terça-feira, 16 de outubro de 2018

Apesar da polêmica, atleticanos chegam ao Mineirão com bandeiras e instrumentos Santiago, presidente da uniformizada GDR, frisa que foi enviado ofício à PM e, diante da autorização, decidiram levar materiais de torcida para o estádio no clássico Torcedores atleticanos chegam com bandeiras normalmente Alex Bessas e João Vitor Cirilo 16/09/18 - 14h08 Apesar da polêmica em torno da autorização para levar ornamentos, como bandeiras e faixas, e instrumentos musicais para o Mineirão, torcedores atleticanos estão entrando normalmente para assistir ao clássico neste domingo (16). A história vem se desenrolando desde sexta-feira (14), quando a CBF informou que os torcedores do Galo poderiam levar ornamentos e percussão para o jogo contra a Raposa. No entanto, o Cruzeiro, mandante da partida, insistia que não permitiria a entrada destes materiais do lado alvinegro. Bandeira na mão. Apesar do conflito de posicionamentos, torcedores que já estão chegando ao Gigante da Pampulha levam ornamentos normalmente. É o caso do presidente da uniformizada GDR. Santiago, presidente da entidade, frisa que, como fazem habitualmente, foi enviado ofício à Polícia Militar do Estado. "A responsável pela administração é a Polícia Militar e o Ministério Público", argumenta. Vindo de Santa Luzia, o torcedor Gabriel também levou bandeira atleticana para o estádio. "A gente traz todo material e a festa está garantida", garantiu ele, em tom de otimismo, palpitando que o placar de 3 a 1 para a partida. Entenda a polêmica. Em documento divulgado na sexta, a CBF reiterou que "o Estatuto do Torcedor assegura expressamente o direito ao uso dos mencionados objetos para “fins de manifestação festiva e amigável” durante a realização de eventos esportivos". A Federação Mineira de Futebol, desde quinta-feira (13), já havia firmado que os torcedores alvinegros poderiam sim levar estes materiais. Todavia, contrariando a decisão das entidades, o vice-presidente jurídico do Cruzeiro, Fabiano Oliveira Costa, assegurou, em entrevista ao Super FC, que "o Cruzeiro contratou seguranças e orientou para que não deixe entrada de bandeiras e instrumentos musicais".

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