quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

OPORTUNIDADE Roger Bernardo prefere buscar espaço no Galo a procurar outro clube O volante teve pouco espaço desde que chegou, no meio do ano passado, e ainda não jogou em 2018 Roger Bernardo Desde que chegou ao Galo, no meio do ano passado, Roger Bernardo fez apenas 12 jogos PUBLICADO EM 31/01/18 - 18h03 Thiago Nogueira @SUPERFC No Atlético desde o meio do ano passado, o volante Roger Bernardo fez apenas 12 jogos pelo clube, nenhum deles neste ano. Nos quatro jogos oficiais em 2018, o jogador figurou no banco de reservas em dois, contra Boa Esporte e Villa Nova, ambos disputados por um time alternativo do Galo. Neste quinta-feira, na Cidade do Galo, ele fez uma avaliação de seu momento. “Se a gente for colocar individualmente, estou muito satisfeito mas, no coletivo, estou insatisfeito. São sete meses desde que retornei, treinando bastante e aguardando a oportunidade, respeitando o que o professor tem colocado em prática”, ressaltou. Numa hierarquia de volantes, Roger Bernardo pode se considerar atrás dos titulares Arouca e Elias e também de Yago, Adilson e Gustavo Blanco, que já tiveram chances no ano, mesmo em jogos do time reserva. “Se fosse por mim, eu já estava jogando. Mas não existe um prazo, depende da comissão, do treinador e do momento também. Tenho contrato e pretendo cumprí-lo”, ressaltou. Roger Bernardo tem contrato com o Galo até julho de 2020. Antes de jogar no alvinegro, o volante passou oito anos no futebol alemão, vestindo as camisas do Energie Cottbus e do Ingolstadt. "Quero muito continuar no Atlético, mas se a hora não chegar aqui, pode ser em outro lugar. Tenho mais dois anos e meio de Atlético. Mas se não for da vontade de outras pessoas, posso sair, ir para outro lugar, até mesmo voltar para a Alemanha", ponderou.
NEGOCIAÇÃO São Paulo pode ajudar Atlético a conseguir liberar Valdívia Clube paulista busca atacante de velocidade e vê no atleta do Internacional nome que encaixa no perfil PUBLICADO EM 31/01/18 - 15h29 Bernardo Lacerda @SuperFC O Atlético já decidiu que não pretende seguir com Valdívia até o final do seu contrato, após o Campeonato Mineiro desta ano. Porém, com a recusa do Internacional em aceitar o retorno do seu atleta, o Galo passa a procurar algum outro clube que aceite assumir o restante do vínculo e os custos do negócio. Neste cenário aparece o São Paulo na jogada. O tricolor monitora a situação de Valdívia com o Galo e como busca um atleta de velocidade, vê no atleta uma possibilidade de mercado. A favor do tricolor paulista surgem duas situações. O desejo do Atlético em liberar o jogador antes do fim do seu contrato, em maio e do Internacional em não ter o atacante de novo no seu elenco. Com isso, um acordo não parece ser difícil neste momento. O São Paulo ainda aguarda e estuda outros nomes no mercado. Mas já vem observando Valdívia de perto há mais de uma temporada e acredita ser possível reabilitar o atleta, que vive seu momento de maior baixa na carreira. O diretor do tricolor, Raí, confirma a busca por um homem de velocidade, pedido de Dorival Júnior. "Essa questão de um homem pela lateral, de velocidade, é algo que ele já pedia e que a gente conversou sobre alguns nomes. Estamos com um elenco ótimo, pronto, com diversidade de opções, para pensar numa temporada como um todo. Os que tivemos consenso foram inviáveis. Se tiver uma última opção, será essa", disse ao Globo.com. Atualmente o Atlético paga 100% do salário do jogador, que gira em torno de R$ 250 mil mensais, valor que o Inter não estaria disposto a arcar caso receba Valdívia antes do combinado. A quantia teria de ser paga pelo São Paulo, em caso de acordo entre os três clubes. Leia mais Fato é que com um passe fixado em 15 milhões de euros (cerca de R$ 54 milhões), Valdívia não será contratado pelo Atlético, que já desembolsou parte dos R$ 2 milhões, valor acordado entre os times pelo empréstimo do jogador.
Emprestado Atlético libera meia Thalis para acerto com Desportivo Brasil O jogador tem tido poucas oportunidades na equipe principal, disputando partidas apenas quando os reservas são escalados. Thalis deve ganhar tempo em campo no Desportivo PUBLICADO EM 31/01/18 - 15h25 Thiago Nogueira @SuperFC O Atlético liberou o meia-atacante Thalis, de 21 anos, para acertar com o Desportivo Brasil, equipe do interior de São Paulo. A indicação foi do técnico Caio Zanardi, que comandou a equipe sub-23 do Galo no ano passado e dirigiu também o time alvinegro na Florida Cup, no início deste ano, nos Estados Unidos. O jogador tem tido poucas oportunidades na equipe principal, disputando partidas apenas quando os reservas eram escalados. Foram sete jogos pelo profissional entre 2016 e 2018. Thalis deve assinar por empréstimo até o fim da Série A3 do Campeonato Paulista deste ano. O Desportivo Brasil é o atual 15º colocado na tabela, na zona de rebaixamento, mas foram disputadas apenas quatro rodadas até aqui.
Planejamento Oswaldo mantém os mesmos titulares, mas muda reservas para encarar URT O treinador queria fazer um revezamento por causa da pré-temporada curta mas, com os resultados negativos, está repensando seu planejamento. Oswaldo de Oliveira ficou irritado com os resultados recentes do time. PUBLICADO EM 31/01/18 - 12h49 Thiago Nogueira @SuperFC Assim como vem acontecendo desde o início de temporada, o técnico Oswaldo de Oliveira montou duas equipes diferentes no treinamento desta quarta-feira, na Cidade do Galo, uma considerada titular e, outra, reserva. A princípio, o treinador queria fazer um revezamento por causa da pré-temporada curta mas, depois de uma derrota e um empate nos dois últimos jogos, Oswaldo admitiu que pode mudar o planejamento. No próximo domingo, o Galo encara a URT, em Patos de Minas, e, na quarta-feira (7), pega o Atlético-AC, em Rio Branco, no Acre. Observando o treino, ainda não é possível cravar qual time ele colocará em campo. O time titular é o mesmo que empatou com o Patrocinense no último domingo, no Independência: Victor; Samuel Xavier, Gabriel, Léo Silva e Fábio Santos; Arouca, Elias, Roger Guedes, Cazares, Otero e Ricardo Oliveira. Na equipe reserva, Oswaldo promoveu mudança. Na última vez que jogou, o essa formação perdeu para o Villa Nova, por 1 a 0, em Nova Lima. O time que treinou foi formado por Cleiton, Patric, Felipe Santana, Maidana e Danilo; Adilson, Gustavo Blanco, Marco Túlio, Luan, Erik e Carlos. Yago, Hyuri, Bremer e Mancini, que eram titulares nesse "time B", fizeram um treinamento coletiva à parte juntamente com outros atletas do grupo e da equipe júnior, incluindo o recém-chegado meia argentino Tomás Andrade. O garoto Bruno Roberto, que levou uma pancada no tornozelo no treino de terça-feira, foi poupado. O meia Valdívia também não participou do treino e, segundo a assessoria, fez trabalhos na academia.
Primeiras apostas Galo comprova que vai valorizar a base Alerrandro e Bruno Roberto são alguns dos atletas da base que já estão ganhando chance no time principal Oswaldo de Oliveira já está aproveitando meia e atacante nos jogos do Atlético no Campeonato Mineiro PUBLICADO EM 31/01/18 - 03h00 Thiago Nogueira A diretoria do Atlético não esconde que a busca por novos talentos está entre as prioridades da gestão do presidente Sérgio Sette Câmara, que assumiu o clube há menos de dois meses. E essa ideologia já é vista na prática. As convocações do meia Bruno Roberto, 17, e do atacante Alerrandro, 18, para treinos, concentração e participação em jogos da equipe principal, neste começo de temporada, mostram os primeiros passos do projeto atleticano, idealizado pelo diretor Alexandre Gallo, para promover um amadurecimento dos garotos com qualidade. Bruno Roberto entrou em campo na parte final das partidas contra o Villa Nova e diante do Patrocinense. Alerrandro jogou apenas contra o Villa. “Eu já aprendi muita coisa, os jogadores e a comissão vêm conversando com a gente, nos ensinando posicionamento. Não que a gente não saiba, mas no profissional fica mais difícil”, destacou Alerrandro, que no clube desde os 14 anos. “É a oportunidade da minha vida, sempre sonhei com isso. Quando tive notícia de que iria treinar com os profissionais, fiquei muito feliz, comemorei com meus pais. O Oswaldo até me colocou para fazer um treino separado para aprimorar as finalizações”, conta Bruno Roberto, que é filho do ex-lateral-direito atleticano Bruno. O meia está na base desde os 13 anos. Ambos fazem parte da equipe sub-20 que disputou a Copa São Paulo neste mês. Após eliminação do Galinho na competição, os atletas foram liberados para um período de férias, mas os dois foram chamados para ajudar o profissional. Transição. Alerrandro e Bruno Roberto estão integrados ao profissional, pelo menos neste início dos trabalhos, assim como o lateral César, o volante Cícero, o zagueiro Nathan e o atacante Marco Túlio, que já estouraram a idade de júnior. Esse período de transição dos garotos é acompanhado de perto por Éder Aleixo, coordenador de excelência técnica do projeto Galo Forte, que vem acompanhando os treinos dos meninos na Cidade do Galo. Meia Bruno Roberto Nascimento: 27/4/2000 Cidade: Belo Horizonte Peso: 67 kg Altura: 1,75 m Atacante Alerrandro Nascimento: 12.1.2000 Cidade: Lavras (MG) Peso: 74 kg Altura: 1,80 m
Alexandre Gallo cita Cazares, Bruninho e Tomás Andrade como opções de 'camisa 10' no Atlético Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 31/01/2018 - 20h20 " Em entrevista à Rádio Itatiaia, o diretor de futebol do Atlético, Alexandre Gallo, comentou sobre inserções do clube no mercado de transferências. Citando especificamente a busca por um camisa 10, o dirigente afirmou que o clube apresenta três opções para Oswaldo utilizar na função de armador de jogadas: Cazares, Tomás Andrade e Bruninho. O primeiro e o último já foram observados de perto por Oswaldo de Oliveira em 2018. Cazares é o titular da função, e dono da numeração. Já Bruninho agradou nos treinamentos, arrancou elogios de Oswaldo pelos chutes de média distância e participou dos últimos dois jogos. Falta Tomás Andrade estrear com a camisa alvinegra. Ele chegou na semana passada por empréstimo do River Plate, e está desde sexta-feira regularizado na CBF. "Temos um camisa 10 importante que é o Cazares. Temos um jovem promissor que é o Tomas, 21 anos e com jogos importantes pelo River. E outro camisa 10 que é o Bruno, nosso atleta da base, onde apostamos muito no crescimento dele. Dar oportunidade pro nosso treinador - Oswaldo - que é muito experiente - ter esses três atletas para a posição, pois sabemos dessa quantidade de jogos desumana para um atleta só jogar", disse Alexandre Gallo. Apesar de ser citado como "enganche", Tomas Andrade foi utilizado mais nos lados de campo pelo técnico Marcelo Gallardo, no River Plate, nas poucas oportunidades que teve no time principal. Por outro lado, o próprio atleta já afirmou que pode ser usado como extremo ou como camisa 10 da equipe. ​Recentemente, o técnico alvinegro vem usando este jogador de armação até mais recuado, perto da linha dos volantes, dando maior liberdade para Elias (ou o reserva Gustavo Blanco). Valdívia já foi o encarregado de conduzir o ataque, e não agradou. Tanto que pode estar de saída do clube antes do término do contrato de empréstimo junto ao Internacional
Diretor de futebol do Atlético comenta futuro incerto de Valdívia: 'Estamos estudando' Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 31/01/2018 - 19h00 Valdívia não treinou com os demais companheiros nas duas últimas atividades do Atlético. As atuações abaixo do esperado, o alto custo salarial e a condição de reserva da equipe principal condicionam a saída do atleta do clube. Mas nada está definido. Perguntado sobre o futuro incerto do camisa 20, o diretor de futebol do Galo, Alexandre Gallo, admitiu conversa com o Internacional e "segue estudando" uma decisão. Certo é que existe a possibilidade de o jogador retornar ao Inter antes mesmo de o contrato de empréstimo com o Atlético chegar ao fim (em 31 de maio). O Colorado, entretanto, não quer arcar com as despesas que hoje quem custeia é o Galo - cerca de R$ 1 milhão de salário a ser pago até maio. Mas, por outro lado, o São Paulo surgiu como interessado, segundo informações do Globoesporte.com "O Valdívia é um caso que estamos estudando, conversamos muito sobre isso, conversei com o representante, o Jair (Peixoto), com o Internacional e com o próprio atleta. Ele tem contrato a se encerrar em maio com a gente. Um atleta que precisa de uma condição melhor no aspecto físico, está há dois anos sem fazer a pré-temporada. Estamos dando uma continuidade na pré-temporada, precisa de trabalho de força que atrapalhou muito desempenho dele aqui", disse Alexandre Gallo, em, entrevista à Rádio Itatiaia. Valdívia atuou em duas partidas do Atlético em 2018, ambas como titular de uma formação alternativa, no empate sem gols contra o Boa Esporte e na derrota por 1 a 0 contra o Villa Nova. Escalado para organizar as jogadas de ataque, não foi bem, e viu inclusive o jovem Bruninho surgir bem nos primeiros passos profissionais. O prata da casa, inclusive, que pode ser um dos catalisadores do "adeus" do "Poko Pika" "Estamos conversando com todas as partes para ver se equaciona uma situação o mais rápido possível para que ele também possa entender qual vai ser o caminho dele esse ano", completou Gallo.
Vendido por €1 milhão pelo Atlético, Maicosuel se despede do São Paulo após apenas 9 jogos Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 31/01/2018 - 13h45 Após pouco mais de seis meses, o meia-atacante Maicosuel trocará novamente de camisa. Vendido por 1 milhão de euros (R$ 3,7 milhões) pelo Atlético ao São Paulo, o jogador entrou na lista de dispensáveis do Tricolor Paulista e está a caminho do Grêmio. O atleta foi negociado pelo Galo em junho de 2017, e logo depois de ter estreado, ficou três meses parado por conta de uma lesão. Ele chegou a abrir mãos dos salários que receberia no São Paulo enquanto estivesse no DM. Agora, apenas com nove jogos com a camisa do time paulista, Maicosuel foi liberado para negociar com outros clubes e deve fechar com o Grêmio por empréstimo. O time gaúcho perdeu Fernandinho para o futebol chinês, contratado pelo time que havia pego Hyuri emprestado do Galo em 2017. O Atlético contratou Maicosuel junto à Udinese por 3,45 milhões de euros em 2014, sendo que o Galo devia boa parte das cifras ao time italiano, inclusive já tendo ido à FIFA para equalizar esta pendência (que ainda tem a soma de um débito em relação à compra de Douglas Santos). O Galo, ao negociar o atacante ao São Paulo, não permaneceu com direitos econômicos.
Com atuações ruins, Valdívia pode sair de cena no Atlético e até ser 'devolvido' ao Internacional Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 31/01/2018 - 13h29 O meia-atacante Valdívia teve participações de poucos elogios nas duas vezes que entrou em campo em 2018. Acumulando atuações ruins de 2017, o camisa 20 vive um momento negativo no Atlético. Assim, com contrato a terminar em maio, ele pode se despedir do clube antes do previsto. Atlético e Internacional, inclusive, já conversam para um possível acerto de "retorno antecipado" do jogador, conforme noticiado pelo repórter Léo Gomide, da Rádio Inconfidência. O Hoje em Dia apurou, entretanto, que o Internacional não teria, neste momento, interesse em reaproveitar o jogador revelado nas suas categorias de base. Por outro lado, já há sondagens de outros clubes brasileiros, sabedores que Valdívia está relegado ao time reserva de Oswaldo de Oliveira. A reportagem buscou informações e se deparou com interesse de Fluminense e Botafogo pelo "Poko Pika". Desde que operou o joelho esquerdo (lesão grave que o tirou da Olimpíada do Rio), Valdívia não apresentou o mesmo futebol que o fez brilhar na Libertadores 2015, por exemplo. Foi emprestado ao Atlético em maio do ano passado, por 12 meses, através de compensação financeira (cerca de R$ 2 milhões) e os direitos econômicos fixados numa faixa exorbitante: 15 milhões de euros. O HD entrou em contato com o empresário do jogador, Jair Peixoto, que afirmou: "Não tenho nada neste momento para falar". O vice de futebol do Inter, Roberto Melo, não foi encontrado pela reportagem.
Dentro da 'média', Ricardo Oliveira tentará desencantar no terceiro jogo; veja o histórico Cristiano Martins e Frederico Ribeiro esportes@hojeemdia.com.br 31/01/2018 - 06h00 Acostumado a estrear com gols ao longo de toda a trajetória profissional, o atacante Ricardo Oliveira passou em branco nas duas primeiras atuações com a camisa do Atlético. A situação, no entanto, parece ainda não incomodar o centroavante. E uma nova oportunidade pode aparecer já neste domingo (4), diante da URT, pela quinta rodada do Estadual. “Espero brilhar muito com a camisa do Galo, e tenho certeza que vou, porque sou um cara aguerrido e venho com uma motivação elevada. Vou fazer o máximo para ser artilheiro do Campeonato Mineiro e, se Deus quiser, coroar tudo isso com títulos neste ano”, disse, em entrevista ao Globo Esporte. Em dez de ao todo 13 passagens por clubes durante a carreira, centroavante precisou de no máximo três partidas para balançar a rede Estreias Durante a carreira, o novo camisa 9 do Galo poucas vezes precisou exercitar a paciência para desencantar com um uniforme diferente. Em seis oportunidades, inclusive, balançou a rede logo na estreia ou reestreia por um novo clube. Foi assim por Portuguesa, na primeira partida como profissional (2000), além de Santos (2003), Milan-ITA (2006), Zaragoza-ESP (2007), Real Betis-ESP e Al-Jazira-EAU (2009). Em outras duas ocasiões, precisou de apenas dois jogos para comemorar, em retornos a clubes pelos quais ele já havia passado anteriormente: São Paulo (2010) e Al-Jazira (2011). Terceiro jogo Agora, o atacante poderá repetir uma marca que, se não parece tão positiva, traz grandes lembranças. O camisa 9 deve disputar o terceiro jogo pelo Atlético neste domingo, contra a URT, pelo Campeonato Mineiro, caso o técnico Oswaldo de Oliveira mude o planejamento e escale os titulares. Ou então, diante do Atlético-AC, pela primeira fase da Copa do Brasil, na próxima quarta-feira (7). Nas duas vezes em que demorou três partidas para balançar a rede, Ricardo abriu o caminho para boas temporadas. Na primeira passagem pelo Tricolor paulista (2006), desencantou logo com dois gols em vitória por 4 a 1 no clássico com o Palmeiras e acabou conquistando o Campeonato Brasileiro meses depois. E, no retorno ao Peixe (2015), sagrou-se artilheiro do Estadual e da Série A. Piores jejuns O centroavante só enfrentou “secas” iniciais maiores em três momentos da carreira. Na primeira passagem pelo futebol espanhol, demorou cinco partidas para soltar o grito, tanto pelo Valencia (2003) quanto pelo Betis (2004). Por fim, o jejum mais longo foi o registrado na troca do Al-Jazira pelo rival Al Wasl (2014), quando precisou de sete participações para marcar o primeiro gol.
31.01.18 Ingressos Venda on-line para Galo x Caldense começa nesta quinta-feira Exclusiva para sócios Galo na Veia, a venda on-line de ingressos para o jogo contra a Caldense terá início às 20h desta quinta-feira. ATLÉTICO x CALDENSE – CAMPEONATO MINEIRO – 6ª RODADA – 10/2 (SÁBADO) – 16h30 – ARENA INDEPENDÊNCIA GALO NA VEIA PRATA / BRANCO / CLUBES Venda on-line: (ingressogalonaveia.com.br) COMPRE AQUI Início: 1/2 (20h) Término: 9/2 (20h) DATAS, LOCAIS E HORÁRIOS DA VENDA DE INGRESSOS AO PÚBLICO EM GERAL Quinta-feira, 8/2 10 às 17h – Bilheteria Ismênia do Independência, Labareda, Postinho Alaska e Lojas do Galo Betânia, Betim e Savassi. Sexta-feira, 9/2 10 às 17h – Bilheteria Ismênia do Independência, Labareda, Postinho Alaska e Lojas do Galo Betânia, Betim e Savassi. Sábado, 10/2 (SEM DESCONTO P/ SÓCIO GNV PRATA) 10 às 17h30 – Bilheteria Ismênia 14h30 às 17h15 – Bilheteria Pitangui PREÇOS Especial Pitangui – Portão 03 (ESGOTADO) Especial Minas – Portão 06 (ESGOTADO) Vip Minas – Portão 09 (ESGOTADO) Cadeira Pitangui – Portão 05 Inteira: R$ 20,00 GNV Prata: R$ 10,00 GNV Branco: R$ 20,00 GNV Clubes: R$ 20,00 Cadeira Minas – Portão 07 Inteira: R$ 20,00 GNV Prata: R$ 10,00 GNV Branco: R$ 20,00 GNV Clubes: R$ 20,00 Vip Pitangui – Portão 04 Inteira: R$ 60,00 GNV Prata: R$ 30,00 GNV Branco: R$ 60,00 GNV Clubes: R$ 60,00 Camarote sem buffet (ingresso individual) – Portão 1 Inteira: R$ 100,00 GNV Prata: R$ 50,00 GNV Branco: R$ 100,00 GNV Clubes: R$100,00 Outras Informações – Os descontos serão válidos até 9/2, em todos os postos de venda. – Não há venda de meia entrada para sócios. – A carga realizada no cartão de sócio dá acesso apenas pelo portão do ingresso adquirido e somente uma vez. – Para acessar o estádio, é obrigatório apresentar o cartão de sócio em que foi realizada a carga do ingresso, o comprovante da compra e documento original com foto/cópia autenticada. – Para cada jogo, o sócio pode comprar somente um ingresso por cartão. – O acesso ao estádio é permitido apenas até 15 minutos do segundo tempo. – A entrada de menores nos estádios está condicionada às determinações legais. Conforme prevê o estatuto do torcedor, crianças de qualquer idade devem portar ingresso. Meia entrada: É vendido apenas um ingresso de meia entrada por documento, mediante apresentação dos documentos exigidos tanto no ato da compra como na entrada ao estádio: Para estudantes: documento com foto e identidade estudantil. Para maiores de 60 anos e menores de 12: Carteira de Identidade ou Certidão de Nascimento. Lei Municipal 10.942/16: os ingressos gratuitos para crianças são limitados e poderão ser retirados para qualquer setor do estádio, no dia 9/2, das 10 às 17h, na bilheteria Ismênia do Independência. O responsável deve portar ingresso para o setor solicitado. É obrigatória a apresentação do cartão GNV em que foi realizada a compra do ingresso e do voucher da compra do ingresso, além de documento da criança. Endereços dos postos de venda – Loja do Galo Savassi (Rua Antônio de Albuquerque, 481/Loja 09) – Loja do Galo Betânia (Central Park Shopping – Av. Úrsula Paulino, 1321) – Loja do Galo Betim (Avenida Governador Valadares, 88 – Centro – Betim/MG) – Postinho Alaska (Avenida Bandeirantes, 20 – Sion) – Labareda (Avenida Portugal, 4.020 – Itapoã) – Bilheteria Ismênia da Arena Independência (Rua Ismênia Tunes, s/n) – Bilheteria Pitangui da Arena Independência (Rua Pitangui, 3.230) TORCIDA VISITANTE Setor: Cadeira Ismênia Acesso: Portão 8 Preço: R$20,00 (inteira) Venda de ingressos: Data: 10/2 Horário: 14h30 às 17h15 Local: Bilheteria Visitante do Portão 8 (Rua Ismênia Tunes) Publicado 31 de Janeiro de 2018, às 18:41.
31.01.18 Campeonato Mineiro Erik espera conquistar espaço O atacante Erik espera aproveitar as oportunidades deste início de temporada para mostrar o seu futebol ao técnico Oswaldo de Oliveira e conquistar espaço na equipe. “É o começo de uma temporada. A gente vem trabalhando no dia a dia. Esses dois últimos resultados não mudam nosso planejamento e objetivo que é brigar por títulos. Estamos focados no dia a dia. Agora, a coisas se afunilaram mais, a equipe vai começando a ser definida, então, estou muito focado e preparado para, quando surgir a oportunidade, buscar as vitórias, que é o caminho do Atlético”, disse o jogador. “Tenho o lado da versatilidade, jogo do lado esquerdo, do lado direito. No Goiás, também vivi uma grande fase jogando por dentro, como segundo atacante, mas, como sou um jogador de velocidade, me sinto melhor jogando pelas beiradas. Temos jogadores de muita qualidade, de muito potencial, e estou muito preparado para, quando o Oswaldo precisar, fazer o meu melhor”, acrescentou Erik. O atacante seguiu falando da disputa sadia por posições dentro do elenco alvinegro. “Cada atleta se dedica e dá o seu melhor para sempre buscar o seu espaço. Estou sempre apoiando e torcendo pelos meus companheiros no dia a dia porque, quando se faz um grupo, tem que se tornar uma família. Claro que você tem sempre a esperança de jogar, mas só onze começam e você precisa se dedicar e trabalhar para, quando surgir a oportunidade, dar o seu melhor. Agora, está afunilando, as coias estão se clareando para definir uma equipe principal e estou preparado para agarrar essa camisa”, afirmou. Erik concluiu ressaltando que, independente dos nomes que irão a campo, o mais importante é o coletivo se sobressair. “Desde que fiz a escolha de vir para cá, foi para atuar, para jogar, fazer o meu melhor. Espero, nas próximas oportunidades, deixar o meu melhor dentro de campo porque o mais importante de tudo é que o Atlético esteja no caminho das vitórias e fazendo grandes jogos, independente de qual jogador vai se destacar ou não”. Publicado 31 de Janeiro de 2018, às 14:09.

terça-feira, 30 de janeiro de 2018

"Caso Fred": Wagner Pires garante pagamento de multa ao Atlético-MG De acordo com o presidente do Cruzeiro, débito deverá ser quitado nos próximos dias Por Gabriel Duarte e Thaynara Amaral, de Belo Horizonte 29/01/2018 20h00 Atualizado há 23 horas Assim como afirmou Itair Machado, vice-presidente de futebol, na última sexta-feira, Wagner Pires de Sá, mandatário máximo do Cruzeiro, garantiu que o clube vai pagar a multa de Fred (R$ 10 milhões) ao Atlético-MG. O débito deve ser quitado nos próximos dias. - A multa vamos acertar (os detalhes) amanhã (terça-feira), com o nosso departamento jurídico. Eles já devem ter entrado em contato, também, com o Atlético-MG. Está tranquilamente certo. Vai ser pago pelo Cruzeiro. Não sei se será amanhã (o pagamento). São detalhes jurídicos. Não sei como se faz. Mas nós vamos pagar. Perguntado se acha justo que o Cruzeiro pague a multa estabelecida no contrato, Wagner Pires se esquivou. Ele ressaltou que essa parte tem que ser tratada pelo jurídico, como vinha sendo feito até o momento. - Esse negócio de justiça é interessante. Eu não vou me intrometer, porque não sou advogado, sou economista. Minha formação é econômica. Acredito que pela legislação trabalhista existe algum impedimento para você colocar empecilhos a qualquer trabalhador de participar, de trabalhar. Esse é o lado jurídico. Há o lado que nos comprometemos com o Fred, que se houvesse, por parte do Atlético, a cobrança da multa e se recaísse sobre ele esse ônus, nós assumiríamos. Vamos cumprir com a nossa parte. Entenda o caso Quando o Atlético-MG rescindiu contrato com Fred, o fez com uma condição: se o jogador fosse para o Cruzeiro, deveria pagar uma multa de R$ 10 milhões. Na ocasião, clube, atleta e representantes aceitaram o acordo, que foi assinado. Não deu outra: a Raposa ficou sabendo da liberação do atacante, fez uma proposta, evitou a concorrência de outros clubes e contratou o camisa 9. Quando foi assinar com o Cruzeiro, Fred notificou o clube celeste sobre a existência da multa, por meio de um documento enviado à diretoria. O contrato foi assinado com a Raposa, que entregou a situação ao departamento jurídico para avaliar se a cobrança da multa era procedente ou não. No dia 26 de dezembro, a situação teve um novo capítulo, e o Cruzeiro se responsabilizou pelo pagamento do valor. Os representantes do atacante reconhecem o acordo pelo pagamento dos R$ 10 milhões. Dizem ainda que o Cruzeiro estava de acordo com o valor ao contratar Fred. A multa deveria ter sido paga no dia subsequente à publicação do contrato do jogador com o clube celeste, o que ocorreu no último dia 16. Porém, não houve o depósito em 17 de janeiro. A diretoria cruzeirense decidiu levar a avaliação da multa para o departamento jurídico. Na última sexta-feira, o Atlético-MG ingressou com uma ação na Câmara Nacional de Resolução de Disputas, da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), cobrando o pagamento da multa de R$ 10 milhões prevista na rescisão de contrato do atacante Fred com o clube, caso ele se transferisse para o rival Cruzeiro. Caso não efetue o Cruzeiro não efetue o pagamento, o caso será julgado na Câmara de Resolução de Disputas por cinco juristas: Vitor Butruce, presidente e representante da CBF; Luiz Guilherme Pires Barbosa, indicado pelos clubes; Liselaine Marques de Castro Rosa (atletas); Luiz Fernando Pimenta Ribeiro (intermediários); e Guilherme Guimarães (técnicos), segundo dados da site da CBF.
Sette Câmara pensa em pagar contas com multa de Fred e aposta em meia argentino Presidente do Atlético-MG conta com R$ 10 milhões para honrar compromissos e espera que argentino Tomás Andrade seja grata surpresa no futebol mineiro Por Gabriel Duarte e Guilherme Frossard, de Belo Horizonte 29/01/2018 21h39 Atualizado 29/01/2018 21h44 O Atlético-MG passou por muitas mudanças em 2018. Montou um time com menos estrelas, mais barato e mais jovem. Trocou a diretoria, reformulou a base e está priorizando, entre outras coisas, uma reconstrução financeira. Os resultados dentro de campo, até aqui, não são dos melhores. Nos dois jogos do Torneio da Flórida, nos Estados Unidos, duas derrotas. No Campeonato Mineiro, apenas um triunfo em quatro partidas. Nesta segunda-feira, o presidente Sérgio Sette Câmara falou com a imprensa e adotou um discurso de tranquilidade e de foco nos planos a médio e longo prazo. - Claro que como torcedor e presidente eu não fiquei satisfeito com nossa atuação de ontem (empate com o Patrocinense), também o time B deixou a desejar principalmente no jogo contra o Villa Nova. Acho que é um começo de trabalho, acredito que nosso elenco é muito qualificado e que a pré-temporada que fizemos vai valer a pena e, muito em breve, vamos conquistar algo importante. Além disso, comentou outros assuntos importantes. A multa de R$ 10 milhões cobrada de Fred pela transferência ao Cruzeiro, por exemplo. Também nesta segunda, o presidente do rival, Wagner Pires de Sá, garantiu que a multa será paga. É o que espera Sette Câmara, que diz não ter planos para gastar o dinheiro, que será bem-vindo para equalizar as contas do clube. - Espero que isso aconteça (pagamento da multa). Esse assunto está entregue ao departamento jurídico do Atlético. O processo está distribuído na câmara arbitral da CBF. Espero que a gente chegue a um bom tom. Acredito que o Fred vá cumprir com o compromisso que assinou conosco. Não temos ideia ainda (sobre como gastar o dinheiro). O Atlético tem muita conta a pagar, como a maioria dos clubes brasileiros. O Atlético também passa por muitas dificuldades financeiras, estamos tentando arrumar a casa. Esse dinheiro, claro, será muito bem-vindo para que a gente possa honrar alguns compromissos. Confira outros assuntos abordados por Sette Câmara Tomás Andrade é o camisa 10 que o Atlético buscava? - O Atlético sempre vai estar aberto a alguma contratação, alguma oportunidade que possa aparecer. O Tomás Andrade foi uma excelente oportunidade, é um jovem de 21 anos que apareceu muito bem no River Plate, vem com passe fixado, tem condição de ser negociado para a Europa, porque tem cidadania europeia. Acredito que pode ser uma boa surpresa. É uma aposta muito grande. Pelos primeiros coletivos que ele fez, parece que nós acertamos. Preocupa o início ruim de ano? É possível que o planejamento seja alterado? - Com toda sinceridade, nosso objetivo é maior. O Atlético ganhou, nos últimos anos (2015 a 2017), dois Campeonatos Mineiros, mas em âmbito nacional não ganhamos nada. Inclusive, no último ano, foi lamentável. O Atlético, com um elenco caríssimo, não conseguiu sequer se classificar para a Libertadores. Nosso foco é fazer uma pré-temporada forte, isso aconteceu. Houve o comprometimento de alguns jogos com a equipe B, que também está desentrosada, mas acreditamos muito que esse planejamento vai dar certo a médio e longo prazo. Fomos para a Flórida Cup com um time bastante alternativo, não foi nem nosso time principal. Isso exatamente para preservar nossos atletas de lesões durante o ano. Acredito que vamos colher os frutos muito em breve. É necessário pedir paciência à torcida neste momento? - Claro que sim. Eu, como torcedor, gostaria de contratar jogadores de muito mais peso do que temos hoje no elenco. Mas acredito que temos um elenco muito qualificado. A ideia foi fazer com que o time se tornasse mais rápido, mais jovem. Conseguimos abaixar significativamente a idade média do time. O Atlético de 2018 é um Atlético de um recomeço. Estamos trazendo jovens das categorias de base. O Atlético tem que voltar a revelar jogadores, essa é nossa natureza. Obviamente que vamos buscar qualificar o grupo no decorrer do ano, e acredito que a torcida vai ter essa paciência, vai entender que é um novo trabalho. Estamos tentando fazer com que o clube entre novamente nos eixos no aspecto financeiro. Não é fácil você manter um time de qualidade, como acho que nós temos, e ao mesmo tempo reduzir a folha de pagamento e colocar o Atlético em uma condição em que as receitas sejam maiores do que as despesas.
Gallo vê início de 2018 sem tropeços e diz que clube pode fazer intertemporada fora Diretor revela que Atlético-MG tem convites para viajar, durante a Copa, para Estados Unidos e Chile Por Gabriel Duarte e Guilherme Frossard, de Belo Horizonte 30/01/2018 03h13 Atualizado há 13 horas Assim como o presidente Sérgio Sette Câmara, que mantém confiança nos objetivos a médio e longo prazo do Atlético-MG, o diretor de futebol Alexandre Gallo parece tranquilo. No Campeonato Mineiro, até aqui, o time venceu apenas um jogo (Democrata), empatou com o Boa Esporte e com o Patrocinense (o último com o time titular) e perdeu para o Villa Nova, mas, para Gallo, ainda não houve nenhum tropeço. Ao GloboEsporte.com, ele disse estar satisfeito com o início de trabalho em 2018 e vê que o elenco atual tem "a cara do clube". - Estou muito satisfeito. Acho que estamos dentro do planejamento que iniciou no final do ano passado. O Atlético-MG, este ano, tem um ano de ajustes, não podemos esquecer isso e nem deixar que a nossa torcida esqueça. Temos alguns problemas. O presidente não quer dar um passo maior do que a perna. Conseguimos uma redução substancial da folha. Conseguimos, com muita criatividade, reformular o elenco de jogadores. Hoje temos um elenco que é a cara do clube, um elenco de força, de velocidade e intensidade. Era isso que a gente queria, e acho que conseguimos. Tivemos uma pré-temporada reduzida, dois jogos até agora, já que levamos em consideração a equipe tida como a titular. Fizemos um bom primeiro jogo, tivemos uma oscilação no segundo tempo do segundo jogo. Devem acontecer mais oscilações pela frente. A questão é minimizar e dar tempo para a nova equipe, que está buscando entrosamento, buscando seu melhor condicionamento físico. Estamos vendo todos os campeonatos estaduais, não tem ninguém fazendo grandes jogos. O Palmeiras, que hoje é o protagonista, sofreu para ganhar do RB (Brasil), saiu perdendo por 1 a 0, o RB perdeu um pênalti. O campeonato estadual é feito justamente para isso, para que as coisas aconteçam, e o clube possa se desenvolver em todos os âmbitos. A diretoria mostra, com as declarações de Gallo e Sette Câmara, convicção no planejamento que montou. O torcedor, claro, fica impaciente com os maus resultados recentes. Há um limite na paciência do clube para os tropeços? Para o diretor de futebol, ainda não houve tropeço. - Isso não passa pela nossa cabeça. Temos consciência de tudo o que está sendo feito. É um treinador experiente. Não existe e nem existiu até agora um tropeço. Não pedimos paciência à torcida, pelo contrário, sabemos que a torcida do Atlético é visceral. Temos que entender o que está acontecendo. Outro dia um jornalista cobrou uma sequência, mas estamos no terceiro jogo da temporada, teremos 70 jogos na temporada. Como pode ter uma sequência em um início de campeonato, com uma pré-temporada curta? Este trabalho inicial não pode ser medido agora. É um trabalho de médio prazo. O ano faz com que a gente tenha essa consciência. No segundo semestre, se você for ver a tabela, não teremos nenhuma semana vaga (livre para treinos). Como você consegue que o atleta jogue todos esses jogos? É impossível acontecer. E durante a Copa? O planejamento do clube no início de ano é justificado pelo calendário apertado em função da pausa para a disputa da Copa do Mundo, em junho e julho. E durante o período da Copa? Como será o planejamento do Atlético-MG? Alexandre Gallo revelou que o clube tem propostas para viajar ao Chile e aos Estados Unidos. - Temos alguns convites, até para jogos internacionais. Ainda estamos avaliando. Até o final do próximo mês já teremos uma definição dessa intertemporada de junho e até o final do Estadual já o planejamento adiantado para o futebol no ano que vem. Temos um convite dos Estados Unidos e outro do Chile, de dois jogos. Estamos avaliando até que ponto (vale a pena) a viagem, a importância dela, o que vai ser melhor dentro das nossas possibilidades. Camisa 10 Nas últimas semanas, o principal questionamento em relação ao elenco atleticano era sobre a necessidade da contratação de um meia armador, um camisa 10. Na última sexta-feira, o clube apresentou o argentino Tomás Andrade, de 21 anos, uma aposta da diretoria que pouco jogou no River Plate, mas que chegou dizendo que atua, também, como armador - além de jogar pelos lados do campo. Alexandre Gallo explica que, agora, Oswaldo de Oliveira tem três meias à disposição no elenco: Cazares, Tomás Andrade e Bruno Roberto, recém-promovido da base. Bruno Roberto, meia da base do Atlético-MG, é apontado por Gallo como uma das opções para ser o 10 do time em 2018 (Foto: Guilherme Frossard) Bruno Roberto, meia da base do Atlético-MG, é apontado por Gallo como uma das opções para ser o 10 do time em 2018 (Foto: Guilherme Frossard) Bruno Roberto, meia da base do Atlético-MG, é apontado por Gallo como uma das opções para ser o 10 do time em 2018 (Foto: Guilherme Frossard) O diretor deixa a entender, portanto, que o clube não deve buscar outro jogador para a posição. Pelo menos não agora. - Ele é um camisa 10, como são também o Cazares e o Bruno (Roberto). Estamos servindo o Oswaldo com três possibilidades. As escolhas têm que ser dele, realmente. O Cazares é um pouco mais rodado, com alguns jogos pela seleção. Um jovem já bem maduro, principalmente no aspecto físico, impressionou bastante, que é o Tomás, tecnicamente muito bom. E um jovem de 17 anos. Então, existe um equilíbrio para essa posição. A escolha é do Oswaldo. Redução na folha Saídas de Fred, Robinho e Marcos Rocha, chegada de jogadores jovens e apostas. O Atlético-MG, com isso, conseguiu uma grande redução na folha salarial. Gallo não quis dizer de quanto foi, mas reiterou que é um parte importante do processo de equalizar as contas do clube - objetivo principal do presidente Sérgio Sette Câmara. - Muito importante para nós. São números nossos, internos, não externamos. Mas já é um começo para essa gestão do Sérgio, que quer equacionar muita coisa no Atlético.
Kalil aprova cláusula do Atlético-MG sobre Fred: "Se deve, tem que pagar mesmo" Prefeito de Belo Horizonte e ex-presidente do Galo vê com naturalidade transferência do atacante para o rival Cruzeiro; multa deverá ser paga nos próximos dias Por Gabriel Duarte, de Belo Horizonte 30/01/2018 11h21 Atualizado há 7 horas Alexandre Kalil nunca titubeou na hora de emitir opinião. Não foi diferente ao comentar o assunto que agitou o futebol mineiro nos últimos dias: a multa do atacante Fred. Para deixar o Atlético-MG e acertar com o Cruzeiro, o atacante se viu no meio de uma discussão milionária. O Galo colocou em contrato que uma quantia de R$ 10 milhões deveria ser paga como garantia em caso de acerto com a Raposa. Caberia ao camisa 9 comunicar ao clube celeste da cláusula, conforme foi divulgado pelo staff do jogador. Depois de alguns dias de discussões jurídicas - em que a hipótese de não pagar nada ao arquirrival chegou a ser levantada -, o presidente do Cruzeiro, Wagner Pires de Sá, confirmou nessa segunda-feira que a quantia será paga nos próximos dias. Ao responder sobre a obrigatoriedade da multa, Kalil não pensou duas vezes ao responsabilizar o Cruzeiro sobre a necessidade do pagamento. - Se deve, tem que pagar mesmo. Nada demais. Tudo dentro da maior normalidade. Tem uma multa, foi estipulada. O Cruzeiro assumiu, tem que pagar. A troca de clubes feita pelo atacante também foi comentada pelo ex-presidente do Atlético-MG e atual prefeito de Belo Horizonte. Kalil considera que não há nada de anormal em tal negociação. - Com a maior naturalidade. No meu tempo teve essas transações. Isso é uma bobagem. Tanto que ele já fez gol, comemorou. Quando foi para o Atlético foi a mesma coisa. Isso é profissional. Estamos no futebol profissional, profissional tem que agir como profissional. Ele tem que honrar a camisa do clube que paga o salário dele. Por fim, Kalil não demonstrou preocupação com o início de ano duvidoso do Atlético-MG, já que o Galo ainda não decolou no Campeonato Mineiro. - Está no começo. Não vamos largar para lá e nem ficar apavorado. Ainda não está na hora. Entenda o caso Fred Quando o Atlético-MG rescindiu contrato com Fred, o fez com uma condição: se o jogador fosse para o Cruzeiro, deveria pagar uma multa de R$ 10 milhões. Ao assinar com o Cruzeiro, Fred notificou o clube celeste sobre a existência da multa. O contrato foi assinado com a Raposa, que entregou a situação ao departamento jurídico para avaliar se a cobrança da multa era procedente ou não. No dia 26 de dezembro, o Cruzeiro se responsabilizou pelo pagamento do valor. Os representantes do atacante reconhecem o acordo pelo pagamento dos R$ 10 milhões. A multa deveria ter sido paga no dia subsequente à publicação do contrato do jogador com o clube celeste, o que ocorreu no dia 16. O que não ocorreu. A diretoria cruzeirense decidiu levar a avaliação da multa para o departamento jurídico. Na última sexta-feira, o Atlético-MG ingressou com uma ação na Câmara Nacional de Resolução de Disputas, da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), cobrando o pagamento da multa. Caso não efetue o Cruzeiro não efetue o pagamento, o caso será julgado na Câmara de Resolução de Disputas por cinco juristas: Vitor Butruce, presidente e representante da CBF; Luiz Guilherme Pires Barbosa, indicado pelos clubes; Liselaine Marques de Castro Rosa (atletas); Luiz Fernando Pimenta Ribeiro (intermediários); e Guilherme Guimarães (técnicos), segundo dados da site da CBF.
QUEM JOGA? Gabriel elogia Maidana, mas se esquiva sobre companheiro na defesa Defensor deixa definição para a dupla de defesa nas mãos do técnico Oswaldo de Oliveira Gabriel elogiou Iago Maidana reforço do Atlético PUBLICADO EM 30/01/18 - 19h51 Thiago Nogueira @SuperFC Iago Maidana foi o zagueiro contratado pelo Atlético para reforçar o setor defensivo nesta temporada. O jogador de 21 anos, no entanto, ainda não estreou, embora tenha ficado no banco de reservas em três dos quatro primeiros jogos do ano. Titular do setor, o zagueiro Gabriel elogia o novo companheiro, mas não deixa de citar o experiente Leonardo Silva, de 38 anos, seu atual parceiro de zaga, como o dono da posição. “Maidana é um grande jogador. No jogo-treino contra o Guarani, joguei ao lado dele, é jovem, mas tem experiência, um cara do bem, centrado, muito gente boa. Mas tudo depende do professor Oswaldo. O Léo Silva dispensa comentários o tanto que ele joga. Quem o Oswaldo decidir, estará muito bem servido", analisou Gabriel.
SEM EMPOLGAR Atlético tem segundo pior início de Campeonato Mineiro na década Revezando time titular e reserva e sem apresentar bom futebol, Galo tem dificuldades para embalar Oswaldo Oliveira Atlético de Oswaldo de Oliveira ainda não embalou no Campeonato Mineiro PUBLICADO EM 30/01/18 - 08h15 Wallace Graciano @SuperFC Com cinco pontos somados nos quatro jogos já disputados no Campeonato Mineiro, o Atlético chegou neste domingo (28) ao seu segundo pior arranque no Estadual nesta década. A campanha em 2018 está atrás somente do retrospecto de 2014, quando o clube somou quatro pontos nos quatro jogos iniciais. Naquele ano, o Galo empatou com o Minas Boca, na estreia, venceu o Nacional, de Muriaé, na sequência, mas saiu derrotado para Tupi e Tombense, sendo que o último jogo foi disputado em seus domínios. À época, porém, o Galo teve pouco tempo para se preparar para o início do Estadual, pois precisava se dedicar à Copa Libertadores, que batia à porta, e voltou de férias mais tarde, uma vez que havia disputado o Mundial de Clubes no final de 201 Nesta temporada, os reservas do clube conquistaram um empate sem gols contra o Boa Esporte e foram derrotados pelo Villa Nova pelo placar mínimo. Já os titulares alvinegros bateram o Democrata-GV por 3 a 0 e tropeçaram diante do Patrocinense, ao empatarem em 2 a 2. Ano Pontuação Campanha 2008: 6 pontos 2009: 8 pontos 2010: 6 pontos 2011: 12 pontos 2012: 12 pontos 2013: 9 pontos 2014: 4 pontos 2015: 9 pontos 2016: 10 pontos 2017: 12 pontos 2018: 5 pontos
Atlético Começo ruim acende sinal amarelo no Galo Campanha no início de Estadual é a segunda pior nesta década; Oswaldo de Oliveira pode rever estratégia PUBLICADO EM 30/01/18 - 03h00 Wallace Graciano Se outrora o técnico do Atlético, Oswaldo de Oliveira, estava convicto de sua aposta em um rodízio entre titulares e reservas, agora a pressão por resultados pode fazer com que ele mude seus planos. No último domingo, após o empate em 2 a 2 contra o Patrocinense, no Independência, o comandante alvinegro deixaram claro que poderá mudar o planejamento para a sequência da temporada. Segundo o treinador, a campanha e o comportamento abaixo do esperado nos dois últimos jogos o deixaram bastante preocupado. Com isso, o Galo poderá voltar a ter força máxima contra a URT, em duelo que será disputado no próximo domingo, às 19h30, no Zama Maciel, em Patos de Minas, pela quinta rodada do Campeonato Mineiro. “Independentemente dos dois últimos resultados, o que vem pesando é o comportamento (dos jogadores). Gostei (do time) nos dois primeiros jogos, mas nos últimos dois não gostei. Precisamos revigorar a equipe para começar a vencer. O planejamento acontece, mas tem que ter o resultado. Vou analisar e ver o que podemos fazer, até mesmo mudar esse planejamento”, avaliou o treinador. Se nos primeiros confrontos o comandante apontou o pouco tempo de trabalho e o desgaste físico como motivos para o futebol aquém, no domingo ele foi categórico ao pedir mais agressividade. “Não acho que tenha sido a parte física a responsável pelo empate (contra o Patrocinense). A equipe teve um relaxamento no segundo tempo. Não falo apenas de mim, nosso preparador físico também concorda que não faltou perna, faltou postura e agressividade na partida”, completou. Histórico. Com cinco pontos somados em quatro jogos, o Atlético tem seu segundo pior arranque no Estadual nesta década. A campanha em 2018 está atrás somente do retrospecto de 2014, quando o Galo empatou com o Minas Boca, na estreia, venceu o Nacional, de Muriaé, mas saiu derrotado para Tupi e Tombense, sendo que o último jogo foi disputado em seus domínios. À época, porém, o Galo teve pouco tempo para se preparar para o início do Estadual, pois precisava se dedicar à Copa Libertadores, que batia à porta, e voltou de férias mais tarde, uma vez que havia disputado o Mundial de Clubes no final de 2013. Retorno Programação. O Atlético inicia nesta terça-feira (30) os trabalhos para o duelo contra a URT, no domingo, em Patos de Minas. Os jogadores se reapresentam ao técnico Oswaldo de Oliveira às 16h. Pouco depois, às 16h30, o comandante inicia as atividades visando ao embate. Na quarta-feira (31), está previsto um treino em dois períodos, o único da semana. O elenco viajará para o interior do Estado no sábado, onde fará um treino no estádio Zama Maciel, às 16h. Copa do Brasil. Apesar de ainda avaliar a possibilidade de levar os jogadores considerados titulares a Patos de Minas, Oswaldo garantiu que o Galo terá força máxima na partida contra o Atlético-AC, que será disputada no dia 7 de fevereiro, na Arena da Floresta, em Rio Branco, pela primeira fase da Copa do Brasil. “Temos que treinar bem. Teremos dez dias para o primeiro jogo e até lá temos que acertar o time”, avaliou. Só um terço dos grandes não passa por instabilidade O início de ano aquém do esperado também vem deixando vários torcedores na bronca pelo país. Para se ter uma ideia, no considerado G-12 – o grupo dos 12 maiores do Brasil, o que inclui os dois de Minas Gerais, os dois do Rio Grande do Sul, os quatro do Rio de Janeiro e os quatro de São Paulo –, apenas Cruzeiro, Flamengo, Palmeiras e Botafogo não foram derrotados por pequenos em seus respectivos Estaduais. O caso mais emblemático é o do Grêmio. Com um ponto somado em quatro jogos, o tricolor está na zona de rebaixamento do Gauchão. Vale lembrar que o Imortal vem poupando os titulares por causa do calendário apertado, pois entrou de férias mais tarde, em virtude do Mundial de Clubes, no fim do ano passado. Além dos gaúchos, São Paulo, Vasco e Fluminense possuem campanhas inferiores à do Galo. Até mesmo aqueles que vêm engrenando, como o campeão brasileiro Corinthians, atacam o calendário. Após perder para a Ponte Preta na estreia do Paulista, o técnico Fábio Carille citou o curto período de preparação como vilão do jogo.
Além dos R$ 10 mi de Fred, credor do Atlético pediu bloqueio de R$ 20 milhões por Pratto Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 30/01/2018 - 20h50 Na última segunda-feira (29), a 24ª vara cível de BH decidiu por "congelar" os futuros R$ 10 milhões que o Atlético pretende receber pela ida de Fred ao Cruzeiro. E o bloqueio dos créditos poderiam ser ainda maiores. Mas o credor do Galo que solicitou o depósito em juízo dos R$ 10 milhões teve, por ora, o segundo pedido de bloqueio não aceito. A WRV Empreendimentos cobra o Atlético por uma dívida de 2000, quando emprestou dinheiro ao clube para que o mesmo renovasse contrato com Guilherme Alves e Cláudio Caçapa. Além dos R$ 10 milhões, a empresa queria que o juiz Marco Aurélio Chaves Albuquerque impedisse o Galo de receber outros R$ 20 milhões. Na decisão publicada em 29 de janeiro no processo que transcorre desde 2003 na Justiça, a WRV (exequente) solicita que sejam bloqueados R$ 20 milhões que o Atlético receberia do River Plate pela venda do atacante Lucas Pratto do São Paulo ao time argentino. O Galo detinha 45% dos direitos do jogador, mas receberá bem menos do que os R$ 20 milhões. No que o juiz declara: "Considerando que dos documentos ofertados pelo credor não se revela possível extrair que o executado receberá o valor certo de R$20.000.000,00 (vinte milhões de reais) em relação à transferência do referido atleta – havendo apenas notícia vinculada em site esportivo mencionando o numerário (fls.1759), e, tampouco, que o numerário se encontra na iminência de ser pago, o requerimento em questão será apreciado após a formação do contraditório". Assim, o Atlético ficou intimado a fazer declarações no prazo de 10 dias. Vale ressaltar que esta mesma ação movida pela WRV Empreendimentos já havia tido decisão do juiz para bloquear créditos que o Galo receberia do São Paulo, quando venceu o "Urso" ao Morumbi em fevereiro de 2017. Créditos esses que também foram alvos de "congelamento" do Grêmio, na cobrança pela venda de Victor, o que já foi resolvida amigavelmente entre os clubes. Reprodução/TJMG / N/A A soclitação da WRV (requer o exequente) para que Atlético tenha R$ 20 milhões bloqueados A soclitação da WRV (requer o exequente) para que Atlético tenha R$ 20 milhões bloqueados Reprodução/TJMGResposta do juiz quanto à solicitação da WRV para "congelar" créditos que o Atlético receberá por Pr Resposta do juiz quanto à solicitação da WRV para "congelar" créditos que o Atlético receberá por Pr
Justiça dá prazo de 72 horas pra Cruzeiro pagar multa por Fred, mas Galo pode ficar sem o dinheiro Guilherme Guimarães e Frederico Ribeiro esportes@hojeemdia.com.br 30/01/2018 - 18h30 - Atualizado 18h52 O Cruzeiro fez o que havia prometido e se pronunciou oficialmente sobre a multa cobrada pelo Atlético, no valor de R$ 10 milhões, com relação à transferência de Fred ao clube. Em nota, a diretoria azul afirmou nesta terça-feira (30) que, caso a Justiça entenda que há obrigação pelo pagamento dos valores, assim o fará por meio de depósito judicial. Tudo por causa de uma decisão da 24ª Vara Cível de Belo Horizonte, que notificou a Raposa sobre uma cobrança de empresa que se coloca como antiga credora do Clube Atlético Mineiro, por um processo datado do início dos anos 2000 (veja abaixo). De acordo com notificação recebida pelo Cruzeiro nesta terça-feira, o clube tem 72 horas, contadas a partir da data do recebimento do documento, para depositar em juízo os R$ 10 milhões cobrados pelo Atlético. "Que, nesta data, tomou ciência de decisão do e. Juiz de Direito da 24ª Vara Cível de Belo Horizonte, em desfavor do Atlético Mineiro, onde determina que qualquer valor referente ao pagamento da multa contratual do atleta Fred, seja depositada à disposição do Juízo no prazo de 72h, para fazer frente à enorme dívida do A. Mineiro existente naquele processo;", informa parte da nota oficial. Apesar da cobrança, o clube informa que o pagamento será feito a partir do momento que houver o entendimento sobre a legalidade na cobrança feita pelo Atlético. E o clube celeste tem três dias para analisar essa questão. Caso seja mesmo obrigado a depositar os R$ 10 milhões, depositaria a quantia judicialmente e não diretamente ao arquirrival. "Em razão destes fatos, o CRUZEIRO ESPORTE CLUBE informa que, caso devido, o pagamento da multa contratual será feito na forma da determinação judicial em comento", cita o quinto tópico na nota oficial celeste. VELHA DÍVIDA Em fevereiro de 2017, veio à tona novamente um processo no qual o Atlético é réu. A ação foi movida pela WRV Empreendimentos e Participações, antiga parceira financeira do Galo, que cobra uma dívida referente à empréstimo de dinheiro para a renovação de contrato de Cláudio Caçapa e Guilherme Alves, ex-jogadores. Há um ano, o Atlético ia ao STJ para abrir recurso contra a decisão da 24ª vara cível, que obrigava o congelamento do "dinheiro do Pratto" que o Galo iria receber do São Paulo, para abater na dívida, que, em valores corrigidos, ultrapassaria os R$ 60 milhões. Em consulta ao site do STJ, a reportagem do Hoje em Dia se deparou com informações que dão conta de que o ministro Marco Buzzi indeferiu o pedido de tutela de urgência do clube alvinegro. Confira a nota oficial do Cruzeiro na íntegra 1. Que o Cruzeiro EC firmou com o atleta “Fred” contrato especial de trabalho desportivo, ciente da existência da multa imposta pelo clube anterior, assumindo com o atleta a responsabilidade solidária em realizar este pagamento; 2. Que recebeu notificação extrajudicial de credor judicial do A. Mineiro, requerendo a apresentação judicial dos documentos referentes à contratação do atleta, bem como efetuasse, à disposição daquele Juízo, o pagamento do valor da multa; 3. O Cruzeiro EC, após confirmar a existência da mencionada ação judicial, apresentou a documentação solicitada ao Juízo e, visando única e exclusivamente cumprir a lei, aguardou determinação judicial sobre a quem deveria pagar a quantia, caso assim fosse. Por essa razão, em que se aguardava eventual determinação judicial, é que o Cruzeiro EC, por seu Departamento Jurídico, agiu com discrição e silêncio, em absoluto respeito aos interessados; 4. Que, nesta data, tomou ciência de decisão do e. Juiz de Direito da 24ª Vara Cível de Belo Horizonte, em desfavor do Atlético Mineiro, onde determina que qualquer valor referente ao pagamento da multa contratual do atleta Fred, seja depositada à disposição do Juízo no prazo de 72h, para fazer frente à enorme dívida do A. Mineiro existente naquele processo; 5. Em razão destes fatos, o CRUZEIRO ESPORTE CLUBE informa que, caso devido, o pagamento da multa contratual será feito na forma da determinação judicial em comento. CRUZEIRO ESPORTE CLUBE
Promessa da base está em fase final de DM e será reintegrado aos profissionais do Atlético Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 30/01/2018 - 12h26 - Atualizado 14h39 Nos dois últimos jogos do Atlético, resultados ruins. Mas um ponto positivo: a presença de jogadores ainda com idades de júnior no time principal. Bruninho, Marco Túlio e Alerrandro foram acionados, e deverão ter a companhia de outra "joia". O técnico Oswaldo de Oliveira ganhará a presença do meia-atacante Marquinhos Costa nas próximas semanas como opção ofensiva. O jogador revelado no Galo é uma das grandes esperanças pro futuro. Aos 19 anos, ele ainda se recupera de uma lesão no pé, mas segundo o Hoje em Dia apurou, o staff do atleta se reuniu com o diretor Alexandre Gallo no fim da semana passada. A resolução foi integrar Marquinhos ao time profissional assim que ele estiver apto a treinar. Algo que deverá acontecer na primeira quinzena de fevereiro. A lesão do jogador lhe custou a participação na Copa São Paulo de Futebol Junior. Poderia ter reforçado a equipe eliminada na terceira fase, quando Alerrandro e Bruninho se destacaram. Este último, ainda com 17 anos, é o "prata da casa" mais em alta no momento. José Marcos Costa Martins, nascido em 24 de outubro (um dia depois do aniversário de Pelé) de 1999, chegou ao Atlético em 2016, e é natural de Cajari, Maranhão. Inclusive, já fez a estreia profissional pelo Galo ano passado, com 17 anos, diante da Chapecoense
'Mega-Sena dos gramados': começa Copa do Brasil com prêmio de R$ 69 milhões Rodrigo Gini Hoje em Dia - Belo Horizonte 30/01/2018 - 06h04 Quase R$ 69 milhões. Isso é o que pode embolsar um dos times da mais democrática competição do futebol nacional caso a dispute desde a primeira fase, que começa hoje (11 equipes, entre os quais Cruzeiro e América, estreiam direto nas oitavas de final). Os novos acordos de patrocínio e televisionamento da CBF garantiram, à Copa do Brasil, uma premiação recorde, superior inclusive à de competições internacionais como a Libertadores. A história da quase trintona disputa (iniciada em 1989) mostra um predomínio lógico dos clubes de maior tradição e poder econômico, mas também espaço para surpresas como Juventude, Paulista e Santo André, o que justifica o sonho e a expectativa dos 91 participantes. Caso do Boa, de Varginha, primeiro mineiro a entrar em campo, hoje, às 20h, contra o Vitória da Conquista, no interior baiano – Caldense, Uberlândia e URT também jogam essa semana, respectivamente contra Fluminense, Ituano e Paraná Clube (veja o quadro), como mandantes, com o Atlético encarando o xará acreano dia 7, na Arena da Floresta, em Rio Branco. Desde o ano passado, a primeira fase é disputada em jogo único na casa do time pior ranqueado do confronto, com o visitante jogando pelo empate para seguir adiante – na segunda, igualdade no jogo único leva a decisão para os pênaltis. A partir da terceira fase, a classificação passa a ser definida em jogos de ida e volta, sem, no entanto, o gol qualificado, que deixa este ano de valer como critério de desempate (segu ndo a CBF, um pleito dos clubes). Reforço no caixa E nem é o caso de sonhar apenas com o título e a consequente vaga na Libertadores de 2019 - considerando a média salarial das equipes do interior mineiro (em torno dos R$ 200 mil mensais), o prêmio digno de Mega-Sena permitiria bancar as despesas com os atletas por quase 30 anos. Superar a primeira pedreira já garantiria, aos cofres, algo em torno de R$ 1 milhão, fora a renda. Que tem tudo para ser mais do que razoável, por exemplo, no caso da Caldense, que recebe o tricolor das Laranjeiras, amanhã no Ronaldão. Um dos méritos da disputa, aliás, é dar visibilidade a clubes pouco conhecidos do torcedor, mesmo que na maioria dos casos com participações-relâmpago. Casos do Cordino, do Maranhão; do Interporto, do Tocantins; do Real Desportivo, de Rondônia e do São Raimundo de Roraima, apenas para citar alguns exemplos. Sem contar os vários xarás: são cinco Atléticos, além de Fluminense, Internacional, América e Santos em dose dupla. Ao menos por enquanto, todos podem se imaginar com a taça nas mãos e o polpudo cheque no bolso.
Abaixo da média: com apenas cinco pontos, Galo registra arrancada negativa no Mineiro Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 30/01/2018 - 06h00 Com 11 partidas para cada equipe na primeira fase de Campeonato Mineiro, o Atlético registra uma arrancada negativa nesta edição 2018 do Estadual. Foram apenas cinco pontos conquistados nas quatro primeiras rodadas (um terço do total), três abaixo da média histórica do clube. Desde 2004, quando o Estadual passou a adotar a fórmula com uma etapa classificatória antes da fase de “mata-mata”, o Galo só somou uma pontuação menor em duas ocasiões, alcançando só quatro pontos em 12 disputados nas edições de 2007 e 2014. Há 11 anos, o clube alvinegro se sagraria campeão mineiro ao fim do primeiro semestre. Sete temporadas depois, porém, ficaria apenas com o vice-campeonato perante o Cruzeiro. Isso (reservas contra URT) é uma coisa que eu vou analisar durante a semana de trabalho e ver como a gente pode fazer. Pode ter alteração? Claro que sim. Todo planejamento está sujeito a alterações” Fato é que a média do Galo, nos quatro primeiros jogos, é de oito pontos. Ou seja, o time atual comandado por Oswaldo de Oliveira fica a uma vitória (três pontos) abaixo do índice. Vale ressaltar que, dos sete pontos desperdiçados pelo Atlético neste Estadual de 2018, cinco foram com a escalação reserva. Esta formação, segundo o planejamento do treinador, teria grandes chances de voltar à ação no próximo fim de semana. Entretanto, há a possibilidade de os planos serem alterados, em função dos resultados inesperados. “Isso é uma coisa que eu vou analisar durante a semana de trabalho e ver como a gente pode fazer. Pode ter alteração? Claro que sim. Todo planejamento está sujeito a alterações”, disse o técnico, após o empate em 2 a 2 com o Patrocinense. No domingo (4), o Galo vai a Patos de Minas para enfrentar a URT, atual bicampeã do interior. Três dias depois, faz a estreia na Copa do Brasil, contra o Atlético Acreano. O jogo no Norte do país é de “vida ou morte”, sendo que o alvinegro se classifica com qualquer vitória ou empate.
30.01.18 Campeonato Mineiro Bruno Roberto comemora oportunidade no time profissional Um dos destaques do time sub-17 do Galo, o meia-atacante Bruno Roberto comemora a oportunidade que recebeu para permanecer na equipe profissional do Atlético. “Sinceramente, tudo que está acontecendo comigo foi uma surpresa. Quando fui entrar no ultimo jogo, no Independência, olhei para a torcida e não estava acreditando no que estava acontecendo comigo, estava realizando um sonho de jogar no Galo, estreando no profissional com 17 anos, bem jovem. Até agora, não caiu a ficha para falar a verdade”, disse o jogador, que garantiu o mesmo empenho nas próximas chances que tiver. “Se vier a oportunidade, vou procurar dar o meu melhor, com raça, entrega e dedicação. Essa é a fórmula para jogar no Atlético”, afirmou. Identificado com o clube por ser mineiro de Belo Horizonte e filho do ex-volante Bruno, que defendeu o Galo na década de 90, o jovem atleta espera conquistar o seu espaço. “Quando me falaram que eu ia apresentar no profissional, meu pai ficou muito feliz, minha mãe disse ele ficou muito orgulhoso, a família toda contente e mandando mensagem no dia do jogo. Estou muito feliz por isso estar acontecendo comigo”, disse. Bruno Roberto revelou um dos conselhos que recebeu de seu pai. “O forte dele era o físico, a raça, sempre se entregar. Ele fala que se eu conseguir aliar minha técnica à vontade que ele tinha, posso ser um jogador muito completo e procuro fazer isso”, observou. Publicado 30 de Janeiro de 2018, às 19:18.
30.01.18 Campeonato Mineiro Bruno Roberto comemora oportunidade no time profissional Um dos destaques do time sub-17 do Galo, o meia-atacante Bruno Roberto comemora a oportunidade que recebeu para permanecer na equipe profissional do Atlético. “Sinceramente, tudo que está acontecendo comigo foi uma surpresa. Quando fui entrar no ultimo jogo, no Independência, olhei para a torcida e não estava acreditando no que estava acontecendo comigo, estava realizando um sonho de jogar no Galo, estreando no profissional com 17 anos, bem jovem. Até agora, não caiu a ficha para falar a verdade”, disse o jogador, que garantiu o mesmo empenho nas próximas chances que tiver. “Se vier a oportunidade, vou procurar dar o meu melhor, com raça, entrega e dedicação. Essa é a fórmula para jogar no Atlético”, afirmou. Identificado com o clube por ser mineiro de Belo Horizonte e filho do ex-volante Bruno, que defendeu o Galo na década de 90, o jovem atleta espera conquistar o seu espaço. “Quando me falaram que eu ia apresentar no profissional, meu pai ficou muito feliz, minha mãe disse ele ficou muito orgulhoso, a família toda contente e mandando mensagem no dia do jogo. Estou muito feliz por isso estar acontecendo comigo”, disse. Bruno Roberto revelou um dos conselhos que recebeu de seu pai. “O forte dele era o físico, a raça, sempre se entregar. Ele fala que se eu conseguir aliar minha técnica à vontade que ele tinha, posso ser um jogador muito completo e procuro fazer isso”, observou. Publicado 30 de Janeiro de 2018, às 19:18.
30.01.18 Campeonato Mineiro Bruno Roberto comemora oportunidade no time profissional Um dos destaques do time sub-17 do Galo, o meia-atacante Bruno Roberto comemora a oportunidade que recebeu para permanecer na equipe profissional do Atlético. “Sinceramente, tudo que está acontecendo comigo foi uma surpresa. Quando fui entrar no ultimo jogo, no Independência, olhei para a torcida e não estava acreditando no que estava acontecendo comigo, estava realizando um sonho de jogar no Galo, estreando no profissional com 17 anos, bem jovem. Até agora, não caiu a ficha para falar a verdade”, disse o jogador, que garantiu o mesmo empenho nas próximas chances que tiver. “Se vier a oportunidade, vou procurar dar o meu melhor, com raça, entrega e dedicação. Essa é a fórmula para jogar no Atlético”, afirmou. Identificado com o clube por ser mineiro de Belo Horizonte e filho do ex-volante Bruno, que defendeu o Galo na década de 90, o jovem atleta espera conquistar o seu espaço. “Quando me falaram que eu ia apresentar no profissional, meu pai ficou muito feliz, minha mãe disse ele ficou muito orgulhoso, a família toda contente e mandando mensagem no dia do jogo. Estou muito feliz por isso estar acontecendo comigo”, disse. Bruno Roberto revelou um dos conselhos que recebeu de seu pai. “O forte dele era o físico, a raça, sempre se entregar. Ele fala que se eu conseguir aliar minha técnica à vontade que ele tinha, posso ser um jogador muito completo e procuro fazer isso”, observou. Publicado 30 de Janeiro de 2018, às 19:18.
30.01.18 Campeonato Mineiro Bruno Roberto comemora oportunidade no time profissional Um dos destaques do time sub-17 do Galo, o meia-atacante Bruno Roberto comemora a oportunidade que recebeu para permanecer na equipe profissional do Atlético. “Sinceramente, tudo que está acontecendo comigo foi uma surpresa. Quando fui entrar no ultimo jogo, no Independência, olhei para a torcida e não estava acreditando no que estava acontecendo comigo, estava realizando um sonho de jogar no Galo, estreando no profissional com 17 anos, bem jovem. Até agora, não caiu a ficha para falar a verdade”, disse o jogador, que garantiu o mesmo empenho nas próximas chances que tiver. “Se vier a oportunidade, vou procurar dar o meu melhor, com raça, entrega e dedicação. Essa é a fórmula para jogar no Atlético”, afirmou. Identificado com o clube por ser mineiro de Belo Horizonte e filho do ex-volante Bruno, que defendeu o Galo na década de 90, o jovem atleta espera conquistar o seu espaço. “Quando me falaram que eu ia apresentar no profissional, meu pai ficou muito feliz, minha mãe disse ele ficou muito orgulhoso, a família toda contente e mandando mensagem no dia do jogo. Estou muito feliz por isso estar acontecendo comigo”, disse. Bruno Roberto revelou um dos conselhos que recebeu de seu pai. “O forte dele era o físico, a raça, sempre se entregar. Ele fala que se eu conseguir aliar minha técnica à vontade que ele tinha, posso ser um jogador muito completo e procuro fazer isso”, observou. Publicado 30 de Janeiro de 2018, às 19:18.

segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

REDES SOCIAIS Torcida do Atlético sugere uniformes e Topper aprova participações Fornecedora de material esportivo do Galo vai apresentar nas próximas semanas o novo material para 2018 Camisa Atlético Galo divulga detalhes de como ficará a camisa com a estampa do Uber PUBLICADO EM 29/01/18 - 19h56 Wallace Graciano @SuperFC Desde a última sexta-feira (26), a torcida alvinegra vem mostrando sua criatividade nas redes sociais, sugerindo modelos de uniformes para o clube nesta temporada. Tudo porque a Topper, fornecedora de material esportiva do clube, pediu no Twitter sugestões aos atleticanos após ver um modelo sugerido por um torcedor. “Vejam só que trabalho incrível do torcedor do Atlético criando opções para as novas camisas do nosso Atlético. Torcida do Galo, façam como o José Augusto e mandem aqui nos comentários mockups, desenhos, dicas para as camisas do Galo! Estamos sempre de olho, heim!”, publicou a fornecedora. Vejam só que trabalho incrível do torcedor do @atletico criando opções para as novas camisas do nosso @atletico . Torcida do #Galo , façam como o @jose4ugusto e mandem aqui nos comentários mockups, desenhos, dicas para camisas do #Galo! Estamos sempre de olho, heim! ����⚪️ https://t.co/qEtGJQbJEh — Topper Brasil (@TopperBrasil) 27 de janeiro de 2018 Após o tweet inicial, vários alvinegros deram sugestões à fornecedora. Entre os modelos, alguns fazem alusão à camisa usada na conquista da Copa dos Campeões, em 1937, ou pedem o retorno do número vermelho aos fardamentos, como o da conquista do Brasileiro de 1971. Campeão dos Campeões 1937 pic.twitter.com/1d4EPN2fOs — André Fidusi (@andrefidusi) 28 de janeiro de 2018 @TopperBrasil olha que lindos pic.twitter.com/uQGLfZg7x5 — Anderson (@andersonlff1) 27 de janeiro de 2018 pic.twitter.com/yOorLcnm0X — André Fidusi (@andrefidusi) 27 de janeiro de 2018 A reportagem tentou entrar em contato com a Topper para saber se algum mockup sugerido será adotado. Porém, é sabido que o Galo planeja lançar o fardamento em abril. A fornecedora e o Atlético ainda estudam um possível uniforme alternativo.
Estadual: Atlético repete 17 mil pagantes e mantém média 3 mil acima da marca de 2017 Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 29/01/2018 - 18h44 O resultado foi ruim, mas o público que pagou ingresso para ir ao Independência no último domingo teve boa representatividade. Segundo o Borderô da partida Atlético 2x2 Patrocinense, o Horto recebeu 16.944 pagantes, sendo 16.874 atleticanos. Um número até superior ao primeiro jogo do Galo em casa, em 2018. Diante do Democrata-GV, foram 16.874 pagantes. O que dá uma média de 16.909 pagantes nos dois primeiros jogos do Atlético em casa. Uma média supeiora à média de público do Atlético no Mineiro 2017. No ano passado, quando foi campeão do torneio com um time badalado (Fred, Robinho, Elias e Cia.), o Galo levou ao Horto (e ao Mineirão, já que atuou lá uma vez) uma média de 14.357 pagantes. O jogo de maior público, inclusive, foi diante do América no Gigante da Pampulha: 22 mil pagantes, um número parecido que foi ao Independência na decisão contra o Cruzeiro; 21.724 pagantes.Reprodução Em relação ao "público presente", o Atlético arrastou mais de 20 mil pessoas contra a equipe de Patrocínio. Foram 20.234 presentes, sendo 3.290 torcedores gratuitos, seja crianças através da Lei Municipal, seja "serviços, autoridades e convênios" ou os acompanhantes do GNV Preto (compra de ingressos "indireta" - através de resgate de pontos). Se o time ainda patina na competição, com apenas cinco pontos conquistados em 12 disputados, as arquibancadas do Independência se apresentam cheias. Muito por conta do pacote promocional que a diretoria do Galo promoveu aos GNV Prata, que puderam pagar 40 reais em troca de cinco ingressos (todos os jogos em casa da primeira fase, incluindo o clássico). O ticket médio do confronto contra o Patrocinense foi de R$ 9,91, um preço bem abaixo do que é normalmente exercido pelo clube até mesmo no Campeonato Mineiro. Na edição 2017, o torcedor do Galo teve que desembolsar, em média, R$ 28 para ver o time em campo. Reprodução / N/A Público do Atlético contra o Patrocinense no último domingo (28)Público do Atlético contra o Patrocinense no último domingo (28)
Atlético-MG abre vantagem mas sofre empate do Patrocinense Time titular do Galo sai para intervalo com placar positivo mas Águia consegue igualdade. Leonardo Silva faz o seu 30º gol com a camisa alvinegra LANCE! 28/01/2018 19:10 Belo Horizonte (MG) O duelo entre Atlético-MG e Patrocinense, válido pela quarta rodada do Campeonato Mineiro, terminou empatado em 2 a 2. Sob olhar do recém contratado Tomás Andrade, que assistia o jogo no Independência, a equipe titular do Galo não conseguiu os três pontos. Leonardo Silva abriu o placar e Diego Borges marcou contra mas a Águia igualou o marcador com Marcelo Régis e Ademir. Vale lembrar que Leonardo Silva fez o seu 30º gol pelo Atlético-MG e se tornou o maior zagueiro artilheiro da história do clube. Com o resultado, o Galo assumiu a 4ª colocação, com 5 pontos e o Patrocinense, com a mesma pontuação, permanece em 6º lugar. GALO PRESSIONA O Atlético-MG começou a primeira etapa controlando a posse de bola próximo da área adversária. O Patrocinense, acuado, não conseguia sair do campo de defesa. A marcação do Galo na saída de bola, atrapalhava o time visitante. O Alvinegro mostrou calma e trabalhou bem os passes, buscando espaço no setor defensivo da Águia. Os momentos mais perigosos do Atlético-MG foram com Otero de bola parada. O meia cobrou vários escanteios e lançou bolas fechadas para a área do Patrocinense. Aos 24 minutos, Leonardo Silva fez o primeiro do jogo, após insistência do venezuelano. Foram sete escanteios em 24 minutos. A jogada, bem ensaiada, resultou no gol do Galo. O Patrocinense, sem conseguir trocar passes, tentou reagir com chutes à distância mas nada que ameaçasse o goleiro Victor. No final da primeira etapa, aos 47, Diego Borges fez contra, aumentando a vantagem do Alvinegro na partida. Fábio Santos cruzou e o zagueiro tentou tirar de cabeça, mas acabou botando a bola no fundo do gol. PATROCINENSE REAGE Na volta do intervalo, o Patrocinense se organizou. A equipe visitante foi para cima, buscando o empate. Aos 14 minutos, Marcelo Régis, diminuiu para a Águia. O atacante cabeceou no contrapé de Victor, não dando chances para o goleiro. O desempenho do Atlético-MG, no segundo tempo, caiu. O time alvinegro não conseguia prender a bola no ataque e passava sufoco com as investidas do Patrocinense. Aos 30 minutos, a Águia surpreendeu, alcançando a igualdade na partida. Ademir, de cabeça, aproveitou sobra de bola e empurrou para as redes. Cinco minutos depois, o zagueiro da Patrocinense, Rodolfo Mol, foi expulso. Ele levou o segundo cartão amarelo, por ter puxado Elias, que tentava um contra-ataque. Oswaldo de Oliveira fez três alterações depois do empate, o Atlético-MG até aumentou o volume de jogo mas não conseguiu sair com vitória. PRÓXIMOS JOGOS O Atlético-MG vai visitar o URT, na cidade de Patos de Minas, pela quinta rodada do Campeonato Mineiro. A partida será domingo, às 19h30, no Estádio Zama Maciel. Já o Patrocinense vai encarar o Democrata GV, no Estádio Pedro Alves do Nascimento, domingo, às 16h. ATLÉTICO-MG 2 X 2 PATROCINENSE Local: Independência, Belo Horizonte (MG) Data-Hora: 18/01/2018 - 17h Árbitro: Felipe Fernandes de Lima, auxiliado por Ricardo Junio de Souza e Augusto Magno de Ramos Público/renda: 20.234 pagantes/ R$ 168.016,00 Cartões amarelos: Fábio Santos (CAM); Rodolfo Mol, Ademir, Juninho Arcanjo, Magal e Mário César (PAT) Cartões vermelhos: Rodolfo Mol Gols: Leonardo Silva (24'/1ºT) (1-0), Diego Borges (47'/1ºT) (2-0), Marcelo Régis (14'/2ºT) (2-1) e Ademir (30'/2ºT) (2-2) ATLÉTICO-MG: Victor; Samuel Xavier, Leonardo Silva, Gabriel, Fábio Santos; Arouca, Elias (Gustavo Blanco), Cazares (Bruno Roberto), Otero; Róger Guedes (Marco Túlio), Ricardo Oliveira. Técnico: Oswaldo de Oliveira PATROCINENSE: Neguete; Ângelo, Diego Borges, Rodolfo Mol, Danilo Tarracha (Magal); Leomir, Mário César, Jefersom Berger, Juninho Arcanjo (Diogo Peixoto); Ademir, Marcelo Régis (Genesis). Técnico: Rogério Henrique
'Um dia amargo pra gente', diz Ricardo Oliveira, sobre empate do Galo no Mineiro Da Redação esportes@hojeemdia.com.br 28/01/2018 - 20h41 - Atualizado 07h36 O atacante do Atlético Ricardo Oliveira lamentou de forma enérgica o empate cedido para a Patrocinense, neste domingo (28), no Independência, em partida pelo Campeonato Mineiro. "Tudo amargo. Não é só um sabor amargo, é um dia amargo pra gente. Vacilamos muito no segundo tempo, não matamos o jogo. Temos que escutar o torcedor insatisfeito. É assim", disse. A atuação do atacante, que ainda não marcou pelo Galo, foi defendida pelo técnico Oswaldo de Oliveira, em coletiva ao final da partida. O goleiro Victor também lamentou a derrota e disse que o time se acomodou na partida. “A gente acabou acomodando no resultado construído no primeiro tempo. A equipe está em formação - isso não serve de desculpa -, mas ainda temos que evoluir no sentido de entrosamento e organização. Temos que corrigir. E temos que estar mais concentrados”, cobrou o arqueiro. Questionado se esse não é o momento do time principal fazer mais jogos (o técnico Oswaldo de Oliveira tem alternado reservas e titulares nos primeiros jogos dos ano), Victor afirmou que essa decisão deve ser tomada pela comissão técnica. “Isso é algo a ser conversado com a comissão dentro do planejamento feito”, afirmou.
Oswaldo sobre o empate: uma questão de postura, relaxamento e agressividade Da Redação esportes@hojeemdia.com.br 28/01/2018 - 20h21 - Atualizado 20h51 O técnico do Atlético, Oswaldo de Oliveira, reconheceu a necessidade de melhorar a postura do time do Atlético, após o empate amargo de 2 a 2 com a Patrocinense, neste domingo (28), no Independência, pelo Campeonato Mineiro. Em coletiva de imprensa após a partida, Oswaldo frisou diversas vezes que o time precisa melhorar rever o relaxamento e ser mais agressivo em campo. Ele também falou sobre o planejamento do time, sobre as substituições na partida e a atuação de Ricardo Oliveira, dentre outros pontos. “Acho que nós relaxamos muito. Entramos autosuficientes na partida, sem jogar com a intensidade e a agressividade do jogo (do domingo) passado (vitória de 3 a 0, contra o Democrata). Como nós fizemos dois gols, isso acabou colaborando… Apesar de todas as advertências que nós fizemos no intervalo, elas não foram suficientes para que a equipe acordasse no segundo tempo. Poderíamos ter decidido a partida e houve uma acomodação, um relaxamento”, disse o técnico. Oswaldo ressaltou que este foi apenas a segunda partida do time titular na temporada, mas não descartou alterar o planejamento dos próximos jogos (de alternância entre titulares e reservas nas partidas), diante da necessidade de conquistar pontos. “ É uma coisa que vou analisar na semana de trabalho. Pode haver alterações - claro que sim. Todo planejamento está sujeito a mudanças”, disse. O Galo só conseguiu 5 dentre os 12 pontos disputados no Campeonato Mineiro até agora. Substituições Sobre a postura dos jogadores, Oswaldo inclusive afirmou que demorou a fazer as três substituições do time, que aconteceram ao final do segundo tempo, porque esperava que os titulares tivesse a percepção de deveriam alterar o ritmo de jogo. “Eles (titulares) tinham que reagir, tomar atitude. Porque essa é a equipe considerada titular. São jogadores que tiveram duas semanas de intervalo trabalhando. Eles tinham que sentir isso. Como (a mudança de postura) não aconteceu, procurei mudar o ritmo de jogo, aumentar a agressividade, colocar o time mais pra cima para fazer o gol”, disse. Ricardo Oliveira Sobre a presença do atacante Ricardo Oliveira em campo, Oswaldo ponderou que o jogador ainda está se adaptando à equipe e tem buscado conversar com os colegas para ajustar o posicionamento. “Ele participou bem, principalmente no primeiro tempo, de várias evoluções na frente da área, pelos lados. Inclusive na jogada do segundo gol, teve importante participação. Ricardo Oliveira veio do Santos, sozinho, e está jogando aqui com companheiros com os quais nunca jogou”, disse. “Ele tem conversado com companheiros, tenho estimulado isso. No segundo tempo, não o acionamos muito e ele se movimentava muito para jogar. No primeiro tempo, (o meia) Cazares e (o volante) Elias se afastaram muito dele… Teve horas em que ele ficou sozinho na frente. São coisas que nós precisamos ajustar. Depois da parada (do primeiro tempo) conseguimos fazer quatro cinco jogadas…Tenho certeza que com a experiência deles e qualidade dos outros ele vai crescer na equipe”, continuou.

sábado, 27 de janeiro de 2018

Comentário Filipe Choucair Atuação ridícula em Nova Lima

Atuação do jogo de quinta de praticamente 90% dos atletas contra o Villa Nova foi ridícula. O time já entrou em campo numa passividade imensa,e isso é inadmissível. Não concordo com as vaias dos torcedores atleticanos em Nova Lima ao término do jogo reclamando do Oswaldo de Oliveira e pedindo time titular. Estou com o Oswaldo nessa. Todos nós atleticanos vive pedindo time reserva,ou para mesclar em campeonatos estaduais e na hora que o Oswaldo faz isso e os atletas não corresponde a culpa é do treinador de forma alguma. Até pelo motivo que esses reservas tinham que mostrar serviço,até para assustar os titulares do GALO,pois com isso o time titular do GALO também não vai se acomodar em campo. Quando parte do princípio na questão do comodismo isto assusta pessoalmente e muito. Daqui a pouco a 10 dias o GALO tem a Copa do Brasil e vai ter que resolver logo o jogo,pois senão pode dar uma zebra e o GALO ter que focar no BRASILEIRO somente. Então que os reservas mostrem mais vontade,igual o Flamengo no carioca com sua garotada está fazendo. Olha o exemplo do Vinícius Júnior já vendido para o Real Madrid por 45 milhões de euros e joga um bolão. Poderia simplesmente chutar o balde,pensando que já está vendido mesmo assim. Isso é 1 atleta digno prestando serviços ao seu clube. Então vamos mostrar mais comprometimento reservas,pois chega no meio do ano em pleno Brasileirão e vcs ficam aí nas emissoras queixando que não tem oportunidade. Mineiro é para isso mesmo,serve de laboratório como a diretoria do GALO está fazendo. Torcida do GALO tem que parar com essa mania de achar que MINEIRO é Mundial. O GALO ficou 7 anos sem ganhar Mineiro e na hora que ganhou foi uma farra em BH. A única que não aceitei na quinta foi essa passividade de aceitar a derrota,ao contrário dos garotos que entraram pouco tempo e foi partindo para cima do Villa Nova. O GALO começou mal o Mineiro em 2007 perdendo 3 seguidas e foi campeão Mineiro . Então o que vale é a reta final. Vamos com mais calma Massa. VIVA O GALO. VAMOS FAZER SÓCIO-TORCEDOR JÁ TEMOS 102800
Caio Zanardi deixa base do Atlético-MG e reassume o Desportivo Brasil Técnico que assumiu o comando do sub-20 do Galo na última semana está confirmado de volta na equipe do interior paulista Por GloboEsporte.com, Porto Feliz, SP 27/01/2018 14h16 Atualizado há 3 horas O técnico Caio Zanardi deixou o Atlético-MG e foi anunciado como novo técnico do Desportivo Brasil, time que disputa a Série A3 do Campeonato Paulista, na manhã deste sábado. Será a segunda passagem do treinador no clube de Porto Feliz. A primeira foi em 2017. Zanardi havia sido confirmado na última semana como comandante do time sub-20 do Galo Mineiro após liderar o Atlético-MG no Brasileirão de Aspirantes, sendo eliminado somente na semifinal. No Desportivo Brasil, Zanardi terá a missão de reerguer o time. Com três rodadas disputadas até aqui, o time soma três derrotas e ocupa a lanterna do campeonato. O próximo compromisso do time será neste domingo, às 10h, contra a Matonense, fora de casa.
PALAVRA DE ORDEM Experiente, Ricardo Oliveira pede calma para a torcida do Atlético Atacante reconhece resultado ruim contra o Villa Nova, mas destacou o planejamento feito pela comissão técnica Ricardo Oliveira destaca pré-temporada do Atlético PUBLICADO EM 27/01/18 - 11h10 Wallace Graciano @SuperFC A torcida alvinegra ficou na bronca após o time considerado reserva ser derrotado pelo Villa Nova por 1 a 0, na última quinta-feira (25). Muitos cobraram a equipe principal desde o início, apesar das justificativas do técnico Oswaldo de Oliveira, de que era preciso intercalar os jogadores para conseguir o ápice físico nos momentos-chave. Porém, para centroavante Ricardo Oliveira, os atleticanos precisam entender esse momento. “É muito normal a reação do torcedor de estar chateado. Porém, acredito num planejamento. Em um ano cheio, é necessária essa mescla, É importante que todos se sintam prontos para jogar. É início de temporada, precisamos de paciência. Não é momento para ficar tão preocupado assim”, disse o atleta. Segundo o centroavante, o torcedor precisa entender a necessidade de um trabalho a longo prazo para que o Galo consiga dar a resposta o quanto antes. "O torcedor precisa ter um pouco de paciência, deixar o lado passional mais reservado, para entender todo o ano. Pouco a pouco, vamos dar a resposta. Não é momento de ficar preocupado porque perdemos uma partida. Às vezes, é até bom perder nessa etapa, pois observamos os erros. Não tenho dúvida que o planejamento foi feito da melhor forma possível”, completo
LEMBRA DELES? Tomás é o 15º Argentino a vestir a camisa do Atlético na história Contratado por empréstimo junto ao River Plate, atacante tentará engrossar a lista de gringos que deram certo no Galo Tomás Andrade foi apresentado como reforço pelo Atlético PUBLICADO EM 27/01/18 - 09h04 Wallace Graciano @SuperFC Apresentado nesta sexta-feira (26) como mais novo reforço do Atlético para o meio-campo, o jovem armador Tomás Andrade, de 21 anos, será o 15º argentino a vestir a camisa alvinegra e o 46º estrangeiro. A história de jogadores platinos no Galo começou em 1945, com Baztarrica e Villalba, que faturaram o Mineiro de 1946. Em 1948, Valsech, também avante, manteve a tradição. Somente 20 anos depois que o Atlético voltou a ter um atleta de terras platinas, o centroavante Saporiti. Porém, foi em 1976 que chegou o primeiro grande nome: o goleiro Ortiz, que faturou o Mineiro daquele ano ao lado de Reinaldo e companhia. Após novo hiato de mais de 20 anos, o Galo teve no zagueiro Galván a segurança da equipe vice-campeã brasileira daquele ano. Ao lado de Caçapa, ele formou uma das lendárias defesas do clube. Tanto que abriu as portas para outro argentino, Cápria, que não comprometeu em 2000. Nos anos seguintes, os armadores Prieto, Fabbro e Escudero, além do atacante Trípodi, não deixaram saudades no Galo. Foi preciso que o armador Dátolo e o zagueiro Otamendi recuperassem essa “aura” de argentinos que vestiram e corresponderam às expectativas. O último atleta platino a defender o Galo foi Lucas Pratto, que balançou a rede 42 vezes em 107 jogos.
Imbróglio Fred aguarda Cruzeiro pagar multa, mas rescisão não é descartada Contrato obriga Cruzeiro a usar parte da cota de TV para pagar multa de R$ 10 milhões Fred já fez três jogos com a camisa celeste neste seu retorno à Toca da Raposa e está confirmado para a partida deste sábado (27), contra o Tombense, em Ipatinga PUBLICADO EM 27/01/18 - 03h00 Thiago Nogueira, Felippe Drummond Neto e Bernardo Lacerda @superfc O departamento jurídico do Atlético entrou com uma ação de execução contra o atacante Fred na Câmara Nacional de Resolução de Disputas (CNRD), da CBF, no Rio de Janeiro, exigindo o pagamento da multa de R$ 10 milhões firmada entre as partes, quando da rescisão de contrato do atacante com o Galo e seu posterior acerto especificamente com o rival Cruzeiro. A decisão da diretoria do Galo em promover a ação – revelada pelo SUPER FC nessa sexta-feira (26) à tarde e confirmada pela diretoria alvinegra logo em seguida –, aliada à indefinição para o imbróglio, tem deixado Fred e seus representantes cada vez mais irritados, levando-os a pensar em rescindir seu contrato com a equipe celeste. A informação foi confirmada à reportagem por uma pessoa bastante próxima a Fred. O Cruzeiro, por sua vez, nega que o jogador tenha interesse em rescindir o contrato. Pelo centroavante, a quantia já deveria ter sido paga no momento de sua regularização, quando seu nome apareceu no Boletim Informativo Diário (BID) da CBF. A possibilidade de rescisão do contrato deixaria Fred livre para pagar, ele mesmo, a multa de R$ 10 milhões ao Atlético, usando o dinheiro da penhora das cotas de TV do Cruzeiro dadas como garantia ao jogador caso a diretoria celeste não quitasse a dívida. Em contrato de penhor de créditos firmado entre Fred e Cruzeiro, o clube assumiu a responsabilidade pelo pagamento dos R$ 10 milhões e deu parte do dinheiro que tem a receber da Globo como garantia. Isso quer dizer que, se não pagar a multa, essa conta corrente do time celeste pode ser comprometida. Em outras palavras, a rescisão de contrato entre Fred e Raposa, caso seja decidida assim, não tiraria a obrigação de pagamento da multa por parte do time celeste. Mas, além de se livrar do pagamento dos valores, o atacante tem a possibilidade de se transferir para fora do Brasil. O futebol árabe segue interessado no centroavante, que tinha um acordo apalavrado com um clube – o nome é mantido em sigilo – antes de acertar com a Raposa. Oficialmente, o representante do atleta não admite a possibilidade de rescisão. Representante do jogador, que já fez três jogos com a camisa estrelada, Francis Melo garante que o atleta vai cumprir seu vínculo com a Raposa. Mas o representante e Fred reforçaram ao time celeste que quite o débito para que “todas as partes fiquem em posição confortável”. Penhora. O documento obtido pela reportagem explica que os créditos de pagamento pela transmissão de TV são depositados em uma conta do clube no Banco BMG (veja cópias dos documentos abaixo). “O Cruzeiro também autoriza expressamente que a Globo, o BMG ou qualquer pessoa que seja necessária para o cumprimento das obrigações aqui assumidas retenha pagamentos decorrentes do contrato”, diz o trecho. O contrato de penhor é assinado pelo presidente do Cruzeiro, Wagner Pires de Sá, pelo jogador e pelo representante da Seven Sports, além de ter como uma das testemunhas o advogado de Fred, Fernando Moura. O vice-presidente de futebol do Cruzeiro, Itair Machado, disse o clube não vai precisar fazer uso da cota de TV. “Fizemos uma parceria para poder ter o jogador que a gente vai divulgar na terça-feira. Nós temos os parceiros. Quem não acredita que a gente tem, vai ver que temos. O Fred não vai ter que pagar nada ”, explicou. (Com Josias Pereira e Lohanna Lima) 0 Notificação. O Atlético, conforme documentos obtidos pela reportagem, também fez uma notificação extrajudicial ao jogador. Neste comunicado, Fred, também de próprio punho, dá ciência à notificação, concordando em pagar o valor em 24 horas após o recebimento e assinatura da notificação. Esse termo foi assinado em 17 de janeiro de 2018. Trecho. “À vista do exposto, serve-se o Atlético do presente instrumento para notificá-lo que realize o pagamento da multa fixada em R$ 10 milhões, no prazo de 24 horas, a contar de seu recebimento, sob pena de arcar com as consequências contratuais e legais, inclusive perante as esferas desportivas”, diz o documento, assinado pelo presidente Sérgio Sette Câmara e também por Fred. Adiado Antes do jogo entre Cruzeiro e Tupi, no dia 17, estreia cruzeirense no Campeonato Mineiro, o vice-presidente de futebol do Cruzeiro, Itair Machado, disse, em entrevista à rádio Super Notícia FM que publicaria uma nota em sete dias, o que seria na última quarta (24), o que não aconteceu. “A gente tinha um prazo até quarta agora, tínhamos de nos manifestar até quinta, que era o combinado, mas por uma questão burocrática, o Cruzeiro vai se pronunciar até terça”, avisou. Escolha Depois de rescindir com o Galo, Fred chegou a arrumar as malas para jogar no mundo árabe, especificamente, no futebol do Catar. Mas, antes de fechar, o Cruzeiro o procurou – fato esse contado pelo próprio atacante durante a coletiva de imprensa de sua apresentação, no início de janeiro. Fred ganharia, em um ano e meio de contrato no exterior, muito mais do que no Brasil, mas preferiu ficar em Belo Horizonte pelos desafios que ainda busca na carreira. O jogador de 34 anos já defendeu Lyon, da França, Fluminense, seleção brasileira, além do Galo. Clima O imbróglio envolvendo o pagamento ou não da multa de Fred dominou os bastidores da Toca da Raposa II, nessa sexta-feira (26) à tarde. O técnico Mano Menezes foi perguntado sobre o assunto, mas disse que o caso não era de sua alçada e, por isso, preferiu não comentar. O dinheiro para o pagamento da multa de Fred estaria dentro do planejamento financeiro do clube reservado para a contratação do atacante Lucas Pratto, que acabou não se concretizando. Como o negócio com o argentino não avançou, o clube viu em Fred a possibilidade de ter um centroavante à altura. Antes de assinar com Raposa, jogador se resguardou O SUPER FC apurou que, antes de assinar com o Cruzeiro, Fred escreveu uma carta se eximindo da cobrança do valor da multa, que foi assinada por ele, e pelo presidente do Cruzeiro, Wagner Pires de Sá, e pelo vice-presidente de Futebol do Cruzeiro, Itair Machado, atestando que o clube assumiria “o compromisso irrevogável e irretratável” do pagamento integral do valor da multa, dentro dos prazos estipulados em seu acordo amigável com o Atlético. Com as novas regras da Lei Trabalhista, que prevê acordos entre empregado e empregador em casos de salários superiores a R$ 11.062,62 (o dobro do teto do INSS), o clube estipulou que, em caso de descumprimento do contrato, que venceria em 31 de dezembro de 2018, o jogador teria de pagar uma multa no valor de R$ 100 milhões. Porém, Fred e Atlético entraram em acordo amigável, pelo qual o clube desobrigaria o atleta de pagar essa multa em caso de transferência para outras equipes que não fosse o rival celeste. No caso de assinar com o Cruzeiro, a multa seria reduzida a 10% do valor inicial, ou seja, R$ 10 milhões, o que de fato aconteceu. (FD/LL) 0 Fred, em termo assinado Ciência. “A multa pedida soma R$ 10 milhões. Além disso, o Atlético incluiu, no Termo de Resilição Contratual, que, caso haja a possibilidade de transferência para o Cruzeiro, eu deveria noticiar esta agremiação sobre a condição colocada para que ela se obrigue ‘solidariamente ao pagamento da aludida indenização’”. Oneroso. “Mais ainda, eu gostaria de pontuar que o Cruzeiro será sempre uma das opções que poderia cogitar na minha carreira. Entretanto, para que possamos caminhar para negociações, devo deixar claro que não estaria disposto a me expor ao pagamento da penalidade mencionada de alguma maneira, já que esta circunstância seria desastrosa para o futuro meu e de minha família”. Compromisso. “Desse modo, caso diante desta situação vossas senhorias tenham interesse em prosseguir em conversas para uma possível contratação, eu gostaria de estabelecer desde logo que eu só me disporia a seguir para o Cruzeiro com o compromisso irrevogável e irretratável de que o Cruzeiro será o único responsável pelo pagamento da multa estipulada pelo Atlético, devendo me manter indene a todo momento e me colocar como obrigado por esse pagamento”. Porta aberta. “Minha intenção é deixar esses tópicos bem esclarecidos. Sendo aceitável para o Cruzeiro assumir isoladamente o pagamento da multa, sem impugná-la, podemos nos reunir para discutir o futuro”. O que acontece agora? Sanções podem até proibir Fred de exercer suas atividades O Atlético ingressou com a ação de execução na Câmara Nacional de Resolução de Disputas (CNRD) da CBF contra Fred, cobrando a multa de R$ 10 milhões por seu acerto com o Cruzeiro. Mas, e agora? Quais são os procedimentos? Quais as sanções? Segundo o regulamento da CNRD, em um processo ordinário, após uma representação formal, é feita a nomeação de um relator, que vai intimar o requerido, no caso, Fred, a apresentar uma resposta. O jogador terá dez dias corridos para apresentar seus argumentos. Em caso de pedido de urgência, o processo pode ser apreciado pelo presidente da CNRD antes de ser designado um relator. Assim, o presidente intimará a outra parte a se manifestar no prazo de até cinco dias corridos ou em um prazo mais curto, mas nunca inferior a 24 horas. Alegando que os procedimentos na Câmara são confidenciais, o Atlético não informou se fez uso do pedido de urgência para este caso. De toda forma, a CNRD deve proferir sua decisão em até 30 dias corridos após a instrução probatória, o que inclui o interrogatório das partes, oitiva de testemunhas, perícias, documentação suplementar e qualquer outro meio de prova julgado conveniente. Este prazo, porém, pode ser dilatado por até 60 dias. A CNRD é composta por cinco membros. São eles: Vitor Butruce (presidente e representante da CBF), Luiz Guilherme Pires Barbosa (indicado pelos clubes), Amilar Fernandes Alves (indicado pelos atletas), Luiz Fernando Pimenta Ribeiro (indicado por intermediários registrados) e Guilherme Guimarães (indicado pelos técnicos). As sanções previstas pelas CNRD são diversas e dependem de cada caso, mas podem ser cumulativas ou não. A qualquer pessoa podem ser aplicadas advertências, censura escrita, multas e fixação de prazo para obrigações financeiras. Às pessoas naturais, pode acontecer o bloqueio do repasse de receita ou premiação, devolução de prêmios ou títulos conquistados, exigência de bloqueio ou repasse de até 10% de sua remuneração mensal, suspensão por prazo determinado ou proibição de atuar em qualquer atividade relacionada ao futebol. Às pessoas jurídicas, além de bloqueio de repasse e devolução de prêmios, pode acontecer também a proibição de registrar novos atletas por um período não inferior a seis meses nem superior a dois anos. As decisões da CNRD são passíveis de recurso. (TN) Atualizada às 13h.
Início de temporada Ricardo Oliveira pede à torcida paciência com os reservas Para o centroavante, o torcedor precisa entender a necessidade de um trabalho de longo prazo para que o Galo consiga dar a resposta o quanto antes Ricardo Oliveira foi umas das principais contratações do Galo para a temporada PUBLICADO EM 27/01/18 - 03h00 Wallace Graciano @superfc A torcida alvinegra ficou na bronca após o time considerado reserva ser derrotado pelo Villa Nova por 1 a 0, na última quinta-feira. Muitos cobraram a equipe principal desde o início, apesar das justificativas do técnico Oswaldo de Oliveira de que era preciso intercalar os jogadores para conseguir o ápice físico nos momentos-chave. Porém, para o centroavante Ricardo Oliveira, os atleticanos precisam entender esse momento. “É muito normal a reação do torcedor de estar chateado. Porém, acredito num planejamento. Em um ano cheio, é necessária essa mescla. É importante que todos se sintam prontos para jogar. É início de temporada, precisamos de paciência. Não é momento para ficar tão preocupado assim”, disse. Para o centroavante, o torcedor precisa entender a necessidade de um trabalho de longo prazo para que o Galo consiga dar a resposta o quanto antes. “O torcedor precisa ter um pouco de paciência, deixar o lado passional mais reservado.”