segunda-feira, 31 de julho de 2017

Galo vai enfrentar Fla no Mineirão e adia definição sobre local de jogo na Libertadores Daniel Nepomuceno deve bater o martelo sobre palco do duelo decisivo com o Jorge Wilstermann, da Bolívia, até quinta-feira Por GloboEsporte.com, de Belo Horizonte 31/07/2017 18h11 Atualizado há 1 hora O Atlético-MG decidiu mandar a partida contra o Flamengo, pela 20ª rodada do Campeonato Brasileiro, também no Mineirão. Será o segundo jogo seguido do Galo no Gigante da Pampulha. Nesta quarta-feira, às 21h (de Brasília), o Alvinegro encara o Corinthians, no Mineirão, pela 18ª rodada do Brasileirão. Sobre o jogo de volta das oitavas de final da Libertadores, contra o Jorge Wilstermann, da Bolívia, a decisão sobre o local da partida deve ser anunciada até a próxima quinta-feira pelo presidente do Atlético-MG, Daniel Nepomuceno. O confronto está marcado para o dia 9 de agosto, quarta-feira. Como perdeu a primeira partida por 1 a 0, o Galo precisa vencer por dois ou mais gols de diferença para avançar na competição. Caso devolva o placar do primeiro jogo, a decisão da vaga será nos pênaltis. A tendência é que a diretoria alvinegra também opte pelo Mineirão para a partida contra os bolivianos. A última vez que o Galo mandou um jogo no Gigante da Pampulha foi no dia 19 de fevereiro deste ano. Em jogo válido pela quarta rodada do Campeonato Mineiro, o Alvinegro derrotou o rival América-MG, por 4 a 1. Foi a única vez que o clube optou por mandar uma partida no Mineirão em 2017. Depois disso, todos os jogos com mando de campo do Atlético-MG foram no Independência. No Brasileirão, diferentemente dos últimos anos, o desempenho do Galo no Independência é muito ruim. Foram nove jogos, apenas duas vitórias, dois empates e cinco derrotas. A "mudança de ares" é uma alternativa para o time reencontrar as vitórias atuando como mandante.
Com saudação do Mineirão, Atlético retorna ao estádio como mandante após 165 dias Henrique André hcarmo@hojeemdia.com.br 31/07/2017 - 13h53 - Atualizado 14h01 Se antes da Copa do Mundo o Mineirão era a casa do Atlético, após o maior evento esportivo do planeta o principal palco do futebol mineiro virou mera opção para os grandes jogos do alvinegro ou para ajudar o time nos momentos difíceis. Local das voltas olímpicas da Libertadores de 2013 - com recorde de renda - e da Copa do Brasil (como visitante) e Recopa de 2014, o Gigante da Pampulha, na próxima quarta-feira (2), novamente abrirá os portões para se colorir de preto e branco. Precisando vencer o líder Corinthians para seguir na cola do pelotão de frente do Campeonato Brasileiro e também para se distanciar da zona de rebaixamento, o Galo espera que mais de 40 mil torcedores estejam no estádio para empurrar o time na 18ª rodada, penúltima do primeiro turno da competição nacional. Há 165 dias sem pisar no Mineirão como mandante, a equipe, atualmente comandada pelo campeão olímpico Rogério Micale, recebeu nesta segunda (31), as boas vindas do anfitrião. Através do perfil no Twitter, o Gigante - casa fixa do Cruzeiro, arquirrival do Atlético -, deixou o recado "de saudade" aos atuais campeões estaduais. A última vez que o alvinegro exerceu o mando no estádio foi na quarta rodada do Mineiro, no dia 19/2, quando goleou o América por 4 a 1.
Depois de atraso, Atlético recebe parcelas do São Paulo pela venda de Pratto: € 3,2 milhões Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 31/07/2017 - 19h05 - Atualizado 19h31 Enquanto tenta dificultar a perda de peças nesta janela de transferência internacional, o Atlético ganha reforço nos cofres por conta da maior venda realizada desde a saída de Bernard. O São Paulo quitou parcelas referentes à aquisição do atacante Lucas Pratto com o clube mineiro. Segundo o Hoje em Dia apurou, foram pagos, depois de certo atraso, 3,2 milhões de euros ao Galo na semana passada. Assim sendo, o tricolor paulista fecha o pagamento dos 50% dos direitos econômicos que comprou do argentino, vendido pelo Atlético em fevereiro deste ano, na "segunda maior transação da história do clube", segundo disse à época o presidente Daniel Nepomuceno. Em fevereiro, os 3,2 milhões de euros correspondiam a R$ 10,4 milhões. Na cotação atual da moeda do Velho Continente, as cifras pulam para 11,8 milhões. O São Paulo tinha duas parcelas pela frente, com vencimentos em abril e em julho. O Atlético, no entanto, registrou a entrada do dinheiro apenas na última semana completa do sétimo mês do ano. O Galo, com isso, ganha fôlego financeiro. Vale lembrar que o alvinegro ainda detém 50% dos direitos econômicos do "Urso", sendo que o São Paulo teria obrigações contratuais de adquirir esses 50% em regras pré-estabelecidas. Além disso, o Galo firmou no contrato da venda uma cláusula conhecida como "mais-valia". Se o São Paulo vencer Lucas Pratto por um preço maior do que gastou para comprá-lo (obtendo lucro), o Atlético receberia uma porcentagem deste lucro. Tal "mais-valia" favoreceu o Vélez Sarsfield quando o alvinegro negociou o centroavante ao Morumbi GRÊMIO DE OLHO No primeiro pagamento realizado para o Atlético por Pratto, o São Paulo foi acionado pela Justiça do Rio Grande do Sul para depositar os valores em uma conta judicial. Esta foi uma determinação do processo que o Grêmio move contra o Galo pela dívida que o clube mineiro mantém na compra do goleiro Victor (cerca de R$ 10,5 milhões). Entretanto, o São Paulo já havia depositado o dinheiro quando foi notificado. O Hoje em Dia tentou entrar em contato com o departamento jurídico do Grêmio para saber como anda esta questão, mas não teve as ligações atendidas.
31.07.17 Futebol Gustavo Blanco espera ter novas oportunidadesFacebook Feliz com seu desempenho na vitória por 2 a 0 sobre o Coritiba, no último domingo, no Paraná, o volante Gustavo Blanco espera ter novas oportunidades na equipe titular. “Todo jogador gosta de começar uma partida. Fiquei muito feliz com a oportunidade e estava preparado para ela. Acho que tive um rendimento bom e o mais importante é que a gente conseguiu sair com vitória. Vou continuar trabalhando muito para ter outras oportunidades. Tudo é preparo. Não caí aqui de paraquedas, me preparei para esse momento. Então, quando surgiu a oportunidade de jogar, fiquei tranquilo porque estava preparado e o futebol é assim”, comentou. Gustavo Blanco acredita que pode ajudar o time em relação à competitividade ao time. “O meu pai sempre me falou que tudo na vida é costume, então, procuro, no dia a dia, sempre treinar com intensidade e competitividade para chegar na hora do jogo e realizar isso. Então, espero ajudar o time a conseguir o triunfo na quarta-feira, diante do Corinthians”, disse. O volante atleticano finalizou ressaltando que está bastante motivado para fazer um grande jogo no Mineirão e ajudar o Galo a derrubar a invencibilidade corintiana. “Vai ser um jogão. Quando a gente sonha em ser jogador de futebol, sonha em jogar grandes jogos como esse. Dois times grandes, torcida comparecendo. Então, estou muito motivado e tenho certeza que o grupo todo está motivado para fazer uma grande partida e conquistar a vitória”, completou o jogador. Publicado 31 de julho de 2017, às 19:25.
Jogadores contam com apoio da Massa no Mineirão Os jogadores do Galo contam com o apoio da torcida para vencer o Corinthians no jogão desta quarta-feira, no Mineirão, pelo Campeonato Brasileiro. A partida será realizada às 21h. “Quarta-feira, será um jogo importante, jogo grande, que todo mundo gosta de jogar, contra o líder do campeonato, uma equipe muito bem montada, invicta até a gora. Então, a gente pede o apoio do torcedor como sempre teve, tentar encher o Mineirão para fazer um caldeirão e ver se a gente consegue essa vitória, que vai ser muito importante para a gente”, disse o lateral-esquerdo Fábio Santos. O volante Gustavo Blanco espera ter nova oportunidade para atuar diante da Massa e ajudar o time a vencer o líder do Brasileirão. “Acho que o Mineirão é um grande estádio, já assisti grandes clássicos lá. Espero que a torcida compareça, a torcida do Galo é fantástica e espero que seja um grande jogo e que a gente possa dar alegria a ela”, disse o meio-campista. Publicado 31 de julho de 2017, às 19:12.
31.07.17 Campeonato Brasileiro Fábio Santos destaca espírito coletivo do grupo As mudanças promovidas pelo técnico Rogério Micale nas duas últimas partidas são encaradas com naturalidade pelo lateral-esquerdo Fábio Santos. O jogador revelou que o técnico Rogério Micale teve uma conversa franca com o grupo, dizendo que faria algumas experiências para buscar a melhor formação. “Claro que a história de todos os jogadores tem que ser respeitada, o que fez para chegar até aqui, para chegar aonde chegou. Todo mundo respeita isso, mas o Micale tem procurado encontrar uma equipe, a gente não vinha em uma situação boa e ele tem opções, alternativas para fazer essas mudanças. É um cara que, desde que chegou aqui, jogou aberto com todo mundo, que iria fazer experiências, como fez no Rio de Janeiro, tirando o Rafael Moura e o Rafael Carioca, nesse jogo tirou o Robinho e o Elias. É bom que ele abre um leque de opções, ganha outros jogadores para utilizar mais daqui para frente. E a postura dos jogadores que ficaram fora foi muito importante, de apoiar a todo momento. O Elias entrou no intervalo e entrou muito bem, o Robinho não participou da partida, mas, mesmo assim, apoiando a todo momento. Então, isso fortalece4 o grupo todo e é com esse espírito coletivo que a gente quer chegar forte lá na frente”, disse Fábio Santos. O lateral espera um jogo bastante disputado diante do Corinthians, nesta quarta-feira, no Mineirão. “Temos que ver a estratégia que o Micale vai montar para esse jogo, mas, realmente, a equipe do Corinthians, na minha visão, é a equipe mais bem montada do campeonato, que sabe o que faz com a bola. Não é um jogo fácil, é jogo de muita entrega, poucas oportunidades e aquele que souber aproveitar melhor vai vencer. O Corinthians, dificilmente, sai atrás no placar e, quando sai na frente, sabe muito bem permanecer na frente. Então, temos que dar poucas chances ao adversário e aproveitar as que a gente conseguir criar porque vai ser um jogo muito pegado”, destacou. Fábio Santos concluiu ressaltando a importância da vitória do último domingo, sobre o Coritiba, no Paraná. “Resultado importantíssimo. Vínhamos em uma sequência ruim e a gente sabe que a vitória traz tranquilidade e confiança. A gente precisava somar o mais rápido possível dentro do campeonato e essa vitória veio em um momento importantíssimo. Feliz pela vitória, pelo primeiro gol também, que eu já estava buscando há um bom tempo, uma vitória importante para o Micale também, que chegou e conseguiu essa vitória no seu segundo jogo, enfim, tomara que, daqui para frente, a gente consiga resultados importantes para crescer de vez no campeonato”. Publicado 31 de julho de 2017, às 18:52.
31.07.17 Ingressos Continua a venda de ingressos para Atlético x Corinthians no Mineirão VÁ APOIAR O GALO NO BRASILEIRÃO! Com ingressos a R$13,00 (Sócios GNV Prata), R$20 (meia entrada) e R$40,00 (inteira), continua nesta terça-feira (1/8) a venda de ingressos ao público em geral para o jogo Atlético x Corinthians, pelo Campeonato Brasileiro. A partida será realizada às 21h desta quarta-feira (2/8), no Mineirão. Foram vendidos 21.870 ingressos até o final da tarde desta segunda-feira. Os sócios podem comprar ingresso na venda on-line, que irá até até as 20h de terça-feira (1/8), no ingressogalonaveia.com.br, ou na venda presencial: 1/8 (terça-feira) 10 às 17h – Bilheteria Ismênia do Independência, Labareda, Postinho Alaska e Lojas do Galo Betânia e Savassi. 2/8 (quarta-feira) (SEM DESCONTO PARA SÓCIOS) 10 às 17h – Loja do Galo Savassi 10 às 22h15 – Bilheteria Norte do Mineirão PREÇO ÚNICO (Desconto válido até 1/8, em todos os postos de venda) – Não sócio: R$40,00 (Inteira) / R$20,00 (Meia) – GNV Prata: R$13,00 – GNV Branco: R$40,00 – GNV Clubes: R$40,00 Setores: Roxo Superior (Portão B) Vermelho Superior (Portão D) Laranja Inferior (Portão F) Vermelho Inferior (Portão E) – ESGOTADO OUTRAS INFORMAÇÕES SÓCIOS – A carga realizada no cartão de sócio dá acesso apenas pelo portão do ingresso adquirido e somente uma vez. – Para acessar o estádio, é obrigatório apresentar o cartão de sócio em que foi realizada a carga do ingresso, o comprovante da compra e documento original com foto/cópia autenticada. – Para cada jogo, o sócio pode comprar somente um ingresso por cartão. – Não há venda de meia entrada para sócios. – O acesso ao estádio é permitido apenas até 15 minutos do segundo tempo. PÚBLICO EM GERAL Meia entrada: É vendido apenas um ingresso de meia entrada por documento, mediante apresentação dos documentos exigidos tanto no ato da compra como na entrada ao estádio: Para estudantes: documento com foto e identidade estudantil. Para maiores de 60 anos e menores de 12: Carteira de Identidade ou Certidão de Nascimento. Menores – A entrada de menores nos estádios está condicionada às determinações legais. Conforme prevê o estatuto do torcedor, crianças de qualquer idade devem portar ingresso. Lei Municipal 10.942/16: os ingressos gratuitos para crianças são limitados e poderão ser retirados para qualquer setor do estádio, no dia 1/8, das 10 às 17h, na bilheteria Ismênia do Independência. O responsável deve portar ingresso para o setor solicitado. Endereços dos postos de venda – Loja do Galo Savassi (Rua Antônio de Albuquerque, 481/Loja 09) – Loja do Galo Betânia (Central Park Shopping – Av. Úrsula Paulino, 1321) – Postinho Alaska (Avenida Bandeirantes, 20 – Sion) – Labareda (Avenida Portugal, 4.020 – Itapoã) – Bilheteria Ismênia da Arena Independência (Rua Ismênia Tunes, s/n) TORCIDA VISITANTE Setor: Amarelo Superior Acesso: Rampa de integração do Mineirinho (Portão B1) Venda de ingressos: 2/8, das 19 às 21h45, na Bilheteria do Mineirinho Preço: R$40,00 (inteira) Publicado 31 de julho de 2017, às 17:48.

domingo, 30 de julho de 2017

Comentário Filipe Choucair Vitória do Micale

Jogo de ontem contra o Coritiba foi uma vitória do Micale ,apesar que não sou de colocar na conta do treinador,mas pelo que escutei no rádio o jogo entendi que o Marcos Rocha fez uma ótima partida. O time foi muito consciente tanto defensivamente como ofensivamente. Parece que o Pablo que ele colocou em campo foi razoável dentro das suas limitações e o Fábio Santos deve ter jogado um bolão,além do Leo Silva. A arbitragem anulou um gol legítimo do Adílson que não estava impedido,naquela hora comecei a ficar com receio de dar tudo errado escutando pelo rádio,pois pensei que o time iria ficar nervoso mais ainda em campo e não foi isso que aconteceu,jogou com tranquilidade merecendo o resultado e dominando o Coritiba jogando com presença do seu torcedor. Agora é consertar o problema dentro de casa,pois fora está ótimo. No mais é isso e quarta lotar o Mineirão,pois tem time aí de mosaico Cinza colocou 12 mil no Mineirão e olha que passou de fase na Copa do Brasil,enquanto a Massa já comprou 13 mil ingressos de forma antecipada . No mais VIVA O GALO.

Comentário Filipe Choucair Eliminação justa

O jogo de quarta contra o Botafogo foi mais uma vez lamentável pelo comportamento do time. O meu maior temor se confirmou, quando o GALO tomou o gol logo aos 5 do tempo inicial. Comentei com meus amigos que o GALO teria que se segurar até os 15 minutos senão o GALO não passaria,além deste placar no Independência ter sido muito magro pelo futebol demonstrado pelo GALO no primeiro jogo. Tudo que eu pensei acabou se confirmando com o Botafogo dando um banho de bola,o GALO sem dúvida nenhuma é mais time que o Botafogo,mas o GALO não é um time que jogo coletivamente como acontece com o Botafogo,por isso o time carioca acabou passando de fase. Todos os técnicos adversários já adivinhou é só jogar nas costas do Marcos Rocha que o adversário ganha todas. O problema não é a questão da eliminação,é a forma como saiu e o alto investimento que o presidente fez e tem que cobrar muito firme dos jogadores que tanto ele investiu. O time se continuar desta forma jogando não passa do Jorge Wilstermann na Libertadores, e digo mais podem chamar de louco,mas é melhor nem passar de fase,pois o mais provável passando é pegar o River e com isso tomaria um chocolate seja no Mineirão ou Independência e no Monumental de Nunez campo do River Plate. No mais viva o GALO.

Comentário Filipe Choucair Base é para revelar

Fui segunda no jogo do sub 17 e gostei no início de jogo do time que apesar de sair com resultado negativo perdendo de 1 a 0 para ótimo time do São Paulo que acabou sagrando campeão na quinta contra o Flamengo no Independência pela Taça bh SUB 20. Depois que o GALO tomou o segundo gol o time ao meu ver desmoronou em campo acabando tomando um banho de bola do São Paulo com presença da Massa no Independência prestigiando os garotos da base com todo prestígio que merece e vai continuar merecendo mesmo com resultado negativo,pois nos dias atuais quando acesso o site oficial na maioria das vezes vejo resultados positivos na base,não como antes que saia na primeira fase. Não gostei do comportamento de alguns torcedores, que não sabe que o São Paulo é muito forte na base é só pegar as conquistas do São Paulo,principalmente na Taça São Paulo de Futebol Júnior que todo inicio de ano é disputado. Comportamento de alguns ridículo,xingando até jogadores da base. No mais é isso viva o GALO.

Comentário Filipe Choucair Perder para um time de juvenil é dose

No jogo contra o Vasco o GALO foi mal novamente. O time do Vasco tinha vários desfalques como Luís Fabiano,Nenê que está para ser negociado . O GALO não soube aproveitar os desfalques do adversário e com isso perdeu novamente de forma justa,pois o Vasco foi superior no jogo todo. Não achei justa as críticas da Massa de modo fervoroso com relação ao Giacomini,pois ele estava treinando de forma interina o GALO até o Micale treinar o time contra o Botafogo pela Copa do Brasil e jogos no brasileiro. Ele errou na lista de relacionados ao não colocar o meia Marquinhos que foi destaque na base do GALO quando foi campeão no sub 20 contra o Flamengo no inicio neste ano,mas no mais não concordo com esses tipos de críticas e um ambiente de estádio tipo o Mineirão pode ser melhor para a instituição Clube Atlético Mineiro que é o maior do Mundo pode criar um bem estar. No mais é isso. Viva o GALO.

Comentário Filipe Choucair Derrota merecida

O jogo contra o Santos novamente foi um jogo preguiçoso do time inteiro. As chances reais de vitória era enorme,mas parece que os atletas não estão nem aí e só se preocupam com o salário no fim do mês. Achei até um jogo bem jogado no primeiro tempo com as 2 equipes atacando,mas quando o Goleiro do Santos fez várias ceras,principalmente pisando no gramado sentindo a lesão aquela hora era dos jogadores do GALO se unirem e começar a chutar a gol para testar o goleiro. Nada disso foi feito só fazendo chuveirinho na área e com uma cobrança de falta o Santos ganhou o jogo de forma merecida. Então por isso que não culpo só treinador nessa hora. Aquele momento era dos jogadores testarem o goleiro. Eu não fico pé da vida perder,mas da forma como foi contra o Santos isso ninguém. da Massa Atleticana permite. No mais é isso viva o GALO.

Vitória na base do alívio

O jogo contra o atlético goianiense foi péssimo . O GALO no primeiro tempo mereceu perder até de 2 a 0 pelo que o time goiano jogou,mas o Victor salvou no bom chute do jogador do time goiano. Parece que no segundo tempo o time acordou e depois que empatou o jogo ,foi melhor merecendo ganhar o jogo,sendo que o adversário não soube aproveitar os 45 minutos iniciais quando foi superior. O melhor do time foi a dupla de zaga e o Elias ao meu ver,pontos que o GALO ainda bem não perdeu e nem poderia para um time que vai brigar para não cair. No mais é isso viva o GALO.
Rocha dedica vitória a Micale; F. Santos explica escolha de cobradores de pênalti Vitória importante em Curitiba teve boa atuação dos dois laterais alvinegros Por GloboEsporte.com, de Curitiba 30/07/2017 18h31 Atualizado há 7 horas Ufa! O Atlético-MG, finalmente, voltou a vencer. Após três derrotas seguidas, troca de treinador e eliminação na Copa do Brasil, o Galo buscou uma boa vitória contra o Coritiba, no Paraná, por 2 a 0 . O resultado dá um respiro para o time de Rogério Micale na classificação do Brasileirão e aumenta a confiança para a sequência. Vários atletas foram decisivos para o triunfo, entre eles os dois laterais: Marcos Rocha e Fábio Santos foram bem. Pela direita, Rocha deu muito suporte ao ataque, como sempre, e também foi bem na defesa. Foi dele a assistência para o gol de Rafael Moura, que fechou o placar no segundo tempo. Na saída de campo, o camisa 2 festejou muito o triunfo e dedicou ao comandante, que acabou de chegar. - Depois de uma eliminação (na Copa do Brasil) você fica cabisbaixco, triste, a vitória foi importante para ganhar confiança. O Micale chegou com os olhos brilhando, doido para ajudar a equipe a voltar a vencer. Vitória para mudar o caminho, voltar a contar com a sorte, confiança. (Quero) desejar a vitória para ele. - disse em entrevista à Rádio Itatiaia. Rogério Micale foi ousado na escalação. Colocou estrelas do time no banco, como Elias e Robinho, por exemplo, e deu espaço a atletas como Gustavo Blanco e Pablo, que também coloboraram com o resultado. Marcos Rocha ressalta que é momento de o novo técnico buscar as melhores opções para a equipe, mas destacou a importância dos jogadores mais experientes. - Ele (Micale) está tentando encaixar, achar a equipe. (Os experientes são) jogadores super importantes. Robinho, Elias... vão decidir partidas. A gente conta muito com a experiência deles.
300 jogos: Léo Silva em seleto grupo de 22 jogadores mais atuantes da história do Atlético Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 30/07/2017 - 08h00 O zagueiro Leonardo Silva treinou normalmente na semana, foi liberado da lesão muscular que o deixou quase um mês fora e tem tudo para retornar ao Atlético neste domingo (30), diante do Coritiba, para fazer ainda mais história no Atlético. Ao se lesionar, o capitão alvinegro deixou congelado em 299 o número de jogos com a camisa alvinegra. Logo mais, às 16h, em Curitiba, alcançará a rara marca de 300 partidas pelo clube. Para se ter uma ideia de como é algo nobre no Atlético completar 300 jogos, a última vez que isto aconteceu foi há mais de 10 anos, com o atacante Marques, em 2005. E, além de Léo, apenas 21 ex-jogadores nos 109 anos do clube conseguiram superar a barreira das três centenas de aparições com o manto atleticano. Mas nenhum deles foi tão vencedor no Galo como o camisa 3, campeão da Copa Libertadores e da Copa do Brasil no clube. Com todos estes requisitos, Leonardo Silva sempre será lembrado quando se for eleger a "seleção de todos os tempos" do Atlético. Léo, aos 38 anos e com mais cinco meses de contrato, poderá até almejar chegar ao top 10 de jogadores que mais atuaram no Galo, mas ainda estará longe do primeiro colocado da lista, João Leite, com 684 partidas. Entre Léo Silva e o "goleiro de Deus", outros 20 jogadores imortais no Galo entraram em campo 300 vezes ou mais. O maior ídolo do clube, Reinaldo, tem 475 partidas. Da mesma geração do camisa 9, há outros recordistas, como Luizinho (537, 3º mais presente), Cerezo (400), Paulo Isidoro (399) e Éder Aleixo (368). Figuras de épocas mais antigas, como o goleiro Kafunga, que jogou por 20 anos no Atlético (divergência de contabilidade, entre 504 partidas e 335 jogos), o ex-lateral e médico do clube, Haroldo Lopes (331 partidas) e o capitão Zé do Monte (Campeão do Gelo, com 320). Mais recentes estão Marques (386), o lateral Paulo Roberto Prestes (com 10 anos seguidos de clube, 504 partidas) e Éder Lopes (378 jogos). O recordista máximo João Leite, revelado no Atlético na década de 1970, ficou quase 13 anos seguidos debaixo da meta alvinegra. Léo Silva, que chegou ao Galo em 2011, teria de jogar até os 46 anos para conseguir bater a marca do ex-arqueiro, contando os 3,8 jogos por mês que o zagueiro campeão da América tem pelo Atlético. Leonardo Silva se lesionou no clássico contra o Cruzeiro no começo do mês, logo no começo da partida. Não enfrentou o Botafogo na última quarta-feira por não estar apto a enfrentar um jogo decisivo. Agora, fora de casa, é uma referência de volta ao Galo neste momento ruim. O próprio técnico Rogério Micale renovou o fato de a presença de Léo Silva ser sempre importante. O zagueiro, mesmo quando estava no DM, estava sempre presente nos jogos do Galo no Independência. Participando, inclusive, da preparação do jogo no vestiário da equipe, como forma de ajudar na motivação e concentração nas partidas. Bruno Cantini/Atlético / N/A Léo recebeu homenagem do clube pelo 100º jogo (à direita, em 2013) e pelo 200º (à esquerda, em 2015) Léo recebeu homenagem do clube pelo 100º jogo (à direita, em 2013) e pelo 200º (à esquerda, em 2015) Na cola Assim como Leonardo Silva, outros dois jogadores do atual elenco também brigam por vaga na escalação do melhor time da história do Atlético. E ambos também estão prestes a atingir os mesmos 300 jogos que Léo irá alcançar neste domingo. O goleiro Victor e o lateral-direito Marcos Rocha, campeões da Libertadores e também da Copa do Brasil. Victor tem 296 partidas pelo Galo e quase atinge a marca de 300 antes de Léo Silva. O camisa 1 que desfalcou o Atlético em vários jogos desta temporada (lesão, luto, suspensão e poupado) deverá atingir a mesma marca do capitão na partida contra o Jorge Wilstermann (na volta das oitavas de final). Rocha tem 286 jogos. Em abril, tinha o mesmo número de partidas que Victor, mas sofreu lesão muscular e retornou recentemente.
30.07.17 Campeonato Brasileiro Rogério Micale destaca empenho dos jogadores O técnico Rogério Micale afirmou ter ficado bastante satisfeito com a atuação da equipe na vitória por 2 a 0 sobre o Coritiba, neste domingo, no Paraná, pelo Brasileirão. De acordo com ele, a entrega dos jogadores foi decisiva. “A gente sai daqui satisfeito pela entrega da equipe, que foi uma entrega muito forte. A equipe está de parabéns. A gente sai mais fortalecido, podendo respirar um pouco mais aliviado. Foi uma entrega muito grande. Mai do que parabéns pela vitória, que foi importantíssima, dei os parabéns aos jogadores por essa entrega, esse comprometimento de um com o outro, um se doando pelo outro. Acho que com esse espírito, essa alma de entrega, com a nossa qualidade, se readquirirmos a confiança, o Galo se torna forte”, analisou o treinador atleticano. Micale ressaltou a importância da vitória na capital paranaense e afirmou que conta com o apoio da torcida no jogo da próxima quarta-feira, contra o Corinthians, no Mineirão. “Foi uma vitória fundamental, que vai trazer um peso. A gente se acostumou a estar sempre vencendo, brigando por títulos, e vinha nessa fase, então, uma vitória dessa nos dá um respiro na tabela, principalmente, e nos faz readquiri a confiança. Agora, contamos com o apoio da torcida em casa. Ela sempre fez a diferença a nosso favor e esperamos que nos ajude mais uma vez. É um jogo importantíssimo, contra o líder, e pode ser uma virada definitiva na tabela do brasileiro, em busca de voos mais altos”, disse. “Respeitamos a equipe do Corinthians, o Carile está fazendo um grande trabalho, mas queremos uma situação melhor na competição. Vamos para esse jogo, com todo respeito ao Corinthians, mas estamos na nossa casa, no Mineirão. Então, a entrega vai ser total. Será um grande jogo, precisamos dos três pontos e vamos com tudo para tentar conseguir”, acrescentou o técnico. Sobre as surpresas na escalação, com Pablo e Gustavo Blanco de titulares, Micale disse ter visto em ambos características que o time precisava. “Temos um grupo forte, contamos com todos, e a gente está oportunizando, tentando. Vi o Pablo e o Blanco no treino, são jogadores de força, de arranque, velocidade, muito intensos, e isso me chamou a atenção. Então, são dois jogadores que, em algum momento, precisavam ter uma oportunidade para mostrar seu trabalho. Não perdemos ninguém porque tiramos, ganhamos mais jogadores pela oportunidade que oferecemos”, analisou Rogério Micale. Publicado 30 de julho de 2017, às 19:12.
30.07.17 Campeonato Brasileiro Laterais comemoram resultado positivo no Paraná A vitória por 2 a 0 sobre o Coritiba, neste domingo, no Paraná, pelo Brasileirão, foi bastante comemorada pelos laterais do Atlético. Eles destacaram a importância do resultado positivo na casa do adversário não apenas pela pontuação conquistada, mas pela retomada da confiança. “Fazia tempo que eu não fazia gol e estou muito feliz, principalmente pela vitória, porque era um momento em que a gente precisava voltar a vencer para dar confiança, já que a gente vinha de alguns resultados negativos. Então, estou feliz pelas duas partes, pelo gol e pela vitória”, comentou o lateral-esquerdo Fábio Santos. O lateral-direito Marcos Rocha, que fez o cruzamento para o gol de Rafael Moura, ressaltou a boa campanha do Galo como visitante e já pensa no jogo contra o Corinthians, quarta-feira, no Mineirão. “Fora de casa, a gente está indo muito bem. Agora, é importante vencer dentro de casa, um jogo difícil na quarta-feira, contra o Corinthians, líder da competição. Essa vitória foi importante para que a gente pudesse ganhar confiança novamente. O Rogério Micale chegou com os olhos brilhando, doido para ajudar a equipe a voltar a vencer, como aconteceu hoje. Então, essa vitória é para mudar esse caminho, voltar a contar com a sorte, com a confiança, então, vou dedicar essa vitória para ele”, destacou Rocha. Publicado 30 de julho de 2017, às 18:45.
30.07.17 Campeonato Brasileiro Galo vence em Curitiba e reage no Brasileirão O Atlético reagiu no Campeonato Brasileiro ao vencer o Coritiba por 2 a 0, neste domingo, no estádio Couto Pereira, em Curitiba. Os gols foram de Fábio Santos, no primeiro tempo, e Rafael Moura, na etapa final. Com o triunfo no Paraná, o 4º como visitante na competição, o Atlético foi a 23 pontos e fiou em 9º lugar na tabela de classificação. Para continuar subindo na tabela do Brasileirão, o Galo conta com o apoio da Massa na próxima rodada, quando o adversário será o líder Corinthians, às 21h de quarta-feira, no Mineirão. (VEJA AQUI AS INFORMAÇÕES SOBRE A VENDA DE INGRESSOS) O JOGO No primeiro bom ataque do Atlético e da partida, Gustavo Blanco sofreu falta perto da área, Cazares fez o levantamento e Adilson, em posição legal, cabeceou para o gol, mas a arbitragem assinalou impedimento inexistente do volante atleticano. Aos onze minutos, o árbitro marcou pênalti para o Galo em toque de mão de William Matheus, Fábio Santos cobrou com categoria e abriu o placar na capital paranaense: Galo 1 x 0. Aos 23, Marcos Rocha cobrou lateral para a área e Luizão empurrou Leonardo Silva, pênalti que Cazares cobrou para a defesa de Wilson. Pablo recebeu bom passe de Gustavo Blanco em contra-ataque pela esquerda, invadiu a área e foi desarmado ao tentar o drible. Victor fez boa defesa aos 33 minutos, em chute de Henrique Almeida. O atlético teve boa chance na descida de Marcos Rocha pela direita, mas o goleiro interceptou o cruzamento de Cazares na continuação da jogada. SEGUNDO TEMPO O Atlético voltou do intervalo com Elias no lugar de Adilson. Aos dois minutos, Gustavo Blanco cruzou na medida pela direita e Rafael Moura concluiu por cima do gol, perdendo ótima oportunidade. Aos quatro minutos, Fábio Santos cruzou pela esquerda e o goleiro Wilson saiu do gol para fazer a defesa. Fábio Santos se atirou na bola para travar o arremate de Yan, aos 17 minutos. O Coritiba voltou a ameaçar na finalização de Yan Sasse, para fora. No minuto seguinte, Gustavo Blanco foi substituído por Yago. Aos 27 minutos, Marcos Rocha cruzou pela direita, Rafael Moura dominou a bola e mandou para a rede: Galo 2 x 0. Em rápido contra-ataque, aos 29, Fábio Santos recebeu passe de Pablo e deixou a bola escapar. O técnico Rogério Micale promoveu a terceira alteração no time aos 31 minutos, colocando Luan no lugar de Pablo. Fábio Santos cobrou falta aos 36 minutos e o goleiro Wilson fez a defesa. Em seguida, Elias ajeitou a bola na entrada da área e Lan errou a finalização. Aos 46, Cazares recebeu lançamento de Marcos Rocha na área e passou pelo goleiro, que se recuperou e fez a defesa para evitar o terceiro gol atleticano. FICHA TÉCNICA CORITIBA 0 x 2 ATLÉTICO Motivo: Campeonato Brasileiro (17ª rodada) Data: 30/07/2017 Hora: 16h Estádio: Couto Pereira Cidade: Curitiba (PR) Gols: Fábio Santos (12’ / 1ºT), Rafael Moura (27’ / 2ºT) Árbitro: Wagner do Nascimento Magalhães (Fifa-RJ) Auxiliares: Rodrigo F. Henrique Correa (Fifa/RJ) e Thiago Henrique Neto Correa Farinha (CBF/RJ) Cartões amarelos: Adilson, Marcos Rocha, Leonardo Silva, Rafael Carioca (Atlético); Luizão, Henrique Almeida, Léo, Filigrana (Coritiba) Coritiba Wilson; Léo, Marcio, Luizão e William Matheus; Jonas, Matheus Galdezani (Filigrana), Tomas Bastos (Alecsandro) e Tiago Real (Yan Sasse); Rildo e Henrique Almeida. Técnico: Marcelo Oliveira. Atlético Victor; Marcos Rocha, Leonardo Silva, Gabriel e Fábio Santos; Rafael Carioca, Adilson (Elias), Gustavo Blanco (Yago) e Cazares; Pablo (Luan) e Rafael Moura. Técnico: Rogério Micale. Publicado 30 de julho de 2017, às 18:12.
30.07.17 Ingressos Atlético x Corinthians: venda de ingressos ao público em geral começa nesta segunda-feira Com ingressos a R$20 (meia entrada) e R$40,00 (inteira), terá início nesta segunda-feira (31/7) a venda de ingressos ao público em geral para o jogo Atlético x Corinthians, pelo Campeonato Brasileiro. A partida será realizada às 21h desta quarta-feira (2/8), no Mineirão. O preço para sócios Galo na Veia Prata é R$13,00. Os sócios podem comprar ingresso na venda on-line, que continua no ingressogalonaveia.com.br, até as 20h de terça-feira (1/8), ou na venda presencial: 31/7 (segunda-feira) 10 às 17h – Bilheteria Ismênia do Independência, Labareda, Postinho Alaska e Lojas do Galo Betânia e Savassi. 1/8 (terça-feira) 10 às 17h – Bilheteria Ismênia do Independência, Labareda, Postinho Alaska e Lojas do Galo Betânia e Savassi. 2/8 (quarta-feira) (SEM DESCONTO PARA SÓCIOS) 10 às 17h – Loja do Galo Savassi 10 às 22h15 – Bilheteria Norte do Mineirão PREÇO ÚNICO (Desconto válido até 1/8, em todos os postos de venda) – Não sócio: R$40,00 (Inteira) / R$20,00 (Meia) – GNV Prata: R$13,00 – GNV Branco: R$40,00 – GNV Clubes: R$40,00 Setores: Roxo Superior (Portão B) Vermelho Superior (Portão D) Vermelho Inferior (Portão E) Laranja Inferior (Portão F) OUTRAS INFORMAÇÕES SÓCIOS – A carga realizada no cartão de sócio dá acesso apenas pelo portão do ingresso adquirido e somente uma vez. – Para acessar o estádio, é obrigatório apresentar o cartão de sócio em que foi realizada a carga do ingresso, o comprovante da compra e documento original com foto/cópia autenticada. – Para cada jogo, o sócio pode comprar somente um ingresso por cartão. – Não há venda de meia entrada para sócios. – O acesso ao estádio é permitido apenas até 15 minutos do segundo tempo. PÚBLICO EM GERAL Meia entrada: É vendido apenas um ingresso de meia entrada por documento, mediante apresentação dos documentos exigidos tanto no ato da compra como na entrada ao estádio: Para estudantes: documento com foto e identidade estudantil. Para maiores de 60 anos e menores de 12: Carteira de Identidade ou Certidão de Nascimento. Menores – A entrada de menores nos estádios está condicionada às determinações legais. Conforme prevê o estatuto do torcedor, crianças de qualquer idade devem portar ingresso. Lei Municipal 10.942/16: os ingressos gratuitos para crianças são limitados e poderão ser retirados para qualquer setor do estádio, no dia 1/8, das 10 às 17h, na bilheteria Ismênia do Independência. O responsável deve portar ingresso para o setor solicitado. Endereços dos postos de venda – Loja do Galo Savassi (Rua Antônio de Albuquerque, 481/Loja 09) – Loja do Galo Betânia (Central Park Shopping – Av. Úrsula Paulino, 1321) – Postinho Alaska (Avenida Bandeirantes, 20 – Sion) – Labareda (Avenida Portugal, 4.020 – Itapoã) – Bilheteria Ismênia da Arena Independência (Rua Ismênia Tunes, s/n) Publicado 30 de julho de 2017, às 14:21.
30.07.17 Atlético B Equipe B inicia trajetória na 2ª Divisão do Mineiro com empate em Poços de Caldas A equipe B do Atlético empatou sem gols com o Poços de Caldas, neste domingo (30/7), no estádio Ronaldo Junqueira, em Poços de Caldas. A partida foi válida pela 1ª rodada do Campeonato Mineiro da 2ª divisão, competição que dá acesso ao Módulo II do Estadual. “Tivemos um primeiro tempo difícil de se jogar e um segundo tempo já um pouco melhor. As condições do gramado não nos favoreceram, já que nossa equipe é uma equipe leve, muito técnica. No segundo tempo, jogamos em cima do adversário, tentamos de um lado, do outro, abrimos os espaços, mas não conseguimos fazer o gol. O resultado foi justo e, agora, é trabalhar para a próxima partida”, comentou o técnico Caio Zanardi. A competição é disputada por nove equipes, no sistema de pontos corridos, turno e returno. Os dois times que somarem mais pontos garantirão acesso para o Módulo 2 do Estadual. O elenco do time B é composto por um grupo fixo de atletas profissionais, sendo completado por jogadores da equipe sub-20 e, eventualmente, por outros jogadores do time principal. FICHA TÉCNICA POÇOS DE CALDAS 0 x 0 ATLÉTICO B Motivo: Campeonato Mineiro da Segunda Divisão – 1ª rodada Data: 30/07/2017 Estádio: Ronaldo Junqueira Cidade: Poços de Caldas Público: 537 Renda: R$10.150,00 Árbitro: Rodrigo Gomes Lúcio (FMF) Auxiliares: Felipe Souza Leal (FMF) e Ricardo Vieira Rodrigues (FMF) Cartões amarelos: Lorran, Ralph (Atlético B); João, Willian (Poços de Caldas) Poços de Caldas Fernando; Lazarini, Davy, Rodolfo e João; Maicon (Rufino), Carlinho, Arilson e Willian (Ferrugem); Esquerdinha (Watson) e Dieguinho. Técnico: Marcelo Albino. Atlético B Rodolfo; Emanuel, Jesiel, Donato e Mansur; Lorran (Xavier), Ralph, Leleu e Thalis; Capixaba (Diego) e João Figueiredo (Filipinho). Técnico: Caio Zanardi. Publicado 30 de julho de 2017, às 12:55.

sábado, 29 de julho de 2017

Alívio ou crise? Galo terá divisor de águas antes de jogo da vida na Libertadores Atlético-MG terá pela frente Coritiba, Corinthians e Grêmio antes de encarar o Jorge Wilstermann-BOL, pelas quartas de final da Libertadores, no dia 9 de agosto, no Independência Por Rafael Araújo, de Belo Horizonte 29/07/2017 08h11 Atualizado há 14 horas A sequência inicial de trabalho de Rogério Micale no comando do Atlético-MG será bastante pesada. Não bastasse o momento ruim que a equipe passa, vindo de uma eliminação na Copa do Brasil e de uma série de derrotas no Brasileirão, o novo treinador terá que encarar uma série de confrontos extremamente dificeis até a partida contra o Jorge Wilstermann, pela Libertadores, no dia 9 de agosto. O primeiro desafio de Micale no Brasileirão será neste domingo, contra o Coritiba, adversário direto do Atlético-MG na briga contra o rebaixamento. O jogo será fora de casa, no estádio Couto Pereira. Três dias depois, na quarta-feira, o rival da vez será o Corinthians, nada menos que o líder do campeonato, no reencontro do Galo com o Mineirão. Na rodada seguinte, a última do primeiro turno, o adversário será o Grêmio, vice-líder. Só depois disso voltará as atenções para a Libertadores. Apesar de o jogo contra o Jorge Wilstermann ser o principal do Atlético-MG nesta temporada, o trabalho feito por Micale é jogo a jogo. O técnico tem consciência da importância da partida da Libertadores, mas garante foco contra o Coritiba primeiro. + Micale analisa ausência de ponta veloz no time do Galo - A meu trabalho é diário e focado no próximo jogo. Nós temos um jogo importante contra o Coritiba, que precisamos de um resultado positivo. Depois na sequência temos o Corinthians, que precisamos também melhorar. Nós não vamos pensar só lá. Lá também é importante, queremos muito, mas temos que fazer o nosso trabalho pensando no jogo do final de semana. Nossa intenção é passo a passo. Cada partida tem a sua responsabilidade, uma dificuldade grande. Não podemos ter o foco distante. A gente sabe da importância da Libertadores, o que queremos com ela, mas pensamos muito no Coritiba - destacou o treinador. Em busca do time ideal, mesmo sem conhecer muito o elenco, Rogério Micale aposta em conversa com a comissão técnica fixa para ajustar os pontos fracos da equipe. Disposto a ouvir, o treinador garante mexidas para poder consertar o Atlético-MG. "As pessoas podem falar determinadas situações sem muito rodeio, porque temos que ser muito práticos neste momento. Não precisamos vagar muito" - Como eu sou da casa, tive anos aqui por muito tempo, tenho uma certa abertura, com acesso mais fácil. As pessoas podem falar determinadas situações sem muito rodeio, porque temos que ser muito práticos neste momento. Não precisamos vagar muito. Temos que ser muito claros e objetivos. Você ter uma equipe de trabalho como tenho aqui, com um tempo grande de clube, a gente otimiza isso. Temos que ser preciso e atacar onde tem que atacar. Meu papel é ouvir muito, mas as decisões são minhas. As decisões técnicas sou eu que tomo. Se tiver que mexer ou mudar alguma coisa, a responsabilidade é toda minha. Quero achar o equilíbrio da equipe, a equipe ideal e enquanto as coisas não acontecerem, me dou esse direito. Rogério Micale terá três jogos complicados para colocar sua filosofia de trabalho em prática e arrumar a equipe até o confronto contra o Jorge Wilstermann. Na Bolívia, o Atlético-MG perdeu de 1 a 0 e precisa vencer por dois gols de diferença em casa para alcançar às quartas de final da Libertadores. Caso vença por 1 a 0, a decisão será nos pênaltis. Qualquer outro resultado dá a classificação para o time boliviano.
Atlético-MG tem pior resultado do século em um jogo de estreia de treinador Derrota por 3 a 0 para o Botafogo é a maior entre todos os maus resultados nos primeiros jogos de técnicos que chegaram ao Galo a partir de 2001 Por Gabriel Duarte e Guilherme Frossard, de Belo Horizonte 29/07/2017 10h00 Atualizado há 12 horas Se for para apontar responsáveis pela derrota e eliminação do Atlético-MG na Copa do Brasil, na última quarta-feira, quem tem a menor parcela de culpa é o treinador Rogério Micale. Ele chegou apenas dois dias antes do jogo, deu dois treinos e ainda buscou alternativas com alterações no time durante a partida, para melhorar a produção e tentar a vaga. Não deu certo. O Atlético-MG perdeu por 3 a 0 para o Botafogo, no Rio (relembre no vídeo abaixo). Um levantamento do GloboEsporte.com mostra que a derrota atleticana foi a pior entre as estreias de treinadores pelo time no século XXI, que começa em 2001. Técnicos interinos não foram considerados. É válido ressaltar que, para que a comparação fosse possível, apenas o resultado foi analisado. A pesquisa não considerou o momento da equipe, as circunstâncias de cada jogo e os reflexos nas competições, estritamente o resultado conquistado. De 2001 para cá, três treinadores estrearam com vitórias por 3 a 0. O mais recente foi Diego Aguirre, em 2016, diante do Schalke 04, da Alemanha, no Torneio da Flórida. Em 2009, Celso Roth fez o primeiro jogo - naquela passagem - vencendo o Vitória por 3 a 0. O jogo era válido pela Copa do Brasil, foi para os pênaltis, e o Galo foi eliminado (relembre no vídeo acima). Bem antes, em 2004, Paulo Bonamigo estreou contra o Uberaba, fora de casa, no Campeonato Mineiro, e também venceu pelo mesmo placar. Um ano antes, Celso Roth, na primeira passagem, estreou também com um 3 a 0, sobre a URT, no Estadual.
É MOLE OU QUER MAIS? Timão, Grêmio, Fla, Libertadores e pressão: o que aguarda Micale Maratona começa já na quarta-feira, contra o Botafogo, no Rio, pelo jogo de volta das quartas de final da Copa do Brasil Campeão olímpico se prepara para um dos maiores desafios de sua carreira PUBLICADO EM 24/07/17 - 12h15 Da redação @superfc O técnico Rogério Micale assume hoje o comando do Atlético e ele terá um pesado trabalho pela frente. Além de ressuscitar o moral do elenco, que vem de uma sequência de péssimos resultados, principalmente jogando em casa, o campeão olímpico com a seleção brasileira terá que dar uma resposta imediata ao torcedor, uma vez que o calendário é pesado e coloca jogos decisivos pela Copa do Brasil e Libertadores, além de adversários complicadíssimos no Brasileiro, dentre eles o Corinthians. A maratona começa já na quarta-feira, contra o Botafogo, no Rio, pelo jogo de volta das quartas de final da Copa do Brasil. Depois, no fim de semana, a equipe vai até o Sul do país para enfrentar o Coritiba, equipe que vive oscilações no Brasileiro e quer escapar do perigo da degola. Depois do Coxa, eis a sequência que reserva ao Galo o duelo com o líder Corinthians, pelo Brasileiro, no Independência; o Grêmio, atual vice-líder, também pelo Brasileiro, em Porto Alegre; o Jorge Wilstermann-BOL, pelo jogo de volta das oitavas, em BH; o Flamengo, pelo Brasileiro, em casa; Fluminense e Ponte Preta, mais uma vez pelo torneio nacional, ambos os jogos fora de casa. A SEQUÊNCIA NA ORDEM: Botafogo - Copa do Brasil- 26/7 - fora Coritiba - Brasileiro- fora Corinthians- Brasileiro- casa Grêmio- Brasileiro- fora Jorge Wilsterman- Libertadores- casa Flamengo- Brasileiro- casa Fluminense- Brasileiro- fora Ponte Preta- Brasileiro- fora
REFERÊNCIA NO PAÍS Diretor comercial do Mineirão rebate acusações de prejuízo do estádio Dentre outros assuntos, o polêmico borderô do jogo entre Atlético e Olímpia foi destrinchado por Samuel Lloyd e o imbróglio entre Cruzeiro e Minas Arena PUBLICADO EM 27/07/17 - 13h09 Da redação @superfc Após as declarações do deputado estadual Iran Barbosa (PMDB), que questionou nessa quarta-feira, em entrevista ao Super N Primeiras Notícias, a Minas Arena e o modelo de administração do Mineirão que, segundo o parlamentar, é frouxa e beneficiada por uma série de cláusulas que fazem lesão ao Estado, aos clubes que utilizam a arena e ao bolso do consumidor, o diretor comercial do estádio, Samuel Lloyd, rebateu as informações e explicou, dentre outros assuntos, o polêmico borderô do jogo entre Atlético e Olimpia, na final da Libertadores de 2013, e o imbróglio judicial entre a Minas Arena e o Cruzeiro, que desde a fatídica decisão vencida pelo rival vem deixando de cumprir com parte de suas obrigações contratuais. O que a Minas Arena tem a dizer sobre estas acusações feitas pelo deputado, falando que o Mineirão só tem lucro com públicos superiores a 30 mil pessoas? Estamos em uma época da pós-verdade, as pessoas falam o que querem, colocam nas redes sociais o que querem e aquela mentira dita várias vezes acaba virando verdade na cabeça das pessoas. O que a gente pode dizer hoje sobre o Mineirão é que ele é o exemplo de legado de Copa do Mundo e Olimpíada no país, ele é a referência. O modelo de Parceria Público Privada (PPP) foi pensado para que fosse bom para o governo, fosse bom para a sociedade, fosse bom para os clubes e também para aquele investidor privado que topasse reformar e modernizar o Mineirão. Desde o início, lá no contrato de concessão, houve uma licitação que limitou o gasto público. Esse gasto foi limitado na origem, portanto o Mineirão é um dos estádios mais baratos construídos no país, o melhor custo por assento e, caso ele custasse mais do que fosse previsto na obra, quem arca com esse prejuízo é o ente privado, diferente de uma obra pública, como foi no Independência, onde a obra foi orçada em x e custou 2x. No caso do Mineirão, se ela custar 2x, quem paga essa diferença não é o governo, como estamos acostumados com obras públicas, quem paga por esse prejuízo é o capital privado que resolveu reformar o Mineirão. E sobre a alegação do deputado que a Minas Arena estaria tendo prejuízo em relação a alguns jogos. Essa afirmação procede? A Minas Arena já tinha conhecimento de que o deputado estava levantando essas informações? O deputado vem colocando algumas informações que escolheu o Mineirão como uma plataforma política para promover o seu trabalho. Ele está no direito de investigar, mas o que eu queria destacar é que precisamos ter muita responsabilidade na divulgação das informações. Por exemplo, um deputado que diz que R$ 180 milhões é o custo do estado com o Mineirão, em 2016 foram R$ 117 milhões. O que significa este valor de R$ 117 milhões? Significa a remuneração do estado pela reforma e modernização do Mineirão. O estado tem um equipamento público, ele entrega para um ente privado reformar e modernizar este estádio e, portanto, ele dividiu estes pagamentos ao longo de anos e esse é o custo daquele financiamento daquela obra. A Minas Arena é penalizada pelo estado quando ela não tem um bom desempenho. Hoje todos os nossos índices de desempenho, de disponibilidade de estádio, de conformidade, você encontra o estádio limpo, organizado, pronto para as partidas de futebol, se você olha para o Mineirinho e olha para o Mineirão é possível ver a diferença da gestão do negócio. Esse investimento que o estado faz é na reforma, lembrando que, ao final deste contrato, o Mineirão volta para o estado novo, reformado. Em relação ao Cruzeiro, sabemos que existe um processo judicial correndo porque o clube não estaria fazendo os pagamentos referentes ao contrato com a Minas Arena. Como está esta situação hoje e o que isso representa na rentabilidade do Mineirão? Quais são estes pagamentos que o Cruzeiro tem em aberto com a Minas Arena? Nada mais é que o reembolso dos custos das despesas da partida. Pelo nosso contrato de fidelidade, o Cruzeiro não paga aluguel, não paga nada para a Minas Arena como empresa, o Cruzeiro tem que remunerar aquele quadro móvel, segurança, brigadista, o pessoal da limpeza, 70% doestes custos são pagos pelo Cruzeiro, e o clube desde a final da Libertadores entre Atlético e Olimpia deixou de honrar estes pagamentos porque o rival disse que teve um contrato com a Minas Arena e não pagou nada. O Cruzeiro, então, por sua vez, entendeu que também não deveria pagar. Agora, voltando às afirmações do deputado, o que eu chamo de manipulação da informação, eu trouxe aqui o borderô do jogo entre Atlético e Olímpia, eu vou deixar aqui na rádio, eu vou pedir para vocês publiquem ao público para que eles tenham acesso às informações reais. VEJA ABAIXO O BORDERÔ DA PARTIDA: FOTO: REPRODUÇÃO/MINAS ARENA Borderô Atlético x Olimpia O deputado disse que dos R$ 14 milhões desta partida histórica, a maior do Brasil em faturamento de bilheteria, e aí o parlamentar disse que R$ 7 milhões ficou com o Atlético e outros R$ 7 milhões com a Minas Arena, ele deu a entender que a Minas Arena custa caro nesse sentido. Eu vou destrinchar um pouco deste borderô para vocês entenderem o que eu chamo de manipulação da informação. Desses 14 milhões, a renda líquida do Atlético foi de R$ 7.233.055,67, a renda líquida da Minas Arena no borderô do jogo é de R$ 2.751,596,88, lembrando que a Minas Arena não encosta no dinheiro do Atlético. Como foi uma data de estado, o Atlético vendeu as 54 mil cadeiras do Mineirão, e a Minas Arena precisa se remunerar vendendo suas próprias cadeiras, que são as áreas vips, camarotes e cadeiras especiais. Portanto, se o torcedor não compra as nossas cadeiras, a Minas Arena não se remunera. Então, vamos lá, onde está o resto do dinheiro dos R$ 14 milhões, a gente tem aqui a terceirização dos ingressos vendidos pela BWA, que faturou quase R$ 900 mil. Para vocês entenderem a diferença, o Cruzeiro hoje vende seus próprios ingressos. Então, no caso do Galo, ele terceiriza parte do borderô, R$ 883 mil foram apenas para o custo venda de ingressos. Nesse mesmo jogo nõs não tivemos aluguel de campo, foi uma data de estado, a gente tem aqui o valor que fica para a FMF (Federação Mineira de Futebol): R$ 711 mil. Agora tem outro dado que o deputado se esqueceu de falar que existia uma penhora judicial de 15% da renda, ou seja, o Atlético perdeu aí mais de R$ 1 milhão dentro desse jogo. Reforço aqui que nesta partida o Atlético não pagou absolutamente nada, a Minas Arena foi muito bem remunerada com a venda de seus assentos VIPs, cadeiras especiais e tribunas.
Sub-23 Segunda Divisão com atração de elite Torneio terá nove times, entre eles, o Galo B, projeto para dar rodagem a atletas pouco aproveitados no time principal PUBLICADO EM 29/07/17 - 03h00 Antônio Anderson @superfc Tendo o Atlético B como principal atração, começa neste sábado (29) a Segunda Divisão do Campeonato Mineiro, torneio com a participação de outras oito equipes de diferentes cantos do Estado. Estabelecida no formato sub-23 – são permitidos até cinco atletas acima do limite de idade –, a competição dará aos dois primeiros colocados uma vaga no Módulo II de 2018. Para o Galo B, o objetivo é dar maturidade para os atletas das base, experimentar eventuais contratações e dar mais ritmo para que os jogadores possam chegar à equipe principal com mais experiência. O time será comandado pelo técnico Caio Zanardi, 43, que vai desenvolver um trabalho conjunto com Rogério Micale, técnico da equipe principal. “A integração entre a base e o time de cima é fundamental. Vamos desenvolver nosso trabalho em cima de situações pontuais, de atletas que precisam ser maturados para que eles possam ganhar experiência ou adquirir ritmo de jogo”, afirmou Caio Zanardi, que tem experiência nas categorias de base de Palmeiras, Audax-SP, Paulista e seleção brasileira sub-17. O projeto de criação da equipe B foi desenvolvido pelo superintendente de futebol do Atlético, André Figueiredo. O elenco para a disputa da Segunda Divisão do Campeonato Mineiro vai contar com velhos conhecidos da torcida, como o goleiro Rodolfo, o lateral-esquerdo Mansur e o meia Leleu, Este fez parte do grupo campeão da Libertadores em 2013. O clube também fez contratações para formatar o elenco, como o zagueiro Igor Brondani, campeão da Série C com o Boa Esporte, e o volante Xavier, ex-América. Para a partida de estreia, neste domingo (30), às 10h, contra o Poços de Caldas, no Sul de Minas, o zagueiro Jesiel, o volante Ralph, o meia Thalis e o atacante Capixaba, todos já integrados à equipe principal, foram relacionados para, justamente, ganharem ritmo de jogo, já que a presença no time de cima tem sido rara. Casa. O Atlético vai usar as próprias instalações da Cidade do Galo como sede do time B. Um miniestádio para 2.000 pessoas está sendo finalizado – o período de inverno atrapalhou o crescimento da grama nos últimos dias. Como o campo de jogo no CT ainda não ficou pronto, o Galo indicou a Arena do Jacaré, em Sete Lagoas, como primeira opção de mando de campo. O estádio, que estava sem laudos de segurança, teve a situação regularizada nesta semana, assim, o primeiro jogo do Atlético B como mandante, no sábado (5), às 16h, contra o Inter de Minas, acontecerá mesmo em Sete Lagoas. (Com Thiago Nogueira) A competição Equipes participantes (cidade mando de campo): Inter de Minas (Uberlândia) Betis (Ouro Branco) Atlético B (Belo Horizonte) Coimbra (Nova Lima) Democrata-SL (Sete Lagoas) Ipatinga (Ipatinga) Poços de Caldas Ponte Nova (Rio Doce) União Luziense (Itabira) Regulamento. A competição será disputada deste sábado (29) até o dia 29 de outubro, com os times enfrentando-se em turno e returno, no sistema de pontos corridos. O campeão será o time que acumular o maior número de pontos. Os dois melhores colocados garantem classificação para o Módulo II do Mineiro na temporada de 2018. Tabela (1ª rodada) 29/07: Às 16h. Inter de Minas x Coimbra, em Uberlândia Às 16h. Democrata-SL x União Luziense, em Sete Lagoas Às 17h. Ipatinga x Betis, em Ipatinga 30/07: Às 10h. Poços de Caldas x Atlético, em Poços de Caldas Minientrevista Caio Zanardi Técnico do Atlético B Qual sua expectativa para o Atlético B na competição? Esse modelo da equipe sub-23, na verdade, o profissional B, é muito moderno, e os grandes clubes da Europa já possuem e trabalham há muito tempo. Trabalhamos com algumas vertentes, e uma delas é dar ritmo de jogo para atletas que estão na equipe principal e não têm muitas chances com o técnico da equipe principal. Alguns jogadores que estouraram a idade, em vez de serem emprestados, darão continuidade na estrutura dentro da Cidade do Galo. Dessa forma, você consegue ter um controle maior dos atletas, e eles podem ser mais bem acompanhados. Outra vertente é dar rodagem maior. É uma equipe de transição. Qual a importância dessa equipe B para o Atlético? É importante ter o profissional B porque você vai maturar o atleta para que ele possa chegar ao profissional muito mais pronto e você tem a chance de minimizar a perda de valores nesse processo. É muito importante ter um acompanhamento dos jogadores em vários aspectos, como emocional e financeiro. Um jogador precisa estar bem estruturado e, muitas vezes, a família não consegue dar esse suporte. Como será desenvolvido seu trabalho junto ao treinador? Ele terá um trabalho integrado conosco, e isso vai facilitar muito esse intercâmbio. Vamos poder mensurar bem os jogadores para dar um suporte e uma bagagem maiores para que eles possam desenvolver seu futebol e, depois, subir para o profissional. Presença do time B incomoda outras equipes A participação do Atlético B na Segunda Divisão do Campeonato Mineiro acabou desagradando aos outros clubes que vão disputar a competição. O principal argumento dos dirigentes era que o alvinegro teria mais recursos e que isso deixaria a disputa por uma das vagas no Módulo II estadual ainda mais difícil. “É muito complicado concorrer com a estrutura e os recursos financeiros do adversário”, ressaltou o presidente do Democrata-SL, Gustavo Miranda. “Vai tirar o espaço de outros clubes do interior, que passam por muitas dificuldades para se manter”, reforça Ronaldo Amâncio de Almeida, diretor de futebol do União Luziense. Se o Atlético B conseguir o acesso, ele terá assegurada sua vaga no Módulo II do Mineiro. O time, no entanto, jamais poderá disputar a elite do Estadual se nela estiver participando a equipe A.
SEGUNDA DIVISÃO Atlético B ganha quatro reforços do time principal para a estreia Zagueiro Jesiel, volante Ralph, meia Thalis e atacante Capixaba viajam com o time sub-23 para Poços de Caldas Ralph, que chegou a ser titular em alguns jogos com Roger Machado, irá atuar no time sub-23 PUBLICADO EM 29/07/17 - 08h30 Bruno Trindade @SuperFC O time B do Atlético, que faz a sua estreia na Segunda Divisão do Campeonato Mineiro, que corresponde à Terceirona, no domingo, às 10h, contra o Poços de Caldas, no estádio Ronaldo Junqueira, terá reforços importantes para a primeira rodada da disputa. Quatro atletas que estão integrados ao elenco profissional farão parte da delegação que viaja para o Sul de Minas. O zagueiro Jesiel, o volante Ralph, o meia Thalis e o atacante Capixaba, como não serão relacionados para a partida do time principal, contra o Coritiba, reforçam a equipe B e voltam a treinar sob a batuda de Rogério Micale na próxima segunda-feira. A categoria sub-23 foi criada para dar ritmo de jogo aos atletas e colocar para atuar os jogadores que não têm muitas chances no time principal.
AVALIAÇÃO Atletas mais experientes são essenciais na recuperação, diz Micale Destaques do Galo estão entre os mais criticados pela torcida e são colocados como os responsáveis pela má fase do time Massa alvinegra vem reclamando de forma constante das atuações do atacante Robinho PUBLICADO EM 29/07/17 - 10h30 Bruno Trindade @SuperFC Se para a torcida atleticana os jogadores mais experientes são os principais culpados pela fase do Galo, para o técnico Rogério Micale são eles que, com toda experiência, ajudarão o clube a superar o momento difícil. O treinador minimiza as críticas e ressalta o empenho dos atletas em campo. “São jogadores maduros, experientes. Eles já viveram isso, sabem lidar com essa situação e o mais rápido possível irão dar uma resposta. Não vejo ninguém com baixo rendimento. Todo estão se doando ao máximo. São jogadores que estão vivendo um momento não tão bom em cima de expectativas”, analisa. Micale fala em exagero nas cobranças e divide a responsabilidade do grupo. “Os jogadores mais experientes têm maturidade e eu conto com eles. Sei da importância que eles têm até com os mais jovens. Espero contar com máximo da performance desses atletas, assim como dos jovens, pois todos têm que ser cobrados”, finaliza.
Micale estreará no Atlético com 33% do elenco indisponível para decisão da Copa do Brasil Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 24/07/2017 - 06h30 O técnico Rogério Micale assume o Atlético nesta segunda-feira (24) não só apenas com o peso natural do cargo, da pressão por resultados imediatos e uma decisão já na estreia contra o Botafogo, pela Copa do Brasil, na quarta. O novo comandante terá o desafio de usar uma equipe cujo 33,3% do elenco está indisponível para o compromisso. No torneio mata-mata nacional, o Atlético leva a vantagem do 1 a 0 da ida para o Rio de Janeiro não podendo utilizar pelo menos 12 dos 36 atletas que compõem a equipe principal. O desfalque mais importante é o artilheiro Fred, que foi expulso de campo na primeira partida, em BH, e cumpre a suspensão automática. A maioria deles está indisponível por duas regras da competição. Primeiro, por terem jogado a Copa do Brasil por outras equipes. Segundo, por chegaram ao Atlético depois da data-limite de inscrição (24/4). Assim, o Galo não contará com o lateral Alex Silva, os volantes Gustavo Blanco e Roger Bernardo, além dos meias Valdívia, Marlone, Capixaba e o atacante Élder Santana. No Departamento Médico, outros quatro jogadores estão indisponíveis. São eles: Carlos César, Erazo, Rodrigão e Felipe Santana. Desta lista, há ainda a chance de Leonardo Silva também permanecer no DM e não ser relacionado, mesmo que ele já esteja em estágio avançado de recuperação. Ontem, o técnico Diogo Giacomini, treinando a equipe de forma interina contra o Vasco, já fez alterações na equipe titular pensando no jogo de quarta-feira. Antes mesmo da escalação oficial do Galo, por exemplo, já se sabia que o volante Adilson não enfrentaria os cariocas, poupado para o duelo de quarta-feira. Apesar disso, o alvinegro relacionou todos os titulares para este duelo pela 16ª rodada. APRESENTAÇÃO O Atlético ainda não informou o horário, mas Rogério Micale será apresentado como sucessor de Roger Machado nesta segunda. O treinador vencedor do ouro olímpico no futebol masculino chegou da China, onde estava em viagem a trabalho, para ministrar palestras de métodos de treinamento para a Federação local, tendo o técnico Luiz Felipe Scolari como anfitrião.
Em 2012/13, Galo levou 26 jogos da Série A para perder 19 pontos, marca atual em nove partidas Alexandre Simões asimoes@hojeemdia.com.br 25/07/2017 - 06h00 Os 19 pontos perdidos pelo Atlético em 27 disputados no Independência neste Campeonato Brasileiro, aproveitamento de 29,6%, se transformam numa marca ainda mais impressionante quando comparados com o desempenho do clube no início da sua história na nova arena, inaugurada em abril de 2012, quando foi criado pela torcida o bordão: “Caiu no Horto, tá morto!”, que embalou a conquista da Copa Libertadores de 2013. Numa comparação envolvendo apenas a Série A do Campeonato Brasileiro, nas 19 partidas em que foi mandante em 2012, o Galo perdeu apenas dez pontos, frutos de cinco empates, pois o time de Cuca ficou invicto em casa naquela campanha do vice-campeonato em que venceu 14 jogos no Independência. Os 19 pontos perdidos pelo Atlético, no Independência, no Brasileirão, no início da sua história na nova arena, só foram acontecer no final do turno da edição de 2013, com o empate por 2 a 2 com o Fluminense, em 4 de setembro, pela 18ª rodada. Foram 26 jogos, quase três vezes mais que o número atual, e com apenas uma derrota, oito empates e 17 vitórias. O aproveitamento do time comandado por Cuca foi de 75%, mesmo assim porque em 2013 a equipe ganhou a Copa Libertadores e deu uma relaxada no Brasileirão nos jogos seguintes à conquista. A única derrota mesmo, por 2 a 1, para o Atlético-PR, a primeira do Galo no novo Independência, aconteceu em 31 de julho de 2013, uma semana após o título da Copa Libertadores, que naquele jogo foi comemorado no principal palco alvinegro no torneio, pois o Horto recebeu seis das sete partidas atleticanas na memorável campanha. A partida marcou ainda a despedida do meia-atacante Bernard, que tinha sido vendido ao Shakhtar Donetsk, da Ucrânia. 38 PARTIDAS Se for considerada toda a história atleticana no novo Independência, fica ainda mais evidente que a marca do Atlético neste Campeonato Brasileiro está muito distante do que o clube já alcançou no Horto no início da sua trajetória na nova arena. Somando-se todas as competições, o Atlético foi completar 19 pontos perdidos depois de 38 jogos, número que equivale a todo um Campeonato Brasileiro. Nessas 38 partidas, o Atlético perdeu apenas uma. Somou oito empates e venceu 29 confrontos. Atualmente, no Brasileirão, o Galo amargou no último domingo (23), diante do Vasco, a terceira derrota seguida no Independência. Agora, o Atlético ficará dez dias distante do Independência. Na próxima quarta-feira (26) decide uma vaga nas semifinais da Copa do Brasil diante do Botafogo, no Engenhão, com a vantagem de ter vencido a ida, no Horto, por 1 a 0. No próximo domingo (30), encara o Coritiba, no Couto Pereira, em Curtiba, pela 17ª rodada do Brasileirão. O retorno do Galo ao Independência, caso o jogo não seja transferido pela diretoria do clube para o Mineirão, será em 2 de agosto, quando recebe o líder e invicto Corinthians, pela 18ª rodada da Série A, em partida marcada para às 21h45. Com certeza, uma vitória terá sabor dobrado.
Há 4 anos: Atlético 'conserva' sete campeões da Libertadores, veja o destino daquele elenco Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 25/07/2017 - 00h40 Meia-noite e quarenta minutos. Madrugada de 25 de julho de 2013. A carga de Lexotan corre na quinta marcha na corrente sanguínea do presidente Alexandre Kalil. Do vestiário, o mandatário sai correndo para o campo de jogo. Encara, em lágrimas, a multidão de 56 mil torcedores incrédulos após o barulho da trave no chute de Matías Giménez. Há exatos quatro anos, o Atlético é campeão da Copa Libertadores da América. Há quatro anos, um grupo de jogadores e imortalizava. Em quatro anos, pouco a pouco o elenco foi desfeito. O efeito do tempo, implacável, deixou na Cidade do Galo apenas sete campeões remanescentes. Victor, Marcos Rocha e Leonardo Silva. O trio perto dos 300 jogos pela camisa do Atlético, formado pelos únicos titulares do time campeão da Libertadores 2013 que ainda permanecem no clube. Além deles, o talismã Luan, de participação efetiva na campanha, além dos reservas Giovanni e Carlos César (que saiu do clube após a Libertadores e retornou), além do volante Lucas Cândido, em novo tratamento de lesão do joelho e que foi apenas inscrito na semifinal da campanha, sem entrar em campo. O mais recente campeão da Libertadores 2013 a deixar o Atlético foi o volante Leandro Donizete. Ele não renovou contrato no ano passado e trocou o Galo pelo Peixe. Na final diante do Olimpia, o "General" ficou com o colete dos reservas e foi suplente de Josué. O camisa 8 vinha de lesão e viu seu substituto ter atuação soberba nos 2 a 0 e na vitória pelos pênaltis. Josué, hoje já um veterano de 38 anos. Está afastado do futebol profissional, assim como o craque Ronaldinho Gaúcho e o zagueiro/volante Gilberto Silva. Do destino traçado para os eternos campeões, há variedades. Desde o futebol do Irã para o (terceiro) goleiro Lee, a 4ª divisão do Carioca para o lateral-esquerdo Junior César (desempregado atualmente) e até mesmo uma liga alternativa no futebol dos EUA, como é o caso de Araújo, o atacante que foi inscrito na Libertadores e deixou o clube no andamento da competição. No futebol brasileiro, os meias Morais e Rosinei estão na Série C, defendendo Botafogo-SP e CSA, respectivamente. Richarlyson retornou ao Brasil para defender o Guarani na Segundona do Brasileirão, depois de período curto no futebol da Índia. Diego Tardelli segue na China, agora brilhando. De lá saiu Jô, que acertou o retorno ao Corinthians e é um dos destaques do líder disparado do Brasileiro. Ainda lá fora está presente o volante Serginho, que deixou o Sport Recife para jogar no Mundo Árabe. Num mercado mais competitivo estão os pratas da casa Bernard (Shakhtar Donetsk) e Jemerson (Monaco), sendo que o zagueiro também foi inscrito a partir da semifinal numa situação de emergência, mas não foi utilizado. Atuante na finalíssima, por outro lado, o lateral-direito Michel segue no Las Palmas-ESP e chegou a ser sondado pelo Barcelona. Réver e Rafael Marques estão no futebol carioca, pelos rivais Flamengo e Vasco. Também na Série A apresentam-se Pierre e agora Leandro Donizete. Ambos reservas de Fluminense e Santos. Guilherme e Nikão foram se encontrar no Atlético-PR. Neto Berola e Alecsandro são companheiros de Coritiba e reencontrarão o Galo no próximo fim de semana. Quem realmente sumiu do mapa foi o zagueiro Sidimar, que deixou o Tupi onde sofreu nova lesão grave na carreira. Além dele, o atacante Paulo Henrique também não vem dando as caras, depois de atuar pelo Internacional de Lages no Campeonato Catarinense. Por fim, tem Cláudio Leleu, inscrito na competição, igualmente não jogou, foi pingando em clubes até vencer a Série C pelo Boa em 2016 e retornar ao Galo, mas para o time sub-23. Bruno Cantini/Atlético / N/A Uma semana após o título, torcida do Atlético lotou Praça 7 para celebrar com os jogadores Uma semana após o título, torcida do Atlético lotou Praça 7 para celebrar com os jogadores Confira o destino de cada campeão da Libertadores 2013: GOLEIROS: VICTOR - Continua no Atlético, contrato até 2019. GIOVANNI - Continua no Atlético, contrato até dezembro 2018. LEE - Rescindiu contrato um ano depois. Era reserva do Acadêmica de Coimbra, rebaixado para a Segunda Divisão de Portugal. Foi atuar no Sepahan do Irã entre julho de 2016 e maio de 2017. LATERAIS MARCOS ROCHA - Continua no Atlético, contrato até 2018. MICHEL - Retornou ao Almería 10 meses depois. Vendido ao Las Palmas-ESP. Segue no clube das Ilhas Canárias para a nova temporada europeia. CARLOS CÉSAR - Foi emprestado a Atlético-PR e Vasco. Voltou em 2015. Atualmente em tratamento de fratura no tornozelo. Contrato até dezembro 2018. JUNIOR CÉSAR - Foi para o Botafogo após o Mundial. Saiu ainda em 2014. Ficou quase dois anos desempregado antes de acertar com o AD Itaboraí, da Segundona do Rio de Janeiro. Depois de três meses e 10 jogos, rescindiu com a equipe fluminense. RICHARLYSON - Sofreu lesão no joelho, saiu do Atlético em dezembro daquele ano, sem disputar o Mundial. Foi para o Vitória, Chapecoense e defendeu o Novorizontino neste Paulistão. Atuou no futebol da Índia, participou de Show de Dança e acertou com o Guarani-SP para a Série B. Possui uma ação trabalhista contra o Atlético na Justiça. ZAGUEIROS LEONARDO SILVA - Continua no Atlético, contrato até dezembro de 2017. Se recuperou recentemente de lesão muscular e tem 299 jogos pelo clube, RÉVER - Saiu do Atlético em dezembro de 2014. Vendido ao Internacional, que o repassou ao Flamengo por empréstimo. Renovou com os Rubro-Negros até 2019, por empréstimo. Ainda tem 60% de direitos econômicos ligados ao Galo. RAFAEL MARQUES - Deixou o Galo em setembro de 2013, foi para o Hellas Verona. Retornou para o Coritiba, está no Vasco e enfrentou o Atlético no domingo, na véspera do aniversário da Libertadores. GILBERTO SILVA - Não renovou contrato após o Mundial. Se recuperou de cirurgia no joelho. Aposentou em 2016 e teve curta passagem como diretor de futebol do Panathinaikos, seu segundo clube na Europa. Permanece como empresário do ramo de construção e hotelaria e faz eventos para o Arsenal. Possui uma ação trabalhista contra o Atlético na Justiça. SIDIMAR- Repassado para Villa Nova, Madureira, Ipatinga e Tupi. Deixou o clube e foi para o Galo Carijó, mas sofreu outras lesões graves. JEMERSON** - Foi inscrito na Libertadores para a semifinal contra o Newell's devido a lesão de Léo Silva e a suspensão de Réver. Não entrou em campo. Virou titular absoluto em 2014 e 2015, até ser vendido ao Monaco em 2016 por 11 milhões de euros. VOLANTES PIERRE - Rescindiu com o Atlético em 2015, foi para o Fluminense. Reserva da equipe carioca. LEANDRO DONIZETE - Deixou o Atlético na última temporada, ao não acertar uma renovação de contrato. Acertou com o Santos em 2017 e segue oscilando entre titular e reserva, ao reencontrar com o técnico Levir Culpi. SERGINHO - Emprestado ao Criciúma no meio da Libertadores. Repassado ao Vasco. Estava no Sport até o fim da temporada passada. Acertou em janeiro com o Al Wasl Dubai JOSUÉ* - Não renovou com o Atlético. Deixou o clube no fim do ano passado. Se afastou do futebol, chegou a receber sondagens do Goiás. Possui negócios empresariais no ramo musical e chegou a ser homenageado pelo Wolfsburg recentemente. ROSINEI - Emprestado ao Coritiba em 2014. Ficou em definitivo no clube paranaense. Repassado ao Paraná, retornou ao Coxa e ficou desempregado até acertar com o Tigres do Brasil em 2016. Estava no ano passado no Fortaleza. Acertou com o Almirante Barroso para o Catarinense de 2017 e atualmente defende o CSA-AL na Série C. LUCAS CÂNDIDO** - O volante, assim como Jemerson, foi inscrito na semifinal da Libertadores. Não entrou em campo na competição. Acabou sendo titular da lateral esquerda no Mundial. Sofreu três lesões graves no joelho e segue se recuperando. MEIAS RONALDINHO GAÚCHO - Deixou o Atlético um ano depois da conquista. Foi para o Querétaro-MEX e retornou ao Brasil para o Fluminense. Desempregado desde setembro de 2015. Virou "showman" mundo a fora. Fará um amistoso beneficente no Mineirão no fim deste ano. BERNARD - Vendido em agosto de 2013 ao Shakhtar Donetsk, defendeu o Brasil na Copa do Mundo, mas segue na Ucrânia. Ganhou espaço com a chegada do técnico português Paulo Fonseca. GUILHERME - Saiu do Atlético em 2015, acertou com o Antalyaspor-TUR e foi comprado pelo Corinthians. Não vingou em São Paulo e foi repassado para o Atlético-PR. Voltou agora de lesão no Paraná. MORAIS - Rescindiu com o Atlético em maio de 2013, vindo de período de inatividade. Acertou com o Criciúma. Rodou por América-RN e CRB. Ficou desempregado até acertar com o São Bento-SP. Disputou o Campeonato Paulista pelo time de Sorocaba, até acertar com o Botafogo-SP para a Série C 2017. LELEU - Após a Libertadores, foi repassado a Náutico, Paysandu e Madureira-RJ. Foi campeão da Série C pelo Boa Esporte no ano passado. Retornou de empréstimo ao Galo e faz parte do time sub-23. LUAN - Continua no Atlético, contrato até 2019. NIKÃO - Deu espaço para Josué na lista de inscritos. Foi emprestado ao América durante a Libertadores. Repassado para Linense e Ceará. Acertou de graça com o Atlético-PR, onde está até hoje. ATACANTES JÔ - Foi vendido em 2015 ao Al Shabab, dos Emirados Árabes. Ficou pouco tempo e acertou com o Jiangu Suning. Perdeu espaço no clube com mudança de regras de estrangeiros até voltar ao Corinthians. É o artilheiro do líder disparado do Brasileirão 2017. DIEGO TARDELLI - Ficou no Atlético até o começo de 2015. Por desejo próprio, foi negociado para o Shandong Luneng. Assim como Jô, foi tirado da equipe principal para a entrada de outro estrangeiro. Deu a volta por cima nesta temporada, quando virou o artilheiro do Shandong, que luta por vaga na Champions Asiática. ALECSANDRO - Saiu amigavelmente no Atlético em 2014. Acertou com o Flamengo. Depois foi parar no Palmeiras. Cumpriu suspensão por doping e perdeu espaço. Foi repassado ao Coritiba, clube no qual seu pai, Lela, é ídolo. Reserva do time. ARAÚJO - Saiu no meio da Libertadores. Acertou a volta para o Goiás. Ficou desempregado por 19 meses até acertar com o Central-PE, mas não continua no clube. Foi parar no futebol dos EUA, onde defende o Las Vegas United na United Premier Soccer League. O clube foi acusado de enganar atletas e é mantido por um empresário brasileiro. NETO BEROLA - Foi emprestado ao Al Wasl, dos Emirados Árabes, em 2014. Retornou e foi repassado ao Santos. Está no Coritiba, companheiro de Alecsandro. PAULO HENRIQUE - Emprestado ao São Caetano durante aquela Libertadores. Pulou de galho em galho, por empréstimo: Vila Nova, Caxias-RS, Paraná e Boa Vista, no qual disputou o Carioca de 2016. Contrato com o Atlético terminou em maio de 2016. Em 2017, esteve no Internacional de Lages, no Campeonato Catarinense, na sua cidade natal. TÉCNICO CUCA - Deixou o Atlético logo após o Mundial, ao ter acertado contrato com os chineses do Shandong Luneng. Retornou da China e foi campeão brasileiro pelo Palmeiras no ano passado. Tirou seis meses "sabáticos" e retornou ao Verdão após a queda de Eduardo Baptista. *Entrou no lugar de Nikão após a fase de grupos **Inscritos na semifinal contra o Newell's, não atuaram
Ronaldinho fará amistoso festivo em dezembro no Mineirão, nos 120 anos de Belo Horizonte Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 24/07/2017 - 14h58 - Atualizado 19h00 A tão esperada despedida de Ronaldinho Gaúcho dos gramados ainda não está oficializada. Entretanto, um evento marcado para celebrar os 120 anos de fundação de Belo Horizonte se torna a última oportunidade de o torcedor do Atlético rever o "Bruxo" em ação, na capital mineira. R10 será a estrela de um jogo festivo no Mineirão, marcado para o feriado de 8 de dezembro. Com participação de amigos do ex-melhor do mundo, como o cantor Wesley Safadão, o jogo não terá participação do Atlético, mas envolve e muito a passagem do jogador pelo clube mineiro. Tanto que o amistoso pode ser chamado de Amigos de R10 x Campeões da Libertadores 2013. Inclusive, com o técnico Cuca no comando do revival da Libertadores, que completa quatro anos de conquista nesta segunda-feira (24). Logo do evento R10 Mineirão O evento será realizado numa das datas que o Governo do Estado tem para utilizar o Mineirão, por contrato. Tanto é que a receita do jogo será doada para entidades mantidas pelo Servas (Serviço Voluntário de Assistência Social). Os ingressos para o evento no Dia de Nossa Senhora da Conceição, padroeira de BH, ainda não foram definidos. Porém, o preço das entradas deve baratear mediante doação de alimentos não perecíveis. A partida que irá atrair muitos torcedores do Atlético ainda terá outras atrações além da bola rolando no Gigante da Pampulha. Haverá shows na Esplanada do Mineirão. R10 já tinha vontade de retornar para a última praça onde brilhou e fazer uma despedida oficial pelo Atlético. A ideia era até mesmo juntar o Barcelona para uma partida amistosa, homenageando os dois clubes onde mais teve afinidade com a torcida. Entretanto, as conversas não tiveram evolução. O evento foi batizado de "Game of Dreams". Todo o material de jogo utilizado por R10 e outras estrelas da bola será leiloado, com a verba também transferida a entidades assistidas pelo Servas. Ronaldinho esteve em Belo Horizonte pela última vez em 2014, quando assinou a rescisão contratual com o Galo após a conquista da Recopa Sul-Americana. Passou pelo futebol mexicano (Querétaro) e despercebido no Fluminense. Desde então, faz eventos pelo mundo sem anunciar as chuteiras penduradas.
No DM do Atlético, Fred sofre estiramento na panturrilha direita; Leonardo Silva é liberado Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 24/07/2017 - 16h44 - Atualizado 16h56 O técnico Rogério Micale mal chegou ao Atlético e já se deparou com um problema pela frente. O atacante Fred, maior artilheiro do futebol brasileiro, teve constatado um estiramento na panturrilha direita. O grau da lesão não foi informado pelo clube, mas o atleta deve ser desfalque para os próximos jogos. É a primeira vez que o camisa 9 sofre de uma lesão deste quilate. Em pouco mais de um ano no clube mineiro, Fred teve apenas um problema físico, recentemente, mas perdeu somente duas partidas (Atlético-PR e São Paulo). Agora, deverá desfalcar o Galo por mais partidas. Fred sentiu o problema na panturrilha aos 11 minutos da partida contra o Vasco da Gama neste último domingo (23). Foi prontamente substituído por Rafael Moura. A panturrilha, inclusive, é um velho problema para o atacante desde os primórdios de Fluminense. O artilheiro já não poderia enfrentar o Botafogo pela Copa do Brasil, uma vez que foi expulso na partida de ida. Assim, o Galo deverá escalar Rafael Moura para encarar o Fogão nesta quarta-feira (26), no Estádio Nilton Santos, pelas quartas de final. A boa notícia é que o capitão Leonardo Silva foi liberado pelo Departamento Médico do Atlético. O jogador vem de lesão na coxa sofrida também num começo de partida, diante do Cruzeiro, na vitória por 3 a 1. Léo pode ser relacionado para o duelo contra o Botafogo, em princípio, para ficar no banco de reservas.
'Foi uma convocação', diz Rogério Micale no retorno ao Atlético, como técnico principal Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 24/07/2017 - 19h11 Esta é a terceira passagem do baiano Rogério Micale, 48 anos, no Clube Atlético Mineiro. O treinador, desta vez, chega em outro patamar da carreira. As categorias de base ficaram para trás. Agora, Micale assumirá o time principal do clube no qual trabalhou por quase sete anos, em duas passagens. Apresentado oficialmente nesta segunda-feira (24), ele já comandou a primeira partida da equipe mineira visando o confronto contra Botafogo pela Copa do Brasil, na volta da quartas de final, nesta quarta. Micale, segundo o Hoje em Dia apurou, recebeu o telefonema da diretoria do Galo após a demissão de Roger Machado, na quinta-feira passada, e nem quis saber as cifras da proposta. Aceitou prontamente. Teve que fazer uma manobra para chegar a BH. Afinal, estava na China onde permaneceria por um mês para ministrar palestras e ensinamentos para a Federação local. Não poderia dizer não a uma convocação. "Conversei com dois clubes diretamente, com o Figueirense, mas não foi o momento, e o Atlético, que é uma convocação, não é um convite. Me sinto realizado, espero contribuir e alcançar os dois clubes", disse Micale, na apresentação oficial. O treinador chega com contrato até dezembro deste ano. A principal missão é dar continuidade ao clube na Copa do Brasil e na Copa Libertadores. O técnico tem poucos jogos para chegar à final das duas competições. Cinco e sete partidas, respectivamente. Um recorte parecido com o que viveu no maior título da carreira: a inédita medalha de ouro olímpica pelo Brasil no ano passado. "Vejo um clube que está a cinco jogos de ser campeão brasileiro da Série B (quis dizer Copa do Brasil), sete jogos para levantar um título internacional (Libertadores) e tem todas as condições de se recuperar no Brasileiro".
Neymar, Tite, visitas a Barcelona e R. Madrid, projeto chinês: Rogério Micale chega ao Galo Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 24/07/2017 - 20h30 Em mais de 30 minutos de perguntas e respostas, Rogério Micale fez a apresentação mais longa de um novo treinador do Atlético desde Cuca. O novo comandante da equipe alvinegra utilizou um bom tempo para responder sobre o desafio que lhe surgiu, o maior da carreira ao lado do ouro olímpico. Por falar na conquista inédita do ano passado pela Seleção Brasileira sub-23, ela norteou boa parte do bate-papo do treinador baiano na Sala de Imprensa da Cidade do Galo. Micale comentou sobre a relação com o astro brasileiro Neymar. Como que, mesmo sendo desconhecido, foi bastante respeitado pela estrela do Barcelona. Além disso, desmentiu que Tite tivesse tido uma participação fundamental para colocar o Brasil nos trilhos nos Jogos Olímpicos. Quando fui para a Seleção Brasileira com Neymar, Marquinhos e Renato Augusto...conseguir pautar a ideia baseado em respeito e domínio do conhecimento. Para Micale, Tite não seria deselegante ou antiético em se intrometer nos métodos de formação de time e treinamento que o treinador da Seleção olímpica tinha convicção. Micale ainda creditou a Neymar o fato de sua carreira não ter sido encerrada precocemente, usando uma hipérbole curiosa: caso o camisa 10 do Brasil tivesse errado o pênalti na disputa fatal pelo ouro olímpico, sua carreira como treinador iria parar no Paraguai. "Se o Neymar erra o pênalti (da final olímpica), eu estaria dando aula na escolinha do Paraguai. Com todo respeito aos nossos irmãos paraguaios. Porque no Brasil eu estaria com carreira encerrada. Porque vivemos no fio da navalha". Micale chegou ao Atlético sob muita desconfiança de parte da torcida. Muito por ter trabalho longos anos nas categorias de base do clube, foi escolhido pelo presidente Daniel Nepomuceno para ocupar o cargo deixado por Roger Machado, demitido na última quinta-feira. Diante do cenário de divisão de opinião, Micale se disse grato também para quem não acredita em seu trabalho, pois se sente desafiado. Ainda sobre o período olímpico, Micale comentou sobre a história de que Tite, treinador da equipe principal, tenha tido papel fundamental após o Brasil empatar com África do Sul e Iraque, ambos por 0 a 0. Para o novo treinador do Galo, Tite não teria tal atitude de se "meter" no trabalho alheio. Participou apenas de um almoço com os jogadores e comissão técnica. "Professor Tite foi almoçar conosco. Nunca participou de nenhuma palestra, de encontro, de uma conversa sobre tática específica da equipe. Até porque ele é uma pessoa gentil e generosa. Sabe muito bem onde inicia e termina sua função". Bruno Cantini/Atlético Rogério Micale já comandou o primeiro treino pelo Atlético; contrato até o fim do ano no clube VISITAS AOS GIGANTES EUROPEUS Em resposta a quem possa desmerecer a sua vinda ao Atlético, Micale apresentou o currículo na base. Foi campeão da Copa São Paulo de Futebol Júnior pelo Figueirense. Venceu torneios no Atlético, vice-campeão mundial sub-20. "Se não oportunizar, não vamos saber se é bom ou não, Acho que tenho história no clube, tenho histórico de títulos na base. Fui medalhista olímpico, medalhista Pan-Americano. Fui campeão da Copa São Paulo, Taça BH, vice campeão mundial. Tenho requisitos para ter oportunidade maior. E me sinto muito preparado e à vontade com o elenco. Se vai dar certo, o tempo vai dizer. Mas me sinto apto a exercer essa profissão". Além disso, citou a necessidade de se atualizar e aprimorar conhecimentos. Informou que passou 50 dias na Europa e viu de perto o trabalho de Real Madrid e Barcelona, além das Seleções de elite do Velho Continente. "Sou formado, me especializei fora do país, vi o que fazem Barcelona, Real Madrid, Porto, Benfica, Seleção Portuguesa, Seleção Alemã, Seleção Espanhola. Fiquei mais de 50 dias estudando metodologia na Europa". Aqueles que gostariam na minha presença aqui, agradeço demais por confiarem. Aqueles que não acreditam tanto, também agradeço, porque vou trabalhar muito para conquistar a confiança deles. Não terei 100% de aceitação em nenhum lugar VOLTA DA CHINA Rogério Micale não esperava ter a oferta de emprego de um grande clube do Brasil pelas próximas semanas. Tanto que se planejou para viajar à China e participar de palestras e intercâmbio de conhecimento com a Federação local. Participou de encontros com outros treinadores brasileiros, mas teve que deixar a China e correr para refazer as malas e desembarcar em Belo Horizonte. Chegou na noite de domingo (23), enquanto o Galo perdia para o Vasco no Independência. Apesar de ter adiado o projeto na China, Micale prometeu retornar à Grande Muralha para completar o objetivo do intercâmbio. Ele explicou que as mudanças de regras no mercado chinês (limite de estrangeiros, valores envolvidos em transferências de gringos terem 100% de tributação para a Federação) motivaram o futebol chinês a buscar profissionais que sejam capacitados em produzir talentos domésticos. "Depois do meu ciclo olímpico, fui atrás de mais conhecimento em futebol em outras escolas. Também queria aprender outro idioma, surgiu este projeto chinês. É um mercado que mudou totalmente a forma de ver o futebol, com novas regras. Estão buscando profissionais no mundo que tenham metodologia que produzem jogadores internamente. Foco mudou. Tive reunião com vários treinadores da China. Mas infelizmente foi adiado. Peço desculpas e me comprometi a voltar um dia, num momento de folga. Mas foi muito bom abrir este mercado", disse. Pretendo me adequar às características dos jogadores. Não adianta ter equipe de posse de bola, se as características do meu atleta não é esse. Mas eu sei do que o nosso torcedor vai querer. Aqueles que gostariam na minha presença aqui, agradeço demais por confiarem. Aqueles que não acreditam tanto, também agradeço, porque vou trabalhar muito para conquistar a confiança deles
Ex-América, meia Xavier é inscrito pelo Atlético no BID e será reforço do time sub-23 Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 25/07/2017 - 17h07 - Atualizado 17h28 Após rescindir contrato com o América, time que o revelou, o jovem meia Guilherme Xavier, de 22 anos, foi inscrito pelo Atlético no Boletim Informativo Diário da CBF na tarde desta terça-feira (25). Ele será integrante da equipe sub-23 do Galo, projeto retomado este ano para a disputa da Segunda Divisão do Mineiro. Xavier surgiu no América em 2015, como mais uma promessa da base do Coelho. Entretanto, oscilante nas chances na equipe principal, acabou sendo cedido para o Macaé este ano, para a disputa do Campeonato Carioca. Retornou do período de empréstimo e, ainda neste mês, pediu a rescisão contratual com o clube alviverde. Ele já estava na mira do Atlético para reforçar o time "B". O Coelho não fez rejeição ao pedido e deixou Xavier livre no mercado. Agora, ele já é oficialmente reforço do Galo, que é comandado pelo técnico Caio Zanardi, e irá estrear na Segundona (terceira divisão, na verdade) neste sábado, contra o Poços de Caldas, fora de casa. Além de Xavier, o Atlético fez outras três contratações específicas para a equipe sub-23. Os zagueiros Matheus Mancini (agora na equipe principal), Igor Brondani (ex-Boa) e o meia-atacante Diego (ex-Veranópolis).
Presidente do Atlético nega volta antecipada de Carlos e Clayton, 'escondidos' em empréstimos Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 25/07/2017 - 20h34 - Atualizado 16h33 Se os atacantes Carlos e Clayton rompessem o contrato de empréstimo que mantêm em Internacional e Corinthians, respectivamente, não deixariam saudades nas torcidas coloradas e alvinegras. Os jovens atletas pertencentes ao Atlético, porém, devem cumprir o vínculo com os clubes na íntegra. Treinados por Rogério Micale, os jogadores estão "escanteados" no Rio Grande do Sul e em São Paulo, mas o retorno é "muito difícil", nas palavras do presidente do Atlético. Em rápido contato com o Hoje em Dia, Daniel Nepomuceno comentou sobre a situação de ambos, dizendo que não houve procura do Galo para que houvesse o duplo retorno dos atacantes. Carlos e Clayton estão emprestados até dezembro deste ano. O segundo, inclusive, só foi parar no Corinthians mediante uma troca com o meia-atacante Marlone, vaiado na derrota do Galo para o Vasco, no último domingo. Se Carlos e Clayton poderiam fazer sombra aos atacantes do Atlético, principalmente na posição de centroavante, hoje apenas ocupada por Fred (lesionado) e Rafael Moura, no Beira-Rio e em Itaquera são nomes jogados para segundo plano por Guto Ferreira e Fábio Carille. CAMISA 11 NO BANCO Se o Inter segue patinando na Série B do Brasileirão, não é no camisa 11 que a comissão técnica vem recorrendo para vencer os jogos. Carlos chegou a ficar fora da última partida por desconforto estomacal. Deve retornar nesta terça-feira, ao menos no banco de reservas, na partida contra o Oeste. A última vez em que esteve na condição de titular, foi num velho palco. No empate em 1x1 com o América no Horto. Saiu machucado e só entrou em duas partidas neste último mês. No total, desde que a Série B se iniciou, Carlos tem apenas 322 minutos acumulados em campo, em sete partidas. Apenas 26,5% de assiduidade na equipe colorada, com três jogos como titular e nenhuma participação de 90 minutos numa partida. CAMISA 9 SUMIDO Já Clayton, que cumpre o desejo do próprio pai ao defender o Corinthians, ainda não se provou no Timão. Apesar de ter feito dois gols em oito minutos em que esteve em campo na goleada contra o Vasco, tem menos minutos em campo que o ex-colega Carlos. O camisa 9 do Timão viu Jô assumir a função dos gols, a contratação de Clayson (Ponte Preta) e o ressurgimento de Marquinhos Gabriel. A joia comprada pelo Atlético por 2,5 milhões de euros em 2016 deixou o Galo para atuar 293 minutos na temporada, em 27 partidas possíveis. O que dá uma frequência baixa de apenas 12% em termos de minutos atuados com a camisa do Corinthians. Ele não joga desde 28 de junho, quando participou de apenas 15 minutos do jogo contra o Patriotas, pela Sul-Americana. Sua única partida de 90 minutos de duração foi justamente contra o Internacional de Carlos, pela Copa do Brasil. O Timão acabou sendo eliminado nos pênaltis pelos gaúchos em abril. Se voltasse ao Atlético por agora, reencontraria Micale, seu treinador na Seleção Brasileira do Pan-Americano de 2015, no Canadá, onde foram medalhistas de bronze.
Rogério Micale tenta reverter retrospecto negativo de técnicos estreantes em mata-mata Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 25/07/2017 - 20h41 O ex-goleiro “ruim” (nas próprias palavras) Rogério Micale não falhou ao agarrar a nova grande chance da carreira quando o telefone tocou na China. Saiu correndo para assumir o Atlético como treinador e terá, logo de cara, o desafio de classificar o time para a semifinal da Copa do Brasil. Nesta quarta-feira (26), às 19h30, diante do Botafogo, no Rio de Janeiro, o Galo defenderá a vantagem pela vitória por 1 a 0 no jogo de ida. E o novo comandante irá duelar ainda contra o histórico negativo de treinadores que assumiram o alvinegro no meio de um torneio mata-mata. Micale retornou ao Atlético com bastante otimismo. Foi contratado rapidamente para suceder o demitido Roger Machado e estreará nesta noite pelo clube num jogo de vida ou morte na Copa do Brasil. ficha botafogo atlético Nos últimos dez anos, todos que estiveram na mesma situação do treinador de 48 anos falharam ao tentar manter o Galo em competições eliminatórias. Em 2007, o Botafogo era outra vez o adversário pelo caminho. Levir Culpi havia deixado o Atlético campeão mineiro para voltar ao Japão. Sob comando do interino Tico do Santos, no duelo de volta pelas quartas de final, no Maracanã, o time mineiro foi eliminado devido ao polêmico pênalti não marcado pelo árbitro Carlos Eugenio Simon em Tchô. Tico ficou pouco tempo no cargo e foi sucedido pelo também ex-goleiro Zetti. Dois anos depois, já na administração de Alexandre Kalil, Celso Roth retornou ao clube. O primeiro desafio foi reverter uma derrota por 3 a 0 para o Vitória nas oitavas de final. Conseguiu repetir o placar a favor do Galo. Nos pênaltis, contudo, os baianos ficaram com a vaga. Mais recentemente, Levir voltou ao clube e se viu envolvido na difícil tarefa de comandar a equipe numa decisão de maior porte. Na Libertadores de 2014, o Galo defendia o título da competição, quando Paulo Autuori foi sacado. Levir reestreou com derrota para o Grêmio, em Porto Alegre, para logo depois enfrentar o Atlético Nacional de Medellín. No Independência, o empate por 1 a 1 culminou na eliminação alvinegra, após revés por 1 a 0 na Colômbia. Por último, Diogo Giacomini foi convocado para “tapar o buraco” quando o atual presidente Daniel Nepomuceno tirou Marcelo Oliveira do comando, na final da Copa do Brasil de 2016. Marcelo não suportou os 3 a 1 para o Grêmio em pleno Mineirão no primeiro jogo da decisão. Giacomini esteve assumiu a função na derrota para o São Paulo, no Independência, e empatou em 1 a 1 com os tricolores gaúchos em Porto Alegre, placar insuficiente para impedir o vice-campeonato. Marcelo deu lugar a Roger Machado, que promoveu Diogo Giacomini a auxiliar técnico. O assistente voltou a ser interino contra o Vasco e, agora, sai de cena para a estreia Micale, que assume “sem tempo de respirar”.
De forma inapelável, Atlético perde de 3x0 e é eliminado da Copa do Brasil pelo Botafogo Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 26/07/2017 - 21h22 - Atualizado 13h32 A vantagem que o Atlético construiu no jogo de ida em Belo Horizonte foi pulverizada aos 5 minutos de bola rolando no Estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro. Na noite desta quarta-feira (26), pela volta das quartas de final da Copa do Brasil, o Botafogo venceu o Galo por 3 a 0 e eliminou a equipe mineira da competição. Sem chance de contestação no resultado. O Atlético entrou em campo precisando de um empate para seguir em frente no torneio. Fez 1 a 0 no primeiro duelo, no Independência. Mas com uma formação alternativa, sem centroavante fixo e com Rafael Carioca reserva, não soube administrar a partida no primeiro tempo, período no qual o Fogão, mais organizado, precisou para fazer dois gols. ATAQUE ISOLADO, DEFESA PERDIDA Com uma equipe de estatura baixa, o Galo sofreu com os cruzamentos sucessivos do Botafogo logo no começo de jogo. Na terceira vez que a bola foi alçada na área do goleiro Victor, a defesa mineira não soube afastar o perigo. A bola se manteve viva na zona de perigo e Joel Carli desviou um chute ruim de Bruno Silva e enganou Victor. O placar agregado indicava um empate de 1 a 1. O Atlético passou a ter mais posse de bola quando levou o gol. Mas com um ataque sem referência (Fred suspenso e machucado, Rafael Moura no banco), pouco feriu o adversário. Dois lances apenas chamaram a atenção. Primeiro, Elias chutou forte um rebote de falta ofensiva, mas para fora. Depois, Marcos Rocha tabelou com Cazares e conseguiu obrigar Jefferson a fazer boa defesa. Mas o mesmo Marcos Rocha seria figura impotente no sistema de marcação. Deixava as suas costas livres. Yago e Luan não conseguiam ocupar o espaço deixado pelo camisa 2. Quando veio a cobertura, Luan foi facilmente driblado pelo camisa 10 João Paulo. O armador cruzou na cabeça de Roger e o atacante, antecipando Gabriel, cabeceçou com perfeição para deixar o Galo a 45 minutos da eliminação. Ao fim do primeiro tempo, o técnico Rogério Micale já sinalizava mudanças, até porque cansou de ver Robinho cometer equívocos na partida. O camisa 7 está léguas distante de uma performance em alto nível. Ele foi sacado para a entrada de Rafael Moura. Mas não só Robinho deixou o jogo. Yago, com a bola queimando em seu pé, deu lugar para Rafael Carioca, envolvido em negociação com o Tigres. Não seria absurdo se Micale escolhesse Adilson (figura inexistente na proteção da zaga) para colocar Carioca. Já o Botafogo era senhor de si. Coletivamente falando, um time superior ao Atlético, mesmo tendo limitados recursos para reforçar a equipe. Com 2 a 0 no placar, deixava o Galo ter a posse de bola e apertava nos contra-ataques. GALO MELHORA, MAS NADA MUDA No segundo tempo, o autor do segundo gol de um show particular. Em duas jogadas, dançou para cima da zaga atleticana. Primeiro, arrancou um contra-ataque, deixou Marcos Rocha e Adilson na saudade e serviu Pimpão. Mas Gabriel cortou a linha do chute e salvou o que seria o terceiro gol. Depois, Roger deu uma "caneta" em Bremer e levantou a torcida do Nilton Santos. Com maior organização na saída de bola e até mesmo na construção de jogadas, o Galo chegava com perigo agora pelo lado esquerdo. Fábio Santos infiltrou bem e cruzou rasteiro. Mas Rafael Moura estava no lugar errado, algo que se repetiria num passe pelo alto do lateral, quando He-Man se esticou para cabecear e tirar a bola de Luan, que chegaria certeiro para fazer o gol. Quem apareceu bem foi Cazares. O equatoriano foi lançado com perfeição por Marcos Rocha, nas costas do lateral Victor Luis. Viu Jefferson abandonar o gol para impedir a jogada. Esperto, Cazares tocou a bola por cima, mas a bola foi baixa e bateu na cabeça do goleiro botafoguense. O Atlético melhorou consistentemente com as mudanças, e o Botafogo conseguia se defender. O Galo era mal formatado num trabalho que mal começou sob as mãos de Rogério Micale, que fazia a sua estreia. Um golzinho poderia salvar o jogo para o Atlético. Mas apenas Cazares conseguia furar a defesa carioca. Em duas jogadas parecidas, ele arrancou para cima do zagueiro Carli. O argentino, vendo que não teria condições de disputar a corrida, puxou a camisa de Cazares nas duas vezes. Recebeu amarelo apenas na segunda. Uma outra arrancada do camisa 10 atleticano, desta vez para cima de João Paulo, quase resultou em gol. Mas Rafael Moura virou um poste no cruzamento de Cazares e a bola foi para fora. O último suspiro do Galo foi numa cobrança de falta de Otero aos 45 minutos de jogo. A zaga tirou o perigo e no contra-ataque mortal, o lateral-esquerdo Gilson recebeu de Bruno Silva, que venceu Rafael Carioca na disputa e chutou com perfeição, deixando o goleiro Victor estático. FICHA TÉCNICA BOTAFOGO 3X0 ATLÉTICO Botafogo: Jefferson; Emerson Santos, Joel Carli, Igor Rabello e Victor Luís; Rodrigo Lindoso e João Paulo (Leandrinho); Bruno Silva, Matheus Fernandes e Rodrigo Pimpão (Guilherme); Roger (Gilson). Técnico: Jair Ventura Atlético: Victor; Marcos Rocha, Gabriel, Bremer e Fábio Santos; Adilson, Yago (Rafael Carioca) e Elias; Cazares, Luan (Otero) e Robinho (Rafael Moura). Técnico: Rogério Micale Gols: Joel Carli, aos 5'/1ºT; Roger, aos 41'/1ºT e Gilson, aos 45'/2ºT Arbitragem: Sandro Meira Ricci (SC); auxiliado por Emerson Augusto de Carvalho (SP) e Marcelo Carvalho Van Gasse (SP) Cartões amarelos: Adilson (CAM); Joel Carli (BOT) Público: 24.266 pagantes Renda: R$ 587.790,00