronavírus. Neste cenário, a grande maioria dos clubes tem convivido com problemas financeiros. O Atlético-MG é um deles. Segundo apurou o GloboEsporte.com, os salários dos atletas profissionais (referentes ao mês de março e que deveriam ser quitados até o dia 7 de abril) ainda não foram pagos. Além dos salários pagos através da carteira de trabalho, o direito de imagem dos jogadores do time principal também está em atraso. Ainda segundo a apuração, o clube deve três parcelas de imagem. A assessoria de comunicação do Galo foi procurada, mas optou por não comentar a situação financeira do clube. No fim de março, o Atlético comunicou que reduziu em 25% os salários de atletas, comissão técnica e diretoria, enquanto perdurar os efeitos da pandemia. A medida visava garantir a sobrevivência financeira do clube e o pagamento de salários dos funcionários que recebem valores inferiores. Os salários atrasados não são "privilégio" do Galo. Vários outros clubes do Brasil - incluindo o arquirrival Cruzeiro - vivem situação semelhante.
Pandemia atrasa planos do Atlético-MG para novo uniforme, que fica para o segundo semestre Galo e Le Coq seguem conversando e planejando o lançamento da nova coleção, que seria realizado em maio, mas foi suspenso e adiado em função do novo coronavírus Por Frederico Ribeiro e Guilherme Frossard — Belo Horizonte 24/04/2020 03h20 Atualizado há 22 horas Pandemia atrasa planos do Atlético-MG para novo uniforme, que fica para o segundo semestre Pandemia atrasa planos do Atlético-MG para novo uniforme, que fica para o segundo semestre Pedro Souza A segunda coleção de uniformes do Atlético-MG em parceria com a marca francesa Le Coq Sportif tinha previsão de ser lançada em maio, para o início do Campeonato Brasileiro 2020. Mas, como já era de se esperar, a nova camisa do Galo, tão aguardada pelo torcedor, não tem mais data prevista para sair. A pandemia do novo coronavírus atrasou consideravelmente os planos, e o lançamento será apenas no segundo semestre - possivelmente em agosto. "A fábrica está fechada, parada. Não tem como realmente produzir as camisas. A coleção já foi entregue. A ideia era de lançamento em maio. Mas diante do ocorrido, vamos ter que adiar isso daí sabe-se lá para quando. Pode ser agosto... Dependemos do retorno das fábricas para a atividade normal. E ainda não temos horizonte" - Sérgio Sette Câmara, em entrevista à Rádio 98. O GloboEsporte.com conversou com pessoas ligadas à direção do Galo e à Le Coq. Nenhuma das partes revela detalhes sobre a nova coleção, mas todos admitem que a paralisação do futebol e das competições atrapalhou o processo de lançamento das novas camisas. Atlético e a fornecedora seguem conversando - quase que diariamente -, mas dependem de uma "luz no fim do túnel" (em relação ao retorno dos jogos) para planejar uma data de lançamento. Recentemente, nas redes sociais, o Galo indicou que a nova coleção pode ter participação direta dos torcedores (veja no tweet abaixo). O clube ainda não explicou como isso vai acontecer. Novidades devem ser divulgadas na próxima semana. O Atlético assinou com a Le Coq em janeiro de 2019, para um contrato de dois anos. Assim, se a parceria não for renovada, 2020 será o último ano com a fornecedora no Galo. O lançamento da nova coleção poderia significar também um "respiro" nas finanças do Atlético, já que o presidente Sérgio Sette Câmara ressaltou que a venda de camisas está entre as receitas que "secaram" na pandemia, até porque as Lojas do Galo estão com as portas fechadas, funcionando apenas virtualmente.
Fisioterapeuta e olheiro acionam Atlético-MG na Justiça em ações que chegam a R$ 727 mil Recentemente demitido, Rômulo Frank foi fisioterapeuta do Atlético por quase 10 anos e cobra R$ 533 mil; Marcelo Faria, ex-observador técnico alega, acúmulo/desvio de função do clube Por Frederico Ribeiro — Belo Horizonte 21/04/2020 20h22 Atualizado há 3 dias Enquanto vive momentos de contenção de gastos diante da pandemia do novo coronavírus, o Atlético-MG tem que resolver situações jurídicas. Além das dívidas protestadas na Fifa, há reclamações na Justiça do Trabalho, por exemplo. Duas ações mais recentes envolvem ex-funcionários do departamento de futebol e correm na Justiça com o Galo na posição de réu. O fisioterapeuta Rômulo Frank protesta R$ 533 mil, e o observador técnico Marcelo Faria requer R$ 193,9 mil. A informação da ação de Frank foi publicada pela Rádio Itatiaia, e confirmada pelo GloboEsporte.com. O departamento jurídico do Atlético, entretanto, ainda não foi notificado deste processo, com data de autuação em 17 de abril. Rômulo Frank trabalhou como fisioterapeuta do departamento médico da equipe profissional do Galo entre setembro de 2010 e fevereiro de 2020. Neste período, viu seu salário aumentar em mais de sete vezes. Na petição inicial, entre as reclamações, Frank alega que atendia de pacientes particulares do médico Rodrigo Lasmar, chefe do DM do Galo: "atendia pacientes particulares do médico Rodrigo Lasmar, chefe do departamento médico do Reclamado, dentro das estruturas do clube Reclamado, por ordem do médico e fora do horário de atendimento dos atletas, sem qualquer remuneração extra". Entre pedidos de ordem trabalhista, o fisioterapeuta pleiteia receber R$ 533.068,50, de acordo com a tabela abaixo: R$ 100 mil por "pagamento das horas extraordinárias", com reflexos em outras verbas. R$ 40 mil por "pagamento dos Repousos Semanais Remunerados não gozados de forma dobrada, assim como dos feriados nacionais". R$ 20 mil de "adicional noturno correspondente às horas de trabalho realizadas depois das 22 horas". R$ 36,5 mil (valor de um salário) "de multa por atraso no pagamento de verbas rescisórias". R$ 182,5 mil de "pagamento das férias proporcionais com abono de 1/3". R$ 134 mil pelo "pagamento em dobro pelas férias que não foram gozadas". R$ 20 mil de "integração das parcelas variáveis pagas pelo Reclamado, chamadas de bichos ou prêmios, durante o ano de 2015" e seus reflexos. Acúmulo/desvio de função Numa ação mais antiga, protocolada em 25 de março de 2020 (data de aniversário do Galo), o funcionário Marcelo Faria entrou com reclamatória contra o Atlético, alegando acúmulo/desvio de função, entre outras reclamações, quando foi contratado para exercer o cargo de observador técnico da base. Ele começou em março de 2015 e foi demitido em março de 2018. Na petição inicial de Marcelo, ele afirma, por meio de seus representantes legais, que além de observador técnico - realizava viagens pelo clube para realização de peneiras e captação de potenciais joias para os times inferiores - também foi auxiliar-técnico das equipes sub-15 e sub-17 (anexando súmulas da FMF) e analista de desempenho. Eis os pedidos: R$ 61,3 mil de "horas extraordinárias" e reflexos R$ 40 mil de "pagamento de 1 hora diárias, referente ao intervalo intrajornada acrescido de adicional de 50%" R$ 2,1 mil de "pagamento de labor aos domingos e feriados" R$ 26,4 mil de "pagamento como extras por todas as viagens, jogos respectivos, treinamentos, reuniões, concentração, em média 5 viagens por ano, com duração de 10 dias cada uma, além do limite de 220 horas mensais" R$ 63,5 mil de "reconhecimento de acúmulo/desvio de função, com condenação ao pagamento das diferenças salariais mensais. Nos dois casos, os advogados ainda pediram que o Atlético seja condenado ao pagamento dos honorários dos representantes legais no valor de 15% da condenação. Se a Justiça acatar todos os pedidos e valores, então o Galo terá de pagar mais R$ 109 mil (R$ 80 mil para Rômulo Frank).

quinta-feira, 23 de abril de 2020

Pedindo R$ 20 milhões na Justiça, Maicon Bolt fez apenas cinco jogos completos pelo Atlético Henrique André @ohenriqueandre 23/04/2020 - 11h43 - Atualizado 11h56 Bruno Cantini/Atlético / Uma contratação realizada em janeiro do ano passado se tornou pesadelo na vida do Atlético. Contratado junto ao Antalyaspor, da Turquia, o atacante Maicon Bolt, além de não produzir dentro das quatro linhas, acionou o clube na justiça após ser dispensado em fevereiro, e cobra valor exorbitante. De acordo com o Globoesporte.com, o atleta de 29 anos tem pedidos que somam cerca de R$ 20 milhões. Estes valores são referentes a salário de janeiro, direitos de imagem entre novembro de 2019 e janeiro de 2020, além de FGTS, 13º salário proporcional, luvas, premiações, rescisão do contrato, multas e indenização. Ainda de acordo com o portal, a principal alegação de Maicon Bolt é sobre o tempo de contrato. Na visão do jogador e seus representantes, o vínculo entre o atleta e o Atlético iria até dezembro de 2021. Bolt tinha um dos maiores salários do elenco na CTPS (Carteira de Trabalho). Desempenho Com apenas 28 jogos com a camisa do Galo e dois gols marcados, Maicon Bolt fez apenas cinco partidas completas (90 minutos mais os descontos), contra Tupi, Zamora (2x), Cerro Porteño e Internacional. Em 26 jogos, não foi acionado. Em outros 15, entrou já com a bola rolando e não fez nem 45 minutos. Em 12, ele conseguiu atuar por um tempo completo (45 minutos) ou mais. Em 17 de fevereiro, a defesa do atacante emitiu nota oficial sobre a dispensa ocorrida no início da temporada atual, afirmando que desde o início de 2020 o Galo já tinha interesse na rescisão, o que não era desejo do jogador. "Desde o início deste ano, o clube demonstrou interesse na rescisão contratual, que não é e nunca foi de interesse do atleta, que gostaria de cumprir o contrato até o fim (31/12/2021). Para sua surpresa, na última sexta-feira, 14/02, o atleta foi comunicado oficialmente de seu desligamento, por documento assinado pelo Diretor de Futebol do Clube, informando que não era mais do interesse do Clube Atlético Mineiro a continuidade do Contrato. Frisa-se que a rescisão contratual ocorreu de forma unilateral imotivada, por parte do Clube Atlético Mineiro, não sendo em momento algum do interesse do atleta a rescisão".
Goleiro campeão olímpico aciona Atlético-MG na Justiça e quer receber R$ 1,6 milhão do clube Uilson, revelado nas categorias de base do Galo e reserva de Weverton no ouro olímpico de 2016, requer diferenças salariais, multas, indenização e pagamento de férias Por Fred Ribeiro e Rodrigo Fonseca — Belo Horizonte 23/04/2020 13h12 Atualizado há uma hora Goleiro campeão olímpico aciona Atlético-MG na Justiça e quer receber R$ 1,6 milhão do clube Goleiro campeão olímpico aciona Atlético-MG na Justiça e quer receber R$ 1,6 milhão do clube Douglas Magno/DM Press Enquanto foca esforços financeiros para quitar dívida na Fifa com a Udinese pela contratação de Maicosuel (R$ 12,5 milhões até o dia 28), o Atlético-MG tem o departamento jurídico lutando em outras frentes, como ações trabalhistas de ex-colaboradores. Depois do fisioterapeuta Rômulo Frank, quem aciona o Galo na Justiça do Trabalho é o goleiro Uilson Pedruzzi, hoje no Coimbra, e campeão olímpico pelo Brasil em 2016. Ele move processo no qual o valor da causa é de R$ 1.671.801,00 Entre os pedidos de Uilson, estão diferenças salariais (R$ 790 mil), pagamento de férias não gozadas, verbas rescisórias, duas multas de artigos da CLT, indenização substitutiva no valor de 13 salários (R$ 455 mil) por não contratação de seguro obrigatório. Neste ponto, Uilson alega que foi prejudicado, uma vez que com histórico de lesões importantes no joelho direito e cirurgias para "reparação", acabou afetando sua carreira e "ganhos futuros". - Por fim, devido ao seu longo histórico médico de lesões e cirurgias no joelho direito, o autor, vem encontrando dificuldades para encontrar clubes interessados em seu futebol, o que em condições normais não seria, vez que o mesmo foi campeão olímpico de futebol pela seleção brasileira, nas olimpíadas realizadas no Rio de Janeiro em 2016. Depois de passar pela primeira cirurgia no joelho já como profissional, em novembro de 2017, Uilson não mais pisou em campo com a camisa do Galo para o um jogo oficial, até o fim de seu contrato, que iria até agosto de 2019 (ele alega que o vínculo foi estendido até dezembro por conta de recuperação de lesão, mas sem renovação formal). Após deixar o Atlético, o goleiro acertou com o Coimbra, campeão do Módulo II do Mineiro em 2019, e hoje brigando para não ser rebaixado na primeira divisão estadual. Ele foi relacionado para as nove rodadas até aqui disputadas, sem, entretanto, estrear. Ajustes salariais Uilson foi revelado nas categorias de base do Atlético-MG e chegou a ser reserva do goleiro Victor, alcançando o posto de titular quando o camisa 1 se lesionou, em 2016. Ficou marcado por falhas, principalmente num clássico, e permaneceu como suplente. Outra marca da sua passagem pelo Galo está nos joelhos. Ele fez três cirurgias, sendo uma em 2012, quando era do time júnior, e outras duas em 2017, 2018 e 2019. Nunca mais participou de uma partida desde abril de 2017. O conceito "participar" de jogo, inclusive, deverá ser alvo de discussão na Justiça. O Atlético-MG ainda não recebeu a intimação da Justiça para análise da petição inicial de Uilson, bem como a produção da defesa. Mas no processo, Uilson requer R$ 790 mil de "diferenças salariais". Ele começou no Galo recebendo R$ 12 mil e deixou o clube, em dezembro de 2019, com salário de R$ 20 mil. No contrato de trabalho, segundo a petição inicial do jogador, é informado que ele teria aumento salarial de acordo com participações seguidas nos jogos. Em determinada cláusula, é pactuado que, caso Uilson "participe de 20 (Vinte) partidas consecutivas na equipe de profissionais do CONTRATANTE, seu salário mensal fixo será alterado para R$ 35.000,00". Na argumentação de seu advogado, é dito que Uilson fez valer esta cláusula, ao estar presente em 20 jogos consecutivos do Atlético entre janeiro e abril de 2017. Por outro lado, ele só entrou efetivamente na partida, sendo utilizado pelo clube, em quatro jogos (Bayern Leverkusen e Tampa Bay Rowdies pela Primeira Liga, Chapecoense pela Primeira Liga e Caldense pelo Mineiro), e apenas os dois primeiros foram seguidos. Uilson só chegou a efetivamente "suar a camisa" do Galo de forma consecutiva em quatro jogos em 2016. Mas no contrato de trabalho, os ganhos de remuneração seriam ativados a partir de cinco partidas seguidas. Se na cláusula do contrato de trabalho, apresentado na petição inicial, não fica claro o conceito de "participar", o que pode pesar a favor do Atlético é que o Regulamento do Módulo I do Mineiro, que veda a um jogador que dispute uma edição do torneio por mais de uma equipe, salvo se ele só ficou no banco de reservas pela primeira agremiação (sem ter sido punido com cartões). Ou seja, para a FMF, ficar apenas no banco não seria considerado jogo computado por determinado atleta (é, inclusive, o que permite ao goleiro Rafael, ex-Cruzeiro, de ser utilizado pelo Galo no Mineiro 2020). Outro ponto que pode ser utilizado pela defesa do Atlético é que, no Brasileirão, um jogador só pode atuar por outra equipe desde que tenha feito no máximo seis jogos por uma equipe. E esta taxa de participação ignora presença apenas no banco de reservas.
Jornal português coloca Matheus Stockl, zagueiro do Atlético-MG, na mira do Porto B Aos 20 anos, defensor Matheus Stockl tem contrato com o Galo até dezembro de 2020, mas com renovação encaminhada para ampliar vínculo Por GloboEsporte.com — Belo Horizonte 23/04/2020 11h45 Atualizado Enquanto a pandemia do coronavírus não deixa a bola rolar ao redor do planeta, impactado em finanças e atuações dos clubes no mercado do futebol, o jeito é ir atrás de negócios atrativos e buscar jogadores em fim de contrato. É o caso do Porto envolvendo jogador do Atlético-MG. Segundo o jornal A Bola, os Dragões estão de olho em Matheus Stockl, defensor do sub-20 do Galo. Matheus Stockl, como capitão da equipe sub-20 do Atlético — Foto: Pedro Souza/Atlético Stockl, que tem participações em seleções de base, tem contrato só até 31 de dezembro de 2020 e, assim, poderia receber proposta de pré-contrato de qualquer equipe faltando seis meses para o fim do vínculo com o Galo. Ou seja, já no segundo semestre da temporada. Por outro lado, ao GloboEsporte.com, o coordenador da base alvinegra, Júnior Chávare, disse que nem ele e nem o agente de Stockl receberam qualquer contato da diretoria do Porto. Além disso, Stockl já está em processo de discussão da renovação contratual com o Galo. O jogador completou 20 anos no mês passado e chegou a ser relacionado para algumas partidas do time profissional.

terça-feira, 21 de abril de 2020

Em carta, clubes garantem Brasileirão com 38 rodadas à Globo Integrantes da Série A e B são favoráveis ao formato padrão da competição para receberem os valores acordados com emissora Taça do Brasileirão Clubes preferem formato padrão de pontos corridos com 38 rodadas (Foto: Lucas Figueiredo/CBF) LANCE! 21/04/2020 19:39 Rio de Janeiro (RJ) Os clubes da Série A e da Série B se uniram para formalizar uma carta e entregar para a Rede Globo para manifestar a opinião favorável e a garantia de realizar o Brasileiro no formato de 38 rodadas, independentemente da data do retorno das competições, que estão paralisadas por conta da pandemia do novo coronavírus. As informações são do "UOL". Segundo o portal, a atitude remete ao interesse dos clubes em receber o valor integral dos contratos firmados com a emissora, que chegou a cogitar a suspensão do repasse das cotas referentes aos campeonatos por conta da paralisação geral. Em reunião entre a Comissão Nacional dos Clubes e a CBF na última segunda-feira, os clubes afirmaram que irão honrar os contratos com a emissora de 38 rodadas, com a expectativa de que o canal honre sua parte e que, inclusive, antecipe as verbas dos clubes para evitar um colapso financeiro no futebol. Até o momento, a Globo suspendeu o pagamento das cotas televisivas dos estaduais com o argumento da paralisação do futebol.
Arquiteto do estádio próprio do Atlético-MG exalta custo baixo do projeto: "Mais barato do mundo" Bernardo Farkasvölgyi, responsável pelo projeto arquitetônico da Arena MRV, cita que o "custo/cadeira" do projeto é de R$ 8,9 mil; Mané Garrincha tem preço duas vezes maior Por GloboEsporte.com — Belo Horizonte 20/04/2020 19h58 Atualizado há um dia Arquiteto do estádio próprio do Atlético-MG exalta custo baixo do projeto: Arquiteto do estádio próprio do Atlético-MG exalta custo baixo do projeto: Twitter Arena MRV Uma das maneiras eficientes para saber o real custo de um estádio de futebol é dividir o custo total da obra pelo número de cadeiras da arena. No caso do Atlético-MG, foi isso que o arquiteto responsável pelo projeto da Arena MRV realizou para ressaltar o orçamento enxuto da obra que promete erguer a casa própria do Galo, em 2022, com 46 mil lugares. O custo original do estádio é de R$ 410 milhões, o que dá R$ 8,9 mil para cada cadeira. "Buscamos um projeto extremamente confortável, mas sem ser luxuoso. precisamos de conforto e segurança na nossa casa" (Bernardo Farkasvölgyi) O custo da obra da Arena MRV requer atualização, entretanto, como ressaltado pelo próprio arquiteto. Há despesas marginais, como as alterações de trânsito na região do bairro Califórnia, em Belo Horizonte. A compensação é o rendimento que os R$ 250 milhões provenientes da alienação de parte do Shopping Diamond Mall já apresenta (algo perto de R$ 290 milhões). - Podemos dizer que o assento na arena custa em torno de R$ 9 mil, não conheço nenhuma arena no Brasil e no Mundo com custo tão baixo por assento. Estamos falando de números gerais: R$ 410 milhões de obras, sem reajuste, e R$ 8,9 mil por cadeira. Isso envolveu uma série de estudos: estrutura metálica, de concreto. Buscamos soluções de arquitetura e engenharia para fazer, vamos dizer, a arena mais barata do mundo. E será uma das melhores do mundo. Do Brasil eu não tenho dúvida. Cada cantinho da Arena foi pensado - afirmou Farkasvölgyi, em participação na live da TV Galo. Para ter ideia do que representa os R$ 8,9 mil por assento da Arena MRV, o estádio Mané Garrincha custou R$ 1,4 bilhão para a Copa do Mundo de 2014, numa cidade sem time da Série A. E, com capacidade de pouco mais de 72 mil cadeiras, tem o custo de R$ 19,2 mil por assento. Mais do que o dobro do projeto do Atlético-MG. Já o estádio da Juventus, da Itália, que é um dos exemplos positivos da lista de inspirações da Arena MRV, custou 155 mil euros em obra concluída em 2011 . Pelas correções e cotações atuais, seria algo em torno de R$ 12,7 mil por cadeira (capacidade total de 41 mil lugares).

domingo, 19 de abril de 2020

Máquinas em campo: obras da Arena MRV começam nesta segunda Publicado 19 de abril de 2020 às 20:05. Com a licença de movimentação de terras em mãos e o cronograma alinhado, as obras começam com a terraplanagem do terreno. O sonho da Massa Alvinegra está cada vez mais próximo de se tornar realidade! Nesta segunda-feira (20/4), as máquinas entrarão no terreno da Arena MRV para mais uma etapa importante: a terraplanagem. Com capacidade para 46 mil torcedores, a nova casa do Galo será erguida no bairro Califórnia, na região Noroeste de Belo Horizonte (MG). O presidente do Atlético, Sérgio Sette Câmara, destaca a alegria pelo início desta importante etapa na construção daquele que será o melhor e mais moderno estádio do país. “É um momento muito especial para a Massa Atleticana. Nosso sonho de ter um estádio próprio começa, efetivamente, a se tornar realidade. É um grande presente e um orgulho enorme para todos os Atleticanos. Agradeço, de coração, a todos que estão ajudando o Galo a construir a melhor arena do Brasil", declara o presidente atleticano. Vice-presidente do Conselho Deliberativo do Atlético e um dos principais apoiadores do projeto, o presidente da MRV, Rafael Menin, comemora a efetiva abertura das obras. “O passo mais importante é o começo da terraplanagem. Diria que, em duas semanas, veremos uma boa quantidade de máquinas. Então, podemos considerar que esse é o marco zero do início das obras”, afirma Rafael Menin. A Arena MRV teve sua licença de instalação aprovada em 21 de dezembro de 2019. O cercamento da reserva ambiental teve início em 28 de janeiro deste ano, junto com a supressão vegetal, que consiste no manejo de algumas espécies animais e vegetais do terreno. CEO da Arena MRV, Bruno Muzzi ressalta a importância dessa nova etapa do empreendimento. “Esse é um dos principais marcos da Arena MRV desde a aprovação da licença de instalação. Para nós, é motivo de grande alegria chegar na etapa da terraplanagem, pois o nosso planejamento está tomando forma. Há anos, já temos uma equipe multidisciplinar empenhada no projeto e vejo que estamos muito alinhados para que cada etapa caminhe conforme o cronograma estabelecido”, comenta. Com o atual cenário da pandemia da Covid-19, o canteiro de obras respeitará as determinações das legislações municipais e estaduais vigentes e seguirá, rigorosamente, todos os protocolos de segurança e higiene, como forma de evitar a propagação do coronavírus. “Não medimos esforços para proteger os colaboradores no canteiro de obras. A fase de supressão seguiu no último mês, com muita segurança e consciência. Estamos, todos, respeitando o distanciamento social e seguindo todas as recomendações”, completa Muzzi. Sobre a Arena MRV: Com estimativa de conclusão das obras em torno de 30 meses, a Arena MRV terá capacidade para 46 mil torcedores e será uma arena multiuso, com estrutura completa e para o recebimento de shows e eventos. O projeto inclui 40 bares, 68 camarotes e 2.400 vagas de estacionamento, além de uma área verde de 26 mil m². A empresa responsável pela construção é a Racional Engenharia. O terreno de 130 mil m² foi doado ao Atlético pelo empresário Rubens Menin. Cerca de R$ 80 milhões serão empregados para obras de melhoria na infraestrutura urbana da região.
Artilheiros abrem 5ª semana do Galo em Casa Publicado 17 de abril de 2020 às 18:43. A quinta semana do Galo em Casa começará com artilharia pesada nesta segunda-feira (20/4), com a presença dos goleadores Obina e Renaldo. Encontro marcado, às 16h, na TV Galo. Idealizada pelo presidente Sérgio Sette Câmara e o vice-presidente Lásaro Cândido da Cunha, a série de lives especiais vem fazendo grande sucesso junto à Massa Alvinegra. O Galo em Casa é exibido de segunda a sexta e começa sempre às 16h, nas plataformas da TV Galo (YouTube, Twitter e Facebook). Sorteio - Preencha o formulário e concorra a camisas oficiais e outros prêmios, oferecidos pela Loja do Galo e pela Konami/PES: https://bit.ly/galoemcasa Faça um único cadastro para concorrer a prêmios em todas as lives do Galo em Casa. SIGA AS REDES SOCIAIS DO GALO Instagram: @atletico Twitter: @atletico Facebook: /atletico YouTube: /tvgaloweb GALO EM CASA SEMANA 1 Exibido de segunda a sexta-feira, sempre às 16h, nas plataformas da TV Galo (YouTube, Twitter e Facebook), o Galo em Casa estreou no dia 23/3, com a participação do presidente Sérgio Sette Câmara e do vice-presidente Lásaro Cândido da Cunha, idealizadores do programa. Na terça-feira (24/3), o bate-papo foi com o diretor de futebol do Atlético, Alexandre Mattos. O programa seguinte teve a presença do presidente Sérgio Sette Câmara, do conselheiro Rubens Menin, do vice-presidente do Conselho Deliberativo do Atlético, Rafael Menin, e do CEO da Arena MRV, Bruno Muzzi. Os atletas Diego Tardelli e Fábio Santos foram os convidados de quinta-feira (26/3). Na sexta (27/3), foi a vez de dois membros da comissão técnica atleticana: o fisiologista Roberto Chiari e o nutricionista Evandro Vasconcelos. SEMANA 2 O programa de terça-feira (31/3) foi com o diretor médico Rodrigo Lasmar e do médico Otaviano Oliveira. Na quarta (1/4), marcaram presença o diretor de comunicação Domênico Bhering e o gerente de multimídia Emmerson Maurilio. O diretor das categorias de base do Atlético, Júnior Chávare, foi o convidado de quinta-feira (2/4). Na sexta (3/4), a live foi com representantes do departamento jurídico do Atlético. Estiveram presentes o vice-presidente do clube, Lásaro Cândido da Cunha, e os advogados Lucas Ottoni, Pedro Torquato e Najara Araújo. SEMANA 3 A terceira semana do Galo em Casa começou na segunda-feira (6/4), em grande estilo, com a presença de dois ídolos da Massa Atleticana: os ex-atletas Belletti e Guilherme. Na terça-feira (7/4), os torcedores conheceram um pouco mais do trabalho realizado pelo departamento de fisioterapia do Clube Atlético Mineiro, com a participação dos fisioterapeutas Guilherme Fialho e Ismael Liu. Os campeões da Libertadores de 2013 pelo Atlético Leonardo Silva e Pierre foram os convidados do Galo em Casa de quarta-feira (8/4). O programa de quinta-feira (9/4) foi com os jornalistas Mário Henrique Caixa e Sérgio Utsch. O Galo em Casa teve convidados para lá de especiais na sexta-feira (10/4): os ídolos Taffarel e Dedê. Excepcionalmente, o Galo em Casa também foi ao ar no sábado (11/4), quando os torcedores puderam conhecer todos os detalhes do projeto da Arena MRV, com o arquiteto Bernardo Farkasvölgyi. Semana 4 A presença dos ídolos alvinegros Éder, Reinaldo e Marcelo Oliveira marcou a abertura da 4ª semana do Galo em Casa, na segunda-feira (13/4). Na terça-feira (14/4), estiveram presentes no programa os craques do Futsal Falcão e Vinícius, além do supervisor do Atlético Pax de Minas, campeão mundial e bicampeão brasileiro na década de 1990. O encontro na quarta-feira (15/4) foi com o técnico Emerson Leão e o ex-volante Doriva. Conversaram com a TV Galo na quinta-feira (16/4) o ator Daniel de Oliveira e o apresentador Dudu Galo Doido. Nesta sexta (17/4), A TV Galo recebeu dois representantes da imprensa nacional: o apresentador Chico Pinheiro e o comentarista Mário Marra. #EmCasaAGenteViraOJogo Confira a playlist com todas as edições do Galo em Casa:

quinta-feira, 16 de abril de 2020

Coronavírus: governador de Minas Gerais prevê estádios sem público ao menos até junho Romeu Zema acredita que nenhuma atividade com aglomeração será realizada no estado até o fim do mês que vem; Campeonato Mineiro segue com cenário de retorno indefinido Por GloboEsporte.com — Belo Horizonte 15/04/2020 21h15 Atualizado há 19 horas Coronavírus: governador de Minas Gerais prevê estádios sem público ao menos até junho Coronavírus: governador de Minas Gerais prevê estádios sem público ao menos até junho Marcelo Alvarenga/BP Filmes O futebol mineiro completou, nesta quarta-feira, um mês de paralisação em função da pandemia do novo coronavírus. O cenário para volta das partidas no estado – assim como em todo o país – ainda é incerto, e a previsão do governador é de que ao menos até junho não haja jogos com presença de torcida. Em entrevista nesta quarta, na entrega da segunda etapa da construção do hospital de campanha no Expominas, em Belo Horizonte, Romeu Zema afirmou que é improvável que haja qualquer evento com aglomeração em Minas Gerais. - Como está indo até agora, é muito provável que até junho nenhuma atividade com aglomeração volte. É provável que as aulas não voltem, que casas de show não funcionem e estádios de futebol não tenham público. Adriano Aro, presidente da Federação Mineira de Futebol, foi procurado para falar sobre o assunto, mas não respondeu até o momento da publicação. O Campeonato Mineiro está paralisado desde o dia 15 de março. A nona rodada, realizada naquele final de semana, não teve público nos estádios, e a paralisação do torneio foi determinada naquele mesmo dia, em função da Covid-19. O Módulo I ainda tem duas rodadas a serem realizadas para concluir a primeira fase, definindo os classificados às semifinais e os dois rebaixados ao Módulo II. O regulamento inicial prevê, ainda, a realização da semifinal e da final em jogos de ida e volta. Neste caso, seriam necessárias seis datas para o término da competição. Em meio ao cenário de incerteza sobre a realização das rodadas restantes do Estadual, boa parte dos nove times que não são da capital mineira já rescindiram contratos do elenco. América, Atlético e Cruzeiro anteciparam férias dos atletas. Galo e Raposa ainda decidiram reduzir salários até que as competições no país sejam retomadas.

quarta-feira, 15 de abril de 2020

Usina do Galo já está em operação Publicado 15 de abril de 2020 às 14:33. Em mais uma iniciativa pioneira e acompanhando a tendência mundial da sustentabilidade, o Atlético passa a consumir, em todas as suas instalações, 100% de energia limpa e renovável. Já está em operação a Usina do Galo, construída pela Solatio Energia, empresa líder no mercado brasileiro de energia solar, na cidade de Verdelândia, região norte do Estado de Minas Gerais. A Usina do Galo produz energia fotovoltaica, obtida através da conversão direta da luz em eletricidade. Pelo acordo firmado com a Solatio, o clube irá zerar o seu custo de energia durante 18 meses, período durante o qual a empresa estampará sua marca dentro dos números da camisa do Galo. Além do período em que terá energia gratuita, o clube continuará consumindo energia renovável nos próximos 20 anos, reduzindo o impacto ambiental de forma significativa, e ainda com 10% de desconto na conta de energia.
Nota Oficial Publicado 15 de abril de 2020 às 15:01. Alguns veículos de comunicação têm noticiado, nos últimos dias, informações inverídicas sobre pretensas propostas que teriam sido formuladas pelo Clube Atlético Mineiro, visando à contratação de jogadores de diferentes clubes. A esse respeito, o Atlético esclarece que, considerando a drástica redução de suas receitas, havida em face da pandemia da COVID-19, e do próprio sacrifício de seus funcionários e atletas, que aceitaram ver temporariamente reduzidas as suas respectivas remunerações, descabe sequer cogitar novos investimentos em atletas ou em outros setores neste período de força maior. Belo Horizonte, MG, 15 de abril de 2020. A Diretoria 0
Galo em Casa recebe Daniel de Oliveira e Dudu Galo Doido Publicado 15 de abril de 2020 às 17:31. O Galo em Casa desta quinta-feira (16/4) está imperdível! Não deixe de acompanhar o bate-papo com o ator Daniel de Oliveira e o apresentador Dudu Galo Doido. Fique ligado na TV Galo! A transmissão começa às 16h! O programa está em sua quarta semana. O projeto pioneiro idealizado pelo presidente Sérgio Sette Câmara e pelo vice-presidente Lásaro Cândido da Cunha vem fazendo grande sucesso junto à Massa Atleticana. O Galo em Casa é exibido de segunda a sexta e começa sempre às 16h, nas plataformas da TV Galo (YouTube, Twitter e Facebook). Sorteio - Preencha o formulário e concorra a camisas oficiais e outros prêmios, oferecidos pela Loja do Galo e pela Konami/PES: https://bit.ly/galoemcasa Faça um único cadastro para concorrer a prêmios em todas as lives do Galo em Casa. SIGA AS REDES SOCIAIS DO GALO Instagram: @atletico Twitter: @atletico Facebook: /atletico YouTube: /tvgaloweb GALO EM CASA SEMANA 1 Exibido de segunda a sexta-feira, sempre às 16h, nas plataformas da TV Galo (YouTube, Twitter e Facebook), o Galo em Casa estreou no dia 23/3, com a participação do presidente Sérgio Sette Câmara e do vice-presidente Lásaro Cândido da Cunha, idealizadores do programa. Na terça-feira (24/3), o bate-papo foi com o diretor de futebol do Atlético, Alexandre Mattos. O programa seguinte teve a presença do presidente Sérgio Sette Câmara, do conselheiro Rubens Menin, do vice-presidente do Conselho Deliberativo do Atlético, Rafael Menin, e do CEO da Arena MRV, Bruno Muzzi. Já na quinta-feira (26/3), os atletas Diego Tardelli e Fábio Santos foram os convidados. Na sexta (27/3), foi a vez de dois membros da comissão técnica atleticana: o fisiologista Roberto Chiari e o nutricionista Evandro Vasconcelos. SEMANA 2 Na terça-feira (31/3), o programa foi com o diretor médico Rodrigo Lasmar e do médico Otaviano Oliveira. Na quarta (1/4), marcaram presença o diretor de comunicação Domênico Bhering e o gerente de multimídia Emmerson Maurilio. Já na quinta-feira (2/4), o diretor das categorias de base do Atlético falou sobre os aspectos que envolvem a formação de atletas. Nesta sexta (3/4), a live foi com representantes do departamento jurídico do Atlético. Estiveram presentes o vice-presidente do clube, Lásaro Cândido da Cunha, e os advogados Lucas Ottoni, Pedro Torquato e Najara Araújo. SEMANA 3 A terceira semana do Galo em Casa começou nesta segunda-feira (6/4), em grande estilo, com a presença de dois ídolos da Massa Atleticana: os ex-atletas Belletti e Guilherme. Nesta terça-feira (7/4), os torcedores conheceram um pouco mais do trabalho realizado pelo departamento de fisioterapia do Clube Atlético Mineiro, com a participação dos fisioterapeutas Guilherme Fialho e Ismael Liu. Na quarta (8/4), os campeões da Libertadores de 2013 pelo Atlético Leonardo Silva e Pierre foram os convidados do Galo em Casa. Na quinta-feira (9/4), o programa foi com os jornalistas Mário Henrique Caixa e Sérgio Utsch. O Galo em Casa teve convidados para lá de especiais na sexta-feira (10/4): os ídolos Taffarel e Dedê. Excepcionalmente, o programa também foi ao ar neste sábado (11/4), quando os torcedores puderam conhecer todos os detalhes do projeto da Arena MRV, com o arquiteto Bernardo Farkasvölgyi. Semana 4 A presença dos ídolos alvinegros Éder, Reinaldo e Marcelo Oliveira marcou a abertura da 4ª semana do Galo em Casa, na segunda-feira (13/4). Na terça-feira (14/4), estiveram presentes no programa os craques do Futsal Falcão e Vinícius, além do supervisor do Atlético Pax de Minas, campeão mundial e bicampeão brasileiro na década de 1990. Nesta quarta-feira (15/4), dois convidados ilustres: o técnico Emerson Leão e o ex-volante Doriva abrilhantaram a live. #EmCasaAGenteViraOJogo Confira a playlist com todas as edições do Galo em Casa:

terça-feira, 14 de abril de 2020

Há 80 anos... Dondinho, pai de Pelé, atuava pelo Atlético-MG; lesão fechou "porta da fama" Goleador do Sul de Minas, Dondinho aguardava nascimento de Pelé quando, em abril de 1940, era testado pelo Galo em amistoso em Belo Horizonte; lesão no menisco impediu contratação Por Frederico Ribeiro — Belo Horizonte 08/04/2020 03h10 Atualizado 2020-04-08T13:34:40.932Z Há 80 anos... Dondinho, pai de Pelé, atuava pelo Atlético-MG; lesão fechou Há 80 anos... Dondinho, pai de Pelé, atuava pelo Atlético-MG; lesão fechou Reprodução Foi há 80 anos que o progenitor do Rei do Futebol chegou a Belo Horizonte para a grande oportunidade da carreira de jogador. A fama de artilheiro - principalmente no jogo aéreo - no Sul de Minas chegou até a capital. Mas a "porta da fama", como ele disse, se fechou rapidamente. Em 7 de abril de 1940, João Ramos do Nascimento, Dondinho, pai de Pelé, atuava em amistoso pelo Atlético-MG, em passagem meteórica marcada por lesão no joelho. O maior jogador da história do futebol ainda estava na barriga da mãe. Dondinho nasceu em 1917 na cidade mineira de Campos Gerais. Foi para Três Corações por conta do alistamento militar. Já era jogador e com grande potencial. Como centroavante, vivia fazendo gols. Em 1939, jornais do Rio de Janeiro como Jornal dos Sports, Correio da Manhã e O Jornal relatavam as façanhas de Dondinho pelo Atlético de Três Corações, onde nasceria Pelé. "Dondinho, a maravilha negra do Athletico, apesar de não estar num grande dia, marcou quatro belíssimos tentos de cabeça" - O Jornal em 20 de agosto de 1939. Não era raro ver Dondinho marcar mais de dois gols em jogos amistosos que ferviam no sul mineiro. Fez fama local, e o Atlético-MG o contratou para uma vaga especial. Desde o segundo semestre de 1939 que o Galo havia perdido Guará, o quarto maior artilheiro da história do clube. A direção alvinegra procurava sem parar um centroavante. Dondinho, chamado de Leônidas do Sul de Minas, foi testado em um jogo amigável contra o São Cristóvão do Rio de Janeiro, no antigo estádio Antônio Carlos. Ele tinha apenas 22 anos. - Naquele tempo, os jogadores de frente jogavam plantados. Dondinho fazia diferente. Ele vinha de trás, com a bola dominada e, por isso, chamava a atenção - Gerson Sabino, ex-goleiro do América-MG, jornalista e irmão de Fernando Sabino, à Placar de 1994. A partida terminou em 1 a 1, com Dondinho sofrendo uma lesão no menisco do joelho direito após dividida com o zagueiro Augusto, que faria parte da seleção brasileira do Maracanazo na Copa de 1950. Veja o relato do jogo no Jornal dos Sports de 9 de abril de 1940: "Em Bello Horizonte, o São Christovão mediu-se com o Athletico Mineiro e alcançou um expressivo empate de um goal. O match ainda que apresentando falhas technicas, agradou pelas ações equilibradas e pelo enthusiasmo com que se apregaram os adversários. Os dois tentos da disputa foram obtidos no primeiro período. Sellado fez o gola do Athletico aos 28 minutos e Mathias empatou aos 31. Os quadros formara assim S. Christovao - Magdalena; Hernandez e Augusto; Oscarino, Dodô e Picabéa; Vicente, Joãozinho (depois Nena), Quinha (depois Joaquim), Nestor e Mathias Athletico - Kafunga, Quirino (depois Linthon) e Evandro; Cafifa, Jayme e Bala (depois Quirino); Manja, Sellado, Dondinho (depois Hamilton), Nicola (depois Palista) e Rezende". Recordações Em novembro de 1971, a extinta revista O Cruzeiro trazia uma reportagem com conversa entre Pelé e Dondinho. O Rei lembra que seu pai poderia ter sido um centroavante de ponta do futebol brasileiro se não fosse a "água no joelho" naquele amistoso pelo Galo. Dondinho conta a versão do que aconteceu no amistoso com a camisa atleticana: - Modéstia à parte, o destino só me abriu as portas da fama uma vez. Foi em Belo Horizonte. Havia um amistoso entre meu time, o Atlético Mineiro, e o São Cristóvão, do Rio. O meu futuro iria depender daquele jogo. Até parece que estou vendo a cena na frente de meus olhos. Numa bola dividida, que estava mais para mim, Augusto, o 'becão' que me marcava dentro da área, pegou meu joelho torto no carrinho, e lá se foram todas as esperanças de conseguir o contrato que precisava. Como operação de meniscos era negócio só para rezadeira curar, o remédio foi me fazer de durão e continuar a minha lida, vagando pelo interior acanhado, de onde tinha saído, para não deixar a mulher e os meninos sem comida. Na mesma reportagem, Pelé lembra que reencontrou o algoz do pai, em 1957. Com a camisa do Vasco, em um combinado entre o time carioca e o Santos, Pelé jogou sob o comando do já aposentado e treinador Augusto. - O senhor (Dodinho) não sabe, mas muitos anos depois, jogando por um combinado Santos-Vasco, fui apresentado ao Augusto, que não se lembrava de nada. O nosso técnico, no combinado, era ele mesmo. Goleamos o Belenenses por 6 a 1. Fiz três, o Álvaro marcou dois, e o Pepe fechou a rosca. Augusto não conteve a emoção, me encheu de abraços e muitas palavras de estímulo - disse Pelé, para o pai. A história de Dondinho, craque da bola e primeiro ídolo do Rei do Futebol A história de Dondinho, craque da bola e primeiro ídolo do Rei do Futebol Dondinho foi substituído ainda no primeiro tempo na única partida realizada em Belo Horizonte. Lesionado e ainda fora da época do tratamento adequado de menisco, a chance de fazer contrato com o Atlético foi para o espaço. Ele voltou para Três Corações e, ainda O Jornal do Rio, noticiava que o artilheiro estava em má fase: "Não é o mesmo de 1939". João Ramos do Nascimento teria a alegria da paternidade em outubro daquele 1940. Nasceria o primogênito Edson, que ganhou o apelido de Pelé por não saber pronunciar corretamente o nome do goleiro Bilé, do Vasco de São Lourenço-MG, outro time que Dondinho serviria. O centroavante mudaria com a família de Três Corações para Bauru, onde seria destaque do BAC (Bauru Atlético Clube). Seria na equipe azul e branca que Pelé daria os primeiros passos com a bola, até chegar ao Santos aos 16 anos e virar lenda. Maior artilheiro da história do futebol, teve a quem puxar. Dondinho poderia ter virado goleador no Galo, participado da inauguração do Pacaembu em maio de 1940, e Pelé fatalmente nasceria em Belo Horizonte, cidade que ele, segundo a Revista Placar, conheceu ainda na barriga de Dona Celeste, hospedada no velho e demolido Antônio Carlos enquanto Dondinho tentava a sorte com o Atlético. A herança desse episódio, entretanto, foi Pelé afirmar, em 1999, também na Revista Placar, que era torcedor do Galo na infância. "Na verdade eu torcia para o Atlético Mineiro porque meu pai, seu 'Dondinho', jogou lá" - Pelé.
Em velha batalha jurídica contra consórcio, Atlético-MG ainda pretende reaver até R$ 4 milhões Galo e consórcio CIE-Octagon/Koch Tavares quase firmaram parceria milionária em 2000, mas negócio deu para trás e deu início a briga judicial que completará 20 anos em 2021 Por Frederico Ribeiro — de Belo Horizonte 10/04/2020 05h10 Atualizado há 4 dias Em velha batalha jurídica contra consórcio, Atlético-MG ainda pretende reaver até R$ 4 milhões Em velha batalha jurídica contra consórcio, Atlético-MG ainda pretende reaver até R$ 4 milhões Frederico Ribeiro Uma das ações administrativas da gestão do presidente Sérgio Sette Câmara no Atlético-MG foi homologar acordo judicial com um credor (WRV) que cobrava quase R$ 80 milhões do clube desde 2000. O problema está sanado com pagamentos mensais de uma dívida reduzida para R$ 44 milhões. Há quase 20 anos, também, o Atlético discute judicialmente com um (quase) parceiro de investimentos - CIE-Octagon/Koch Tavares - e espera reaver de R$ 3 milhões a R$ 4 milhões. Tudo começou no fim dos anos 1990, quando os clubes brasileiros buscavam parceria para sanar dificuldades financeiras. Enquanto o Flamengo e o Grêmio assinavam com a ISL, o Cruzeiro e o Corinthians traziam a Hicks & Muse, o Galo e o Santos fechavam um acordo de parceria com o consórcio CIE-Octagon/Koch Tavares. Na verdade, a assinatura do contrato que investiria 245 milhões de dólares em 15 anos no clube nunca ocorreu. E, desde novembro de 2001, o Atlético iniciou uma batalha para ser indenizado em 20 milhões de dólares pela desistência do pré-acordo. A parceria foi anunciada em dezembro de 1999, com promessa de assinatura - que nunca ocorreu - para os primeiros meses de 2000. Os 20 milhões de dólares eram R$ 47,3 milhões à época, que correspondem a R$ 141 milhões atuais corrigidos pelo IPCA. - Na justiça brasileira as coisas não andam de forma rápida, imagina com coronavírus. Mas isso é algo que, mais dia ou menos dia, vai acontecer, e o Atlético vai receber de volta, acredito, R$ 3 milhões ou R$ 4 milhões - disse Sérgio Sete Câmara, ao GloboEsporte.com (veja a entrevista completa sobre o tema abaixo). Na época, o Atlético não conseguiu pagar custas processuais quando entrou com a ação no Tribunal de Justiça de Minas Gerais, contra a Koch Tavares, o Banco Baring e a T4F Entretenimento (sucessora da mexicana CIE). Em primeira instância, a busca pelo ressarcimento de 20 milhões de dólares para o Atlético resultou em decisão desfavorável. Entretanto, iniciou-se nova discussão por conta dos honorários advocatícios que o Galo deveria pagar à empresa. O processo se arrastou ao longo dos anos, teve outras ações relacionadas - como uma movida pela Koch Tavares contra o Galo, na qual o clube mineiro foi condenado em R$ 3 milhões por má-fé. Em resumo, o Atlético ficou réu de outra outra ação movida pelo consórcio, que cobrava mais de R$ 4 milhões e chegou a conseguir penhora de bens do clube. O Galo entrou com recurso, e o caso foi parar no STJ. É neste campo que o Alvinegro pretende "descongelar" os até R$ 4 milhões que sofreram ordens judiciais de penhora. Detalhes da parceria O Atlético havia batido na trave na campanha do Campeonato Brasileiro de 1999. Montou um bom time, com Guilherme e Marques no ataque, Belletti e Robert na armação. Mas muitos jogadores precisavam de investimentos para renovar contrato - em época pré-Lei Pelé. Isso acabou gerando o imbróglio com a WRV, inclusive - no qual o Galo solucionou e já pagou R$ 14 milhões. Para manter o time forte, o jeito foi fechar parceria com a Koch Tavares e mais duas empresas internacionais. Tudo estava pronto para a assinatura do negócio. Entretanto, houve medidas provisórias que limitavam a quantidade de clubes que um fundo de investimento poderia fazer esse tipo de negócio. A Koch Tavares estava avançada com o Santos. Basicamente, o fundo injetaria dinheiro no clube e ganharia o direito de receber as receitas de venda de direitos de televisão, patrocínio e outras verbas. A grana que entrava seria para investir no futebol e no patrimônio (obras na Cidade do Galo, por exemplo). De imediato, foram disponibilizados 10 milhões de dólares em luvas pela assinatura e outros 15 milhões de dólares para contratações - dos quais 11 milhões já estavam comprometidos para manter jogadores do elenco de 1999. As contrapartidas: seria criada uma empresa (Galo Licenciamento) que cuidaria da marca do clube, da qual o Atlético teria direito a 25% do lucro líquido anual. O Galo manteria 100% dos direitos dos jogadores presentes no elenco, mas só 30% dos atletas contratados no período da parceria. Nada disso prosperou, e o que se criou foi um embate de anos e anos sobre o ressarcimento de 20 milhões de dólares. - Estava tudo encaminhado, mas depois que a parceria no Cruzeiro começou a não dar certo, eles pararam no meio do caminho e não quiseram fazer mais. Fizemos um pré-contrato, um acordo para fazer análise, saber preço de jogador... Se passou muito tempo já. O Bebeto (de Freitas) e Elena (Landau) estavam nessa fase. Mas eles (Koch Tavares) decidiram parar, e não fizemos a parceria - lembra Nélio Brant, presidente do Atlético na época, à reportagem. Entrevista com Sette Câmara sobre o tema: GloboEsporte.com: Um acordo que chamou a atenção nessa política de pagamento de contas foi da WRV. Existe, entretanto, outro "fantasma" credor que pode atacar o Galo no futuro? Sabe-se de uma ação antiga que corre entre Atlético-MG e a Koch Tavares... Sette Câmara: Aquela ação da Koch Tavares não. Porque aquela ação, o valor já foi objeto de penhora lá atrás. Não me lembro quando, não foi nem no meu mandato. O que existe ali é um valor que está em garantia. E o que pode acontecer é de nós conseguirmos uma vitória parcial, digamos assim, porque o Atlético é o réu. Mas parte só do valor que foi objeto de penhora, é que permaneceria, digamos, para que fosse paga às partes. Uma parte do valor vai para o Atlético. Mas na justiça brasileira as coisas não andam de forma rápida, imagina com coronavírus. Isso é algo que, mais dia ou menos dia, vai acontecer, e o Atlético vai receber de volta, acredito, R$ 3 milhões ou R$ 4 milhões. GloboEsporte.com: A Koch Tavares assinou um pré-contrato com o Atlético para assumir a gestão do clube em troca de uma quantia significativa. Mas deu para trás. O Galo cobra o valor da multa pela quebra do contrato, seria isso? Sette Câmara: Esse processo foi o seguinte: naquela onda de empresas fazerem patrocínios e aportes nos clubes, me lembro que o Cruzeiro fez com o Hicks & Muse. O Cruzeiro ganhou muito dinheiro naquela época, eles colocaram um dinheirão no Cruzeiro, que nunca devolveu esse dinheiro em si. Era um aporte... Igual investir num empreendimento qualquer, numa ação, e ela não acontecer. Eles fizeram isso, investimentos estruturais. Enfim... Foi grande, quase R$ 100 milhões. Lembro que o representante da Hicks & Muse foi meu colega de escola e depois trabalhou na Nike (Luis Alexandre Rodrigues, ex-jogador de vôlei, que trabalhou com a Hicks e a Koch). Nesse tempo, houve um consórcio de três empresas para fazer parceria com o Atlético. Estamos falando do fim dos anos 90, antes da minha época. Koch Tavares, a Octagon e tinha mais uma empresa, acho que um banco estrangeiro (Banco Baring). O Atlético pediu o ressarcimento da multa, e essa ação foi muito complexa, fui um dos signatários da ação. Mas existia um problema tão grande de caixa que, na época, aí eu já não participava do processo, tinham custas para serem recolhidas no valor de R$ 100 mil. E o Atlético não recolheu. Com isso, ele perdeu a ação e demandou... Teve decisão contrária e não recorreu. Mas era a discussão da multa, se era devida ou não. Em um dado momento, o Atlético perdeu, porque não pagou as custas no prazo oportuno. E aí houve penhora na época, do clube. Só que uma das partes perdeu o prazo e, por isso, parte desse valor volta ao Atlético. Mas não é fantasma, ao contrário. Não tem possibilidade de vir algum tipo penhora do clube, porque o dinheiro para garantir tudo está lá. E o Atlético pode reaver parte disso daí.
Atlético-MG programa pagar R$ 330 mil ao Caracas por mecanismo de solidariedade de Otero Além de planejar pagar dívida com a Udinese na Fifa, Galo reserva valor para pagamento de taxa obrigatória ao clube formador do meia-atacante Por Fred Ribeiro e Gabriel Duarte — de Belo Horizonte 14/04/2020 03h42 Atualizado há 13 horas Atlético-MG programa pagar R$ 330 mil ao Caracas por mecanismo de solidariedade de Otero Atlético-MG programa pagar R$ 330 mil ao Caracas por mecanismo de solidariedade de Otero Bruno Cantini/Atlético-MG Há uma regra da Fifa que obriga, em toda transferência onerosa internacional, que os clubes que participaram da formação do jogador envolvido recebam, em uma regra proporcional, um total de 5% do montante da transação. Essa lei atingiu o Atlético-MG em protesto movido pelo Caracas-VEN na Fifa, a ser sanado com um pagamento programado de 58 mil euros (R$ 329,4 mil) em relação à contratação de Rómulo Otero, em 2017. Em contato com o GloboEsporte.com, o presidente Sérgio Sette Câmara confirmou a natureza da cobrança da equipe venezuelana. Em abril de 2017, quase um ano antes do mandatário ser eleito, o Galo comprou Otero por 800 mil euros junto ao Huachipato, após oito meses do jogador em Belo Horizonte, por empréstimo. O Caracas, onde Otero atuou dos 15 aos 23 anos incompletos, teria direito a receber algo em torno de 4,25% dos 800 mil euros (34 mil euros). Com juros e correções, o valor chega aos 58 mil euros. Os valores serão pagos até o fim do mês de abril, conforme prazo estipulado na discussão, e que o Atlético promete honrar. É o mesmo tempo que o Galo terá para acertar com a Udinese a dívida pela compra de Maicosuel em 2014, em cifras bem mais importantes - R$ 10 milhões. Até por isso, a diretoria alvinegra solicita junto à Fifa mais seis meses de prazo para quitar o débito com o clube italiano, diante do quadro de congelamento de receitas em tempo de paralisação geral por causa da COVID-19. No caso de Otero, o jogador foi motivo de outras duas discussões na Fifa, envolvendo o Huachipato e o Atlético. O Galo atrasou o pagamento dos 800 mil euros, acertados em duas parcelas de 400 mil euros (agosto de 2017 e 31 de janeiro de 2018). Em fevereiro de 2018, pagou 200 mil euros, com um saldo aberto de 600 mil euros, discutidos na Fifa e no TAS (Tribunal Arbitral do Esporte) até maio de 2019, quando o Atlético pagou R$ 2,7 milhões ao clube chileno, encerrando a questão. O Huachipato ainda acionou o Atlético por entender que tinha direito de metade das cifras arrecadadas pelo clube mineiro (2,5 milhões de euros dos 5 milhões de euros) quando Otero foi emprestado ao Al Wehda, da Arábia Saudita. Entretanto, o Galo provou que não havia obrigação de repassar os valores correspondentes aos 50% dos direitos econômicos do jogador (presos ao Huachipato) quando a cessão era temporária para outra equipe. Na Fifa, o Atlético planeja pagar R$ 13 milhões em 2020. Além do Caracas (Otero) e da Udinese (Maicosuel), ainda há cerca de 1,2 milhão de euros em aberto com a Udinese por Douglas Santos, valores não quitados com o Junior Barranquilla pela compra de Yimmi Chará (3 milhões de dólares) e ações a serem contestadas movidas por Vélez Sarsfield (Lucas Pratto), Osmanlispor (Patric) e Banfield (Cazares).

segunda-feira, 13 de abril de 2020

Futsal Publicado 13 de abril de 2020 às 18:33. Projeto pioneiro idealizado pelo presidente Sérgio Sette Câmara e pelo vice-presidente Lásaro Cândido da Cunha, o Galo em Casa está em sua quarta semana e apresenta, nesta terça-feira (14/4), grandes nomes do futsal do Galo, que foi campeão mundial e bicampeão brasileiro na década de 1990. Os craques Falcão e Vinícius se juntam ao supervisor do Atlético Pax de Minas, Atílio Dias, para um bate-papo com muita história. Não perca! O programa começa às 16h, na Tv Galo. Sorteio - Preencha o formulário e concorra a camisas oficiais e outros prêmios, oferecidos pela Loja do Galo e pela Konami/PES: https://bit.ly/galoemcasa Faça um único cadastro para concorrer a prêmios em todas as lives do Galo em Casa. SIGA AS REDES SOCIAIS DO GALO Instagram: @atletico Twitter: @atletico Facebook: /atletico YouTube: /tvgaloweb GALO EM CASA SEMANA 1 Exibido de segunda a sexta-feira, sempre às 16h, nas plataformas da TV Galo (YouTube, Twitter e Facebook), o Galo em Casa estreou no dia 23/3, com a participação do presidente Sérgio Sette Câmara e do vice-presidente Lásaro Cândido da Cunha, idealizadores do programa. Na terça-feira (24/3), o bate-papo foi com o diretor de futebol do Atlético, Alexandre Mattos. O programa seguinte teve a presença do presidente Sérgio Sette Câmara, do conselheiro Rubens Menin, do vice-presidente do Conselho Deliberativo do Atlético, Rafael Menin, e do CEO da Arena MRV, Bruno Muzzi. Já na quinta-feira (26/3), os atletas Diego Tardelli e Fábio Santos foram os convidados. Na sexta (27/3), foi a vez de dois membros da comissão técnica atleticana: o fisiologista Roberto Chiari e o nutricionista Evandro Vasconcelos. SEMANA 2 Na terça-feira (31/3), o programa foi com o diretor médico Rodrigo Lasmar e do médico Otaviano Oliveira. Na quarta (1/4), marcaram presença o diretor de comunicação Domênico Bhering e o gerente de multimídia Emmerson Maurilio. Já na quinta-feira (2/4), o diretor das categorias de base do Atlético falou sobre os aspectos que envolvem a formação de atletas. Nesta sexta (3/4), a live foi com representantes do departamento jurídico do Atlético. Estiveram presentes o vice-presidente do clube, Lásaro Cândido da Cunha, e os advogados Lucas Ottoni, Pedro Torquato e Najara Araújo. SEMANA 3 A terceira semana do Galo em Casa começou nesta segunda-feira (6/4), em grande estilo, com a presença de dois ídolos da Massa Atleticana: os ex-atletas Belletti e Guilherme. Nesta terça-feira (7/4), os torcedores conheceram um pouco mais do trabalho realizado pelo departamento de fisioterapia do Clube Atlético Mineiro, com a participação dos fisioterapeutas Guilherme Fialho e Ismael Liu. Na quarta (8/4), os campeões da Libertadores de 2013 pelo Atlético Leonardo Silva e Pierre foram os convidados do Galo em Casa. Na quinta-feira (9/4), o programa foi com os jornalistas Mário Henrique Caixa e Sérgio Utsch. O Galo em Casa teve convidados para lá de especiais na sexta-feira (10/4): os ídolos Taffarel e Dedê. Excepcionalmente, o programa também foi ao ar neste sábado (11/4), quando os torcedores puderam conhecer todos os detalhes do projeto da Arena MRV, com o arquiteto Bernardo Farkasvölgyi. Semana 4 A presença dos ídolos alvinegros Éder, Reinaldo e Marcelo Oliveira marcou a abertura da 4ª semana do Galo em Casa, nesta segunda-feira (13/4). #EmCasaAGenteViraOJogo Confira a playlist com todas as edições do Galo em Casa:

sexta-feira, 10 de abril de 2020

Conheça detalhes do projeto da Arena MRV com o arquiteto Bernardo Farkasvölgyi Publicado 10 de abril de 2020 às 18:00. Quer conhecer todos os detalhes do projeto da Arena MRV? Então não perca o Galo em Casa deste sábado (11/4), com a presença do arquiteto Bernardo Farkasvölgyi. O programa começa às 16h, na TV Galo. Sorteio - Preencha o formulário e concorra a camisas oficiais e outros prêmios, oferecidos pela Loja do Galo e pela Konami/PES: https://bit.ly/galoemcasa Faça um único cadastro para concorrer a prêmios em todas as lives do Galo em Casa. SIGA AS REDES SOCIAIS DO GALO Instagram: @atletico Twitter: @atletico Facebook: /atletico YouTube: /tvgaloweb GALO EM CASA SEMANA 1 Exibido de segunda a sexta-feira, sempre às 16h, nas plataformas da TV Galo (YouTube, Twitter e Facebook), o Galo em Casa estreou no dia 23/3, com a participação do presidente Sérgio Sette Câmara e do vice-presidente Lásaro Cândido da Cunha, idealizadores do programa. Na terça-feira (24/3), o bate-papo foi com o diretor de futebol do Atlético, Alexandre Mattos. O programa seguinte teve a presença do presidente Sérgio Sette Câmara, do conselheiro Rubens Menin, do vice-presidente do Conselho Deliberativo do Atlético, Rafael Menin, e do CEO da Arena MRV, Bruno Muzzi. Já na quinta-feira (26/3), os atletas Diego Tardelli e Fábio Santos foram os convidados. Na sexta (27/3), foi a vez de dois membros da comissão técnica atleticana: o fisiologista Roberto Chiari e o nutricionista Evandro Vasconcelos. SEMANA 2 Na terça-feira (31/3), o programa foi com o diretor médico Rodrigo Lasmar e do médico Otaviano Oliveira. Na quarta (1/4), marcaram presença o diretor de comunicação Domênico Bhering e o gerente de multimídia Emmerson Maurilio. Já na quinta-feira (2/4), o diretor das categorias de base do Atlético falou sobre os aspectos que envolvem a formação de atletas. Nesta sexta (3/4), a live foi com representantes do departamento jurídico do Atlético. Estiveram presentes o vice-presidente do clube, Lásaro Cândido da Cunha, e os advogados Lucas Ottoni, Pedro Torquato e Najara Araújo. SEMANA 3 A terceira semana do Galo em Casa começou nesta segunda-feira (6/4), em grande estilo, com a presença de dois ídolos da Massa Atleticana: os ex-atletas Belletti e Guilherme. Nesta terça-feira (7/4), os torcedores conheceram um pouco mais do trabalho realizado pelo departamento de fisioterapia do Clube Atlético Mineiro, com a participação dos fisioterapeutas Guilherme Fialho e Ismael Liu. Na quarta (8/4), os campeões da Libertadores de 2013 pelo Atlético Leonardo Silva e Pierre foram os convidados do Galo em Casa. Na quinta-feira (9/4), o programa foi com os jornalistas Mário Henrique Caixa e Sérgio Utsch. Já nesta sexta (10), o Galo em Casa teve convidados para lá de especiais: os ídolos Taffarel e Dedê. #EmCasaAGenteViraOJogo Confira a playlist com todas as edições do Galo em Casa:
Em velha batalha jurídica contra consórcio, Atlético-MG ainda pretende reaver até R$ 4 milhões Galo e consórcio CIE-Octagon/Koch Tavares quase firmaram parceria milionária em 2000, mas negócio deu para trás e deu início a briga judicial que completará 20 anos em 2021 Por Frederico Ribeiro — de Belo Horizonte 10/04/2020 05h10 Atualizado há 9 horas Em velha batalha jurídica contra consórcio, Atlético-MG ainda pretende reaver até R$ 4 milhões Em velha batalha jurídica contra consórcio, Atlético-MG ainda pretende reaver até R$ 4 milhões Frederico Ribeiro Uma das ações administrativas da gestão do presidente Sérgio Sette Câmara no Atlético-MG foi homologar acordo judicial com um credor (WRV) que cobrava quase R$ 80 milhões do clube desde 2000. O problema está sanado com pagamentos mensais de uma dívida reduzida para R$ 44 milhões. Há quase 20 anos, também, o Atlético discute judicialmente com um (quase) parceiro de investimentos - CIE-Octagon/Koch Tavares - e espera reaver de R$ 3 milhões a R$ 4 milhões. Tudo começou no fim dos anos 1990, quando os clubes brasileiros buscavam parceria para sanar dificuldades financeiras. Enquanto o Flamengo e o Grêmio assinavam com a ISL, o Cruzeiro e o Corinthians traziam a Hicks & Muse, o Galo e o Santos fechavam um acordo de parceria com o consórcio CIE-Octagon/Koch Tavares. Na verdade, a assinatura do contrato que investiria 245 milhões de dólares em 15 anos no clube nunca ocorreu. E, desde novembro de 2001, o Atlético iniciou uma batalha para ser indenizado em 20 milhões de dólares pela desistência do pré-acordo. A parceria foi anunciada em dezembro de 1999, com promessa de assinatura - que nunca ocorreu - para os primeiros meses de 2000. Os 20 milhões de dólares eram R$ 47,3 milhões à época, que correspondem a R$ 141 milhões atuais corrigidos pelo IPCA. - Na justiça brasileira as coisas não andam de forma rápida, imagina com coronavírus. Mas isso é algo que, mais dia ou menos dia, vai acontecer, e o Atlético vai receber de volta, acredito, R$ 3 milhões ou R$ 4 milhões - disse Sérgio Sete Câmara, ao GloboEsporte.com (veja a entrevista completa sobre o tema abaixo). Na época, o Atlético não conseguiu pagar custas processuais quando entrou com a ação no Tribunal de Justiça de Minas Gerais, contra a Koch Tavares, o Banco Baring e a T4F Entretenimento (sucessora da mexicana CIE). Em primeira instância, a busca pelo ressarcimento de 20 milhões de dólares para o Atlético resultou em decisão desfavorável. Entretanto, iniciou-se nova discussão por conta dos honorários advocatícios que o Galo deveria pagar à empresa. O processo se arrastou ao longo dos anos, teve outras ações relacionadas - como uma movida pela Koch Tavares contra o Galo, na qual o clube mineiro foi condenado em R$ 3 milhões por má-fé. Em resumo, o Atlético ficou réu de outra outra ação movida pelo consórcio, que cobrava mais de R$ 4 milhões e chegou a conseguir penhora de bens do clube. O Galo entrou com recurso, e o caso foi parar no STJ. É neste campo que o Alvinegro pretende "descongelar" os até R$ 4 milhões que sofreram ordens judiciais de penhora. Detalhes da parceria O Atlético havia batido na trave na campanha do Campeonato Brasileiro de 1999. Montou um bom time, com Guilherme e Marques no ataque, Belletti e Robert na armação. Mas muitos jogadores precisavam de investimentos para renovar contrato - em época pré-Lei Pelé. Isso acabou gerando o imbróglio com a WRV, inclusive - no qual o Galo solucionou e já pagou R$ 14 milhões. Para manter o time forte, o jeito foi fechar parceria com a Koch Tavares e mais duas empresas internacionais. Tudo estava pronto para a assinatura do negócio. Entretanto, houve medidas provisórias que limitavam a quantidade de clubes que um fundo de investimento poderia fazer esse tipo de negócio. A Koch Tavares estava avançada com o Santos. Basicamente, o fundo injetaria dinheiro no clube e ganharia o direito de receber as receitas de venda de direitos de televisão, patrocínio e outras verbas. A grana que entrava seria para investir no futebol e no patrimônio (obras na Cidade do Galo, por exemplo). De imediato, foram disponibilizados 10 milhões de dólares em luvas pela assinatura e outros 15 milhões de dólares para contratações - dos quais 11 milhões já estavam comprometidos para manter jogadores do elenco de 1999. As contrapartidas: seria criada uma empresa (Galo Licenciamento) que cuidaria da marca do clube, da qual o Atlético teria direito a 25% do lucro líquido anual. O Galo manteria 100% dos direitos dos jogadores presentes no elenco, mas só 30% dos atletas contratados no período da parceria. Nada disso prosperou, e o que se criou foi um embate de anos e anos sobre o ressarcimento de 20 milhões de dólares. - Estava tudo encaminhado, mas depois que a parceria no Cruzeiro começou a não dar certo, eles pararam no meio do caminho e não quiseram fazer mais. Fizemos um pré-contrato, um acordo para fazer análise, saber preço de jogador... Se passou muito tempo já. O Bebeto (de Freitas) e Elena (Landau) estavam nessa fase. Mas eles (Koch Tavares) decidiram parar, e não fizemos a parceria - lembra Nélio Brant, presidente do Atlético na época, à reportagem. Entrevista com Sette Câmara sobre o tema: GloboEsporte.com: Um acordo que chamou a atenção nessa política de pagamento de contas foi da WRV. Existe, entretanto, outro "fantasma" credor que pode atacar o Galo no futuro? Sabe-se de uma ação antiga que corre entre Atlético-MG e a Koch Tavares... Sette Câmara: Aquela ação da Koch Tavares não. Porque aquela ação, o valor já foi objeto de penhora lá atrás. Não me lembro quando, não foi nem no meu mandato. O que existe ali é um valor que está em garantia. E o que pode acontecer é de nós conseguirmos uma vitória parcial, digamos assim, porque o Atlético é o réu. Mas parte só do valor que foi objeto de penhora, é que permaneceria, digamos, para que fosse paga às partes. Uma parte do valor vai para o Atlético. Mas na justiça brasileira as coisas não andam de forma rápida, imagina com coronavírus. Isso é algo que, mais dia ou menos dia, vai acontecer, e o Atlético vai receber de volta, acredito, R$ 3 milhões ou R$ 4 milhões. GloboEsporte.com: A Koch Tavares assinou um pré-contrato com o Atlético para assumir a gestão do clube em troca de uma quantia significativa. Mas deu para trás. O Galo cobra o valor da multa pela quebra do contrato, seria isso? Sette Câmara: Esse processo foi o seguinte: naquela onda de empresas fazerem patrocínios e aportes nos clubes, me lembro que o Cruzeiro fez com o Hicks & Muse. O Cruzeiro ganhou muito dinheiro naquela época, eles colocaram um dinheirão no Cruzeiro, que nunca devolveu esse dinheiro em si. Era um aporte... Igual investir num empreendimento qualquer, numa ação, e ela não acontecer. Eles fizeram isso, investimentos estruturais. Enfim... Foi grande, quase R$ 100 milhões. Lembro que o representante da Hicks & Muse foi meu colega de escola e depois trabalhou na Nike (Luis Alexandre Rodrigues, ex-jogador de vôlei, que trabalhou com a Hicks e a Koch). Nesse tempo, houve um consórcio de três empresas para fazer parceria com o Atlético. Estamos falando do fim dos anos 90, antes da minha época. Koch Tavares, a Octagon e tinha mais uma empresa, acho que um banco estrangeiro (Banco Baring). O Atlético pediu o ressarcimento da multa, e essa ação foi muito complexa, fui um dos signatários da ação. Mas existia um problema tão grande de caixa que, na época, aí eu já não participava do processo, tinham custas para serem recolhidas no valor de R$ 100 mil. E o Atlético não recolheu. Com isso, ele perdeu a ação e demandou... Teve decisão contrária e não recorreu. Mas era a discussão da multa, se era devida ou não. Em um dado momento, o Atlético perdeu, porque não pagou as custas no prazo oportuno. E aí houve penhora na época, do clube. Só que uma das partes perdeu o prazo e, por isso, parte desse valor volta ao Atlético. Mas não é fantasma, ao contrário. Não tem possibilidade de vir algum tipo penhora do clube, porque o dinheiro para garantir tudo está lá. E o Atlético pode reaver parte disso daí.