sábado, 27 de outubro de 2018

Sem grana, Galo deve aproveitar emprestados para o elenco de 2019 O treinador comentou que haverá alterações na equipe, pois considera o elenco jovem, grande e com muitos estrangeiros Marcos Rocha O Galo não sabe se o Palmeiras vai exercer o direito de compra do lateral após o término do seu empréstimo aos paulistas- (Foto: LC Moreira) Valinor Conteúdo 27/10/2018 18:10 Belo Horizonte Se o torcedor do Atlético-MG espera que a equipe terá grandes contratações em 2019, pode se decepcionar. A política de pés no chão do clube indica que além do aproveitamento da categoria de base, vai observar a situação de atletas do clube emprestados. O ex-zagueiro Neguete é o membro da comissão técnica do Atlético-MG responsável por acompanhar todos os emprestados do clube e levar um relatório semanal para o Galo. O plano de Levir e do Galo é utilizar os jogadores que estão se destacando, vide a condição financeira precária para grande contratações para o ano que vem. - No clube há uma posição que a situação financeira merece um estudo. A gente separa que três ou cinco clubes no máximo que tem uma independência financeira. Nós estamos no Brasil e olha quantos times temos. É importante. Em um time como o Atlético-MG há a necessidade de vitória. É difícil de assimilar as coisas, trabalhar com pouco investimento e muitos resultados, disse o treinador que citou o Palmeiras como exemplo de disparidade econômica entre as equipes brasileiras no momento. - É muito difícil, por exemplo, comparar com o Palmeiras. É visível o empenho do Palmeiras nas contratações. É um investimento altíssimo, que você não se aproxima deles. São atletas de altíssimo nível. Então você consegue bons resultados, mas os times sofrem. Aqueles que sabem lidar com as categorias de base podem tirar bons jogadores. Eu vi nossos trabalhos e alguns novos são ótimos. Não adianta nem falar o nome, que amanhã está na Espanha. Se começa a elogiar, o cara se transforma no outro dia, explicou Levir. De olho nos emprestados O Galo monitora jogadores que estão jogando nas Séries A e B. Na segundona o clube tem o meia Dodô, o lateral-esquerdo Leonan, ambos no Fortaleza comandado por Rogério Ceni. Outro lateral, agora para a direita, Alex Silva, está no Goiás. Na Ponte Preta estão o volante Nathan e o lateral-esquerdo Danilo Barcelos, que estão em alta na Macaca. Hyuri também joga no time de Campinas, mas não vem agradando. Do sul a Bahia. Outros que estão jogando a Série B e estão emprestados pelo Galo são o atacante Pablo, no Coritiba, e o zagueiro Matheus Mancini, no Londrina. Outro clube paranaense, o Paraná Clube, tem três jogadores emprestados pelo Atlético-MG.. O zagueiro Jesiel, o lateral-esquerdo Mansur e o atacante Carlos. Todos com contrato até o fim do ano. Já o meia Marquinhos, está na Chapecoense, e o atacante Clayton, no Bahia. Ao todo, são 13 atletas, incluindo o mais famoso de todos. O lateral-direito Marcos Rocha, que está emprestado ao Palmeiras até o fim do ano. Situação de Marcos Rocha O nome mais badalado dos emprestados pelo Galo, o do lateral-direito Marcos Rocha é um caso à a parte entre os jogadores fora do clube. O jogador foi emprestado pelo Galo ao Palmeiras no início de 2018, com o passe fixado em dois milhões de euros. Inicialmente , o Palmeiras iria comprar Marcos em definitivo, mas com a ascensão de Mayke com Felipão, o negócio pode melar e o jogador voltar ao clube em 2019.
Goleiro Uílson, do Atlético-MG, passa por cirurgia no joelho direito O goleiro teve de passar por novo procedimento menos de um ano após romper o ligamento do joelho e só volta aos campos em 2019 Uilson - Atlético-MG (Foto: Bruno Cantini) Uilson fez a segunda cirurgia no joelho em menos de um ano - (Foto: Bruno Cantini) Valinor Conteúdo 27/10/2018 17:21 Belo Horizonte O Atlético-MG comunicou que o goleiro Uilson, reserva imediato de Victor, passou por uma cirurgia no joelho direito. De acordo com a assessoria do clube, o jogador de de 24 anos, teve um problema na cartilagem do local quando estava em fase de transição física, justamente por outro procedimento no joelho. Uílson rompeu o ligamento cruzado anterior do joelho direito em 2017 e fez a primeira cirurgia. Com o segundo procedimento, ficará mais alguns meses afastado dos gramados. O goleiro é considerado um potencial sucessor de Victor, passando por seleções de base, conquistando inclusive o ouro olímpico em 2016, no Rio. Uilson disputou 11 partidas pelo Atlético-MG no profissional. A última atuação do goleiro foi contra a Caldense, em 9 de abril de 2017, pelo Campeonato Mineiro.
Com 70% de chance de Libertadores, Galo tem caminho mais fácil entre times do G6 Levantamento do Footstats somou a pontuação dos adversários que os seis primeiros colocados têm até o fim do Campeonato Brasileiro Thiago Nogueira | @supernoticiafm 25/09/18 - 08h01 O Footstats, parceiro do Super FC, estipulou uma maneira de medir a dificuldade que os seis primeiros colocados terão até o fim do Campeonato Brasileiro. A empresa de estatística somou a pontuação dos adversários nas 12 rodadas restantes. Nesse cenário, o Atlético teria o segundo caminho "mais fácil", perdendo apenas para o Internacional. O time tem 42 pontos no torneio e ocupa a sexta posição. Até o fim da competição, o Galo pega: Sport, Chapecoense, América, Fluminense, Ceará, Grêmio, Palmeiras, Paraná, Bahia, Inter, Santos e Botafogo. Esses times, somados, têm 397 pontos. Já os pontos somados pelas equipes que o Colorado enfrenta dão 373. Probabilidades Segundo o site Infobola, a chance do Atlético ser campeão brasileiro é de apenas 1%. Para o Chance de Gol, a probabilidade do atleticano levantar a taça é ainda menor, de 0,4%. Já a possibilidade do Galo de chegar à Libertadores (em caso de G-6) é de 78,9%, segundo o Chance de Gol. Nos cálculos do Infobola, que considera apenas o G-4, a chance alvinegra é de 15%.
Thiago Larghi tem histórico de decisões contestadas no comando do Atlético Revolta de Tomás Andrade após ser substituído no domingo não foi a primeira situação que Larghi teve que contornar Thiago Nogueira 25/09/18 - 08h00 A reação intempestiva do meia argentino Tomás Andrade ao ser substituído ainda no primeiro tempo, domingo, no Maracanã, contra o Flamengo, levanta algumas questões relativas ao trabalho do técnico Thiago Larghi, especialmente, por não se tratar de um caso inédito. Neste seu primeiro ano como treinador profissional, Larghi também precisou lidar com indignações do atacante Róger Guedes e do meia-atacante Luan, que também foram sacados do time no decorrer das partidas. Até que ponto isso é falta de comando? Até que ponto a inexperiência de Larghi, ex-auxiliar de Oswaldo de Oliveira, que ganhou uma oportunidade no Galo aos 37 anos, pesa em atitudes assim? Até que ponto a indignação de um atleta substituído é legítima? É natural? O caso de Tomás Andrade o treinador se explicou. “É uma relação de confiança. Disse a ele: calma, confia, é questão tática. Não é uma questão que você estava mal, mas precisávamos fortalecer o lado direito da nossa defesa”, justificou. Pelas redes sociais, o argentino colocou panos quentes. Continuamos fortes sempre. E sempre o melhor está por vir. Não justifico minha reação, mas foi só esse momento de raiva. Agora já pensando no próximo domingo com alegria”, destacou o jogador, projetando o duelo com o Sport, no Independência. Levantamento publicado pelo SUPER FC, no último sábado, mostra que Larghi dificilmente faz uma substituição ainda na primeira etapa. Nos três jogos após a Copa (sem considerar a partida contra o Flamengo), o treinador só fez uma alteração na primeira etapa, mas por motivo médico. Aconteceu no jogo contra o Grêmio, quando o atacante Edinho se machucou. No caso de Tomás Andrade, o jogador tem sido utilizado algumas vezes como titular. Em outras, ele entra no decorrer dos jogos ou mesmo tem ficado no banco e não é aproveitado. Ainda como interino, Larghi tirou Róger Guedes de quatro partidas seguidas. Posteriormente, quando Guedes se firmava como artilheiro, ele não foi sacado de nenhum dos 12 jogos que fez até ser negociado. No caso de Luan, a maior reclamação dele é quanto ao posicionamento em campo. Os pendurados Mesmo com oito jogadores pendurados, o Atlético conseguiu passar “ileso” diante do Flamengo, no Maracanã, e não teve jogadores suspensos para o duelo contra o Sport, no próximo domingo, no Independência. O lateral Emerson e o atacante Denilson foram advertidos, mas não estavam com dois cartões. Victor, Patric, Fábio Santos, Leonardo Silva, Iago Maidana, Adilson, Matheus Galdezani e Ricardo Oliveira são os atletas com dois amarelos. Com seis amarelos, o volante Elias é o jogador com mais cartões recebidos no elenco do Atlético. No total, o time já levou 60 cartões amarelos no Campeonato Brasileiro, uma média de 2,3 por partida, e ocupa, nesse quesito, a 11ª posição entre os 20 clubes.
Mesmo com 8 pendurados, Galo passa "ileso" e tem todos à disposição contra Sport Victor, Patric, Fábio Santos, Leonardo Silva, Iago Maidana, Adilson, Matheus Galdezani e Ricardo Oliveira são os atletas com dois amarelos Thiago Nogueira | @supernoticiafm 24/09/18 - 18h40 Mesmo com oito jogadores pendurados, o Atlético conseguiu passar "ileso" diante do Flamengo, no último domingo, e não teve jogadores suspensos para o duelo contra o Sport, no próximo domingo (30). O lateral Emerson e o atacante Denilson foram advertidos no jogo no Maracanã, mas eles não estavam com dois cartões. Victor, Patric, Fábio Santos, Leonardo Silva, Iago Maidana, Adilson, Matheus Galdezani e Ricardo Oliveira são os atletas com dois amarelos. Depois do Sport, o Galo pega a Chapecoense, em Chapecó, no sábado, dia 6 de outubro. O volante Elias é o jogador com mais amarelos recebido pelo Atlético. Foram seis até aqui. O Atlético já recebeu 60 cartões amarelos no Campeonato Brasileiro, média de 2,3 por partida. O time alvinegro não é um dos mais indisciplinados. Ele ocupa a 11ª posição entre 20 equipes.
Tomás Andrade explica socos ao ser substituído no Galo: "momento de raiva" Meia atleticano usou seu Instagram para agradecer o apoio que recebeu após sair ainda no primeiro tempo no jogo contra o Flamengo Da redação | @supernoticiafm 24/09/18 - 12h11 O meia Tomás Andrade saiu bastante nervoso do jogo entre Atlético e Flamengo ao ser substituído ainda no primeiro tempo. O técnico Thiago Larghi sacou o atleta para colocar Cazares aos 35 minutos da etapa inicial e deixou o argentino muito irritado. Ele deixou o campo, socou o banco de reservas do Galo e chorou. Após a partida, o meia não quis dar entrevistas, mas usou seu Instagram para dar uma satisfação para a torcida. "Obrigado pelas mensagens! Continuamos fortes sempre. E sempre o melhor está por vir. Não justifico minha reação, mas foi só esse momento de raiva. Agora já pensando no próximo domingo com alegria", escreveu o jogador em duas publicações no stories. O técnico Thiago Larghi tentou explicar a substituição feita ainda no primeiro tempo. "O Trauco (lateral-esquerdo do Flamengo) estava bem na partida. Isso me fez colocar o Luan mais para o lado e tirar o Tomás. Esse foi o motivo para substituir o Tomás, que estava irregular. Foi mais um ajuste ao time, entendíamos que era para voltar o padrão que vínhamos jogando", ressaltou o treinador. Larghi ainda amenizou a reação de Tomás Andrade após a saída de campo. “Acho que jogador estava no calor do jogo. Ter sido substituído no primeiro tempo é responsabilidade minha. Ele tinha expectativa para a partida e se preparou bem. Mas o Trauco, no lado esquerdo, estava bem, inclusive fazendo o passe do primeiro gol. Entendemos que tínhamos que neutralizar aquele lado”, afirmou o técnico.
Galo só venceu um dos sete confrontos contra equipes do G-5 no Brasileirão Atlético conquistou apenas quatro dos 21 pontos possíveis contra os primeiros colocados da competição nacional Alvinegro perdeu os dois jogos do Brasileiro que realizou contra o Flamengo Bruno Trindade | @supernoticiafm 24/09/18 - 10h34 A cada rodada do Campeonato Brasileiro, o Atlético desanima sua torcida, por conta das oscilações em campo, e se afasta da luta pelo título da competição nacional. A distância para o topo da tabela tem aumentado principalmente pelo fraco desempenho atleticano contra os cinco primeiros colocados. Das sete partidas realizadas contra os times do G-5, o Galo venceu apenas uma e conquistou quatro dos 21 pontos possíveis. O único triunfo ocorreu no returno, na 23ª rodada. Jogando em casa, o alvinegro derrotou o São Paulo, por 1 a 0. Aliás, só contra o tricolor paulista que o Atlético conseguiu somar pontos, pois empatou no Morumbi por 2 a 2. De resto, só derrota. O Galo perdeu para Flamengo e Internacional, em Belo Horizonte, e para Palmeiras, Grêmio e Flamengo, fora de casa. O técnico Thiago afirma que o objetivo do Galo é terminar no G-6. “Nosso objetivo desde o início do ano, devido à reformulação que tivemos, foi estar no G-6. Seguimos atingindo esse objetivo que é classificar para a Libertadores. De preferência, de forma direta e estamos lutando por isso, continuamos na briga. Agora é aproveitar a semana da melhor maneira para fazer um bom jogo e reverter essa derrota de hoje (domingo), afirmou. Entretanto, para se classificar para a fase de grupos, o alvinegro precisa terminar entre os quatro primeiros. O quinto e o sexto colocado irão disputar a Pré-Libertadores. Portanto, além de vencer as partidas contra times que estão na parte de baixo da tabela, o alvinegro precisa superar os jogos restantes contra os times do G-5: Internacional (36ª rodada), em Porto Alegre, e Grêmio (32ª rodada) e Palmeiras (33ª rodada), em Belo Horizonte. Faltando 12 rodadas para o fim do Brasileirão, o Atlético está em sexto, com cinco pontos a menos do que o Grêmio (5º) e seis a menos do que o Flamengo (4º). Jogos do Atlético contra o G-5 nesta edição do Brasileirão: 4ª rodada São Paulo 2 x 2 Atlético Local: Morumbi 7ª rodada Atlético 0 x 1 Flamengo Local: Independência 13ª rodada Grêmio 2 x 0 Atlético Local: Arena do Grêmio 14ª rodada Palmeiras 3 x 2 Atlético Local: Arena Palmeiras 17ª rodada Atlético 0 x 1 Internacional Local: Independência 23ª rodada Atlético 1 x 0 São Paulo Local: Independência 26ª rodada Flamengo 2 x 1 Atlético Local: Maracanã
Thiago Larghi minimiza fúria de Tomás Andrade: "estava no calor do jogo" Segundo treinador, mudança se deu por conta de uma deficiência do lado direito defensivo do time Thiago Prata | @supernoticiafm 23/09/18 - 19h10 O técnico Thiago Larghi tentou colocar panos quentes na polêmica envolvendo Tomás Andrade, substituído aos 35 minutos do primeiro tempo contra o Flamengo e que demonstrou bastante irritação no banco de reservas. E disse ainda que a mudança se deu por conta de uma deficiência do lado direito defensivo do time. “O Trauco (lateral-esquerdo do Flamengo) estava bem na partida. Isso me fez colocar o Luan mais para o lado e tirar o Tomás. Esse foi o motivo para substituir o Tomás, que estava irregular. Foi mais um ajuste ao time, entendíamos que era para voltar o padrão que vínhamos jogando. E no segundo tempo tivemos chances para vencer. Infelizmente não convertemos em gol”, explicou o treinador, compreensivo com a reação do argentino. “Acho que jogador estava no calor do jogo. Ter sido substituído no primeiro tempo é responsabilidade minha. Ele tinha expectativa para a partida e se preparou bem. Mas o Trauco, no lado esquerdo, estava bem, inclusive fazendo o passe do primeiro gol. Entendemos que tínhamos que neutralizar aquele lado”, afirmou. Apesar do revés, enxergou pontos positivos dentro de sua equipe. “A gente viu o Zé Welison fazendo uma grande partida, um dos melhores do nosso time no jogo. Tivemos pegada no meio-campo. O Elias fez uma partidaça. Infelizmente não convertemos chances em gol. E aí fica o resultado negativo”, disse. Faltam agora 12 partidas para o Galo tentar confirmar uma vaga na próxima Copa Libertadores. Será que conseguirá? Quem responde é o treinador. “Não podemos achar que uma derrota para o Flamengo apague o que já fizemos. Temos que pensar que são faltam partidas ainda, ter consciência do que fazemos e pensar em vencer”, comentou. Veja também
Léo Silva se torna o maior zagueiro artilheiro da história do Brasileiro Apesar da luta dentro de campo, ele e o Atlético não foram premiados com uma vitória Thiago Prata | @supernoticiafm 23/09/18 - 18h18 Leonardo Silva tornou-se o zagueiro que mais balançou as redes na história do Campeonato Brasileiro: 32 gols. Mas não teve muitos motivos para comemorar. Apesar da luta dentro de campo, ele e o Atlético não foram premiados com uma vitória – sequer obteve um empate – na partida deste domingo, contra o Flamengo. Para os jogadores alvinegros, porém, a derrota por 2 a 1, no Maracanã, não ilustrou aquilo que foi a partida. “Fico feliz pela marca, ainda mais em jogos importantes. A equipe lutou muito, tentou vencer o Flamengo. Infelizmente não conseguimos”, sintetizou o camisa 3 do Galo. O goleiro Victor acompanhou a linha de pensamento do zagueiro. “Fica a tristeza. Não acho que o Flamengo mereceu o resultado. Tivemos oportunidades e erramos no último passe. Fica a frustração, porque jogamos melhor. Não convertemos isso em resultado positivo”, afirmou o arqueiro. O volante Zé Welison, titular na partida, na vaga de Adilson, até teve uma boa atuação, mas ficou sobrecarregado na marcação. Ao fim do duelo, porém, não houve espaço apenas para lamentações. “O jogo foi decidido nos detalhes. Mas não podemos nos abater ou baixar a guarda”, disse Zé Welison. O Galo volta aos treinamentos nesta terça-feira, quando inicia a preparação para o duelo do próximo domingo, contra o Sport, no Independência, pela 27ª rodada do Campeonato Brasileiro.

sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Galo entra em campo contra o Flamengo com oito jogadores pendurados Depois do rubro-negro carioca, Atlético-MG recebe o Sport, dia 30, no Independência Da Redação | @supernoticiafm 23/09/18 - 08h46 O Atlético enfrenta o Flamengo neste domingo, às 16h, no Maracanã, pela 26ª rodada do Campeonato Brasileiro com oito jogadores pendurados pelo segundo cartão amarelo. Se advertidos mais uma vez, eles ficam fora do duelo do próximo domingo (30), contra o Sport, no Independência, também às 16h. São eles: Victor, Patric, Fábio Santos, Leonardo Silva, Iago Maidana, Adilson, Matheus Galdezani e Ricardo Oliveira.
Duelo entre Flamengo e Atlético tem disputa particular de zagueiros artilheiros Leonardo Silva e Réver se enfrentam no Maracanã neste domingo e querem o posto de zagueiro com mais gols no Brasil Thiago Nogueira 23/09/18 - 08h00 Amigos, antigos parceiros de zaga e, agora, concorrentes gol a gol pela marca de maior zagueiro artilheiro da história do Campeonato Brasileiro. Quando entrarem em campo neste domingo (23), às 16h, no Maracanã, Leonardo Silva, do Atlético, e Réver, hoje no Flamengo, vão travar mais um capítulo desse duelo individual. Cada um soma 31 gols no principal torneio nacional. Léo Silva, 39, começou a disputar Brasileiros em 2003, pelo Brasiliense, e só marcaria dois anos depois, pelo Palmeiras. Antes de chegar ao Galo, em 2011, passou por Juventude, Vitória e Cruzeiro, deixando ao menos um golzinho. Pelo alvinegro, são 24 gols em oito edições do Brasileiro, três deles neste ano. Leonardo Silva é também o maior zagueiro artilheiro do Atlético, somando todas as competições, com 33 gols. Esse posto, aliás, chegou a ser ocupado por Réver, capitão do título da Libertadores de 2013, que vestiu a camisa atleticana entre 2010 e 2014. Aos 33 anos, Réver começou sua fama de goleador do Brasileiro pelo Grêmio, em 2008. Além do Galo, time pelo qual balançou as redes 13 vezes pelo Brasileiro – 22, no total –, o defensor também marcou pelo Internacional e pelo próprio Flamengo, duas vezes. Apesar da disputa camarada, Léo Silva não quer apostar. “Não rola aposta não (risos), mesmo porque, provavelmente, eu encerrarei a carreira primeiro. Se eu tiver que pedir alguma coisa é só para ele ter consciência de que vai continuar um pouco a mais do que eu e me deixar curtir essa sensação”, ponderou o defensor, que tem contrato até o fim do ano e negocia mais uma temporada. Réver não quer ver o ex-companheiro aposentado tão cedo: “Vivemos anos grandiosos juntos e aprendemos muito um com o outro. Agora, somos oponentes, mas o respeito e o carinho serão eternos. Sobre a briga pela artilharia, ainda temos alguns anos para apimentar essa disputa”. Peças para meioicampo são dúvidas de Larghi Se quiser, o técnico Thiago Larghi pode repetir a equipe do empate sem gols com o Cruzeiro, na última rodada. O treinador, no entanto, pode alterar o time.Quarta-feira, no único coletivo observado pela imprensa – as atividades de quinta e sexta foram fechados –, Elias e Luan começaram entre os reservas e, só na segunda parte do treino, eles entraram no time titular, nos lugares de Matheus Galdezani e Cazares. Tomás Andrade, que nem foi acionado na última partida, treinou o tempo inteiro entre os 11. Em entrevista, Larghi não revelou a equipe e disse que ainda tinha dúvidas na formação. No Flamengo, o técnico Maurício Barbieri não poderá contar com Diego, suspenso. Rodinei e Uribe serão poupados.
Massagista Belmiro faz 50 anos de Atlético e ganha homenagem do clube Ele começou a trabalhar como enfermeiro, na Vila Olímpica, aos 17 anos Da Redação 22/09/18 - 19h12 Funcionário do Atlético desde setembro de 1968, o massagista Belmiro, de 67 anos, completou 50 anos de clube e foi homenageado pelo Galo neste fim de semana. Ele começou a trabalhar no Atlético aos 17 anos, indicado por um professor para uma vaga de enfermeiro na Vila Olímpica. "Parece que foi ontem. Entrei aquele menino, pensando em trabalhar e seguir a carreira", contou Belmiro, em entrevista à TV Galo. Belmiro recebeu uma placa e uma camisa com o número 50, além de um vídeo com depoimento de familiares.
Atlético quer igualar pontuação diante do quarto colocado Flamengo Rubro-negros têm três pontos a mais e vantagem pode ficar zerada em caso de triunfo, fora de casa, neste domingo Daniel Ottoni | @supernoticiafm 22/09/18 - 15h18 Na atual posição que ocupa, em sexto lugar na tabela, uma vitória torna-se fundamental para o Atlético subir ainda mais e seguir incomodando os primeiros colocados. Neste domingo, às 16h, no Maracanã, o time do técnico Thiago Larghi encara o Flamengo pela 26ª rodada do Campeonato Brasileiro. O rubro-negra está duas posições e com três pontos a mais, vantagem que poderá ser zerada em caso de triunfo mineiro. “Temos capacidade de ganhar deles lá e espero que seja um jogo bonito, de duas equipes que vão jogar para vencer”, destaca o atacante Luan. Entre Flamengo e Atlético, na quinta posição, está o Grêmio, que pega o Ceará, em casa, às 11h deste domingo.
Thiago Larghi segue em busca das peças perfeitas no time do Galo Após a Copa, treinador usou 16 jogadores diferentes do meio para frente; maioria das alterações acontece no setor Thiago Nogueira | @supernoticiafm 22/09/18 - 08h00 O Campeonato Brasileiro entra em sua reta final, mas o técnico Thiago Larghi ainda busca a melhor formação para a equipe. Prova disso são as diferentes possibilidades que o treinador testou no meio de campo atleticano na atividade aberta à imprensa na última quarta-feira. Para tentar decifrar a cabeça de Larghi, o SUPER FC analisou os jogadores utilizados do meio campo para frente pelo Atlético após a parada para a Copa do Mundo, quando o time passou por uma reformulação no elenco, com a saída de algumas peças importantes e a contratação de novos reforços. Nas 13 partidas realizadas pelo Galo desde o Mundial, Thiago Larghi escalou 16 jogadores diferentes nas seis posições ofensivas (volantes, meias e atacantes), tendo o artilheiro Ricardo Oliveira como único titular em todas essas partidas. Se não tivesse sido convocado para a seleção colombiana, Chará possivelmente também estaria em campo em todo esse período. Entre os demais, em meio à concorrência, alguns conseguiram encaixar uma sequência, e outros vivem altos e baixos, ora como titular, ora apenas esquentando o banco de reservas. Com a missão de proteger a zaga, a função de primeiro volante, claramente, é de Adilson, que só não esteve na posição porque estava machucado. Sem ele, Zé Welison chegou a emplacar sete jogos como titular. Elias, que poderia até ser uma unanimidade, chegou a perder espaço por causa de suspensões, dando brecha para Matheus Galdezani. O treinador, aliás, não informou qual dos dois será titular da equipe diante do Flamengo, domingo (23), no Maracanã, embora o primeiro tenha jogado o clássico do último domingo. Na armação da equipe, tanto na posição mais centralizada como pelos lados, Nathan teve a chance de começar jogando por quatro jogos seguidos nesse período pós-Copa, porém, nos últimos quatro compromissos, nem foi acionado para entrar ao menos no decorrer das partidas. Nessa mesma parte do campo, Cazares e Luan pareciam terem se firmado, com o brasileiro emendando quatro jogos seguidos como titular, e o equatoriano, em sete partidas. Durante treinamento desta semana, no entanto, eles se revezaram entre titulares e reservas. No quesito suplente, o uruguaio Terans é o mais chamado por Larghi para entrar nas partidas. O argentino Tomás Andrade vive situação parecida, conseguindo, vez ou outra, cavar uma vaga entre os 11, algo que pode se repetir neste domingo, no Rio. Mais acionado no primeiro semestre do que agora, o jovem Bruno Roberto, que participou de dois jogos em julho, não é relacionado para o profissional há oito partidas, descendo para atuar pelo sub-20. “É importante dar essas oportunidades para os jogadores, principalmente os que estão chegando, para eles irem se adaptando. A gente tem que ganhar esse tempo o mais rápido possível. Não estou com esses jogadores há um, dois anos. Preciso colocá-los em campo e acreditar no grupo que a gente tem”, analisou Thiago Larghi. Trocas. Nesse recorte de 13 jogos, o treinador promoveu 92% das alterações durante as partidas – 36 de 39 possíveis –, justamente, do meio campo para frente. Dessas 36 substituições, apenas quatro aconteceram no intervalo e uma, a de Edinho, que se machucou no jogo contra o Grêmio, aconteceu no primeiro tempo. O treinador costuma aguardar o relógio chegar, em média, aos 15 min do segundo tempo para promover a primeira alteração. Após a Copa do Mundo, o Atlético conseguiu cinco vitórias, empatou quatro vezes e perdeu outros quatro jogos: aproveitamento de 48%. Uruguaio No período após a Copa do Mundo, o meia Terans é o suplente mais utilizado pelo técnico Thiago Larghi. Em 13 partidas, ele entrou no decorrer de oito confrontos. O uruguaio foi titular em apenas um jogo, contra o Paraná, na 15ª rodada do Campeonato Brasileiro. Naquela partida, Terans acabou substituído, não fazendo, portanto, nenhuma partida completa desde que foi contratado pelo Galo. Argentino No treino aberto de quarta, Larghi fez testes no time. Ele formou o meio de campo inicialmente com Adilson, Matheus Galdezani, o argentino Tomás Andrade, Cazares e Chará. Depois, colocou Zé Welison no lugar de Adilson, Elias na vaga de Galdezani e Luan no lugar de Cazares. Luan e Elias foram titulares no último jogo. O técnico, se quiser, pode repetir o time, mas Tomás Andrade foi quem treinou o tempo todo.
Galo toca obra de vestiário no CT pra completar estrutura de mini estádio da base Prédio está sendo erguido ao lado do campo 7, usado para a garotada atleticana receber partidas de competições regionais Vestiários estão sendo construídos no campo 7 do CT atleticano Vestiários estão sendo construídos no campo 7 do CT atleticano Thiago Nogueira | @supernoticiafm 21/09/18 - 17h51 Centro de treinamento atleticano, a Cidade do Galo está sempre recebendo uma nova estrutura ou um novo prédio para otimização os trabalhos do futebol. A obra da vez é a construção dos vestiários ao lado do campo 7, local usado pelo clube para receber jogos das categorias de base. Desde a parada para a Copa do Mundo, operários trabalham por lá. Serão quatro vestiários para receber atletas e equipe de arbitragem, além de salas para a diretoria e para membros da federação e espaço para a imprensa. Ainda não há uma previsão para o término das obras, que deve seguir pelo menos até o fim deste ano. Os vestiários ficam na área do CT onde foram inaugurados três novos campos no ano passado, um deles, com uma pequena arquibancada com capacidade para até 2.000 pessoas, é considerado um mini estádio. O clube já vem realizando jogos da base em competições regionais mas, como ainda não há um vestiário próximo, os garotos precisam se trocar nos vestiários instalados no hotel e, depois, pegar um ônibus até o campo, que fica numa parte alta do complexo esportivo.
Atlético, Cruzeiro e América em queda no Brasileirão pós-Copa; Galo é o 2º pior do torneio Frederico Ribeiro esportes@hojeemdia.com.br 26/10/2018 - 06h00 A parada do Campeonato Brasileiro durante a Copa do Mundo 2018 criou um novo recorte para analisar momentos das 20 equipes na competição. E o Atlético é o segundo clube que mais desandou nos pontos corridos após a conquista da França na Rússia. Cruzeiro e América não fogem do quadro negativo, com o trio mineiro em descenso desde que o Brasileirão foi retomado. Antes de a bola rolar no Mundial entre junho e julho, foram disputadas 12 rodadas da maior competição nacional de futebol. O Atlético terminou o Brasileiro pré-Copa na vice-liderança, com 23 pontos. Passados 18 rodadas, só conseguiu repetir a mesma pontuação (23) e chegar aos atuais 46 pontos. Os 64% de aproveitamento antes do torneio na Rússia deram lugar a apenas 42% de rendimento entre a 13ª e a 30ª rodada. Algo que valeu a cabeça do técnico Thiago Larghi, ainda que o Galo não tenha saído da zona de classificação para a Libertadores (G6). Para o agora ex-treinador do Atlético, uma das explicações foi a remontagem do elenco. Só entre junho e julho, a diretoria alvinegra contratou oito novos jogadores. “Troca muito grande de jogadores, tanto no início quanto no meio da temporada. Muito difícil conseguir dar padrão de jogo, um time que tenta propor o jogo e troca muito jogadores. Saírem 10 e chegarem 10 é muito difícil montar um time de futebol com qualidade e conseguir resultado dessa maneira”, afirmou, à Rádio 98FM. No Cruzeiro, os empates minaram a tentativa de melhor colocação na tabela. Apenas cinco vitórias de um time que teve pela frente quartas de final de Libertadores e a decisão (vencida) da Copa do Brasil. O clube celeste, em ritmo de férias, precisa apenas de mais cinco pontos para descansar no Brasileirão. Algo ainda distante para o América. Mesmo com um início promissor, o técnico Adilson Batista recebe o fantasma do rebaixamento. Com Enderson Moreira, o Coelho se manteve em 13º lugar. Atualmente, ocupa a 16ª colocação, com um rendimento de 37% pós-Copa, contra os 39% antes da parada. Os alviverdes ainda foram prejudicados pela vitória do Ceará diante do Cruzeiro, na quarta-feira. O time de Lisca Doido, que enfrenta o Atlético na próxima segunda-feira, vai na contramão de Minas e é o segundo que mais evoluiu após a Rússia, só atrás do Atlético-PR (veja as tabelas abaixo).
Cazares cita 'eu acredito' de Levir e condena 'marcação individual' por atuações oscilantes Frederico Ribeiro esportes@hojeemdia.com.br 25/10/2018 - 17h49 - Atualizado 17h54 Juan Cazares chegou ao Atlético como uma contratação a ser observada em dezembro de 2015. Pouco antes, o técnico Levir Culpi havia se despedido do Galo, sacado do cargo. Três anos depois, o primeiro contato. E o camisa 10 do time alvinegro ressaltou que um dos discursos do novo comandante é o espírito de 2013-2014. Levir foi campeão da Copa do Brasil pelo Atlético na base do "eu acredito". Viradas improváveis contra Corinthians e Flamengo. Sem contar na conquista da Copa Libertadores, em retomadas de derrotas para Newell's Old Boys (semi) e Olimpia (decisão). "Tem coisas que não posso falar, ficam lá dentro. Mas vejo que ele fala que quando estava aqui, o Atlético perdia um jogo e teve uma virada. Ele quer que a gente levante, tenha essa mentalidade de querer vencer os jogos mesmo se estiver perdendo", disse o equatoriano. Titular na partida de reestreia de Levir Culpi, Cazares apareceu na jogada do pênalti sofrido por Chará e desperdiçado por Fábio Santos. Lance importante, que o armador não costuma somar com frequência no clube. Sua oscilação é um ponto crítico em performance dotada de capacidade técnica já aprovada pelo próprio treinador. Segundo Cazares, o motivo de variação entre um bom desempenho e uma atuação apagada é a marcação individual da equipe adversária. Atuar com um time que marca por zona é mais confortável ao jogador de 26 anos. "Às vezes eu fico mais solto e dá pra jogar mais. Mas tem treinadores que mandam um cara ficar só comigo. Ai é difícil, porque o cara fica só comigo. Aí é difícil de jogar, de administrar o jogo. Porque se tu vê, tem sempre um ou dois caras na minha marcação. Nunca me deixam solto. Às vezes vou pra cima, ficar perto do Ricardo, mais perto da área, mas a bola não chega em mim. Difícil", afirmou o jogador.
Ex-Atlético, Thiago Larghi cita sondagens, mas só pensa em nova chance a partir de 2019 Frederico Ribeiro esportes@hojeemdia.com.br 25/10/2018 - 15h39 - Atualizado 15h48 Após sete dias fora do Atlético, o técnico Thiago Larghi está no mercado e já foi procurado por outros clubes do futebol nacional. O trabalho realizado no Galo o credencia como treinador, e não mais em outra função na comissão técnica. Entretanto, a chegada do fim da temporada o faz adiar qualquer retorno à beira do campo. Em participação ao programa 98 Esportes da Rádio 98FM, de Belo Horizonte, o jovem comandante que fez 49 jogos à frente do Galo tratou sobre sua demissão na quarta-feira passada. Mas falando do futuro, afirmou que o momento é de descansar com a família, além de tomar novos cursos preparativos no Brasil e estágios em clubes da Europa. "Montar um planejamento para 2019, eu imagino que eu poderia aceitar alguma proposta. Mas para tentar algum resultado agora, faltando oito jogos, ou seis jogos, é improvável de eu aceitar. Sondagens já aconteceram, mas prefiro não falar o nome, prefiro focar em fazer curso no Brasil e um ou dois estágios na Europa para me qualificar ainda mais". Na resposta de Thiago, é evidente um interesse da Série B em seu trabalho. A segundona do Campeonato Brasileiro está na 33ª rodada, faltando portanto os seis jogos citados pelo treinador. Numa longa entrevista, Larghi deu importantes respostas sobre o tempo em que passou no Atlético, como a questão de contratações. Perguntado se ele pedia nomes como Leandrinho, Edinho e Denílson, o técnico afirmou: "Não é assim que funciona. Em alguns deles tivemos nossa participação, mas sempre no aspecto técnico. E dentro daquelas possibilidades oferecidas. Compreendemos que a diretoria tenta fazer o melhor, e tentou, mas dentro das possibilidades dentro da realidade do clube no momento". Além disso, o assunto Levir também esteve na pauta das perguntas. Larghi comandava treinamento na Cidade do Galo enquanto a diretoria do clube se encontrava com Levir Culpi em Coritiba. Larghi ressaltou que não foi convidado a ficar no Atlético na função de auxiliar e que, caso tivesse o convite, era caso de "se considerar". "Surgiu um boato, uma notícia. Mas não houve nenhuma proposta do clube. Eu poderia considerar, não poderia dizer que sim ou que não. Teria de ver o que o clube gostaria naquele momento. Quem seria o treinador que viria. Porque no momento que me foi comunicado que eu estava saindo, não me foi dito quem viria".
Promessas subindo: crias do Atlético, Dodô e Leonan são figuras na liderança da Série B Frederico Ribeiro esportes@hojeemdia.com.br 25/10/2018 - 06h00 - Atualizado 16h48 Enquanto a matemática reserva apenas 0,001% de chances de o Atlético ser campeão brasileiro, duas crias do clube se encaminham pra encerrar esta temporada com um título nacional. Na Série B, o Fortaleza tem no meia-atacante Dodô o camisa 10 da campanha de liderança na tabela. Já o lateral-esquerdo Leonan busca espaço entre os titulares, mas é um reserva contumaz do técnico Rogério Ceni. Ambos estão emprestados pelo Atlético até dezembro. O retorno ao clube mineiro é indefinido - Dodô tem contrato até dezembro de 2019 , enquanto o vínculo de Leonan termina em março de 2020. Porém, enquanto o ano não termina, a cabeça dos jogadores de 24 e 23 anos, respectivamente, é em manter a primeira colocação obtida desde a quinta rodada e vencer a Ponte Preta nesta sexta-feira (20h30), em casa, para voltar a ter nove pontos de frente sobre o CSA, segundo colocado que já fez o jogo desta 33ª rodada. “A campanha que fazemos é muito boa. Nem o mais otimista dos torcedores poderia esperar uma campanha assim. Feliz de ter vindo para cá, e estar fazendo história com um clube de torcida maravilhosa”, afirma Leonan. O ex-reserva de Fábio Santos briga por vaga ente os 11 de Ceni. Mas esteve em campo 12 vezes (três como titular e nove como reserva) em 32 rodadas, marcando um gol. Esta é sua primeira experiência fora do Galo, e ele foi um pedido do próprio treinador. “Rogério Ceni mudou 80% do Fortaleza para melhor. É um ídolo no esporte brasileiro. Hoje vemos porque ele conquistou tudo isso na carreira. Ele é um trabalhador e tem sede de títulos. Ganhei enorme experiência trabalhando com ele”, completou o lateral. No caso de Dodô, o armador chegou ao Castelão para voltar a subir degraus na carreira. Ele teve passagem apagada pela Chapecoense, até ser repassado ao Botafogo-SP no primeiro semestre. Chegou no Fortaleza e “renasceu”. Nunca jogou tanto em uma temporada e por lá vive o auge da carreira, com protagonismo e titularidade absoluta. Dodô participou de 31 dos 32 jogos do Leão na Série B. Contribuiu com três gols e quatro assistências. Em vários momentos da Série B, o jogador de Lagoa Santa usou a camisa 110, em referência ao centenário do Fortaleza em 2018. A estrela brilha individualmente e coletivamente num ano marcante para o clube, muito perto do acesso e do título "O clube, de modo geral, vive um grande momento. É o ano do centenário do Fortaleza, a torcida lota o estádio em todo jogo, e isso acaba contagiando a gente dentro de campo. Estamos a um passo do acesso, que é o nosso maior objetivo antes de mais nada, e muito focados em conquistar o título. Seria um grande presente para a torcida num ano tão especial para o clube”, explanou Dodô. Surgido como promessa em 2014, o meia tinha cláusula de 30 milhões de euros. Não deu seguimento à qualidade das primeiras atuações, até virar um jogador “emprestável”. Amigos, vivendo experiências novas de paternidade, a dupla criada no Galo se prepara para botar a faixa no peito e fazer a festa de uma torcida com média de público de 20.769 pagantes, maior inclusive que a média registrada pelo Galo no ano - 16.364. GALO ‘NA B’ Além da dupla do Fortaleza, quem tem motivos para comemorar na Segundona é o lateral-direito Alex Silva. Mais um prata-da-casa do Galo emprestado ao Goiás. Titular da equipe de Ney Franco, o lateral ajuda o Esmeraldino a se manter no G-4, grupo de acesso à elite do futebol brasileiro. Descendo para a parte intermediária da tabela, o Londrina(sétimo lugar) vem de sequência invicta no torneio, e tem o zagueiro Matheus Mancini - emprestado após a Copa para o Tubarão - como reserva. Na Ponte Preta (oitava colocação) há um trio de jogadores cedidos pelo Atlético. Mas apenas o lateral Danilo Barcelos, que por lá esteve em 2017, se mantém na titularidade. O zagueiro Nathan, que joga de volante na Macaca, é reserva ao lado de Hyuri, que perdeu a posição recentemente. Ainda há Pablo Diogo na reserva do Coritiba, que já ‘devolveu’ o lateral Carlos César, lesionado. Na lanterna da B, o Boa Esporte luta sem fôlego pra se livrar da queda, com o jovem zagueiro Rodrigão na titularidade.
Sob mira de protesto da torcida, Atlético soma duas semanas de atraso salarial com elenco Frederico Ribeiro Hoje em Dia - Belo Horizonte 23/10/2018 - 17h06 O Atlético ainda está em posição de Libertadores no Campeonato Brasileiro, 'estacionado' na sexta colocação. Mas precisará vencer o Ceará na próxima segunda-feira para não viver a pior sequência de resultados da competição. Momento ruim em campo, negativo com a torcida e pior ainda no ponto de vista financeiro. São mais de duas semanas de atraso salarial no referente ao mês de setembro, segundo informações do próprio clube. O elenco profissional do Atlético, composto hoje por 32 atletas, é o afetado da questão. Vivendo tempos de "austeridade financeira" sob o comando de Sérgio Sette Câmara, a fase ruim na grama se reflete na grana. Nesta terça-feira (23), um grupo de torcedores do Galo que se autointitulo 'Galotitude' e não se apresentam como torcida organizada fará um protesto na porta da sede do clube, em Lourdes, às 18h. O principal alvo, no caso, será o diretor de futebol Alexandre Gallo. A torcida alvinegra se mostra tão contrária à atuação do dirigente que ele é chamado de 'Alexandre Tadeu', omitindo o sobrenome homônimo ao mascote do Atlético.
#Pelé78: no confronto contra o Atlético, o Rei foi expulso, perdeu pênalti e marcou 12 gols Frederico Ribeiro Hoje em Dia - Belo Horizonte 23/10/2018 - 16h39 - Atualizado 18h52 Do Independência, passando pelo Pacaembu, Caxambu, Parque Antártica até chegar ao Mineirão, mas nunca na Vila Belmiro. Nesta terça-feira (23), Pelé completa 78 anos. E o Hoje em Dia relembra o histórico do maior jogador de todos os tempos contra o Atlético. Foram 20 confrontos, com 12 gols do camisa 10, oito vitórias para cada lado e quatro empates. O primeiro encontro entre Pelé o ex-time do pai - Dondinho jogou uma partida pelo Galo em 1940 - foi no ano em que o ex-ponta de lança se consagraria para o mundo, com apenas 18 anos. Em 1958, no Horto, o Galo venceu por 5 a 2. Pelé marcou um dos gols santistas, mas acabou errando um pênalti diante do goleiro Arizona. Naquele início de ano, antes de o Brasil se consagrar campeão mundial pela primeira vez, Atlético e Santos fariam outros dois amistosos. Pelé marcaria outra vez. Ainda haveria mais dois duelos na década de 1960 no Independência - goleadas santistas com direito a gol de falta do Rei. A partir de 1966, Pelé e Atlético se encontrariam no Mineirão. No Gigante da Pampulha, o Rei seria expulso numa vitória atleticana por 2 a 0 em 1969. Só marcaria três gols no Magalhães Pinto em nove disputas contra o Galo. A equipe mineira se daria bem contra o Santos de Pelé em 1971, com duas vitórias na campanha do título do Brasileirão. Nos últimos sete duelos entre as partes, Pelé não faria gol. ÚLTIMO JOGO DE PELÉ NO MINEIRÃO, CONTRA O GALO: ALÉM DO SANTOS Pelé vestiu de maneira oficial apenas três camisas na carreira - Santos, Cosmos e Seleção Brasileira. Só não enfrentou o Galo quando estava nos EUA. Mas por lá, visitou o ídolo Reinaldo em operação do joelho. Pelo Brasil, foram dois amistosos. O primeiro de cunho preparativo para a Copa de 1966, depois numa semana de comemoração de aniversário do Mineirão em 1969. Em Caxambu, com Vicente Feola sob o comando canarinho, o Brasil venceu o Atlético por 4 a 1 e Pelé marcou um gol. Depois, no Mineirão, sendo uma das 11 'feras de Saldanha', o eterno camisa 10 fez o gol nacional da derrota perante o Atlético. Ainda teve um amistoso pelo Flamengo, quando tinha 39 anos (1979). O Mengão goleou o Galo por 5 a 1 com Pelé e Zico. Aquele jogo no Maracanã foi de cunho beneficente, com a renda destinada para vítimas de uma enchente que se abateu sobre Minas Gerais. PELÉ X GALO 20 JOGOS 8 VITÓRIAS 4 EMPATES 8 DERROTAS 9 JOGOS NO MINEIRÃO 5 JOGOS NO HORTO 2 JOGOS NO PACAEMBU 1 JOGO NO PARQUE ANTÁRTICA
Federação Mineira de Futebol custeará uso do VAR a partir das semifinais do Mineiro 2019 Henrique André hcarmo@hojeemdia.com.br 23/10/2018 - 15h14 - Atualizado 15h16 Marcos Paulo Rebelo / CBF / Em reunião realizada na tarde desta terça-feira (23), na Sede da Federação Mineira de Futebol, ficou definido que o Campeonato Mineiro de 2019 terá como ferramenta de auxílio aos árbitros o tão badalado VAR (árbitro de vídeo). A competição começará em 20 de janeiro e será decidida em 21 de abril. Em votação unânime, na qual os doze clubes que disputarão o Módulo I optaram pelo uso da tecnologia, ficou definido que o VAR será utilizado a partir das semifinais e só estará presentes em estádios homologados e com condições para recebê-lo. Quartas de final Mantidas em jogo único, com vantagem do mando de campo para as equipes melhores classificadas na fase de grupos, as quartas de final deverão disputadas em estádios com capacidade mínima de 10 mil pessoas. Benecy Queiroz, representante do Cruzeiro, tentou que a fase fosse extinta da competição, mas sem sucesso. Para que isso fosse possível todos os outros onze participantes deveriam votar a favor do pensamento do clube celeste; porém, a pauta não interessou, principalmente, aos menores. Confira as 12 equipes que disputarão o Mineiro 2019: América, Atlético, Cruzeiro, Tupi, Tupynambás, Guarani de Divinópolis, Villa Nova, URT, Boa Esporte, Tombense, Caldense e Patrocinense.
Distância do Atlético para fora do G6 nunca foi tão curta em período 'estacionado' na tabela Frederico Ribeiro Hoje em Dia - Belo Horizonte 23/10/2018 - 13h49 O sinal de alerta soa na Cidade do Galo. O que era gordura virou estado de emergência. Estacionado em sexto lugar desde a 25ª rodada, o Atlético vê a aproximação do Santos. Ainda que apenas o empate do Peixe contra o Inter na segunda-feira tenha sido um alívio, nunca o Galo esteve tão perto de deixar o G6. A última ocupação do grupo que irá para a Copa Libertadores - ao menos no panorama atual) está nas mãos do Atlético em 10 das últimas 11 rodadas do Brasileirão. Sem vencer há três jogos, o Galo não consegue aumentar a vantagem para o sétimo colocado. Ao contrário, agora a distância é de apenas três pontos. A equipe de Levir Culpi soma 46 pontos. Pontuação que a deixa praticamente livre de ser rebaixada. O problema é que a meta do ano - voltar à Libertadores - começa a tomar sustos. O Santos vem de arrancada de três vitórias e a igualdade em 2 a 2 no Beira-Rio. Na 25ª rodada, o Atlético tinha oito pontos de vantagem para o sétimo colocado, que era o Cruzeiro - 42 pontos contra 34. A Raposa venceu na 26ª rodada, enquanto o Galo tropeçou. Os cinco pontos aumentariam para oito na 27ª rodada. Só que, depois de perder para a Chapecoense, empatar com o América e perder para o Fluminense, a vantagem foi sendo pulverizada - 6 pontos, 4 pontos e agora três pontos, sempre em relação ao Santos. O que pode ser a arma do Galo nesta disputa contra Cuca, Gabigol e cia. é que, apesar de estar apenas uma vitória de igualar os pontos do Atlético, a equipe santista tem 11 triunfos contra 13 do Atlético. E o número de vitórias é o primeiro critério de desempate. Para tornar a disputa ainda mais acirrada, haverá um Atlético x Santos na Vila Belmiro pela penúltima rodada do Brasileirão.
G7, G8 e G9? Atlético de olho em Grêmio e Palmeiras na semifinal da Copa Libertadores Frederico Ribeiro Hoje em Dia - Belo Horizonte 23/10/2018 - 06h00 A obrigação de garantir vaga na Libertadores de 2019 foi missão riscada pelo presidente Sérgio Sette Câmara durante a apresentação do técnico Levir Culpi. Mas retornar ao torneio continental é o que fará desta temporada minimamente produtiva ao Atlético. Para tanto, uma torcida especial desta semana aos times nacionais ainda vivos no torneio (Palmeiras e Grêmio), tudo para o Brasileirão deixar de ser apenas G6 e se transformar em, pelo menos, G7. Nesta terça-feira (23), às 21h45, na Argentina, o atual campeão Grêmio visita o River Plate, pela semifinal da Libertadores. Na quarta-feira, mesmo horário, é a vez do Palmeiras encarar o Boca Juniors, também em Buenos Aires, pela mesma fase. Gaúchos e paulistas estão entre os seis primeiros colocados dos pontos corridos e, caso haja uma final tupiniquim no continente, é praticamente certo que a 7ª colocação do Brasileirão vire vaga na tal ‘pré- Libertadores’. Em 2017, o próprio Galo quase foi favorecido pela abundância de vagas ofertadas pela Conmebol em seu mais prestigiado torneio interclubes. O time então comandado por Oswaldo de Oliveira ficou em 9º lugar, à espera de o Flamengo vencer a Sul-Americana e levar o alvinegro para a sexta edição seguida de Libertadores. Mas o Rubro-Negro ficou com o vice diante do Independiente e foram Vasco (7º) e Chapecoense (8º) os favorecidos. Estacionado em sexto lugar há seis rodadas, o Atlético vê a ameaça do Santos, que encarou ontem o Internacional. Alerta ligado na Cidade do Galo, ainda que Levir Culpi tenha discurso de otimismo para a reta final do Brasileirão. “Garantir a Libertadores é um prato cheio. É muito difícil. Não é qualquer time que chega (...) Em oito jogos tudo pode acontecer. Em oito jogos podemos ter uma colocação bem melhor do que essa”, disse. G7, G8 E G9 Com a mudança do formato da Libertadores (anual) em 2018, o Brasil passou a oferecer seis vagas para o torneio via Brasileirão. Só que o G6 pode virar até mesmo um G9, como quase ocorreu. Para 2019, esta possibilidade só existirá caso o líder do Brasileirão Palmeiras ou o quinto colocado Grêmio vença a Libertadores. Além disso, o Cruzeiro - outra vez campeão da Copa do Brasil - teria de terminar entre os sete colocados (está em 10º). Por último, Atlético-PR (8º), Fluminense (9º) e Bahia (11º), precisariam vencer a Sul-Americana e terminar ao menos na oitava colocação.
'Vamos nos acertar ou brigar': Levir conhece apenas 18,75% do elenco de 32 atletas do Galo Frederico Ribeiro esportes@hojeemdia.com.br 22/10/2018 - 19h43 Não importa como, Levir Culpi tentará ajustar o time do Atlético nestes oito jogos finais de 2018. O novo/velho treinador do Atlético parece estar com o mesmo espírito de 2014, quando barrou estrelas do elenco em prol do coletivo. Para o veterano comandante, apenas seis rostos dos 32 jogadores são conhecidos. Levir já falou várias vezes nesses poucos dias de quinto retorno do Atlético que pouco sabe do elenco. "Tem alguns que ainda preciso perguntar o nome". Apenas quem já estava no Galo na última passagem do treinador (2014-2015) - Léo Silva, Victor, Luan, Patric e Lucas Cândido -, além de Ricardo Oliveira, com quem esteve junto no Santos em 2017, trabalharam com o "burro com sorte". Sobre este aspecto, o bem-humorado treinador disse que nem mesmo a mulher, Marília Culpi, não é uma figura 100% familiarizada por Levir. Só que isso parece ser apenas um obstáculo inicial para ele. Pois o relacionamento com o grupo vai acontecer, nem que tenha que existir conflito. "Sou casado há mais de 30 anos e não conheço direito minha mulher. É complicado. O ser humano, quando você menos espera, faz alguma coisa que você não acredita. É questão de empatia. Vamos nos acertar ou vamos brigar com todo mundo. Vamos ver como vai ser o nosso relacionamento com esse grupo. Eles precisam me conhecer também", disse. OS 'QUASE' Alguns jogadores mais veteranos do elenco alvinegro poderiam ter tido Levir como "professor" no passado. Os amigos Fábio Santos e Elias, por exemplo. O primeiro jogou no Cruzeiro em 2007, sendo que Levir estava no clube dois anos antes. Além disso, Fábio surgiu no São Paulo, mas Levir Culpi passou pelo Morumbi quando o lateral tinha apenas 15 anos. Elias, por sua vez, fez as categorias inferiores no Palmeiras e, aos 17 anos, tinha Levir como treinador do time principal. O zagueiro Gabriel, que estreou profissionalmente pelo Atlético em 2014 com Paulo Autuori, não fez parte do elenco de cima com a vinda de Levir, e só voltou a ter chance em 2016.
Atlético vive queda no Brasileirão, com ataque zerado, pior defesa do G12 e visitante 'bonzinho' Frederico Ribeiro esportes@hojeemdia.com.br 22/10/2018 - 16h17 O pênalti perdido por Fábio Santos no Engenhão, aliado à falha defensiva iniciada por Luan no gol do Fluminense, manteve o Atlético diante de um "outubro amarelo". Alerta ligado para o mal momento no Brasileirão. Sequência de três jogos sem vencer para marcas negativas no ataque, na defesa, como visitante e na tabela de classificação. Até o início da 29ª rodada, o Galo era o time que mais marcou gols no torneio. São 47 bolas nas redes adversárias. Entretanto, não faz um gol desde a goleada de 5 a 2 para o Sport ainda em setembro. Neste mês, são 270 minutos em branco - 1 a 0 da Chapecoense, 0 a 0 do América, 1 a 0 do Fluminense. Como o Palmeiras venceu o Ceará por 2 a 1, então o líder do Campeonato Brasileiro também chegou aos mesmos 47 gols marcados. Na defesa, o Galo atingiu os 35 gols sofridos em 30 rodadas. Mais de um gol por jogo em média. Entre os 12 primeiros colocados, empatou justamente com o Fluminense entre os de defesa mais vazada. Deficiência essa que Levir Culpi precisará corrigir até mesmo num aspecto histórico. Em 2015, quando levou o Galo ao segundo lugar do Brasileirão, numa equipe que sofreu 47 gols. O Atlético completou seis rodadas seguidas na sexta colocação, a última que até o momento garante presença na Libertadores através do torneio nacional. Estacionado na tabela, o time completou também dois meses sem vencer fora de casa. São quatro derrotas e dois empates nos últimos seis jogos. A vitória derradeira aconteceu justamente no Engenhão, contra o Botafogo, em 19 de agosto.
Levir Culpi usa argumento que barrou R10 e Tardelli pra analisar Cazares: 'Somos números' Frederico Ribeiro Hoje em Dia - Belo Horizonte 22/10/2018 - 13h17 - Atualizado 14h08 A frieza das estatísticas pode esconder as gélidas participações que o meia-atacante Cazares acumula no Atlético. Ou seria o contrário? Em 2018, o camisa 10 do clube está perto de fechar a terceira temporada seguida no Galo, sem grandes conquistas e com bons números, atuações duvidosas e uma passagem marcada pela incerteza. Agora com Levir Culpi no comando, Juan Cazares irá para o sétimo treinador em menos de três anos. Levir foi embora em 2015 justamente pouco antes do equatoriano chegar ao Galo. E o veterano comandante usou a mesma linha de pensamento quando barrou Diego Tardelli e Ronaldinho Gaúcho: 'nós somos números'. "Ouvi isso de todos. Cazares tem qualidade técnica que poucos têm. Batedor de bola parada, ótimo passador. Tem presença técnica refinada. Mas precisamos traduzir isso para números. Como sempre falam: nós somos números. Quantos jogou? Quantos ganhou? Isso que nos mantém empregados. Então eu preciso saber um pouco mais sobre ele também. Tecnicamente a gente vê que ele sabe jogar. Mas é importante conhecer ele melhor, para tirar ideia melhor do que ele pode produzir", afirmou Levir, após a derrota para o Fluminense. O talento do principal armador do Atlético é visto nas 10 assistências distribuídas neste ano. É o principal garçom do clube em 2018, indo para o segundo título no quesito, uma vez que foram nada mais nada menos do que 17 passes para gol em 2017. Ao todo, são 17 participações diretas a gol nos 81 gols que o Galo marcou em 2018 (20.9%). Em 2016, foram 18 participações a gol (10 gols e 8 assistências) em 124 gols totais do clube (14,51%). Já no ano passado, Cazares distribuiu 17 passes decisivos para os companheiros, além de marcar nove vezes (26 participações diretas em 114 gols totais - 22,8%). Jogador de poucas palavras, até os pensamentos de Cazares são guardados numa redoma de mistérios. Só conversa em coletivas de imprensa. O papel de protagonista parece fugir de seus pés. Uma frieza moldada também em uma adaptação ao futebol brasileiro que lhe apresentou sete técnicos diferentes em três anos. “Pressão eu não sinto. No campo jogamos 11 contra 11 . E quem jogar melhor fará o gol e ganhará a partida. Para mim não tem essa pressão. É quem está mais concentrado que faz os gols e tira a vitória”, afirmou o armador, ao ser perguntado sobre quais os estádios do país que causam mais incômodo nos atletas devido à atmosfera das arquibancadas. CICLO Juan Cazares quase viu seu ciclo no Atlético interromper. Estava praticamente negociado com o mundo árabe na época da Copa. A transferência para o Al Hilal da Arábia Saudita. Um empréstimo que renderia quase R$ 6 milhões ao Galo. O negócio melou e o jogador perdeu os três primeiros jogos pós-Copa do Galo (Grêmio, Palmeiras e Paraná). Depois, virou reserva e vivenciou outro ciclo: se destacava no segundo tempo, entrando ao longo das partidas, para virar titular no outro jogo e ter a estrela sem brilhar outra vez. No Brasileirão, Cazares soma 23 jogos em 30 possíveis, com quatro gols marcados e cinco assistências. Ele chegou a ficar por sete jogos em jejum de participações diretas a gol na competição. Mas teve boa apresentação diante do Sport, com um combo inédito no ano: gol e assistência. Perdeu o duelo contra a Chapecoense por problema de fadiga muscular e praticamente não incomodou o América no clássico de domingo retrasado. Diante do Fluminense, foi ativo no lance que originou o pênalti em Chará, fez jogada individual perigosa pouco depois. Mas nada que alterasse o placar para o Galo, outra vez, pela terceira vez seguida no Brasileiro.
Opositor do Atlético faz críticas a Sette Câmara e revela que 'quase' foi parceiro do Cruzeiro Frederico Ribeiro esportes@hojeemdia.com.br 22/10/2018 - 05h03 - Atualizado 14h29 Na eleição que elegeu o presidente Sérgio Sette Câmara no Atlético, apenas uma figura do Conselho Deliberativo surgiu como força opositora. 10 meses depois do pleito, o advogado e empresário Fabiano Lopes Ferreira segue o Galo de perto, até mesmo na função de comentarista esportivo da Rádio Ita. Nesta função, a visão precisa ser imparcial. Mas numa análise de conselheiro e opositor, Fabiano tece críticas ao colega Sette Câmara. A imparcialidade retorna quando o assunto é negócios. Dono da Multimarcas Consórcio - empresa que tem propaganda no telão do Independência -, ele quase virou parceiro do Cruzeiro. Fabiano Cazeca, como é melhor conhecido, vem de uma campanha de Deputado Federal pelo PROS. Recebeu 19.698, e foi para a suplência. Um sentimento amargo, o mesmo que recebeu em dezembro de 2017, quando perdeu a eleição presidencial do Atlético (pela segunda vez) Sette Câmara. Na pele de comentarista esportivo da Rádio Ita (de Itapecerica-MG, cidade natal), o empresário faz críticas à gestão do rival e diz que o adversário ainda "não mostrou a que veio". "(Sette Câmara) Até agora não fez nada, infelizmente nada. Não aconteceu nada. O Atlético tem que se classificar para alguma coisa. Lógico que o Brasileiro está quase impossível. Mas tem que pegar a Libertadores. Senão ele vai se apequenando cada vez mais. Na minha opinião jogar só no Independência apequena o time. Porque só coloca 20 mil pessoas. Porque não faz os grandes jogos no Mineirão. Sette Câmara ainda não mostrou a que veio. O time está apático, não tem padrão de jogo", afirmou. Fabiano, que atendeu ao Hoje em Dia antes da demissão do técnico Thiago Larghi, na última semana, havia dito que era favorável à troca de comando na equipe alvinegra, citando a idade do ex-comandante como empecilho. Larghi, aos 38 anos, deu lugar a Levir Culpi, já com 65 anos. Como comentarista esportivo, o empresário mineiro tenta manter o distanciamento seguro para falas imparciais, até mesmo envolvendo jogos do Cruzeiro. Distância essa que, na parte de negócios, não existe. "Já era para estar patrocinando o time do Cruzeiro, mas não deu certo. Já tinha a camisa pronta. Estava tudo pronto. Mas teve problema da Caixa, de concorrência. Seriamos patrocinadores ao lado da Caixa, nas costas. Mas como empresário, eu vejo como negócio", concluiu Fabiano, lembrando também que não seria um caso único em Minas Gerais, já que Pedro Lourenço, dono dos Supermercados BH e conselheiro do Cruzeiro, patrocina o Galo.
Após derrota, Levir reafirma necessidade de conhecer elenco: 'Vou dominar a situação' Frederico Ribeiro esportes@hojeemdia.com.br 21/10/2018 - 19h59 - Atualizado 20h14 São menos de cinco dias sob o comando do Atlético e um praticamente desconhecido para trabalhar. O técnico Levir Culpi teve estreia de derrota no Galo, nesta quinta passagem, diante do Fluminense, e reforçou o argumento de que o 0 a 1 diante do Fluminense tem sua parcela de contribuição, já que não sabe todas as qualidades e defeitos dos jogadores. "A culpa é minha por não conhecê-los. Então eu talvez cometa alguns erros dentro de mais alguns dias. Depois não. Depois eu irei dominar a situação", afirmou o veterano treinador, que escolheu uma escalação até tradicional pra iniciar o jogo no Engenhão. Com uma tática 4-2-3-1, tendo Elias e Adilson como volantes, Chará e Luan como pontas e Cazares na armação central, Levir Culpi apostou em Denilson no lugar de Ricardo Oliveira (foi a substituição mais rápida do pastor no Brasileirão) no segundo tempo, além de David Terans e o jovem Bruninho, que não atuava desde o empate em 2 a 2 para o Bahia, em 30 de julho. "Faz parte. Eu, na verdade, sou responsável por esse resultado. Porque eu não conheço exatamente todos os jogadores. Tenho que perguntar o nome de alguns ainda. Essa é a verdade. Estou observando jogos, vídeos, para ver a capacidade deles, situação tática, técnica. Onde podem produzir melhor. Estou buscando conversar com eles também".
De volta ao time, lateral Emerson lamenta derrota mas destaca entrega do Atlético no Rio Frederico Ribeiro esportes@hojeemdia.com.br 21/10/2018 - 19h07 Ausente no empate em 0 a 0 contra o América na rodada 29 do Brasileirão, o lateral-direito Emerson voltou ao Atlético para encarar o Fluminense. Após servir a Seleção Sub-20 em amistosos contra o Chile, o titular do time de Levir Culpi foi presença constante no ataque, mas lamentou sair do Rio de Janeiro com o Galo novamente sem marcar gols. Bem defensivamente, mas com decisões precipitadas com a bola no pé, Emerson destacou a entrega da equipe, principalmente no segundo tempo, quando o Galo passou a dominar as ações de perigo e inverteu o panorama do jogo. "Pelo que criamos durante a partida, saímos chateados. Não só pelo placar, mas pela entrega da equipe. Infelizmente saímos chateados. Foi gritante. O que vale é o resultado. Não conseguimos fazer o gol. Levantar a cabeça e continuar trabalhando", disse Emerson. O jogador, assim com todos os outros do elenco, teve pouco tempo de trabalho com Levir Culpi. O novo/velho comandante alvinegro agora terá mais do que uma semana para o novo compromisso. "Ele mostrou o caminho, que tínhamos que atacar. Escutamos no segundo tempo, mas infelizmente a bola não entrou", completou o jovem atleta de 19 anos.
Na reestreia de Levir, Fábio Santos perde pênalti e Atlético é derrotado pelo Fluminense no Rio Frederico Ribeiro esportes@hojeemdia.com.br 21/10/2018 - 17h52 - Atualizado 18h20 Pressionado para manter a sexta colocação do Campeonato Brasileiro, o Atlético visitou o Fluminense na tarde deste domingo, no Engenhão, e perdeu novamente como visitante. Com Levir Culpi no banco de reservas pela primeira vez no quinto retorno ao clube, o Galo sofreu o único gol da partida aos pés de Luciano. Dois erros individuais foram fatais para o Atlético sair derrotado Rio de Janeiro. Além de uma atuação coletiva fraca, o Galo viu o lateral Fábio Santos perder o primeiro pênalti no clube, após nove cobranças, no começo do segundo tempo. Logo depois, Luan recuou a bola errada no meio de campo e armou o contra-ataque tricolor. Em jogada de troca de passes com a defesa do Galo estática, Everaldo serviu Luciano sem a presença do goleiro Victor. Com tranquilidade, o atacante mandou a bola pra dentro do gol com a perna esquerda. Era o Flu fazendo valer o volume de jogo infrutífero no primeiro tempo, com domínio de posse de bola e ações defensivas. O Atlético era só espectador na etapa inicial. Levir armou a equipe num 4-2-3-1 clássico, com Cazares armando como típico camisa 10. A dupla de volantes - Adilson e Elias - pouco jogou. O equatoriano somou mais uma atuação abaixo da expectativa, apesar de ter feito jogada individual que quase resultou em gol. Bem melhor na etapa final, o Atlético viu Ricardo Oliveira errar um chute perto da pequena área. O pastor foi sacado para a entrada de Denilson, que também teve oportunidade, mas furou a bola. Um time apático, com Chará, Luan, Elias e Cazares pouco inspirados, com um comandante que admite não conhecer as peças. O Atlético, que ainda ficou com um homem a mais na expulsão de Matheus Alessandro - acertou o rosto de Iago Maidana em jogada aérea - completa a sexta rodada seguida na sexta colocação e com o sinal amarelo mais do que ligado como alerta da ameaça do Santos, o sétimo colocado, que enfrenta o Internacional no Rio Grande do Sul nesta segunda-feira. FICHA TÉCNICA: FLUMINENSE 1X0 ATLÉTICO Atlético: Victor; Emerson, Iago Maidana, Gabriel e Fábio Santos; Adilson e Elias; Luan (Bruninho), Cazares (Terans) e Chará; Ricardo Oliveira (Denilson). Técnico: Levir Culpi Fluminense: Júlio César; Ibañez (Paulo Ricardo), Gum e Digão; Igor Julião (Dodi), Richard, Jadson, Sornoza e Ayrton Lucas, Everaldo (Matheus Alessandro) e Luciano. Técnico: Marcelo Oliveira Gol: Luciano, aos 17'/2ºT Cartões amarelos: Fábio Santos e Luan (CAM); Jadson e Paulo Ricardo (FLU) Cartão vermelho: Matheus Alessandro, aos 36'/2ºT (FLU) Arbitragem: Jean Pierre Gonçalves Lima, auxiliado por Leirson Peng Martins e Lucio Beiersdorf Flor. Trio gaúcho Público: 4.130 pagantes Renda: R$ 81.545,00
Prováveis escalações, dúvidas e desfalques de Atlético e Fluminense para duelo de domingo Cristiano Martins csmartins@hojeemdia.com.br 20/10/2018 - 06h00 O Atlético até terá uma novidade dentro de campo. A grande atração do duelo contra o Fluminense pela 30ª rodada do Campeonato Brasileiro, porém, será a reestreia do técnico Levir Culpi pelo clube alvinegro. Anunciado na última quarta-feira (17), o campeão da Copa do Brasil de 2014 comandou o treino desta sexta-feira e não fez mistério sobre a escalação que deve iniciar a partida deste domingo, às 16h, no Estádio Nilton Santos. A formação utilizada na atividade foi: Victor; Emerson, Maidana, Gabriel e Fábio Santos; Adilson, Elias, Luan, Cazares e Chará; Ricardo Oliveira. O principal desfalque do Galo é o zagueiro Leonardo Silva, suspenso pelo terceiro cartão amarelo recebido no empate em 0 a 0 diante do América, no último domingo. Outra baixa é o volante Zé Welison. Poupado há duas semanas devido a uma lesão no joelho direito, o atleta precisará submetido a uma artroscopia, que será relizada neste sábado (20). Reforços Já o Fluminense conta os retornos do meia Sornoza, após compromissos com a seleção do Equador, e do lateral Léo, vetado na última rodada por suspensão. A provável equipe tricolor tem: Júlio César; Ibañez, Gum, Digão; Léo, Richard, Jadson, Sornoza e Ayrton Lucas; Everaldo e Luciano. FICHA DO JOGO FLUMINENSE X ATLÉTICO FLUMINENSE: Júlio César; Ibañez, Gum, Digão; Léo, Richard, Jadson, Sornoza e Ayrton Lucas; Everaldo e Luciano. Técnico: Marcelo Oliveira ATLÉTICO: Victor; Emerson, Maidana, Gabriel e Fábio Santos; Adilson, Elias, Luan, Cazares e Chará; Ricardo Oliveira. Técnico: Levir Culpi DATA E LOCAL: Domingo (21), às 16h, no Estádio Nilton Santos ARBITRAGEM: Jean Pierre Gonçalves, auxiliado por Leirson Peng Martins e Lucio Beiersdorf Flor (RS)
'Era preciso mudar agora': Sette Câmara comenta decisão de trocar Larghi por Levir Frederico Ribeiro esportes@hojeemdia.com.br 19/10/2018 - 06h11 Nos bastidores da Cidade do Galo, a permanência de Thiago Larghi para 2019 não era certa nem se o Atlético se classificasse para a Libertadores, meta que o treinador vinha cumprindo durante todo o Brasileirão. A saída veio em outubro, e uma decisão explicada pelo presidente Sérgio Sette Câmara como diagnóstico de necessidade de mudar. O mandatário alvinegro explicou que esta identificação de troca de comando foi algo sentido também nos anseios da torcida. Ele não gostou do caminho que o Galo ia tendo na competição, com resultados ruins fora de casa, além do empate em 0 a 0 com o América na última rodada. "O que aconteceu aqui foi que, ao mesmo tempo que demos a ele uma oportunidade, e trouxe bons resultados, mas a gente identificou que, para fazer um 2019 dentro das nossas pretensões, que é brigar por título, era preciso fazer essa mudança agora. Poderia fazer em dezembro, mas eu perderia tempo com isso", afirmou. Thiago Larghi não ficará no Atlético nem na função anterior. Mesmo escalado como interino, para tapar um buraco após a saída de Oswaldo, o jovem comandante de 38 anos acabou sendo efetivado na Copa do Mundo. O que mudou como seria a sua avaliação interna. "Eu falava que ele seria interino e que estava tranquilo. E que assim que ele deixasse de ser, começaria a cair. É assim que funciona. Fizemos aquilo ali até mesmo para preservar uma situação. Acho que saímos precocemente da Copa do Brasil. Eu na conversa que tive com ele, falei que era caminho sem volta. Que assim que ele assumisse, seria um treinador e estaria no mercado. É assim que eu exergo a situação dele. Depois de 10 meses, tem bons números. Camarada estudioso, será bem sucedido na carreira e será contratado para outros trabalhos", completou Larghi.
Levir comenta negociação com o Atlético antes de demissão de Larghi: 'Não vejo nada demais' Frederico Ribeiro esportes@hojeemdia.com.br 18/10/2018 - 19h26 Enquanto Levir Culpi recebia o presidente do Atlético, Sérgio Sette Câmara, e o vice Lásaro Cândido em Curitiba, o técnico do clube, Thiago Larghi, preparava o treino para enfrentar o Fluminense. Enquanto Levir negociava a volta ao Galo, Larghi 'esperava' para ser demitido. Sobre esta questão de voltar ao Galo ainda com alguém no cargo, Levir disse ver a situação 'nada demais'. Ao falar que era preciso se colocar no lugar de Thiago Larghi e que ficaria chateado se estivesse na pele do antecessor, Levir usou exemplos de sua carreira como justificativa par ao pensamento. Ele, segundo o próprio, cansou de ser demitido quando a diretoria dos clubes já havia sacramentado o novo técnico. A resposta de Levir Culpi foi pausada, acompanhada de momentos em que passou o dedo na testa. Ainda deixou claro que Larghi não havia sido demitido enquanto ele conversava com Sette Câmara, mas que o jovem comandante de 38 anos tinha 'subido no telhado'. Veja a resposta na íntegra do novo treinador do Atlético sobre a questão: "Olha cara, isso é uma... Cara, o Thiago... Sabe quantas vezes eu já fui demitido?... Imagina quantas vezes eu já fui demitido com os dirigentes conversando com o outro técnico. Temos que saber nos colocar no lugar dos outros. Se coloca no lugar do Thiago. Eu iria ficar chateado. 'Pô, sou técnico aqui, não me chamaram'. Eles vão contratar um técnico, tem que ver se existe a possibilidade de contratar ou não, se eu quero vir. Para mim chegou que eles chamariam o técnico e iriam demiti-lo e que eu seria contratado. Não vejo nada demais, porque aconteceu comigo isso dezenas de vezes. E certamente ele fez um bom trabalho aqui também, segundo a diretoria. Mas a diretoria já pensa para o ano que vem, e a ideia é tomar algumas atitudes esse ano já. Foi uma atitude da diretoria, e não minha. Não procuro saber o que está acontecendo. Ninguém pergunta para mim, quando vou ser demitido, se quero sair oou não. O cara vem e me demite. Funciona mais ou menos assim. É triste, mas é duro", disse o treinador.
Levir Culpi sempre chega ao Atlético com temporada em curso; 2018 é o ano 'mais curto' Frederico Ribeiro esportes@hojeemdia.com.br 18/10/2018 - 17h38 - Atualizado 17h52 A volta de Levir Culpi ao Atlético acontece nesta quinta-feira, com o primeiro treino ao elenco principal e a apresentação formal ao grupo de jogadores e comissão técnica remanescente. É a quinta aparição no clube, e a quinta vez em que Levir chega para tentar 'salvar' a temporada. Só que desta vez, ao contrário de 1994, 2001, 2006 e 2014, Levir terá menos tempo de trabalho. Com a chegada em outubro, ele tem apenas nove jogos para garantir ao Atlético a vaga na Libertadores. Para tanto, a meta é ao menos não descer na tabela de classificação do Brasileiro. Há 24 anos, na primeira passagem, Levir assumiu a famigerada 'SeleGalo' no lugar de Valdir Espinosa. Estreou diante do Vasco pela volta da Copa do Brasil. Perdeu de 4 a 3 e tinha na equipe o atual auxiliar Éder Aleixo, o treinador do Grêmio Renato Gaúcho, o técnico do América Adilson Batista e o atual diretor de futebol da Chape e ex-coordenador da base do Galo, André Figueiredo. Depois de sucesso no Cruzeiro e passagens por outros clubes, Levir voltaria ao Galo em 2001 na vaga de José Maria Pena, o interino que ficou por um bom período sucedendo Abel Braga e foi vice-campeão mineiro diante do América. Levir conseguiu levar o Atlético à semifinal do Brasileirão, depois de atracar em BH em julho. A reestreia de Levir foi em amistoso diante da Portuguesa, quando o então jovem atacante Ricardo Oliveira era a joia. Ele foi chamado novamente para "apagar incêndio" no momento mais delicado da história do Atlético. Na Série B de 2006, veio para a cadeira antes ocupada por Lori Sandri. Depois de Marcelo Oliveira comandar interinamente contra o Guarani, Levir fez o primeiro jogo da terceira passagem diante do Brasiliense. Seria campeão da segundona. Voltou ao Japão em 2007, após erguer o Mineiro, para um longo período no Cerezo Osaka. Foi resgatado por Alexandre Kalil quando, em 2014, Paulo Autuori foi demitido após perder fora de casa nas oitavas da Libertadores para o Atlético Nacional de Medellín. Levir, então, reassumiu em abril para terminar o ano campeão da Recopa Sul-Americana e da Copa do Brasil. "O que me fez retornar é o ditado que fala que a língua é o chicote da bunda (...) Eu tinha contrato ainda com o Japão mais um ano, mas eu rescindi o contrato. Vim para o Brasil e coincidentemente o Atlético foi me procurar. Me deu mais uma oportunidade. Fique pensando: porque não? Fui muito feliz nas outras quatro vezes", afirmou.
Sette Câmara revela interesse 'de início de ano' em Levir e quer treinador até fim do mandato Frederico Ribeiro esportes@hojeemdia.com.br 18/10/2018 - 17h01 A reunião entre Sérgio Sette Câmara e Levir Culpi, ocorrida na quarta-feira (18), poderia ter acontecido em janeiro, no início da gestão do presidente do Atlético. A chegada de Levir ao clube nesta quinta é um desejo antigo da diretoria. Mas foi adiado porque o novo/velho comandante alvinegro estava no Japão. Levir iniciava o retorno ao país do Oriente, mas desta vez para treinar o Gamba Osaka, rival do Cerezo Osaka, onde o treinador fez história. Por lá, um trabalho abaixo do padrão Levir, com muitas derrotas (10 em 17 jogos) e demissão em julho. "Venho aqui hoje para apresentar nosso novo comandante, o Levir Culpi. É a quinta passagem do Levir aqui no Atlético. Nossa aposta é que ele vai ter mais uma jornada de muito sucesso como foram as outras quatro. Acreditamos muito no trabalho do Levir. Queria muito que ele tivesse vindo pra cá no início do ano. Mas infelizmente ele estava no Japão. Tentei um contato através do Domênico, mas não foi possível naquela oportunidade. Agora entendemos que havia a necessidade de uma mudança", afirmou Sérgio Sette Câmara, na apresentação oficial de Levir. O mandatário alvinegro lembrou de desejar sorte a Thiago Larghi na sequência da carreira e destacou que o ex-técnico alvinegro teve coragem de assumir o cargo mesmo sendo sua primeira experiência na função. Novamente sobre Levir, Sette Câmara concluiu exaltando o espírito vencedor do técnico, campeão da Copa do Brasil e da Recopa Sul-Americana em 2014. E espera que o contrato do técnico, inicialmente assinado até dezembro de 2019, se estenda por toda a gestão inicial na presidência, em 2020. "O Levir já é conhecido de todos nós aqui. Sabemos da capacidade do Levir, ele é um ganhador e veio para cá pra ser campeão. Por isso fomos buscar o levir. Fui pessoalmente a Curitiba, ao lado do Lásaro, e passamos o dia com ele. Ontem à noite chegamos num consenso e fechamos um contrato que se inicia agora e vai até o fim de 2019. Só que eu, efetivamente, espero que ele vá até o fim do meu primeiro mandato", acrescentou Sette Câmara. C
'Preparem os remédios para o coração'; Levir volta ao Atlético para iniciar 33º trabalho na carreira Frederico Ribeiro esportes@hojeemdia.com.br 18/10/2018 - 15h40 - Atualizado 16h10 O Palmeiras líder do Campeonato Brasileiro apostou em uma referência do passado para substituir um treinador da nova safra. Felipão no lugar de Roger Machado. O Atlético parece ter se inspirado na guinada palmeirense, e trouxe Levir Culpi de volta para o veterano treinador iniciar o 33º trabalho diferente na carreira. O treinador, que chegou em Belo Horizonte na hora do almoço desta quinta-feira, já está na Cidade do Galo para a apresentação oficial. Antes, porém, já se pronunciou sobre voltar ao clube mais marcante da carreira, onde já esteve por quatro vezes vitoriosas. "Amigos do Galo. Esta é a quinta vez que volto pro Atlético. Preparem os remédios para o coração! Vai ter emoção #Tamojunto uai!!!!!", afirmou o comandante de 65 annos, através do Twitter. Levir estava desempregado há três meses, desde que foi retirado do Gamba Osaka, por onde esteve entre janeiro e julho deste ano. Foram 17 jogos, 4 vitórias, 3 empates e 10 derrotas. Aproveitamento baixo de 29,41% dos pontos. Ao contrário do que foi os trabalhos posteriores à saída do Galo em 2015. No Fluminense, adversário deste domingo, o paranaense foi sacado após 52 jogos, 22 vitórias, 11 empates e 15 derrotas. 51,9% de aproveitamento e o título da quase extinta Primeira Liga. No Santos, um tempo mais curto, com 31 jogos, 14 vitórias, 12 empates e somente 5 derrotas. 58% de aproveitamento no Peixe.
Era 'Entre-Culpi': técnicos do Atlético ficaram 5,7 meses em média desde saída de Levir Frederico Ribeiro Hoje em Dia - Belo Horizonte 18/10/2018 - 06h00 - Atualizado 16h52 O Atlético imitou a estratégia de Palmeiras e Flamengo para um recomeço de trabalho. Foi no passado resgatar uma figura que virou referência no clube. Levir Culpi, assim como Luiz Felipe Scolari e Paulo César Carpegiani, estão de volta ao principal clube da carreira. E o período entre a última passagem do veterano treinador na Cidade do Galo e o quarto retorno foi de "máquina do adeus". Entre novembro de 2015 e outubro de 2018 (menos de três anos, portanto), o Atlético contratou e demitiu seis comandantes. Foram eles: Diego Aguirre, Marcelo Oliveira, Roger Machado, Rogério Micale, Oswaldo de Oliveira e Thiago Larghi. Ainda teve Diogo Giacomini como auxiliar. Ao todo, os seis técnicos ficaram no Galo durante 196 jogos e 34,29 meses. O que represente uma permanência média de 5,7 meses (menos de um semestre) e somente 34,29 jogos (inferior a uma edição do Campeonato Brasileiro). Nem Levir Culpi conseguiu completar uma temporada de 'cabo a rabo' no Galo. Chegou após o Estadual de 2014 e foi embora pouco antes da última partida do ano seguinte. Somente Cuca, com 2012 e 2013 intacto, conseguiu estar presente no banco de reservas alvinegro em temporadas por completo. Foi vencedor, assim como o próprio Levir em 2014, com a conquista da Copa do Brasil e da Recopa Sul-Americana. Levir volta ao Atlético após passagens por Fluminense (seu primeiro adversário, neste domingo), Santos e Gamba Osaka. Completou 50 anos de futebol em 2017 e soma 288 jogos, com 154 vitórias, 60 empates e 74 derrotas.
Thiago Larghi comenta saída do Atlético: 'Levarei com enorme carinho esta experiência' Henrique André Hoje em Dia - Belo Horizonte 17/10/2018 - 20h52 - Atualizado 22h48 Thiago Larghi chegou ao Atlético como auxiliar-técnico, foi promovido para técnico interino e efetivado na Copa do Mundo da Rússia. Pouco mais de 12 meses depois, entretanto, a história do jovem comandante no clube chegou ao fim, com dois resultados ruins no Campeonato Brasileiro. O treinador fluminense de 38 anos está agora no mercado em busca de nova oportunidade. Não ficará no clube para ver a chegada de Levir Culpi. Diz adeus juntamente com o auxiliar-técnico Kaio Fonseca. Foi demitido oficialmente após o treino desta quarta-feira (17), enquanto o Galo focava no confronto diante do Fluminense, domingo, na próxima rodada do Brasileirão. Sobre a saída do Galo, Larghi se pronunciou por meio de uma nota oficial NOTA OFICIAL: "Hoje encerro minha passagem de pouco mais de um ano pelo Atlético-MG. Tive meu início no clube como auxiliar-técnico a partir de setembro de 2017 e em fevereiro deste ano assumi o cargo de treinador da equipe. Foi um período incrível, de aprendizado e muitos desafios. Deixo o comando de cabeça erguida, com a certeza de que o papel de toda a comissão técnica foi desenvolvido da forma mais séria possível, mesmo com as baixas que tivemos no elenco durante o ano. Agradeço a confiança de um clube como o Atlético e a oportunidade de dirigir o time durante 49 jogos, onde tivemos o ataque mais positivo do Brasileirão e mantivemos a equipe na zona de classificação à Libertadores ao longo de toda a competição. Muito obrigado à Massa Atleticana, que sempre esteve ao nosso lado, incentivando e jogando junto em todos os momentos! Agradeço à diretoria e a todos os funcionários pelo apoio e dedicação. Um muito obrigado também aos atletas, com os quais construímos uma excelente relação no dia a dia e que demonstraram enorme comprometimento com o trabalho do início ao fim. Menciono aqui também a imprensa, que sempre cumpriu o seu papel e foi muito justa na avaliação de nosso trabalho, principalmente quando assumimos a equipe. Juntos construímos uma relação de respeito e saudável para todos os lados. Levarei com enorme carinho esta experiência para o futuro e ficarei na torcida para que o clube alcance os objetivos traçados para esta temporada. Obrigado a todos mais uma vez. Um forte abraço!"
Atlético anuncia retorno de Levir Culpi como treinador; será a quinta passagem pelo clube Frederico Ribeiro esportes@hojeemdia.com.br 17/10/2018 - 20h00 O técnico Levir Culpi dará fim ao período fora do futebol a partir desta quinta-feira (17). Aos 65 anos, ele está de volta ao Atlético. O clube mineiro anunciou o acordo com o veterano comandante num contrato até o fim de 2019. Levir substituirá o jovem Thiago Larghi, demitido no início da noite desta quarta-feira. Levir estava em Curitiba, cidade natal, onde se reuniu com o presidente Sérgio Sette Câmara e o vice Lásaro Cândido. É aguardado nas próximas horas em BH para iniciar os trabalhos na Cidade do Galo, tendo como adversário o Fluminense já neste domingo. Com quatro passagens pelo Atlético, Levir soma 288 jogos (1994-1995, 2001, 2006-2007 e 2014-2015). Atualmente é o terceiro treinador que mais comandou jogos na história do clube. Basta, entretanto, apenas 40 jogos para ele empatar com o segundo colocado da lista, Procópio Cardoso (328), ambos ainda distantes de Telê Santana (434). O último trabalho de Levir Culpi foi no futebol japonês, enquanto treinador do Gamba Osaka. Foi demitido em julho, após apenas sete meses de serviço. Deixou o clube no penúltimo lugar, 17º, somando 17 jogos, 10 derrotas, 4 vitórias e 3 empates. Agora, a equipe nipônica se recuperou, estando na 12ª colocação. Foi no Japão, inclusive, que Levir fez uma crítica indireta à diretoria do Atlético, quando Oswaldo de Oliveira foi demitido. Usou o Twitter para publicar foto com faixa de protesto no bíceps, com os dizeres "Somos todos Oswaldo".
Thiago Larghi não é mais técnico do Atlético; diretoria se encontra com Levir em Curitiba Frederico Ribeiro esportes@hojeemdia.com.br 17/10/2018 - 18h30 - Atualizado 18h38 No início da noite desta quarta-feira (17), o Atlético se pronunciou através do Twitter dando fim à passagem do técnico Thiago Larghi no comando do clube. "Thiago Larghi não é mais técnico do Atlético. Agradecemos ao treinador o empenho e a dedicação nesse período em que comandou a equipe", escreveu o clube. O jovem comandante de 38 anos balançou após o empate contra o América no último domingo, sendo o segundo resultado ruim no Campeonato Brasileiro de forma seguida. Antes, havia perdido para a Chapecoense. Enquanto o posto de treinador do Atlético está vago, a diretoria do clube mineiro, na figura do presidente Sérgio Sette Câmara e do vice Lásaro Cândido da Cunha, se encontra em Curitiba. Ambos voltarão para Belo Horizonte apenas no início da manhã desta quinta-feira. Segundo reportagem do jornal O Tempo, ambos foram vistos no restaurante de Levir Culpi. Terceiro treinador que mais comandou o Galo na história, Levir esteve recentemente no Japão, onde foi demitido do Gamba Osaka, em julho. Por lá, foram 17 jogos, 10 derrotas, três empates e quatro vitórias. Ao sair do Japão, onde fez carreira no Cerezo Osaka, Levir disse: "Durante minhas passagens anteriores pelo Japão eu sempre trabalhei feliz. Mas dessa vez algo não deu certo. Não deu liga. Coisas do futebol. Vida que segue!". Já Thiago Larghi, que chegou ao Atlético como auxiliar de Oswaldo de Oliveira justamente há um ano, deixa o posto com 49 jogos, 23 vitórias, 12 empates e 14 derrotas, em um aproveitamento de 55.10%. A assessoria de imprensa do Galo ainda não informou se Larghi continuará no clube em outra função.
Atlético mira quatro contratações para 2019 e Gallo pede tempo para reforços deste ano Frederico Ribeiro esportes@hojeemdia.com.br 17/10/2018 - 17h27 - Atualizado 17h27 Ainda que falte nove rodadas para o Campeonato Brasileiro ser definido, o Atlético já mira 2019. Em participação ao programa 98FC da Rádio 98FM, o diretor de futebol Alexandre Gallo abordou vários assuntos. Entre eles, que o clube quer trazer ao menos quatro reforços para o ano que vem, quando, no planejamento atual, o Galo estará de volta à Libertadores. Em 2018, o Atlético reformulou seu elenco, com 18 contratações, sendo que quatro foram embora (Samuel Xavier, Arouca, Erik e Róger Guedes). Atualmente, cinco atletas que chegaram neste ano são titulares - Emerson, Maidana, Chará e Ricardo Oliveira, além de Zé Welison, que perdeu a vaga por lesão. Outros ainda não deram as caras no time, como Martin Rea (não jogou), David Terans, Denilson, Edinho, Leandrinho e Nathan. Juninho desperdiçou as chances que teve e Matheus Galdezani é um reserva bastante aproveitado. Para Alexandre Gallo, é preciso paciência e sequência aos atletas novos de clube, principalmente aqueles que desembarcaram na Cidade do Galo no período da Copa do Mundo. O maior exemplo disso, para o dirigente, é o "caso Róger Guedes". "Em torno de quatro atletas. Nós e o São Paulo são os times que mais tem jogadores contratados jogando. São cinco. Nós entendemos que é preciso de tempo. Futebol é continuidade, dia a dia. o Róger Guedes demorou 14 jogos para assumir o Róger Guedes que esperávamos aqui no Atlético. Com o risco de ser emprestado pela gente. Ele demorou 14 jogos. Como se faz uma análise com o jogador sem ter a condição de jogar", afirmou o cartola, à Rádio 98fm. Róger Guedes, hoje no Shandong Luneng, quase deixou o Atlético antes de estourar no clube, principalmente por um erro que custou ao menos o empate contra o Vasco na 1ª rodada do Brasileirão. Ressurgiu das cinzas para, no momento em que foi vendido pelo Palmeiras, ser o artilheiro da competição com nove gols. Para Gallo, o momento da virada do ex-camisa 23 foi na goleada contra o Botafogo-PB na segunda fase da Copa do Brasil. Mas aquilo era apenas o sétimo jogo do meia-atacante no clube. O 14º, conforme citado pelo treinador, ocorreu justamente em São Januário. Sendo que na partida seguinte, diante do Vitória, ele foi autor de um dos gols do triunfo por 2 a 1 e, então, desandou a balançar as redes. Tentando se firmar na China, Guedes precisou vencer o rótulo de "garoto-problema" nesta passagem do Atlético. Alexandre Gallo citou, ao longo da resposta sobre o mesmo tema, que as contratações também tem seu caráter avaliado pela diretoria. "Mas não há outra análise se você não vê o jogador jogar cinco, seis, sete jogos. Toda contratação é feito pelo presidente, por mim e pelo treinador. Além dos analistas de desempenho. Nenhum jogador veio sem a gente ver no mínimo dois, três jogos e todos os lances, conversar com os clubes, pessoas ligadas ao atleta e principalmente o caráter, que é muito importante. Se você me perguntar, vou falar de todos, a condição de cada um".
Diretor do Galo analisa oscilação no Brasileiro e cita São Paulo e Flamengo como exemplos Frederico Ribeiro esportes@hojeemdia.com.br 17/10/2018 - 16h52 O Atlético está estacionado na última colocação que garante presença na Libertadores 2018. Apesar de, neste momento, cumprir um dos objetivos do ano, o Galo se encontra oscilando no desempenho e sem sair do lugar no Brasileirão. Diante desta situação, o diretor de futebol Alexandre Gallo afirmou que é preciso ter controle para passar sobre a maré da "oscilação técnica". Para tanto, o dirigente citou Flamengo e São Paulo, dois ex-líderes do Brasileirão, como exemplos. Ambos já estiveram no topo por longo período e chegaram a protagonizar o lema "segue o líder". Agora, veem o Palmeiras na primeira colocação, distante a quatro pontos do carioca e a sete do tricolor paulista. "Não estamos acomodados. Acontece oscilação técnica, aconteceu com São Paulo e Flamengo. Está acontecendo com a gente e temos que ter tranquilidade para administrar esse momento e passar por ele. E seguir pensando em fazer bons jogos, melhorar nossa qualidade e atingir nosso objetivo que é se classificar para a Libertadores", afirmou o diretor, em participação ao programa 98 FC da Rádio 98FM. Gallo também revelou que o planejamento de 2019 está traçado. Indicou que é preciso a contratação de quatro atletas (pra chegarem e brigar por titularidade). 2018, na visão do cartola, é uma temporada já prevista para readequação da realidade financeira do clube e de reformulação no elenco. Até o momento, o Atlético contratou 18 jogadores, sendo que 14 ainda permanecem no clube. "Já apresentamos para o presidente. A ideia era passar esse ano por reformulação, questão financeira e estamos seguindo à risca. Sabemos que seria um ano com questões difíceis dentro de campo. Quando você muda... O Atlético é muito grande. Não estamos satisfeitos, mas não é terra arrasada. Estamos nos mantendo entre os seis primeiros colocados. Buscamos o título. Nós buscávamos até duas, três rodadas atrás, sabíamos que qualquer situação dessa nos daria condição de briga. E o Atlético é muito grande para pensar em outra situação que não seja essa".
26.10.18 Campeonato Brasileiro Para Levir Culpi, melhora coletiva ajudará Ricardo Oliveira O técnico Levir Culpi acredita que o futebol do atacante Ricardo Oliveira crescerá juntamente com o desempenho da equipe, nesta reta final do Campeonato Brasileiro. O treinador destacou o profissionalismo do camisa 9 atleticano. “Já trabalhei com ele no Santos e é um jogador que dispensa comentários, uma espécie de Léo (Leonardo Silva), por exemplo, jogador que já passou dos trinta anos, mas com uma tranquilidade muito grande. Os caras são muito profissionais e não há como chamar atenção de um atleta desses porque eles dão 100%. É o caso do Ricardo, um cara que sabe o que tem fazer e você nem precisa muito passar uma ordem tática para ele, já sabe o que tem que fazer”, disse o treinador. Ricardo Oliveira é o vice-artilheiro do Brasileirão, com onze gols e artilheiro da equipe na temporada, com 20 gols. “É um cara que a gente conta com ele, é um goleador, e o que espero é que ele receba muitas assistências porque depende disso, é o finalizador. Ele depende um pouco do conjunto, o conjunto precisa jogar um pouco melhor para ele crescer, mas acho que vai crescer junto com todos”, afirmou o comandante atleticano. Publicado 26 de outubro de 2018, às 20:40.
26.10.18 Campeonato Brasileiro Intensidade marca penúltimo treino antes da viagem ao Ceará Intensidade e conversa com os jogadores. Essa tem sido a tônica dos treinamentos comandados pelo técnico Levir Culpi, que destaca a importância do diálogo com os atletas para conhecer melhor os seus comandados e poder tirar deles o máximo rendimento nesta reta final da temporada. “É importante todo mundo entender o que a gente pretende fazer no jogo. É difícil para eles também porque chega o final do ano e troca o técnico, o cara vem com outra cabeça, quer outras coisas, alguns já estão indecisos, enfim, fica uma situação difícil para continuar. Vim mais para observar nesse momento e tirar proveito da melhor qualidade que eles têm. Algumas situações de jogo, de bola parada, por exemplo, situações de jogo que todos possam participar e eu possa discutir com todos sem que haja um deslocamento de posição do jogador. Então, tenho procurado comentar sobre isso. Estou entrando um pouco mais na situação tática, de posicionamento, e na observação de alguns que estão fora. É isso, eles também vão precisar de paciência para me entender e espero que, juntos, a gente possa passar bem para o ano que vem”, comentou o treinador atleticano. ENTREVISTA COMPLETA DE LEVIR CULPI NA TV GALO Na tarde desta sexta-feira, no campo 5 da Cidade do Galo, o grupo alvinegro realizou o último treinamento antes da viagem para Fortaleza, onde o Galo enfrentará o Ceará, na próxima segunda-feira, pela 31ª rodada do Campeonato Brasileiro. A partida será realizada às 20h, no Estádio Castelão. Para o confronto no Ceará, a ideia de Levir Culpi é manter a base da equipe. “Você chega ao clube, não conhece bem os jogadores e troca seis, sete jogadores, qual o padrão que o time terá, como vai jogar? Então, tem que dar uma continuidade, até porque o trabalho do Thiago não era ruim, era bom. Então, é dar uma continuidade e conhecer mais os jogadores nos treinamentos. A gente tem o olhômetro, uma forma de olhar para o jogador e definir se ele vai jogar ou não. Quero olhar com os meus olhos para acertar e errar pela minha cabeça”, disse o comandante alvinegro. Neste sábado, o treino será pela manhã, às 10h. A delegação seguirá para Fortaleza no domingo, às 8h50. Publicado 26 de outubro de 2018, às 20:35.
25.10.18 Campeonato Brasileiro Jogadores destacam importância da partida no Ceará Em 6º lugar na tabela de classificação do Campeonato Brasileiro, com 46 pontos, o Galo quer consolidar sua posição no G6, zona de classificação para a Libertadores. E, para que esse objetivo seja alcançado o quanto antes, os jogadores projetam conquistar um resultado positivo diante do Ceará, na próxima segunda-feira, em Fortaleza. A partida será realizada às 20h, no Estádio Castelão. “Precisamos muito dos três pontos. O pessoal lá de baixo já encostou e não podemos errar mais, temos que nos entregar mais para conquistar nossas vitórias”, afirmou o volante Matheus Galdezani. “Não podemos deixar essa vaga escapar, só depende de nós. Nosso time é bom, empenhado e dedicado, então, acho que falta esse algo a mais para a gente conquistar as vitórias”, acrescentou o meio-campista. Cazares também ressalta a importância de retomar o quanto antes o caminho das vitórias no Brasileirão. “Estamos um pouco preocupados porque estamos há alguns jogos sem vencer, então, vamos procurar melhorar e ficar bem focados para conseguir uma boa vitória lá, contra o Ceará”, comentou o equatoriano. Publicado 25 de outubro de 2018, às 16:52.
25.10.18 Base / Futebol Sub-20 disputará a III Copa Internacional Ipiranga A equipe sub-20 do Atlético disputará, em dezembro, a III Copa Internacional Ipiranga Sub-20, no Rio Grande do Sul. O torneio é organizado pela Federação Gaúcha de Futebol. O Galinho está no Grupo C da competição, ao lado de River Plate, da Argentina, Vasco, Palmeiras e Toluca, do México. O Grupo A é composto por Botafogo, Peñarol, do Uruguai, Grêmio, Racing, da Argentina e Santos. A Chave B reúne Independiente, da Argentina, Nacional, do Uruguai, Flamengo, São Paulo e Cruzeiro. Já o Grupo D é formado por Boca Júnior, Defensor, do Uruguai, Fluminense, Corinthians e Internacional. A estreia alvinegra será contra o River Plate, em 30 de novembro (sexta-feira), às 19h15, no estádio Homero Soldatelli, em Porto Alegre, com transmissão do Sportv. Confira a tabela do Galinho no torneio: 30/11 – 19h15 – Atlético x River Plate 02/12 – 17h30 – Atlético x Vasco 04/12 – 19h15 – Atlético x Palmeiras 08/12 – 19h – Atlético x Toluca Publicado 25 de outubro de 2018, às 15:59.
25.10.18 Campeonato Brasileiro Wagner Reway (Fifa-MT) apitará jogo no Castelão A partida entre Atlético e Ceará, nesta segunda-feira, no Ceará, terá arbitragem de Wagner Reway (FIFA-MT), auxiliado por Alessandro Alvaro Rocha de Matos (FIFA-BA) e Eduardo Gonçalves da Cruz (MTR-MS). O confronto será válido pela 31ª rodada do Brasileirão e acontecerá às 20h, no estádio Castelão, em Fortaleza. Confira os demais integrantes da equipe de arbitragem: Quarto Árbitro: Renan Antonio Angelim Rodrigues (AB-MT) Árbitro Assistente Adicional 1: Rafael Odilio Ramos dos Santos (CD-MT) Árbitro Assistente Adicional 2: Marcos Mateus Pereira (AB-MS) Publicado 25 de outubro de 2018, às 12:21.
24.10.18 Campeonato Brasileiro Terans treina forte para buscar espaço no time O meia David Terans afirma que vem trabalhando forte para conquistar espaço na equipe titular. Depois de entrar durante o jogo no último domingo e ter boa participação, ele destaca que vem ganhando cada vez mais confiança. “Acho que, independente de mudança de treinador, todo jogador tem que se dedicar no dia a dia. Aqui é uma equipe grande e, se você quiser jogar, tem que trabalhar muito para isso. Claro que a chegada do treinador traz mais expectativa, mas tenho que trabalhar forte para estar entre os onze”, comenta. ENTREVISTA COMPLETA DE TERANS NA TV GALO O jogador avalia de maneira positiva sua participação na última partida e garante estar cada vez mais confiante. “Acho que entrei bem no jogo. A cada dia venho me sentindo mais confiante aqui, minha adaptação vem sendo boa e tenho que seguir trabalhando”, completa o uruguaio. Publicado 24 de outubro de 2018, às 19:36.
24.10.18 Campeonato Brasileiro CBF desmembra rodadas 34 e 35 do Brasileirão A diretoria de competições da CBF divulgou o desmembramento das rodadas 34 e 35 do Campeonato Brasileiro. Na 34ª rodada, o Atlético irá a Curitiba enfrentar o Paraná, dia 14/11 (quarta-feira), às 21h, no estádio Durival de Brito. Em seguida, pela 35ª rodada, o Galo receberá o Bahia, dia 19/11 (segunda-feira), às 20h, na Arena Independência. Publicado 24 de outubro de 2018, às 12:06.
23.10.18 Campeonato Mineiro Conselho Técnico define diretrizes do Campeonato Mineiro 2019 O Campeonato Mineiro de 2019 teve suas regras definidas na tarde desta terça-feira, no conselho Técnico realizado na sede da Federação Mineira de Futebol. O Atlético foi representado pelo advogado Lucas Ottoni. Foi definido que a fórmula de disputa da competição será a mesma do Estadual deste ano, com a fase quartas de final, em jogo único. Outra questão decidida foi a utilização do VAR, a partir das semifinais, desde que o estádio seja homologado para receber a estrutura de árbitro de vídeo. A competição terá início em 20 de janeiro e terminará em 21 de abril. A tabela detalhada será divulgada no dia 20 de novembro. O Atlético é o maior campeão mineiro, com 44 títulos. Publicado 23 de outubro de 2018, às 19:11.
23.10.18 Campeonato Brasileiro Hulk espera conquistar confiança de Levir Culpi Com a suspensão do titular Fábio Santos, pelo terceiro cartão amarelo, o lateral-esquerdo Hulk poderá ganhar uma chance na equipe e espera ter uma grande atuação diante do Ceará, no jogo da próxima segunda-feira, para conquistar a confiança do técnico Levir Culpi. A partida será válida pela 31ª rodada do Campeonato Brasileiro e disputada no estádio Castelão, em Fortaleza. “Estou encarando essa oportunidade como a oportunidade da minha vida, como se fosse a primeira, buscar fazer uma boa partida para ajudar meus companheiros a conseguir um bom resultado lá no Ceará e para que o professor Levir possa ter confiança em mim”, comentou o jovem atleta. Ele acredita que uma vitória na capital cearense também poderá elevar a confiança do elenco para a reta final da temporada. “Espero dar o meu melhor para o grupo porque a gente precisa muito desses três pontos para retomar a confiança. As coisas têm que voltar a acontecer, a gente trabalha muito no dia a dia e sabe o quanto é difícil estar passando por esse momento em um clube como o Atlético, que é acostumado a vencer, jogar bem. Então, tenho certeza que esse jogo será diferente e que vamos entrar com aquele algo a mais”, disse. Hulk afirmou que o Atlético precisa entrar em campo com a sua raça característica porque nenhum jogo do Brasileirão é fácil. “Estamos buscando melhorar a cada treinamento, aperfeiçoar, e temos que entrar com o espírito de luta que o Atlético tem. Estamos em um momento em que as coisas não estão acontecendo como a gente queria, mas espero que isso mude a partir de segunda-feira, que a gente possa fazer uma ótima partida e sair com os três pontos”, destacou. O lateral-esquerdo ressaltou que, apesar de ter consciência da qualidade de Fábio Santos, sempre trabalha procurando ser titular: “Nosso objetivo principal dentro do grupo é esse. Claro que tenho na cabeça que o Fábio é o titular da posição, o respeito muito, é um ídolo para mim, mas sempre trabalhando firme e esperando a oportunidade para aproveitar”, concluiu. Publicado 23 de outubro de 2018, às 17:29.