domingo, 22 de julho de 2018

Perto de jogo 650 na carreira, Ricardo Oliveira comemora: 'em alto nível e em um grande clube' Da Redação Hoje em Dia - Belo Horizonte 08/06/2018 - 17h51 A partida entre Atlético e Fluminense pode ter um gostinho especial para um jogador do Galo. Assim que pisar em campo, o atacante Ricardo Oliveira atingirá uma importante marca: 650 jogos na carreira. Aos 38 anos, o atacante completará 18 anos de carreira nesta temporada. Desde 2000, quando começou, foram 649 jogos disputados por dez diferentes clubes, e 335 gols marcados, tendo média de 0,51 gols. “Fico feliz e muito orgulhoso de mais uma marca importante na minha carreira. Aos 38 anos, atingir 650 jogos e ainda jogando em alto nível, em um grande clube e fazendo gols. Divido com todos os que estiveram comigo durante esta trajetória, no Brasil e fora, e agradeço a cada um que fez parte disso”, comentou Ricardo Oliveira. Oliveira atuou tanto no Brasil quanto no exterior, e ainda defendeu o Brasil em 18 jogos, marcando seis gols. Foram dez títulos conquistados na carreira, além de vários prêmios individuais. A primeira partida de Ricardo Oliveira foi pela Portuguesa, na partida que terminou 1 a 0 para a Lusa diante do Sport, pela Copa João Havelange do ano 2000. O gol do jogo, inclusive, foi marcado pelo atacante. Já o último compromisso disputado antes da partida de número 650 foi na quinta-feira, na vitória por 3 a 1 sobre o América na 10ª rodada do Campeonato Brasileiro. “Conseguimos voltar a vencer, em um clássico, e isso nos traz a confiança de volta. Domingo temos mais um jogo difícil, diante da nossa torcida, e espero que possa bater essa marca com vitória para seguirmos nas primeiras colocações”, completou o camisa 9. Com a camisa do Atlético, Ricardo Oliveira tem 14 gols em 30 jogos. Além disso, já deu quatro assistências para gols dos companheiros. O atacante é o vice-artilheiro atleticano com 5 gols, um a menos que Roger Guedes. Confira todos os números de jogos e gols de Ricardo Oliveira na carreira Portuguesa – 48J – 23G Valência – 33J – 10G Betis – 70J – 38G Milan – 33J – 4G Zaragoza – 61J – 30G São Paulo – 51J – 21G Seleção Brasileira – 18J – 6G Al Jazira – 120J – 91G Al Wasl – 12J – 4G Santos – 173J – 94G Atlético-MG – 30J – 14G Total – 649J – 335G I
Vitória sobre o Coelho fará com que Galo complete dia 26 dois anos sem perder clássico pela Série A Alexandre Simões asimoes@hojeemdia.com.br 08/06/2018 - 16h34 - Atualizado 16h50 Os 3 a 1 sobre o América, nesta quinta-feira (7), no Independência, pela décima rodada da Série A, fará com que o Atlético complete no próximo dia 26, durante a disputa da Copa do Mundo da Rússia, dois anos sem derrota num clássico mineiro válido pelo Campeonato Brasileiro, considerando-se confrontos contra América e Cruzeiro. A última derrota atleticana diante de um rival mineiro, no Brasileirão, foi em 12 de junho de 2016, quando perdeu de 3 a 2, de virada, para o Cruzeiro, no Estádio Independência, em partida válida pela sétima rodada daquela edição. O treinador cruzeirense ainda era o português Paulo Bento, que 40 dias depois seria demitido para a volta à Toca da Raposa II de Mano Menezes, que segue lá até hoje. Este jogo teve outras curiosidades, pois marcou a estreia do atacante Fred com a camisa do Atlético e teve ainda Riascos comandando o ataque cruzeirense e até marcando um gol. Ele, quando defendia o Tijuana, do México, foi personagem na conquista atleticana da Libertadores de 2013, ao ter um pênalti defendido por Victor, nos acréscimos, no jogo de volta das quartas de final já nos acréscimos. Se fizesse o gol ele teria eliminado o time de Ronaldinho Gaúcho e companhia. Coincidentemente, a série invicta do Galo em clássicos mineiros pelo Brasileirão começa também diante de um time comandado por um treinador português. Duas semanas após a derrota para o Cruzeiro, em 26 de junho de 2016, o Atlético, com gol de Robinho, fez 1 a 0 no América, que na época tinha Sérgio Vieira como treinador. Nesses dois anos, o Atlético fez sete clássicos pelo Brasileirão, sendo quatro contra o Cruzeiro e três diante do América. Foram seis vitórias e apenas um empate, por 1 a 1 com a Raposa, no Mineirão, em 18 de setembro de 2016. Os principais goleadores nesta sequência não estão mais na Cidade do Galo, pois são os atacantes Robinho e Fred, que deixaram o clube no início da temporada e balançaram a rede rival três vezes cada, sendo um gol sobre o América e dois sobre o Cruzeiro. Em 19 de maio, com um gol de Roger Guedes, o Atlético chegou à liderança do Campeonato Brasileiro vencendo o Cruzeiro por 1 a 0, em confronto válido pela sexta rodada Este ano, o Atlético disputará mais dois clássicos, válidos pelo returno do Campeonato Brasileiro. Provavelmente em 16 de setembro, um domingo, encara o Cruzeiro, que será mandante, no Mineirão, pela 25ª rodada. Na 29ª rodada, o Galo faz seu último clássico pela Série A de 2018 sendo mandante contra o América, em confronto que na tabela básica da competição está marcada para um domingo, dia 14 de outubro. A SEQUÊNCIA INVICTA DO ATLÉTICO NOS CLÁSSICOS MINEIROS PELO BRASILEIRÃO DATA PLACAR ADVERSÁRIO LOCAL GOLS DO ATLÉTICO 26/6/2016 1 x 0 América Independência Robinho 18/9/2016 1 x 1 Cruzeiro Mineirão Clayton 13/10/2016 3 x 0 América Mineirão Fred, Carlos César e Lucas Pratto 2/7/2017 3 x 1 Cruzeiro Independência Cazares e Fred/2 22/10/2017 3 x 1 Cruzeiro Mineirão Otero e Robinho/2 19/5/1028 1 x 0 Cruzeiro Independência Roger Guedes 7/6/2018 3 x 1 América Independência Ricardo Oliveira, Cazares e Tomás Andrade
Larghi vibra com vitória no clássico, fala sobre Roger Guedes e se desculpa por expulsão Henrique André hcarmo@hojeemdia.com.br 08/06/2018 - 00h09 Sair na frente do placar é fato comum para o Atlético no Campeonato Brasileiro. Das dez partidas disputadas até o momento, o alvinegro fez o primeiro gol em nove delas. Quem destaca esta qualidade é justamente o técnico interino Thiago Larghi, responsável por comandar a equipe na competição mais importante do país. Feliz com a vitória sobre o América, por 3 a 1, Larghi comemora o fato de a equipe ter evoluído e "aprendido a sofrer", como ele mesmo diz. "Sabemos que poderíamos segurar melhor o resultado. É preciso saber sofrer a partida e ter a certeza que não vai levar gol. A equipe vem assimilando bem isso", comenta o treinador atleticano. Sobre as especulações da saída de Roger Guedes, um dos principais jogadores do Atlético, o treinador diz que não trabalha com a hipótese e que até a Copa do Mundo, pelo menos, espera contar com o camisa 23. "Por enquanto, se tem especulações, a gente não trabalha com elas. Com a qualidade e envolvimento que ele tem com o grupo, vem ajudando a equipe. Até a parada da Copa, vamos ver o que vai acontecer", acrescenta. Larghi ainda afirma que espera que os reforços pedidos à diretoria sejam anunciados o mais rápido possível. Para ele, é fundamental para aproveitar a parada para o mundial da Rússia e ajustar os ponteiros do time. Sobre a expulsão, logo na volta do intervalo, o treinador atleticano pediu desculpas pelo comportamento e explicou porque perdeu a cabeça. "Faço questão de pedir desculpas pelo ato. Estava no calor do jogo. Começamos com oito jogadores no segundo tempo. Nunca vi isso. Ele (árbitro) estava dentro da regra do jogo, mas poderia esperar. Chutei a bola, pelo calor do jogo, mas peço desculpas pelo meu ato", disse Larghi. Ele se irritou ao ver que o árbitro Bráulio Silva iniciou o segundo tempo sem Roger Guedes e Ricardo Oliveira em campo. A bola rolou por um minuto sem ambos, que ainda estavam no vestiário.
Curtindo mini-férias em BH, Lucas Pratto vai ao Horto ver o Atlético encarar o América Henrique André hcarmo@hojeemdia.com.br 07/06/2018 - 21h09 Com a camisa do Atlético, Lucas Pratto fez 107 partidas e marcou 42 gols. Campeão estadual em 2015 e negociado com o São Paulo no início do ano passado, o "Urso", que atualmente defende o River Plate, da Argentina, não tirou da cabeça o alvinegro mineiro. Curtindo mini-férias, Pratto desembarcou na capital mineira nesta quinta-feira (7) e foi ao Independência matar saudade do ex-clube, visitante no clássico contra o América. Antes de a bola rolar, inclusive, esteve com seu empresário num restaurante nas redondezas do estádio e foi tietado por alguns fãs. Peça importante do River na Libertadores, o atacante completou 30 anos no último dia 4. Ele deve permanecer em Belo Horizonte por mais dois dias, antes de retornar a Buenos Aires.
Tranquilidade: o que o Coelho tenta manter no clássico é o que o Galo busca retomar Rodrigo Gini Hoje em Dia - Belo Horizonte 07/06/2018 - 06h16 - Atualizado 10h57 Três pontos, mas, acima de tudo, tranquilidade. É o que estará em jogo hoje, às 21h, quando América e Atlético se reencontrarem para o quarto clássico do ano, desta vez pela 10ª rodada do Campeonato Brasileiro. O mandante quer manter a tranquilidade proporcionada pela melhor campanha do Coelho na era dos pontos corridos, com 13 pontos, a 11ª posição e quatro vitórias, bem diferente do cenário de luta desesperada contra o rebaixamento das últimas presenças na elite. Já o visitante, embora à frente na classificação, tenta dar fim a uma fase conturbada e com reflexos dentro e fora de campo. Sem vencer há três rodadas – derrotas para Flamengo e Sport e empate com a Chapecoense, o Galo se distancia da posição entre os três primeiros traçada como objetivo pela diretoria para a pausa da Copa do Mundo. Para complicar o cenário, o venezuelano Otero, que vinha sendo o termômetro do time, foi emprestado ao Al-Wehda, da Arábia Saudita, jogadores como Róger Guedes e Cazares são assediados e a torcida fez protestos diante da sede de Lourdes. Uma situação que, segundo os jogadores, não pode refletir na partida, como destaca Gustavo Blanco, ex-atleta americano que volta ao meio-campo alvinegro depois de cumprir suspensão diante da Chape. “A gente entende que o torcedor esteja chateado, especialmente com os últimos resultados, mas não adianta carregar esse peso para o campo, ou isso acaba tirando nossa confiança. É preciso jogar com a alegria que vínhamos mostrando, tentar impor nosso ritmo. É um adversário difícil, mas a partir de agora cada rodada é uma final para nós”, destaca o volante. Blanco não é a única novidade no time em relação à partida de sábado. Para reforçar a defesa, Thiago Larghi optou pelo retorno de Patric na lateral-direita e, sem Fábio Santos, vai improvisar o zagueiro Juninho na esquerda. Leonardo Silva volta à zaga, ao lado de Gabriel. Xerife Pelo Coelho, tudo indica que o xerife Leandro Donizete reencontrará o ex-clube, pelo qual foi campeão da Libertadores em 2013. O volante está recuperado de contusão e participou do último trabalho do técnico Enderson Moreira. Luan, expulso diante do Corinthians, também retorna. O treinador evita falar nos fatores extra-campo e lembra que o simples fato de que o rival está um ponto à frente é motivo para respeito e preocupação. “O clássico é extremamente difícil independentemente da situação de cada time. Eles passaram por dificuldades como nós passamos. Estamos focados naquilo que realmente precisamos, os atletas que o adversário tem, a organização com o Thiago Larghi, tudo que eles podem nos trazer de dificuldade”. I
'Jogar com alegria' é receita de Blanco para o Atlético vencer o América e subir no Brasileirão Henrique André hcarmo@hojeemdia.com.br 06/06/2018 - 16h23 Junho se tornou um mês especial na vida de Gustavo Blanco. Contratado pelo Atlético, neste mesmo mês, há quase um ano, o volante chega à metade da temporada com números que o garantem como titular absoluto no alvinegro comandado pelo técnico Thiago Larghi. Nesta quinta (7), por coincidência, ele enfrentará o América, clube que defendeu antes de fazer da Cidade do Galo a segunda casa. Com 24 partidas realizadas em 2018, o meio-campista é o jogador com mais números de assistências para gol do elenco; foram quatro no total. Ele balançou as redes uma vez, no duelo contra o Ferroviário-CE, pela Copa do Brasil. "Fico feliz pelos números. Tenho feito uma boa temporada. Porém, estou pensando mais no coletivo. Estamos passando por um momento difícil, mas trabalhando daremos a volta por cima", diz o volante. "Ficamos triste pela produção que vínhamos tendo e estes três últimos jogos foram doídos. Sabemos da importância desta partida (contra o América). Sabemos da pressão, mas não podemos jogar com ela. Temos que impor nosso ritmo e jogar com alegria. O América tem feito boas partidas, mas agora cada jogo é uma final para o nosso time", acrescenta. Com 14 pontos conquistados até a nona rodada do Brasileirão, o Atlético ocupa a 10ª colocação. O Coelho, mandante do duelo marcado para às 21h, no Independência, tem 13 e está logo abaixo do rival na tabela.
Man Utd compra volante Fred; e Atlético poderá receber R$ 2,8 milhões como clube formador Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 05/06/2018 - 13h12 - Atualizado 15h34 Enquanto a Seleção Brasileira se prepara para o último amistoso pré-Copa do Mundo, um dos convocados deu uma passada rápida em Manchester para assinar contrato com o United. O volante Fred, natural de Belo Horizonte e surgido da base do Atlético, renderá R$ 2,8 milhões ao Galo nesta transação. O Man Utd contratou o jogador de 25 anos junto ao Shakhtar Donetsk-UCR por cerca de 55 milhões de euros, segundo publicações europeias. São R$ 240 milhões na cotação atual. Pela regra de mecanismo de solidariedade, 5% do valor global de toda transferência internacional onerosa são reservados para serem distribuídos aos clubes formadores do atleta envolvido. No caso de Fred, são eles: o Atlético, onde esteve dos 12 aos 16 anos; o Internacional, de onde esteve dos 16 aos 20 anos e foi vendido ao Shakhtar por 15 milhões de euros em 2013. O Galo tem direito a 1,18% de toda transferência de Fred - tal percentual foi calculado pela plataforma Rede do Futebol. Então poderá abocanhar 649 mil euros nesta ida do volante ao Man Utd. Já o Internacional, por ter ficado com Fred num período maior de maturação e numa idade em que, pela regra, recebe mais porcentagens dos 5%, tem direito a receber 1,75% dos 55 milhões de euros - cerca de R$ 4 milhões. Fred, convocado pelo técnico Tite para ser reserva da Seleção Brasileira que disputará a Copa do Mundo de 2018 tem como consultor esportivo o ex-volante e pentacampeão mundial Gilberto Silva, de passagem marcante pelo Atlético, contra o qual move ação trabalhista na Justiça.
Jornal português coloca Juan Cazares na rota do FC Porto; diretor do Atlético está em Lisboa Frederico Ribeiro Frederico Ribeiro 05/06/2018 - 10h26 O noticiário esportivo amanheceu em Portugal, nesta terça-feira (5) com uma notícia ligando o FC Porto - campeão nacional - com o Atlético Mineiro. O Dragão estaria de olho no futebol do meia-atacante Juan Cazares, camisa 10 do Galo. O periódico "A Bola" traz como pequeno destaque na área de notícias do Porto a seguinte manchete: "Cazares (Atl. Mineiro) está no radar". O armador de 26 anos tem 50% dos direitos econômicos juntos ao Galo e, apesar de não estar se destacando nos últimos jogos, voltou a ser titular de Thiago Larghi. Com contrato até dezembro de 2020, Cazares é um dos maiores valores ativos do Galo, em termos de potencial de mercado. O outro era Rómulo Otero, que já foi negociado com o Al Wehda, da Arábia Saudita, em empréstimo de 5 milhões de euros. No início desta semana, o Atlético já era notícia em Portugal com a ida do diretor de futebol Alexandre Gallo a Lisboa. Ele foi bater na porta do Sporting - em crise profunda - para tentar o empréstimo de Bruno César, ao lado de um empresário ligado à Traffic. Os Leões, entretanto, recusaram a negociação. Além de Bruno César, o Galo também observa e estuda a possibilidade de tentar e vinda de Bryan Ruiz, meia-atacante da Costa Rica que tem o contrato a vencer no Sporting ao fim de junho. A janela de transferências internacionais reabrem no Brasil só em 20 de junho (e fecham em 20 de julho). Já Portugal, em transição de temporadas, o período de contratações internacionais se reinicia em 1º de julho.
Em Portugal, Atlético deposita interesse em meias do Sporting: Bruno César e Bryan Ruiz Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 04/06/2018 - 18h40 A Costa Rica volta a ser uma Seleção com jogador na rota do Atlético. Depois de Bolaños ao fim da Copa de 2014 - quando o país caribenho foi até as quartas de final - agora os olhos do Galo se depararam em Bryan Ruiz, capitão e principal jogador de linha de Los Ticos, que estará no Mundial da Rússia. O Galo busca um meia-atacante no exterior. Perdeu Rómulo Otero ao Al Wehda, da Arábia Saudita, sendo que o país do Oriente Médio ainda pode tirar Róger Guedes. Bryan Ruiz, aos 32 anos, pertence ao Sporting, mas ficará livre em 30 de junho, quando termina o contrato com os Leões. Além dele, o Atlético buscou saber condições de negócio com Bruno César, ex-Palmeiras e Corinthians. As informações do interesse no brasileiro de 29 anos foi dada pelo Globoesporte.com. Ele é reserva da equipe lusitana que terminou a temporada 2017/2018 em forte crise, com jogadores solicitando rescisão contratual por justa causa. César não atua desde março pelo Sporting, que perdeu a final da Taça Portuguesa para o modesto Aves, além de também deixar escapar a vaga na Uefa Champions League da próxima temporada. Os alviverdes inclusive devem perder o técnico Jorge Jesus para o Al Hilal, outra equipe interessada em Róger Guedes, além do próprio Al Wehda de Otero e Fábio Carille. Ainda sobre Ruiz, ele já afirmou que não renovará com o Sporting, ficando livre para assinar com qualquer clube. Seu nome está numa lista de possíveis alvos de mercados traçados pelo Galo. Por outro lado, ele declarou também que pretendia ficar na Europa, e surge como interesse do Besiktas. Recentemente, foi ligado ao Santos. "Sinceramente, a minha ideia é continuar na Europa, é algo que me motiva e me chama a atenção. Vamos analisar bem e, se não chegar nada da Europa, não fecho portas a nenhum país e a nenhuma liga", disse o costarriquenho, em 25 de maio.
Clássico do Horto: Galo pede mais portão, mas Coelho dará 2.218 ingressos em setor único Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 04/06/2018 - 16h30 - Atualizado 16h35 Vindo de vitória em casa no Campeonato Brasileiro, o América fará o Atlético se sentir visitante no Estádio Independência, local também de seus mandos de campo. Dará apenas um setor para o clássico de quinta-feira ao alvinegro. Serão 2.218 ingressos ao Galo. Em reunião técnica realizada na FMF, nesta segunda-feira, diretores de América e Atlético deram os últimos retoques técnicos para o confronto da 9ª rodada. O Coelho ocupará três setores - Vip e Especial Pitangui e Especial Minas. Enquanto o Galo ficará na Cadeira Ismênia, onde ficam as torcidas visitantes do Horto. A diferença é que lá são liberados 1.871 ingressos aos torcedores visitantes - como é o caso do Cruzeiro em dérbis contra o Galo. Entretanto, como não haverá torcida na parte inferior do bloco Ismênia, a PMMG não precisará distanciar os visitantes dos primeiros lances de escada. Assim sendo, o Galo ficará com um ingresso a menos do que a ocupação total do setor - que é de 2.219 segundo o laudo de segurança. Tal carga representa 9,8% da capacidade total operacional do Independência, conforme consta na própria ata - 22.452. Os valores dos ingressos serão R$ 40 para o Atlético, no portão 10, com meia-entrada. A torcida do Coelho poderá pagar R$ 50 para o setor Especial Pitangui (inferior), R$ 80 no setor VIP (acima do Especial Pitangui) e R$ 20 no Setor Especial Minas (atrás do gol). Há ainda os Camarotes no lado Ismênia. PROPOSTA RECUSADA Normalmente, quando visitante perante o América, o Atlético também ocupava o portão 2, conhecido popularmente como "Setor Galo na Veia Black". Foi assim no Mineiro deste ano, por exemplo. A diretoria alvinegra propôs ao Coelho ter este setor para o embate de quinta-feira. Em contrapartida, colocaria em prática a "política de reciprocidade", na qual ofereceria os portões 3 e 5 (superior e inferior da Pitangui) aos americanos no jogo do segundo turno, quando será o mandante. A proposta foi recusada pelo Coelho.
Para manter meta do presidente, Atlético terá que vencer os três próximos jogos Paulo Henrique Silva phenrique@hojeemdia.com.br 04/06/2018 - 06h00 Com o técnico Thiago Larghi pressionado e jogadores insatisfeitos, após o empate de 3 a 3 contra a Chapecoense, no sábado, no Independência, o Atlético terá que ter um aproveitamento de 100% nos próximos três jogos do Campeonato Brasileiro para alcançar a meta estipulada pelo presidente Sérgio Sette Câmara: ficar entre os três primeiros colocados antes da parada para a Copa do Mundo. Para atender o “patrão”, a equipe mineira terá que vencer os jogos contra América, Fluminense e Ceará, todos no Independência. Atualmente com 14 pontos, o Galo subiria para 23, pontuação considerada suficiente para terminar na terceira posição, se levarmos em consideração o histórico de 2006 e 2017, período em que o torneio foi disputado em pontos corridos com 20 clubes. Entre as 12 edições, em nove oportunidades 23 pontos já foram suficientes para chegar no degrau de número três na tabela, após 12 rodadas. No caso de um empate e duas vitórias, a missão ficará mais complicada, embora, em três vezes, o terceiro lugar foi obtido com 21 ou menos. Derrota e duas vitórias diminuem bastante as chances atleticanas - 20 pontos só foram alcançados em duas oportunidades. O objetivo de terminar entre os três primeiros, antes da parada da Copa do Mundo, foi anunciado por Sette Câmara após a eliminação do Galo para o San Lorenzo, na primeira fase da Copa Sul-Americana. Apesar de ter ocupado a liderança do Brasileiro, na sexta rodada, o time caiu de produção, especialmente na defesa, quando empatou com Chapecoense e perdeu para Flamengo, em casa, e Sport, na Ilha do Retiro. O próximo jogo do Galo será o clássico contra o América, na quinta-feira. No domingo, encara o Fluminense e, no dia 13, o Ceará. Após a pausa por causa da Copa do Mundo, o alvinegro só volta a entrar em campo em 18 de julho, contra o Grêmio, fora de casa, permanecendo mais de um mês sem jogar. Pontuações do 3º lugar ao fim da 12ª rodada: 2006: 24 2007: 19 2008: 22 2009: 23 2010: 20 2011: 24 2012: 25 2013: 23 2014: 22 2015: 23 2016: 21 2017: 22 24 pontos - 3º lugar em 11/12 (91,6%) 23 pontos - 3º lugar em 9/12 (74%) 22 pontos - 3º lugar em 6/12 (50%)
Larghi lamenta falhas defensivas dos últimos jogos Da Redação esportes@hojeemdia.com.br 02/06/2018 - 19h15 - Atualizado 19h41 Três jogos. Seis gols. Um ponto. Estes são os números que incomodam a torcida do Atlético, os jogadores do time e seu treinador interino, Thiago Larghi. Depois de uma semana tumultuada, com derrota para o Sport na quarta-feira e a confirmação da saída de Otero para o futebol árabe, o comandante alvinegro viu sua equipe tropeçar novamente em um adversário que tirou o Galo de uma competição importante em 2018. Não foi na tarde de hoje que o time levou a melhor sobre a Chapecoense depois dos dois empates sem gols que determinaram a eliminação nas oitavas da Copa do Brasil. O empate por 3 a 3 teve o indesejável sabor de derrota, principalmente depois que o time conseguiu estar por duas vezes na frente do placar. "Lamentamos muito o empate e entendemos o sentimento da torcida", disse Larghi em coletiva após o jogo. Ainda sobre as manifestações da torcida, o técnico disse que se trata de uma "via de mão dupla". "O time tenta, se esforça dentro de campo, mas também entendemos o torcedor, o direito dele de reclamar. Ao mesmo tempo, insistimos em pedir apoio, os jogadores estão lutando. Mas temos nossa responsabilidade, sabemos bem disso". O sistema defensivo, que foi vazado por seis vezes nos últimos dois jogos, foi outro ponto destacado na partida, especialmente pela ausência de um zagueiro- Leonardo Silva- entrando logo após o terceiro gol atleticano. "A ideia era sim montar a defesa, mas não houve tempo: três minutos depois tomamos o terceiro gol", disse Larghi. Ele ainda anotou que, naquele momento, a equipe mineira dominava o jogo e não era ameaçada. "Eles conseguiram o gol em um contra-ataque, quando estávamos controlando a partida", lamentou. A defesa alvinegra, que até pouco estava entre as cinco menos vazadas do Brasil em 2018, acabou falhando nos últimos jogos do time. Sobre a partida de hoje, Larghi disse que o grande problemas foram as bolas paradas, já que a Chapecoense conseguiu seus gol em jogadas de escanteio, falta e pênalti. O técnico também fez questão de falar sobre a grande polêmica do jogo, já em seu final, quando o chute de Cazares encontrou o braço de um defensor da equipe catarinense. "Não posso deixar isso passar. Foi claramente uma situação de mão na bola, não marcada. É um absurdo, já que em duas de nossas últimas derrotas, tivemos dois pênaltis marcados contra, e agora não marcaram um a nosso favor" O técnico não adiantou mudanças no time para o confronto contra o América, na quinta-feira, mas afirmou que a o jogo de hoje serve de exemplo para o que precisa melhorar. "Serviu como uma grande lição, temos que amadurecer, entender o que o momento está dizendo e o que este jogo mostrou para a gente".
Jogadores do Atlético lamentam oportunidades perdidas nas últimas rodadas Da Redação Hoje em Dia - Belo Horizonte 02/06/2018 - 18h21 - Atualizado 09h18 Imaturidade, erros coletivos, falta de atenção. Estes foram os pontos mais destacados por alguns jogadores do Atlético para justificar o empate com a Chapecoense hoje,no Independência. Com o empate, o Galo chega à 7ª posição, mas corre o risco de perder até quatro posições no final da rodada, duas ainda hoje, com o jogo entre Vasco e Palmeiras. Além disso, foi o terceiro jogo do time sem vitória, o que gerou vaias e cobranças de parte dos 10.928 torcedores presentes no Horto hoje, no final do jogo. Para Ricardo Oliveira, autor do primeiro gol alvinegro, as manifestações "são naturais, vindas de um torcedor que pagou ingresso e espera mais do time". O veterano atacante destacou uma possível imaturidade do time, mas sem apontar culpados. "Tem momentos em que precisamos controlar mais o ímpeto do adversário e não podemos cometer alguns erros. Agora é hora de reflexão coletiva". Luan fez coro ao colega dizendo que "tem muita coisa para melhorar ainda, precisamos nos unir, rever e melhorar". Dono da única nota positiva para o Atlético na tarde, Roger Guedes alcançou a artilharia do Campeonato Brasileiro com o gol que marcou, o terceiro do alvinegro. O atacante destacou estar feliz por um lado, mas triste por outro. "São três jogos sem vitória, um ponto alcançado em três jogos. É inadmissível empatar em casa, com um jogador a mais, por erros nossos. Agora temos que levantar a cabeça. A tabela até antes da Copa nos favorece, muitos jogos em casa. Mas temos que parar de cometer erros bobos". O time volta a jogar no Independência na próxima quinta-feira, em clássico contra o América.
Rivais 'da prateleira de baixo' no caminho dos mineiros pela nona rodada do Brasileirão Rodrigo Gini Hoje em Dia - Belo Horizonte 02/06/2018 - 06h35 Se há um fator em comum entre os desafios dos três mineiros na nona rodada do Brasileiro é o de que Atlético, América e Cruzeiro encaram rivais em posições inferiores na classificação. Ainda que não seja garantia de vitória, trata-se de uma boa chance, para os dois primeiros, de se reabilitarem depois de duas derrotas consecutivas e, para a Raposa, de consolidar sua recuperação e o posto entre os cinco primeiros na tabela. Para o Galo, definitivamente sem Otero, o desafio será finalmente levar a melhor sobre a Chapecoense depois dos dois empates sem gols que determinaram a eliminação nas oitavas da Copa do Brasil. E tanto o torcedor quanto o técnico Thiago Larghi podem esperar mais uma vez um time catarinense fechado, esperando erros e espaços para tentar ir ao ataque. Sem Adílson, suspenso com o terceiro cartão amarelo, Elias entra no meio-campo ao lado de Gustavo Blanco. Na frente, o quarteto formado por Cazares, Luan, Róger Guedes e Ricardo Oliveira é a esperança de vencer a retranca catarinense. Ontem o alvinegro encaminhou com o Vasco a troca, por empréstimo, do volante Lucas Cândido e do atacante Marquinhos pelo meia Evander, de 19 anos, que se destacou no fim do ano passado pelo clube de São Januário. Furacão Em meio ao pouco tempo de recuperação, o América recebe domingo as 16h o Atlético-PR (uma posição atrás dos mineiros) disposto a retomar o bom aproveitamento como mandante, depois do tropeço de domingo diante do São Paulo. Mais uma vez, Enderson Moreira terá de fazer mudanças no time. Às 19h, no Castelão, o Cruzeiro reencontra o Ceará depois de seis anos, disposto a aproveitar a situação delicada do “Vozão”, vice-lanterna ainda sem vitória. Mano Menezes não contará com Henrique, com desgaste muscular, e Robinho, suspenso.
'Sou privilegiado por ter vestido esta camisa', diz Dátolo sobre passagem vitoriosa pelo Galo Henrique André Hoje em Dia - Belo Horizonte 02/06/2018 - 06h10 - Atualizado 16h32 Com a camisa do Atlético, Jesús Dátolo entrou em campo 127 vezes em pouco mais de três anos na capital mineira. Campeão da Recopa e da Copa do Brasil, em 2014, e campeão estadual na temporada seguinte, o argentino conquistou 68 vitórias, 31 empates e sofreu 28 derrotas. Ídolo da torcida do Galo, ele atualmente defende o Banfield, clube no qual foi revelado na Argentina. Nesta entrevista exclusiva ao Hoje em Dia, o meio-campista fala do amor pelo clube mineiro, volta ao passado para comentar as conquistas e frustrações, conta como chegou ao Atlético e muito mais. Voltar ao Banfield, clube que te revelou, significa o encerramento de um ciclo como jogador? Encara desta forma ou ainda pretende prolongar a carreira? Na verdade, eu queria voltar porque passei muito tempo fora do meu país. Foram dez anos e eu precisava voltar para ficar com a família e respirar novos ares. Foi bom ter voltado porque eu tive uma sequência de jogos e as lesões acabaram. O primeiro gigante que você defendeu foi o Boca Juniors. Quais são as principais lembranças daquela época? Foi uma experiência muito boa, até porque eu vinha do Banfield, né? Chegar no vestiário e ver todas essas figuras, esses caras que já tinham conquistado tantas coisas, foi muito bom. Os primeiros seis meses foram muito complicados para mim. Vim de um time pequeno para um grande como o Boca, mas depois peguei confiança. Sou um cara que não desiste nunca, mesmo às vezes indo mal. Ganhamos quase tudo que disputamos. Foi impressionante. Ser convocado para a seleção por Diego Armando Maradona teve sabor especial? Lembra de como soube da convocação? Era uma noite, quase madrugada. Eu estava no Napoli, concentrado. Já estava para dormir. Aí sinto alguém bater à porta e era Lavezzi. Ele me fala tipo: “tem uma ligação aqui, é um cara que quer conversar com você”. Fiquei sem entender e, quando peguei o telefone, era Maradona. Foi muito engraçado porque eu não acreditava. Achei que era uma brincadeira. Lavezzi é muito louco e sempre faz essas coisas. Foi uma das coisas mais importantes que aconteceram para mim. Você teve a oportunidade de atuar ao lado de craques como Riquelme, Messi, Verón, D’Alessandro, Ronaldinho Gaúcho e outros. Se sente um privilegiado? Com qual deles mais aprendeu e se espelhou? Você aprende um pouquinho de cada coisa com esses caras que você citou. Mas com o Riquelme eu joguei mais tempo e ganhamos tudo pelo Boca. Foi um cara que me ensinou muitas coisas. Eu jogava praticamente do lado dele. Recuperava a bola e dava para ele. Ele pensava no time. Na verdade foi impressionante jogar com ele, assim como com Ronaldinho e Messi. Nunca imaginei jogar com tantos craques na minha vida. Sou muito afortunado. Respeito muito o Cruzeiro pela história que ele tem e isso é fato. Mas eles nunca vão ter a satisfação de ter ganhado um título (nacional) em cima de nós. Esta é uma satisfação que só o atleticano tem” Por que suas passagens por Itália, Espanha e Grécia não foram tão duradouras? Se arrepende de alguma escolha? Eu saí muito cedo do meu país. Saí no meu melhor no Boca. Acho que tinha que ter esperado mais um pouquinho para pegar um pouco mais de experiência. Não foi uma má experiência. Não me arrependo de nada. Tudo que eu tinha que ter feito eu fiz; não deu certo e pronto. Cheguei num momento ruim do Napoli. Por que não me convocam agora? (risos) Agora estão com um time arrumado e com caras conhecidos. Quando cheguei, meu treinador não me conhecia. Para mim foi uma frustração muito grande quando ele me perguntou em qual posição eu queria jogar. Imagina a minha reação. Em 2013, finalmente a chegada ao Atlético. Quando viu as portas se abrindo para você, o que conhecia do clube? Foi o seguinte, meu amigo. Não vou mentir. Quando eu estava no Inter, eu assistia a quase todos os jogos do Atlético. Inclusive, nesta Libertadores (2013), todos os times do Brasil torciam para o Galo, por tudo que estava acontecendo. Eu não estava bem no Inter, aí surgiu uma proposta do Atlético. Falei: “eu vou e não me interessa!”. Fiquei sabendo só aqui quanto eu ia ganhar. Eu só queria vir, principalmente depois daquela Libertadores. Eu via aquela torcida, quando surgiu o “Eu Acredito!”, e queria vir mesmo que fosse de bicicleta. Não podia perder aquela chance. A torcida do Galo é mesmo diferente? Sinceramente, sim. Eu estou fora, então não tenho necessidade de falar da torcida do Atlético. Mas, falando com todo meu coração, é uma coisa que nunca vi; tirando o Boca, aqui na América do Sul, eu não vi uma torcida tão fanática. Sou um privilegiado por ter vestido esta camisa. “Eu estou fora e não tenho necessidade de falar da torcida do Atlético. Mas, falando com todo meu coração, é uma coisa que nunca vi; tirando o Boca, aqui na América do Sul, eu não vi uma torcida tão fanática O título da Copa do Brasil, em 2014, sobre o Cruzeiro, foi um dos mais importantes da sua carreira? Como foi derrotar o maior rival do Galo naquele momento? Quando fomos campeões, a diretoria do Atlético deu um DVD daquela conquista. Hoje de manhã, a gente estava assistindo. Eu estava mostrando para a minha filha e ela estava cantando o hino do Galo. Na verdade, eu estava ensinando, mas ela ainda não fala (risos). Foi uma coisa incrível. Respeito muito o Cruzeiro pela história e isso é fato, mas eles nunca vão ter a satisfação de ter ganhado um título (nacional) em cima de nós. Esta é a satisfação que só o atleticano tem. Você acredita que o seu sucesso pelo Atlético abriu portas para outros gringos no clube? A mesma porta que abriu D’Alessandro no Inter, Conca no Fluminense, Tevez no Corinthians. A gente vai abrindo caminhos. A gente vai demonstrando que o futebol argentino pode vir para o Brasil e acaba que a gente se sente bem aqui. Sentimos que no futebol brasileiro se joga muita bola e se tem mais espaço. Como lidou com as notícias e acusações de evasão de divisas de pessoas ligadas a você, em 2016? É uma coisa totalmente no passado? Às vezes por se tratar de um assunto muito delicado, os caras aproveitam para falar qualquer besteira. Sinceramente, tem caras que realmente são malandros e estão soltos. A gente comete um pequeno erro - e a gente pode errar! -, e já parece que sou um narcotraficante. Cometemos um erro, mas ficou no passado. Eu deveria ter feito de outro jeito e nada mais. Ficou para trás. Sou jogador de futebol, não quero me envolver nessas coisas, e por isso meu advogado é quem está resolvendo tudo. Não tenho nada a esconder. Sou um cara simples e, se tenho um problema, vou na justiça e resolvo. Não estou ocultando nada. As pessoas sabem do meu caráter e como sou., um cara honesto e é isso que importa. Por fim, acredita que a Argentina volte com o caneco da Copa do Mundo na Rússia? Tivemos muito perto em 2014, aqui no Brasil. Ia ser muito bom para a Argentina. Hoje o país não passa por um bom momento economicamente. Seria muito importante ganhar a Copa do Mundo para dar aquela força, assim como foi em 78. O Messi também precisa para se consolidar como o melhor do mundo. O Brasil também está muito forte. O Tite conseguiu armar um bom time; Alemanha e França também estão muito fortes. G P
Dúvidas, desfalques e prováveis escalações para Atlético x Chapecoense neste sábado Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 02/06/2018 - 06h00 Depois do encontro nas oitavas da Copa do Brasil, Atlético e Chapecoense voltam a duelar neste Campeonato Brasileiro anterior à parada da Copa do Mundo. Pela 8ª rodada, alvinegros e alviverdes medem forças às 16h deste sábado (2), no Estádio Independência. E ambos com desfalques. O Atlético, que perdeu de virada por 3 a 2 para o Sport Recife na última quarta-feira, e foi para 8º lugar não poderá contar com Adilson. Estava deve ser a única modificação da equipe de Thiago Larghi, que perdeu o volante por suspensão. Elias já foi eleito o substituto de uma equipe que manterá Ricardo Oliveira no ataque. O jogador, que voltou a marcar pelo Galo na Ilha do Retiro, havia se recuperado de virose. Mas nada que preocupa para este segundo jogo. A provável escalação do Galo: Victor; Emerson, Gabriel, Bremer e Fábio Santos; Elias e Gustavo Blanco; Luan, Cazares e Róger Guedes; Ricardo Oliveira. Do lado da Chapecoense, o técnico Gilson Kleina terá a volta do lateral-esquerdo Bruno Pacheco. Vencedor do duelo contra o Atlético na Copa do Brasil, adotando um estilo de jogo defensivo fora de casa, o treinador não terá o volante Amaral, vetado pelo DM Com isso, na teoria, proporá uma escalação menos retraída, uma vez que chegou a escalar quatro volantes na última visita ao Horto. Wellington Paulista, no ataque, deve continuar na reserva de Leandro Pereira, com o velocista Guilherme de titular. A provável Chape: Jandrei; Apodi, Thyere, Douglas e Bruno Pacheco; Amaral, Márcio Araújo e Canteros; Guilherme, Arthur Caike e Leandro Pereira.
Técnico do Vasco confirma ida de Evander pro Atlético e revela 'direitos fixados' na troca Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 01/06/2018 - 20h23 Conforme é ditado na atual realidade econômica do Atlético, o próximo reforço virá também em forma de empréstimo. O Galo terá o meia-atacante Evander, do Vasco da Gama, pelos próximos 18 meses. O técnico do Vasco, Zé Ricardo, confirmou a transação que envolve as idas de Lucas Cândido e Marquinhos Costa aos cariocas. Além disso, Zé Ricardo também revelou que Evander poderá ficar no Atlético em definitivo caso o clube exerça a prioridade de compra e deposite o valor dos direitos econômicos (o antigo passe) na conta do Vasco. O mesmo valerá para o volante e o meia revelados no Galo. "O Evander é um jovem talentosíssimo. Tem um futuro brilhante. Estaca com pressão muito grande aqui dentro. E talvez a saída dê um amadurecimento. Viveu a vida inteira dentro do Vasco. Conquistar um espaço pode fazer muito bem ao amadurecimento dele. É um empréstimo, num bom valor se não me engano, fixado no passe. Os meninos do Atlético também", disse, em entrevista coletiva. O Vasco se prepara para enfrentar o Botafogo na próxima rodada do Campeonato Brasileiro. Evander estava afastado desde momentos antes de o clube enfrentar o La U pela Libertadores. Ao lado de quatro atletas, foi punido pela diretoria, em postagem polêmica de fotos. Mas justo no momento em que seria reaproveitado na equipe principal, o camisa 10 faz as malas rumo a BH. "Os quatro estavam relacionados para o jogo. Mas recebi a informação que teve negociação com o Atlético. Está confirmado. Evander está indo por período de empréstimo para Belo Horizonte. E receberemos dois atletas, que eu conheço bem. Acho que todas as foram beneficiadas", completou o treinador.
Vasco e Atlético se aproximam de troca por empréstimo: Evander por Cândido e Marquinhos Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 01/06/2018 - 17h57 - Atualizado 18h29 Promessa das categorias de base, mas afastado do elenco principal como punição por atitude reprovável pela diretoria, o meia-atacante Evander, do Vasco da Gama, irá mudar de ares. Será envolvido numa negociação com o Atlético, que mandará duas pratas da casa para São Januário. O Galo irá trocar Evander por Marquinhos e Lucas Cândido. A informação foi dada pelos repórteres Léo Gomide, da Rádio Inconfidência, e Cláudio Rezende, da Rádio Itatiaia. O Hoje em Dia apurou com duas fontes ligadas à negociação, que sinalizaram positivamente com a transferência tripla. Uma delas confirmou ter apresentado o interesse do Vasco no negócio, e agora espera o desfecho das conversas entre os clubes. O meia-atacante vascaíno chega por empréstimo de 18 meses, mesmo período que Lucas Cândido irá pro Vasco. Já Marquinhos fica na Colina, a princípio, até o fim deste ano. Evander surgiu como promessa ao lado de Paulinho. Perto de completar 20 anos, Evander acabou sendo punido ao lado de outros jogadores por postar uma foto no qual, supostamente, ironizava as vaias da torcida. Não foi aproveitado por Zé Ricardo desde então, e agora será emprestado ao Atlético por um ano e meio, até dezembro de 2019. Segundo informações do Esporte Interativo, terá preço fixado em 6 milhões de euros. Já Lucas Cândido, 24 anos, é utilizado como reserva de Fábio Santos contra o Ferroviário e o San Lorenzo, parte para o primeiro empréstimo da carreira, marcada por lesões no joelho. Marquinhos Costa, de 19 anos, estava sem espaço na equipe.
Thiago Larghi confirma Atlético com Elias para encarar 'pedra no sapato' pelo Brasileirão Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 01/06/2018 - 15h28 O volante Adilson é desfalque certo para o Atlético enfrentar a Chapecoense, neste sábado, às 16h. O técnico Thiago Larghi, porém, já definiu um substituto. Elias será o titular do setor, dando um ar mais ofensivo para a equipe. Isso porque Adilson, que recebeu o terceiro cartão amarelo contra o Sport Recife, atua como primeiro volante, atrás de Luan e Gustavo Blanco. "E o Elias via para o jogo, já está decidido. Elias vai substituir o Adilson, que está suspenso", disse Larghi. O Galo entra em campo precisando se recuperar de duas derrotas seguidas no Brasileirão. Ainda almejando as primeiras colocações, terá uma verdadeira pedra no sapato pela frente. Desde que a Chape iniciou um processo de ressurgimento, pós-tragédia aérea de 2016, o Atlético só conseguiu vencer o time catarinense uma vez, pelo Brasileirão de 2017, num 1 a 0 sofrido em Chapecó. O último encontro entre ambos resultou em eliminação do Atlético na Copa do Brasil, nos pênaltis, após dois 0 a 0. A última visita do time verde em BH, pelo Brasileirão, foi uma vitória de 3 a 2 no Horto. "A gente acredita que a Chapecoense virá fazer jogo defensivo. Faz parte do perfil deles e tiveram sucesso com isso", completou o treinador alvinegro.
Papo em Dia: Ídolo no Atlético, Dátolo revela que chegou ao clube sem saber quanto ganharia Henrique André hcarmo@hojeemdia.com.br 01/06/2018 - 14h48 - Atualizado 15h02 Com a camisa do Atlético, Jesús Dátolo entrou em campo 127 vezes em pouco mais de três anos na capital mineira. Campeão da Recopa e da Copa do Brasil, em 2014, e campeão estadual na temporada seguinte, o argentino conquistou 68 vitórias, 31 empates e sofreu 28 derrotas. Ídolo da torcida do Galo, ele atualmente defende o Banfield, clube no qual foi revelado na Argentina. Entrevistado na seção Papo em Dia deste fim de semana, o meio-campista contou como foi a chegada ao clube em 2013, após deixar o Internacional, de Porto Alegre. Segundo ele, a vontade de defender o Atlético era tão grande que, assim que soube do interesse da diretoria, aceitou antes mesmo de saber quanto receberia mensalmente. "Foi o seguinte, meu amigo. Não vou mentir. Quando eu estava no Inter, eu assistia a quase todos os jogos do Atlético. Inclusive, nesta Libertadores (2013), todos os times do Brasil torciam para o Galo, por tudo que estava acontecendo. Eu não estava bem no Inter, aí surgiu uma proposta do Atlético. Falei: "eu vou e não me interessa!", conta Dátolo. "Fiquei sabendo só aqui (em Belo Horizonte) quanto eu ia ganhar. Eu só queria vim, principalmente depois daquela Libertadores. Eu via aquela torcida, quando surgiu o "Eu Acredito!", e queria vim mesmo que fosse de bicicleta. Não podia perder aquela chance", revela o argentino. Curtindo mini-férias na capital, onde visita a filha Ana Valentina, que completa um ano em julho, Dátolo não se esquiva quando o assunto é a torcida do ex-clube. "Eu estou fora e não tenho necessidade de falar da torcida do Atlético. Mas, falando com todo meu coração, é uma coisa que nunca vi; tirando o Boca, aqui na América do Sul, eu não vi uma torcida tão fanática. Sou um privilegiado por ter vestido esta camisa", finaliza. Confira a entrevista, na íntegra, no Jornal Hoje em Dia deste fim de semana. O argentino Dátolo é nosso entrevistado no Papo em Dia deste fim de semana! Jogador do Banfield-ARG, ele não tira do coração o amor pelo @atletico. O hino, inclusive, está na ponta da língua! 🐓⚽️🇦🇷 pic.twitter.com/gRKNjAqobN — Jornal Hoje em Dia (@jornalhojeemdia) 31 de maio de 2018
Para subir na classificação, Cruzeiro e Atlético precisam 'copiar' o que o rival tem de melhor Alexandre Simões asimoes@hojeemdia.com.br 01/06/2018 - 11h00 Com campanhas idênticas na Série A do Campeonato Brasileiro, mas vivendo momentos diferentes na competição, pois o Cruzeiro vem de vitórias sobre Santos e Palmeiras, e o Atlético de derrotas para Flamengo e Sport, que lhe custaram a liderança, os dois clubes entram nas quatro rodadas finais antes da parada do torneio para a disputa da Copa da Rússia com o desafio de buscar o que há de melhor no rival. Após o 1 a 0 sobre o Palmeiras, na última quarta-feira, no Mineirão, Mano Menezes revelou sua insatisfação em relação ao desempenho ofensivo do seu time neste Brasileirão, algo que não acontece com Thiago Larghi, pois o Galo tem o dobro de gols mais um que a Raposa na competição . “Não que eu queria abrir mão (de fazer gols), não que eu esteja satisfeito com os cinco gols marcados até agora no Campeonato Brasileiro. É pouco. Temos que fazer mais. Porque, uma hora dessas, vai faltar. Temos que ter uma margem de segurança maior. Mas, enquanto não fizermos, quem está dando esta margem de segurança é o sistema defensivo. E o sistema defensivo começa lá na frente. Eles ajudam muito”, analisou o treinador cruzeirense. Este desempenho defensivo destacado por Mano Menezes é justamente o que busca o Atlético, que tem sofrido nesta Série A justamente pelo fraco desempenho da sua defesa. Com dez gols sofridos em oito partidas, número mais de três vezes superior ao do rival, o time de Thiago Larghi deixou escapar vários pontos justamente por não conseguir segurar resultados, como fez o Cruzeiro de Mano Menezes contra o Palmeiras, por exemplo. As derrotas para Vasco e Sport foram de virada, sendo que diante dos cariocas o último gol já saiu nos acréscimos. Além disso, no 2 a 2 com o São Paulo, o Galo chegou à virada aos 33 minutos da etapa final, mas permitiu o empate do tricolor paulista. Definitivamente, o sucesso de Cruzeiro e Atlético neste Brasileirão depende da capacidade de cada um “copiar” o rival.
Atlético confirma empréstimo de Otero ao Al Wehda, da Arábia Saudita Da Redação esportes@hojeemdia.com.br 31/05/2018 - 19h35 O Atlético confirmou na noite desta quinta-feira (31), o empréstimo do meia Rómulo Otero ao Al Wehda, da Arábia Saudita. Segundo o clube, o venezuelano viajou nessa quinta para realizar exames médicos e assinar contrato com os árabes. Caso aprovado, Otero será emprestado por um ano, com opção de compra para transferência definitiva. Antes acertar o contrato de empréstimo, Otero renovou o vínculo com o Galo até junho de 2021. O clube não revelou os valores da transação, alegando cláusula de confidencialidade. Entretanto, segundo informações repórter da Rádio Inconfidência, Léo Gomide e da Rádio 98fm, o Atlético deve receber 5 milhões de euros pela negociação - R$ 21 milhões, pelo negócio. Otero fez 101 jogos e 21 gols pelo Atlético. Agora defenderá o Al Wehda, que foi campeão da Segunda Divisão da Arábia Saudita em 2017/2018, e poderá inscrevê-lo assim que a janela internacional do país do Oriente Médio abrir, nesta sexta-feira.
Reabilitação, revanche e G-6; duelo contra a Chape ganha contornos de decisão para o Galo Lucas Borges lborges@hojeemdia.com.br 31/05/2018 - 17h12 - Atualizado 18h26 A derrota por 3 a 2 para o Sport, na última quarta-feira (30), em Recife, ligou o sinal de alerta no Atlético. O segundo revés consecutivo – vinha de derrota para o Flamengo, derrubou o Galo da liderança para a sétima colocação no Campeonato Brasileiro. Na próxima rodada, além de retomar o caminho das vitórias, e voltar a ocupar as primeiras posições na tabela de classificação, a equipe comandada por Thiago Larghi busca espantar o fantasma de uma eliminação recente. No próximo sábado (2), o Atlético enfrenta a Chapecoense, às 16h, no Independência. A equipe catarinense, inclusive, foi a responsável por eliminar o Galo, nas oitavas de final da Copa do Brasil, há 15 dias. Artilheiro do Campeonato Brasileiro com cinco gols, ao lado de Pedro, do Fluminense, o atacante Róger Guedes, lamentou os insucessos recentes do time, mas já mira a reação diante da Chape. “A gente mereceu a vitória contra o Flamengo, no meu ponto de vista. Viramos o jogo contra o Sport, na casa deles, é muito difícil. Tomamos a virada logo depois. É doído, mas o Brasileiro é assim, jogo após jogo. É voltar a pontuar o mais rápido possível. Agora temos o jogo contra a Chapecoense no sábado. É sair com os três pontos, se Deus quiser”. Com 13 pontos, em oito jogos, o Galo está fora do G-6 pelos critérios de desempate (perde no saldo de gols para o Cruzeiro). Um triunfo no sábado, além de recolocar a equipe alvinegra no grupo dos que se classificam para a Libertadores, deixa o time próximo aos líderes, meta traçada pelo presidente Sette Câmara, até a parada para a Copa do Mundo. Maturidade Para o técnico Thiago Larghi, a recuperação do time passa por maior equilíbrio durante os 90 minutos, e, principalmente, por uma melhor postura quando está à frente no placar. “O time precisa melhorar ainda essa questão do primeiro tempo, a gente entrar com mais intensidade, para converter em gols as chances que a gente vem criando. Mas, temos que melhorar o aspecto defensivo também. A partir do momento em que a gente vira o jogo, faz o resultado, e não consegue manter o placar. Falta um pouco de maturidade, a gente vai ver e vai consertar isso para a sequência da temporada”, afirma.
Longe do DM, Luan chega a 28 jogos em 2018, e supera o número de partidas do ano passado Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 31/05/2018 - 15h03 Não foi perante um placar ideal - Atlético perdeu para o Sport por 3 a 2 de virada -, mas o atacante Luan deixou a Ilha do Retiro com um número chamativo, em comparação ao do ano que se passou. Atingiu 28 jogos pelo Galo em 2018, superando o número de partidas de 2017. Luan começou a temporada fazendo parte de um plano especial de reforço muscular no Galo, juntamente com alguns outros jogadores. Na sua primeira manifestação pública, se dizia pronto pra atuar, e rechaçava qualquer problema no joelho. No ano passado, Luan precisou conviver com quatro retornos de lesão, o que o condenou a atuar apenas 27 vezes. Este foi o grande vilão do camisa 27 desde abril de 2016, quando teve que passar por outra cirurgia e perdeu algumas semanas de trabalho. Posteriormente, conviveu com lesões musculares que iam e vinha. Tudo isso prejudicou sua permanência na equipe titular. Mas 2018 parece ser o ano do ressurgimento do jogador. Agora como volante no esquema de Thiago Larghi, chegou a ser substituído no primeiro tempo contra o Atlético-PR, e depois só jogou os acréscimos diante da Chapecoense - jogo da eliminação na Copa do Brasil. Por outro lado, é considerado titular absoluto da equipe num esquema com três homens de marcação do meio de campo, ao lado de Adilson e Gustavo Blanco. Aos 27 anos, Luan renovou o contrato recentemente, recebeu camisa comemorativa dos 200 jogos completados em março e é um remanescente do time campeão da Libertadores. O joelho valgo, neste momento, não parece nenhuma preocupação para ele ajudar o clube a voltar a trilhar os caminhos dos títulos.
Adilson 'anula' gol do Atlético em falta fora do lance e recebe terceiro cartão amarelo Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 31/05/2018 - 13h56 A virada do Atlético diante do Sport Recife poderia ter acontecido mais cedo. Mas o volante Adilson estava em noite ruim na Ilha do Retiro. Depois de uma sequência de alta performance, o camisa 21 do Atlético somou uma partida negativa, culminada em suspensão de terceiro amarelo. O Galo perdeu por 3 a 2 de virada, depois de contornar uma saída atrás do placar. O empate em 1 a 1 ocorreu logo no início do segundo tempo. Pouco depois, Adilson fez falta num lance de bola alçada na área do Leão, quando Bremer havia cabeceado pro fundo das redes. O árbitro Wagner Magalhães flagrou a atitude punitiva de Adilson, que recebeu o terceiro cartão amarelo, ficando suspenso para encarar a Chapecoense. A falta do volante foi desnecessária. Por outro lado, o Galo conseguiu marcar o segundo gol com Ricardo Oliveira, mas levaria a virada em seis minutos. No segundo gol dos pernambucanos, a zaga não conseguiu cortar a proteção de Rafael Marques. O próprio Adilson fez ação para chegar perto do atacante, que estava de costas par ao gol. Neste movimento do volante alvinegro, a bola é rolada para Gabriel, que veio de trás, e chutou forte. A bola ainda rebateu em Bremer e "matou" o goleiro Victor. "A gente tem que ter um pouco mais de maturidade quando estiver com a vantagem no placar, se postar melhor para não correr risco. Difícil, lamentável, ficamos triste mais uma vez porque tivemos a possibilidade da vitória", afirmou Adilson, à Itatiaia, após a derrota. Se Adilson está suspenso, o Atlético segue com três jogadores pendurados - Ricardo Oliveira, Bremer e Fábio Santos.
12 gols: Ricardo Oliveira atinge marca de 2017, com cinco meses e oito jogos de antecedência Frederico Ribeiro Hoje em Dia - Belo Horizonte 31/05/2018 - 12h04 O atacante Ricardo Oliveira tinha feito um primeiro tempo de duas chances perdidas contra o Sport Recife. Compensou ao marcar o segundo gol do Atlético, da virada. Não foi suficiente pro Galo vencer (3x2 pros donos da casa), mas para o pastor, significou fazer de 2018 um ano melhor que o passado. O camisa 9 do Atlético atingiu o 12º gol marcado na atual temporada, igualando o mesmo número de 2017 pelo Santos, só que realizando oito partidas a menos. Ele tem 28 jogos pelo Galo, sendo que anotou 12 gols no Santos na 36ª partida. Completaria 2017 com 40 jogos, 12 gols e 2 assistências. Nos passes para os companheiros, Ricardo Oliveira já está melhor este ano, com 4 assistências. O jogador revelou que tem uma meta de gols a cumprir neste primeiro ano pelo Atlético. Não revelou qual seria este número. Mas o pastor tem mais seis meses de futebol pela frente para fazer 2017 um ano fora da curva na carreira. No ano passado, ele foi abatido por caxumba e pneumonia. Doenças fora da rotina do jogador e o obrigou a entrar em campo poucas vezes. Tanto que o 12º gol só aconteceu no início de novembro. Este ano, ele só foi abatido por uma virose que o deixou fora do jogo contra o Flamengo, na rodada retrasada. Ricardo Oliveira em 2017 12 gols 2 assistências 40 jogos* Ricardo Oliveira em 2018 12 gols 4 assistências 28 jogos *Atingiu o 12º gol na 36ª partida
Alexandre Gallo reclama de pênalti assinalado para o Sport Recife: 'Queremos critério' Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 31/05/2018 - 11h06 A imagem da TV não deixa dúvidas. A bola bateu no braço do zagueiro Gabriel sobre a grande área do Atlético. Em momentos de hesitação, reclamação dos dois lados, o bandeira assinalou o pênalti, convertido pelo Sport, que decretou os 3 a 2. Mas a marcação causou reclamação do Galo. Após o jogo, o diretor de futebol Alexandre Gallo convocou a imprensa para externar seu descontentamento com o lance. Apesar de não contestar a marcação da arbitragem, o dirigente explicou que sua indignação é pela falta de critério que observa nos homens do apito. O diretor citou que o Atlético tem gravações de cinco lances em que atacou e a bola bateu na mão de um jogador adversário dentro da área, mas nada foi assinalado. Sem citar quais jogos teriam acontecido os momentos observados, ele disse: "Bastante ruim estarmos aqui depois de uma derrota dessa, que incomoda bastante. Mas estou aqui hoje para falar de arbitragem. Estamos tentando aproximação com arbitragem na CBF, somos bem tratados lá. Mas queremos exclusivamente critério. Isso aconteceu com o Atlético cinco vezes. Nós temos gravados em cinco jogos um pênalti exatamente igual que foi dado hoje contra o Atlético", afirmou o diretor. O Atlético novamente foi penalizado fora de casa com a marcação de falta máxima dentro da área. As duas discutíveis. A primeira foi diante do Vasco, quando sofreu também a virada no fim do jogo num lance envolvendo Bremer e Rildo. A questão virou roda de debate entre os comentaristas de arbitragem das TV's fechadas. No caso de Gabriel, a marcação do árbitro Wagner do Nascimento Magalhães deverá ser aprovada pelo olho treinado dos ex-árbitros. Uma vez que a bola realmente bate na mão do defensor. "Aconteceu para gente em cinco oportunidades, e na primeira que aconteceu contra a gente, é um pênalti dado pelo árbitro da lateral de campo. Que a gente respeita, isso deve acontecer, mas o critério tem que ser dois pesos e duas medidas", completou Gallo.
Com outra derrota, Atlético vai atrás de 10 pontos em 12 pra cumprir meta de Sette Câmara Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 30/05/2018 - 22h13 Nos últimos seis pontos em disputa pelo Campeonato Brasileiro, o Atlético ficou zerado. Perdeu para Flamengo e Sport. Agora, tem mais quatro rodadas pela frente até a parada da Copa do Mundo, após a 12ª rodada. Até lá, precisa voltar a ficar entre os três primeiros colocados, e cumprir a meta traçada pelo presidente Sérgio Sette Câmara. Para tanto, a missão ficou mais complicada, apesar de ter o alento de só jogar em Belo Horizonte adiante, com quatro partidas no Independência (três como mandante - Chapecoense, Fluminense e Ceará, e outra diante do América). Com 13 pontos alcançados atualmente, o Galo precisará somar entre 10 para ter segurança de ao menos abocanhar a terceira colocação antes da paralisação do Brasileirão Isso significa 10 pontos a serem somados num universo de 12 pontos possíveis (quatro jogos). Se conseguir três vitórias e um empate, então terminará a 12ª rodada com 23 pontos. O histórico do Campeonato Brasileiro de pontos corridos de 20 clubes (2006-2017) mostra que em nove das 12 edições, 23 pontos foram suficientes para o terceiro lugar. Já se somar 12 pontos e ter 100% de aproveitamento nesta reta final pré-Copa, ficará com 25 ao fim da 12ª rodada. No histórico do Brasileirão, os times que somaram 25 pontos ficaram entre os três primeiros em 100% das vezes. Outra alternativa é o Atlético vencer três jogos, chegar a 22 pontos. Tal pontuação daria o terceiro lugar em 50% dos Brasileiros da atual fórmula (6 edições de 12). Pontuações do 3º lugar ao fim da 12ª rodada: 2006: 24 2007: 19 2008: 22 2009: 23 2010: 20 2011: 24 2012: 25 2013: 23 2014: 22 2015: 23 2016: 21 2017: 22 24 pontos - 3º lugar em 11/12 (91,6%) 23 pontos - 3º lugar em 9/12 (74%) 22 pontos - 3º lugar em 6/12 (50%)
Vitória tira Denilson de sétimo jogo e atacante deve pintar no Atlético para o Brasileirão Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 30/05/2018 - 21h50 O presidente do Vitória despistou, em entrevista à Rádio 98 FM, na véspera de o clube baiano e o Atlético entrar em campo. Mas deu a pista. Algo poderia acontecer da noite de terça-feira para quarta. E ocorreu. O atacante Denilson foi "barrado" no Leão da Barra diante do Internacional. Tudo para não completar o sétimo jogo e ser vendido ao Galo. A informação do interesse do Atlético no jogador foi dado pelo site "Deus me Dibre". Sem Otero, negociado com o Al Wehda da Arábia Saudita, o Atlético está no mercado atrás de peças ofensivas e a primeira delas será o atacante de 22 anos, que havia marcado o gol do 1 a 1 contra o Botafogo. Denilson pertence ao Granada-ESP, que o emprestou ao Vitória. O Atlético deve comprar parte dos direitos econômicos do jogador, que se destaca pelo porte físico, altura, mas não é um atacante de grande técnica. Ele oscilava na titularidade da equipe de Vágner Mancini com o veterano André Lima. Denilson sequer ficou no banco no jogo contra o Internacional no Barradão. Havia feito seis jogos em sete rodadas do Brasileirão. Se completasse a sétima participação, ficaria impedido de defender qualquer outra equipe nos pontos corridos de 2018. E o Galo só tem o Brasileiro para disputar até o fim do ano. Deverá ser o segundo investimento do Atlético nesta temporada. Em tempos de economia total nos gastos do futebol, o Galo só desembolsou grana pra comprar direitos econômicos com o lateral Emerson, sendo que as outras contratações foram por empréstimo.
Com presença de campeões de 1971, torcedores organizam 3ª caminhada etílica do Galo Da Redação esportes@hojeemdia.com.br 30/05/2018 - 18h25 - Atualizado 18h31 Compartilhe Link: Divulgação/Facebook / O Atlético já estará em paralisação da Copa do Mundo, realizando o último jogo deste semestre em 13 de junho. Três dias depois, torcedores do Galo prometem se encontrar na 3ª caminhada etílica do Galo. Caminhando, cantando e bebendo cerveja, eles promovem o novo evento de confraternização em volta do amor ao clube alvinegro. Nesta edição, que ocorre em 16 de junho no Devotos Butiquim (Av. Getúlio Vargas, 234), haverá as presenças ilustres de dois campeões de 1971, no único título brasileiro da história do Galo: Dadá Maravilha e Spencer, que posteriormente fez sucesso no México. Os ingressos do evento já estão disponíveis no site Sympla.com.br ao preço de R$ 99. Ele dá direito a um kit com camisa personalizada do evento, caneca e na participação de sorteios. A primeira caminhada etílica do Galo foi realizada em 2017, com nova edição de pré-Carnaval neste ano e voltando agora para o período de Copa do Mundo, no qual os times brasileiros irão descansar e fazer treinos/amistosos de intertemporada.
Huachipato afirma que Atlético precisa de autorização para emprestar Otero ao Al Wehda Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 30/05/2018 - 16h13 A transação que promete ser milionária entre Atlético e Al Wehda, na transferência do meia-atacante Rómulo Otero, pode ter uma pedra no sapato atleticano. O clube chileno Huachipato surge como obstáculo. O Hoje em Dia entrou em contato com um porta-voz do time que ainda detém 50% dos direitos econômicos de Otero. Ele afirma que o Galo estará cometendo uma "falta grave" se negociar o venezuelano, mesmo que de forma temporária num primeiro momento, sem ter a autorização por escrito dos Negriazules. "O (Atlético) Mineiro não pode emprestar o jogador sem a autorização do Huachipato. Se o fizer, estará cometendo uma falta e um delito graves", diz o porta-voz. Como dono de metade dos direitos econômicos de Otero, teoricamente o Huachipato só levaria sua parte numa negociação definitiva que teria a compra de 100% do jogador pelos árabes. Nisso, o Galo e o clube chileno repartiriam os valores globais. Entretanto, a transação se desenha para um empréstimo ao Al Wehda com compensação de 5 milhões de euros. A reportagem tentou contato com o diretor de futebol do Atlético, Alexandre Gallo, para saber a versão alvinegra do questionamento do Huachipato, mas não obteve resposta. Além de estranhar a atitude do Galo em não entrar em contato, o Huachipato segue sendo credor alvinegro, uma vez que cobra o recebimento de 600 mil euros dos 800 mil euros totais da venda de 50% dos direitos econômicos de Otero. A dívida comunicada pelo Huachipato virou assunto nos tribunais da Fifa. E num momento em que o órgão máximo do futebol aumenta a vigília diante de devedores em questões de transferência internacional. Este tema é uma das preocupações da atual diretoria, que precisa resolver pendências com Udinese, Al Gharafa e Boca Juniors, tendo retirado uma ação do Sporting envolvendo o volante Elias.
Prováveis escalações, dúvidas e desfalques para Sport x Atlético nesta quarta-feira Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 30/05/2018 - 07h30 O Atlético fará uma nova e última visita no Campeonato Brasileiro pré-Copa do Mundo nesta quarta-feira (30), em partida válida pela oitava rodada da competição. Encara o Sport Recife com força máxima na Ilha do Retiro. O Galo contará com a volta do artilheiro Ricardo Oliveira, baixa contra o Flamengo, no último sábado, por conta de virose sentida durante o aquecimento no gramado do Independência. Deverá ser a única modificação na escalação do técnico Thiago Larghi em relação ao último jogo. No banco de reservas, porém, um desfalque certo. Rómulo Otero está negociado com o Al Wehda, da Arábia Saudita, e não atuará. Por outro lado, Elias retorna de suspensão. Cazares, Róger Guedes e o Pastor formarão o trio ofensivo. O provável Atlético: Victor; Emerson, Gabriel, Bremer e Fábio Santos; Adilson, Luan e Gustavo Blanco; Cazares, Róger Guedes e Ricardo Oliveira. Em 10º lugar na tabela, o Sport Recife volta a usar a força da Ilha do Retiro para galgar melhores colocações até a parada da Copa, que se dará após a 12ª rodada. O time do técnico Claudinei Oliveira precisará driblar um problema: a lateral direita. O titular da posição, Cláudio Winck, sofreu uma lesão que o deixará parado nos próximos meses. Durante a vitória contra o Palmeiras, em São Paulo, o jogador foi substituído pelo suplente imediato Raul Prata, que recebeu vermelho no último lance de jogo. Nesta quarta, Claudinei será obrigado a improvisar no setor, e o mais indicado a assumir a vaga é o meia Fabrício. Além disso, Neto Moura também está no DM, e o atacante Rogério deve fazer a dupla ofensiva com Rafael Marques, ex-Cruzeiro. O provável Sport: Magrão; Fabrício, Ronaldo Alves, Ernando e Sander; Anselmo, Fellipe Bastos, Marlone e Gabriel; Rogério e Rafael Marques.
Para driblar seca de gols, Atlético visita o Sport Recife com a volta de Ricardo Oliveira Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 30/05/2018 - 06h50 Na última viagem antes da parada da Copa do Mundo, o Atlético enfrenta o Sport Recife hoje, às 19h30, com uma certeza: precisa melhorar o número de gols marcados no Brasileirão. Em terceiro lugar, o Galo encara os pernambucanos na Ilha do Retiro com um reforço de peso para sanar tal problema. Depois de ser cortado no aquecimento diante do Flamengo, Ricardo Oliveira está no time. O artilheiro do Atlético na temporada – fez 11 gols - é esperança para melhorar a ofensividade alvinegra, que gerou até mesmo críticas do técnico Thiago Larghi após o revés do último sábado no Independência. São 33 jogos do Galo na atual temporada, e em 9 partidas o ataque ficou em branco. É um jogo sem marcar gols a cada 3,6 disputados, marca mais negativa dos últimos cinco anos. Em 2014, fez 74 jogos e ficou 18 sem fazer gol. No ano seguinte, 64 jogos totais, e em 13 não balançou as redes. Em 2016, o Galo entrou em campo 75 vezes, e ficou zerado em 13 oportunidades. Na temporada passada, mais 72 jogos e 15 sem fazer gol. Desde que o Estadual terminou, em 8 de abril, o Atlético realizou 12 jogos, e só venceu o goleiro adversário em 11 vezes. Mas há tempo de reverter a situação. E encarar a pior defesa entre os 10 primeiros colocados do Brasileirão é uma ajuda extra para modificar o quadro atual. “Precisamos fazer o gol, sabemos disso, temos que melhorar neste aspecto, e não é de hoje, de agora. É trabalhar em função disso”, afirmou Larghi, após perder para o Flamengo. BOLA PARADA Uma das armas mais utilizadas no futebol para fazer gols sofreu uma baixa no esquema do Atlético. Rómulo Otero se despediu do clube ontem, com a transferência para o Al Wehda da Arábia Saudita. O venezuelano será negociado por 5 milhões de euros (cerca de R$ 21 milhões) num empréstimo inicial, e com direitos econômicos fixados em outros 5 milhões de euros. Em 27 jogos na temporada, o camisa 11 deu oito assistências, e anotou outros quatro gols. Só Ricardo Oliveira e Róger Guedes fizeram mais no ano. Ambos voltarão a formar a dupla de ataque hoje. RECORDE DE LUAN Contrato renovado, bem na nova função, e problemas de joelho isolados. O meia-atacante Luan fará diante do Sport o 28º jogo em 2018, superando o número de partidas contabilizadas em 12 meses do ano passado. Atualmente, tem 27 jogos e 1.379 minutos em ação no ano, contra 27 jogos e 1.330 minutos de 2017.
Al Hilal cita Róger Guedes como especulação e espera chegada de técnico para ir ao mercado Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 29/05/2018 - 16h57 - Atualizado 17h09 Se antes era o eldorado do futebol chinês assombrando e desfalcando as equipes brasileiras, o mercado da grana voltou a ser o Oriente Médio. O Atlético já perdeu Otero para o Al Wehda, e tem o risco de ver Róger Guedes seguir caminho parecido. O Al Hilal soltou nota oficial à imprensa da Arábia Saudita citando o camisa 23 do Galo, mas colocando no campo das especulações. Primeiramente, o Al Hilal se comunicou em árabe. O Hoje em Dia apurou que a mensagem tinha o seguinte conteúdo: "A diretoria e torcida do clube estão ciente das especulações envolvendo nomes de jogadores estrangeiros. Mas o clube não negociou com esses nomes e não tentou contratar com eles e o objetivo disso é aumentar seu custo contratual através de alguns agentes mencionando o nome de AL-Hilal devido à popularidade e alta posição do clube". O Al Hilal, atualmente bicampeão da Liga da Arábia Saudita, equipe mais rica do país, busca um novo treinador no mercado. O português Jorge Jesus, que terminou a temporada pelo Sporting num barril de pólvora que chegou a explodir, é o mais cotado. E até decidir o próximo comandante, o time do sheik Fahad Bin Salman. "A última novidade é que o clube se aproxima para assinar com o atacante brasileiro Roger Guedes; embora as contratações do clube sejam determinadas após um acordo com o novo gerente técnico, que determinará as necessidades da equipe para a próxima temporada esportiva. Reprodução/Al Hilal Comunicado em inglês do clube Al Hilal, atual bicampeão da Arábia Saudita
Rómulo Otero se despede do elenco do Atlético no auditório do CT: 'Boa sorte, amo vocês' Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 29/05/2018 - 16h33 O Atlético ainda não confirma como oficial a negociação que levará o meia-atacante Rómulo Otero ao Al Wehda, da Arábia Saudita. Mas o camisa 11 não joga mais pelo Galo. Nesta tarde de terça-feira (29), o jogador se despediu do restante do elenco durante a reunião no auditório da Cidade do Galo, na véspera da viagem a Recife. Ao lado de Thiago Larghi, abraçado pelo futuro ex-treinador, Otero fez um pronunciamento de despedida para os companheiros. Na proximidade de completar dois anos de Atlético, o venezuelano agradeceu a ajuda dos companheiros, até me momentos em que ele estava com raiva. Em vídeos gravados por Cazares no Instagram, é possível ver pedaços do discurso de Otero. Em determinado momento, ele cita o Campeonato Brasileiro como meta, diz que ama os jogadores que estiveram ao seu lado nos 101 jogos pelo Galo, se emociona e, ao se levantar para sentar nas cadeiras ao lado de Cazares, é abraçado por Luan. Aos 25 anos, Otero deverá assinar com o Al Wehda até o fim da semana, quando a janela internacional para a chegada de jogadores na Arábia reabrirá. Será jogador de Fábio Carille, contra quem marcou um gol de falta em 2017, na festa do título do Corinthians no Brasileirão.
Atlético mantém interesse em Marcos Guilherme; mas Atlético-PR só topa vender Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 29/05/2018 - 16h14 Emprestado ao São Paulo, mas pertencente ao Atlético-PR, o meia-atacante Marcos Guilherme tem futuro indefinido para o segundo semestre do futebol brasileiro. Por outro lado, segue na rota do Atlético, que está no mercado em busca de peça de reposição para a saída de Rómulo Otero. O jogador que completará 23 anos tem contrato no Tricolor Paulista até junho deste ano, mas não ficará no Morumbi. Voltará ao Furacão, que pretende apenas negociá-lo em definitivo. Ele estava cedido ao Dínamo Zagreb (contrato de 18 meses), não foi bem e acabou repassado ao São Paulo. O Galo, segundo o Hoje em Dia apurou, teria de desembolsar 4 milhões de euros para ter o sinal verde do xará de Curitiba e acertar com o atleta. Essas cifras chegam próximas ao que o Atlético receberá na comercialização de Rómulo Otero num primeiro momento. O camisa 11, que já se despediu dos companheiros, será emprestado ao Al Wehda, da Arábia Saudita, por 5 milhões de euros. Vice-campeão do Mundial sub-20 de 2015 com a Seleção Brasileira, Marcos Guilherme sequer atuou pelo São Paulo diante do América, no último jogo - vitória de 3 a 1. Soma quatro partidas pelo Campeonato Brasileiro, sendo que só poderá atuar mais duas vezes para ficar no limite da regra que o impediria de atuar por outra equipe. Ele chegou ao SPFC em julho do ano passado, num contrato de 12 meses. Até o momento, fez 47 jogos, 9 gols e 2 assistências.
Alexandre Gallo confirma saída 'em andamento' de Otero e diz já ir atrás de 'reposição à altura' Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 29/05/2018 - 15h35 - Atualizado 15h59 Num dia de véspera de jogo importante para o Atlético no Campeonato Brasileiro, o assunto no clube alvinegro foram as possíveis saídas de Otero e Róger Guedes para o Mundo Árabe. O diretor de futebol do Galo, Alexandre Gallo, concedeu um pronunciamento na sala de imprensa do CT e confirmou a iminente saída apenas do venezuelano ao Al Wehda. Otero sequer viaja pra Recife, e faltam detalhes para o martelo ser batido. Gallo preferiu não dar como 100% a negociação que deve ser, em um primeiro momento, de empréstimo de Otero ao time que terá Fábio Carille no comando a partir da próxima temporada. Mas o camisa 11 irá viajar po Oriente Médio nos próximos dias, numa transferência de cerca de 5 milhões de euros ao Galo. O Al Wehda ainda poderá pagar outros 5 milhões de euros para ficar com o Otero em definitivo. "Hoje foi dia de muitas especulações aqui. O que tem de verdadeiro é a questão do Otero. Uma negociação com o Al Wehda da Arábia Saudita. Está em andamento, não foi finalizada. Negociação existe, existe um contato e estamos tranquilos em relação à isso. Efetivamente quanto tivermos uma certeza, passaremos para todos vocês e para a nossa torcida", afirmou Gallo. Sem o batedor de faltas mais perigoso do futebol brasileiro, a diretoria alvinegra já está no mercado. "E também estamos em busca de uma reposição, um jogador à altura, se isso realmente acontecer", completou o diretor de futebol. RÓGER GUEDES Sobre Guedes, atual destaque do Atlético, e artilheiro do Brasileirão com cinco gols, Gallo disse que não recebeu nenhum contato do Palmeiras - detentor de 25% dos direitos econômicos do atleta, e cedente do direito federativo no empréstimo ao Galo. Mais do que isso, recebeu a promessa do diretor alviverde, Alexandre Mattos, de que o camisa 23 não será negociado nesta janela, que abre nesta sexta-feira pro Mundo Árabe. "Não existe nada para nós. Nós conversamos com o Palmeiras e não existe nada com eles. Alexandre Mattos prometeu a mim e ao nosso presidente Sérgio que não tem intenção nenhuma de vender o atleta nesta janela. O atleta vai continuar no Atlético até o fim do ano. Mas mesmo assim, algo que aconteça, nós ainda temos a prioridade na ação final de uma possível venda. Mas como ele prometeu, temos quase que absoluta certeza que iremos contar com o atleta até o fim do ano, pois é um cara de palavra".
R$ 43 milhões: Rómulo Otero pode ser quarto jogador mais caro negociado pelo Atlético Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 29/05/2018 - 06h00 O Atlético está prestes a fechar a venda de Rómulo Otero ao Al Wehda, da Arábia Saudita. O destino não vem por acaso. O jogador será atleta do técnico Fábio Carille, e vinha sendo observado por João Camacho, braço-direito de Jorge Mendes, maior agente do mundo. Uma transação que pode envolver 10 milhões de euros (R$ 43,4 milhões), cifras altas e que entrará no Top 5 da história do Galo. Otero dificilmente será utilizado pelo clube mineiro diante do Sport, nesta quarta-feira. A janela de transferência na Arábia Saudita reabre em 1º de junho (sexta), e até lá, o camisa 11 irá estar no Oriente Médio. Primeiramente, será emprestado por cerca de 5 milhões de euros, e o Al Wehda terá o direito de pagar outros 5 milhões de euros, e de forma parcelada. Os valores da negociação foram publicados pelo jornalista Léo Gomide, da Rádio Inconfidência e da Rádio 98 FM. E a cifra global será a quarta maior envolvida numa venda de jogador pelo Galo. O clube tem 50% dos direitos econômicos de Otero. Teoricamente, teria de repassar 50% ao Huachipato só da parte em que o Al Wehda pagar para ter o venezuelano em definitivo (5 milhões de euros). Na lista dos Top 5, portanto, Otero ficaria atrás apenas de Bernard, que foi negociado por 25 milhões de euros ao Shaktar Donetsk-UCR em agosto de 2013; o atacante Lucas Pratto - 12 milhões de euros proporcionais ao São Paulo em fevereiro de 2017, o zagueiro Jemerson - 11 milhões de euros - em janeiro de 2015 ao Monaco. No caso de Lucas Pratto, ao ser negociado na gestão de Daniel Nepomuceno, o próprio presidente alvinegro o classificou como a segunda maior venda da história do Galo. Entretanto, tal análise foi feita de forma proporcional, uma vez que o Atlético negociou 50% dos direitos do argentino por cerca de 6 milhões de euros, e depois recebeu outro valor quando Pratto foi ao River Plate.
Despedida: Atlético libera Romulo Otero ao Al-Wehda, clube de Fábio Carille na Arábia Saudita Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 28/05/2018 - 23h00 - Atualizado 23h21 Enquanto os olhos do Mundo Árabe estavam depositados em Róger Guedes, o Atlético perde outro ponta para a sequência de 2018. O venezuelano Rómulo Otero não joga mais pelo Galo. Ele foi negociado para o Al-Wehda, da Arábia Saudita. Será o primeiro reforço da equipe de Fábio Carille, ex-treinador do Corinthians. Otero, que vinha sendo reserva de Thiago Larghi, será inicialmente emprestado para os árabes, segundo informações da rádio 98 FM. O Hoje em Dia apurou que Otero não volta mais o Galo, numa transação que inicialmente é de empréstimo, mas que tem cláusulas que a obrigarão a se tornar definitiva. O Atlético deverá receber cerca de 5 milhões de euros pela negociação - R$ 21 milhões. É detentor de 50% dos direitos econômicos de Otero, que havia renovado o contrato até dezembro de 2020, segundo anúncio do Galo em 6 de março. Entretanto, o contrato do jogador ainda não apareceu no BID, e segundo o HD apurou, segue com a duração antiga, até julho de 2020. A saída de Otero representa uma necessidade de o Atlético manter as contas em dia. Em 2015, algo parecido ocorreu, quando o Galo mandou Maicosuel al Al Sharjah por empréstimo de 2 milhões de euros, dinheiro usado para comprar parte de Rafael Carioca e Douglas Santos. Otero fez 101 jogos e 21 gols pelo Atlético. Agora defenderá o Al Wehda, que foi campeão da Segunda Divisão da Arábia Saudita em 2017/2018, e poderá inscrevê-lo assim que a janela internacional do país do Oriente Médio abrir, nesta sexta-feira.
Crise do combustível: jogadores do Atlético são salvos por irmão do zagueiro Gabriel Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 28/05/2018 - 17h22 No oitavo dia de paralisação dos caminhoneiros nas estradas brasileiras, a gasolina se torna artigo de luxo até para quem tem salários bem acima da média da sociedade. A falta de combustível atinge os jogadores de futebol, e os do Atlético relataram sobre a situação. Na Cidade do Galo, quem salvou os carros dos atletas de pane seca foi o irmão de Gabriel, conforme relatado pelo zagueiro alvinegro e o lateral Fábio Santos. Gabriel, que mora em Matozinhos, região metropolitana de Belo Horizonte, brincou inclusive sobre o alto preço do combustível. "Tenho gasolina, está acabando, mas tenho. Teve um dia que ele (irmão) socorreu, trouxe a gasolina para os meninos que não tinham. Também cobrei R$ 16,90 o litro (risos), tive que aproveitar. Mas ele deu uma ajudinha boa para a rapaziada aí", afirmou o titular da defesa alvinegra. Fábio Santos também foi questionado sobre a situação do Brasil, e disse que foi um dos poucos que conseguiu abastecer o carro. Mas o momento agora é de racionamento total do combustível. "Graças a Deus minha mulher achou um posto no começo da semana e encheu o tanque. Tenho conseguido com esse tanque vir treinar com isso, mas procura sair pouco de casa para não gastar combustível", disse. "O Gabriel salvou os meninos aí né? Esses dias tinha uns três ou quatro meninos sem gasolina, e o irmão dele trouxe pro pessoal ali e acabou salvando. Eu não precisei, ele disse que cobrou o preço justo, mas não sei qual é o justo para ele", completou o camisa 6, que viaja pela última vez antes da parada da Copa nesta terça-feira, para enfrentar o Sport Recife na quarta.
Róger Guedes vira alvo da Arábia e pode sair do Atlético, que tem direito a taxa de vitrine de 10% Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 28/05/2018 - 13h08 O Atlético, que briga pelas primeiras colocações do Brasileirão, pode perder seu jogador mais perigoso, e ficar apenas com uma "compensação" por isso. O meia-atacante Róger Guedes, ainda artilheiro do torneio, recebeu proposta do Al Hilal, da Arábia Saudita, na casa dos R$ 37,1 milhões (10 milhões de dólares). A informação foi publicada pelo Globoesporte.com. O Galo teria o direito a receber taxa de vitrine, de 10% da negociação total - ou seja: 1 milhão de dólares (R$ 3,7 milhões), como prevê o contrato de empréstimo junto ao Palmeiras. Na troca envolvendo Marcos Rocha, só o lateral foi com os direitos econômicos fixados (4 milhões de euros). Pro lado alvinegro, há apenas a prioridade de compra sobre Róger Guedes. Assim, o Galo teria de igualar os valores do Oriente Médio e, assim, ficaria com Róger em definitivo. Vale lembrar que o Palmeiras, detentor definitivo do direito federativo do camisa 23 (tendo passado eles de forma temporária ao Atlético), detém 25% dos direitos econômicos do ponta, e ficaria com 1/4 desses US$ 10 milhões. O diretor de futebol do Palmeiras, Alexandre Mattos, em contato com a reportagem do Hoje em Dia, afirmou que não houve nenhuma proposta oficial por Róger Guedes na mesa do clube alviverde. Mas o Hoje em Dia apurou que os empresários envolvidos na ida de Fábio Carille pro Al Wheda também estão intermediando essa possível mudança do jogador de 22 anos pras Arábias.
À espera de Ricardo Oliveira, Galo pode ter força máxima contra o embalado Sport Lucas Borges lborges@hojeemdia.com.br 27/05/2018 - 17h03 - Atualizado 17h40 Bola pra frente. Após ser derrotado por 1 a 0, para o Flamengo, nesse sábado (26), no Independência, e ter perdido a liderança do Campeonato Brasileiro para o rubro-negro carioca, o Atlético já pensa no Sport, e na reabilitação na competição. Para buscar os três pontos, e continuar na luta pelo topo da tabela, o Galo espera contar com força máxima no duelo da próxima quarta-feira (30), às 19h30, na Ilha do Retiro, em Recife, pela 8ª rodada do Brasileiro. Sem nenhum jogador suspenso, a principal dúvida é sobre a situação do atacante Ricardo Oliveira, artilheiro do time na temporada com 11 gols. O centroavante foi vetado instantes antes da partida contra Flamengo, em função de uma piora no quadro de uma virose que ele apresenta há alguns dias. Oliveira chegou a iniciar o aquecimento com os demais jogadores no gramado do Horto, mas uma forte dor de cabeça fez com que ele fosse retirado da partida, e desse lugar ao jovem Alerrandro. Apesar de muita luta, o substituto teve dificuldades diante da defesa bem armada do Flamengo, e foi substituído por Erik, no segundo tempo. Do banco, viu o time continuar a pecar nas finalizações e ser castigado com um gol do time carioca, em um contra-ataque, já na parte final do jogo. Ainda sem saber se Ricardo Oliveira vai se recuperar a tempo de enfrentar o Sport, o técnico Thiago Larghi destacou a importância do veterano atacante para o time alvinegro. “A gente lamenta ter perdido ele no vestiário, faltando 15 minutos para começar a partida. O Ricardo é um jogador que a gente considera muito consistente. Tem uma saúde muito boa, um desempenho consistente, a gente sabe o que esperar dele na hora que ele entra em campo. É um jogador em quem a gente confia bastante”, afirma. Se não puder contar com Oliveira a tendência é de que Larghi dê outra chance a Alerrandro no comando de ataque. Outra opção é a entrada de Erik, que apesar normalmente atuar mais pelas beiradas do campo, também pode jogar centralizado, assim como fez nos minutos em que esteve em campo contra o Flamengo. Com a indefinição no ataque, o restante do time deve ser o mesmo que iniciou a partida contra o time carioca. Elias Quem volta a estar à disposição da comissão técnica é Elias. Após cumprir suspensão automática na última rodada, o volante deve ser mais uma opção no banco de reservas contra o time pernambucano. Mesmo tendo perdido a posição de titular para Gustavo Blanco há alguns jogos, Elias é peça importante do elenco alvinegro, sendo acionado na maioria dos jogos. No duelo desse sábado a ausência de Elias foi sentida. Precisando reverter o placar adverso, o comandante alvinegro, à exceção de Otero, tinha no banco opções que vem atuando pouco, ou que não possuem características ofensivas. Ao contrário de Elias, que, apesar de atuar como volante, tem como uma das principais características a forte chegada ao ataque. Adversário embalado Ao contrário do Galo, que busca a reabilitação no Campeonato Brasileiro, o Sport quer reafirmar o bom momento no torneio. No último sábado o Leão foi até o Allianz Parque e venceu o Palmeiras por 3 a 2, chegando a 11 pontos, dois a menos que o Atlético.
Jogadores mantêm otimismo e luta pelo título após derrota para Flamengo Paulo Henrique Silva phenrique@hojeemdia.com.br 27/05/2018 - 07h06 - Atualizado 07h06 O discurso dos jogadores do Atlético, apesar da derrota por 1 a 0 para o Flamengo, na noite de sábado (26), foi de otimismo, devido à atitude do time em campo, buscando constantemente a vitória e com mais posse de bola. “Quem assiste futebol, sabe que a gente deu aula. A gente está mudando a maneira de jogar, com mais posse de bola e criando bastante chance. Uma pena as bolas de Róger Guedes, de Alerrando não terem entrado”, lamentou Luan. O atacante lembrou que o Campeonato Brasileiro só está no começo e acredita que o Atlético irá brigar na parte de cima para levantar a taça. Ele admitiu que a ausência de Ricardo Oliveira, com uma virose, fez falta ao time, devido à experiência. “O Ricardo é um matador. Com duas chances, uma ele acaba fazendo. Mas o Alerrandro jogou muito bem, ainda falta a ele um pouco de maturidade. A torcida tem que ter paciência com ele. Daqui a pouco vai começar a fazer gol”, observou. A jovem revelação da base saiu chateada de campo, chorando por sua atuação, “abaixo do que todos esperam de mim”. Ele avaliou que, antes de ser substituído por Erik, “não vinha bem na partida, estava com cabeça abalada”. Para o volante Blanco, o Atlético merecia ter vencido, pelo o que apresentou no jogo, mas destaca que a equipe buscará o resultado contra o Sport, fora de casa, na quarta-feira. “Cada jogo é um final de Brasileiro para a gente”.
Técnico Thiago Larghi enaltece imposição de jogo, mas lamenta falta de bola na rede Paulo Henrique Silva phenrique@hojeemdia.com.br 27/05/2018 - 00h21 - Atualizado 07h07 Com "muita água para rolar ainda no Campeonato Brasileiro", o técnico Thiago Larghi gostou da atuação do Atlético diante do Flamengo, apesar da derrota por 1 a 0 no Independência, na noite de sábado (26), destacando que o time mineiro sempre esteve mais próximo de vencer do que perder. "Claro que não era o resultado que esperávamos, mas conseguimos o nosso ritmo, criamos muito, tivemos duas bolas na trave e chances claras de marcar. Essa questão de não fazer o gol não é de agora. Temos que trabalhar em função disso", analisou Larghi. O treinador tirou a responsabilidade pela ausência de gols dos ombros de Alerrandro, que substituiu Ricardo Oliveira minutos antes do jogo começar, já que o número 9 não tinha se recuperado de uma virose. "Ele participou bem, poderia ter marcado (um gol), mas todo mundo teve chance (de marcar)", ressaltou Larghi, mas que vê a necessidade de o grupo se reforçar no setor de meio e de ataque, principalmente.
Time do Atlético escalado para enfrentar o Flamengo Paulo Henrique Silva phenrique@hojeemdia.com.br 26/05/2018 - 20h28 O time do Atlético que enfrentará o Flamengo, na noite deste sábado (26), acaba de ser confirmado: Victor, Emerson, Bremer, Gabriel, Fabio Santos, Adilson, Blanco, Cazares, Luan, Roger Guedes e Ricardo Oliveira.
Prováveis escalações, dúvidas e desfalques de Atlético e Flamengo para o jogo deste sábado Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 26/05/2018 - 08h00 O departamento médico do Atlético segue com pouco trabalho neste primeiro semestre de 2018. Lesões não são motivos de atormento para Thiago Larghi formar sua equipe. Neste sábado, diante do Flamengo, é força máxima para defender a liderança do Campeonato Brasileiro. O Galo recebe os cariocas às 21h, no Estádio Independência. Larghi deve manter o mesmo time que enfrentou o Cruzeiro no último sábado, com Emerson na vaga de Patric, Gabriel e Bremer formando dupla de zaga e mantendo Léo Silva no banco. A única alteração é o retorno de Gustavo Blanco. Suspenso na vitória de 1 a 0 diante da Raposa, o jovem volante recupera a vaga no time titular. De forma coincidente, Elias, seu substituto na sexta rodada, recebeu o terceiro amarelo e não encara o Flamengo. O provável Atlético: Victor; Emerson, Gabriel, Bremer e Fábio Santos; Adilson, Gustavo Blanco, Luan, Cazares e Róger Guedes; Ricardo Oliveira. Este último quase virou dúvida, com uma virose que o afastou de dois treinos. Mas apenas Uilson e Clayton permanecem no DM alvinegro. DESFALCADO A mesma sorte não terá o Flamengo do técnico Barbieri para revisitar o Horto nesta sétima rodada. A maior dificuldade será a formação da zaga, uma vez que Rodolfo foi expulso na confusão do clássico diante do Vasco, juntamente com Cuellár; Réver e Juan estão lesionados. A parede na frente do ex-goleiro atleticano Diego Alves deverá ser Léo Duarte e Thuler, que formaram a zaga num Fla-Flu totalmente esquecível para o torcedor Rubro-Negro: vitória de 4 a 0. Classificado para as oitavas de final da Libertadores, o Urubu desembarca em Minas Gerais com uma viagem pra Argentina nas costas. O camisa 10 flamenguista, entretanto, estará descansado. Diego comandará um time com os jovens Lucas Paquetá e Vinicius Jr. no ataque, e apenas com Jonas na contenção do meio de campo. O provável Flamengo: Diego Alves; Rodinei, Léo Duarte, Thuler e Renê; Jonas, Everton Ribeiro, Diego, Lucas Paquetá e Vinicius Jr; Henrique Dourado.
Rivais no Horto, Atlético e Flamengo trocam técnicos ‘vovôs’ pelos mais novos da Série A Henrique André hcarmo@hojeemdia.com.br 26/05/2018 - 06h08 Se no início da temporada Atlético e Flamengo, líder e vice do Brasileirão e rivais neste sábado (26), apostavam na experiência dos técnicos Oswaldo de Oliveira e Paulo César Carpegiani, respectivamente, com o passar dos jogos a estratégia mudou radicalmente. Para brigar pelo caneco da competição mais importante do país, ambos alteraram o perfil e bancaram os “novatos” Thiago Larghi e Maurício Barbieri, os mais jovens da Série A, como os donos da prancheta. Mandante do duelo mais importante da sétima rodada, marcado para às 21h, no Independência, o alvinegro apostou em Larghi, de 37 anos, após demitir o medalhão Oswaldo, de 67, em fevereiro. De lá para cá, apesar de não ter a efetivação bancada pela diretoria, o “interino” fez 26 partidas, com 14 vitórias, seis empates e seis derrotas. O mais novo da Série A Barbieri, por sua vez, assumiu o cargo no Flamengo no início de abril, após a demissão de Carpegiani. Membro da comissão técnica permanente do rubro-negro, aos 36 anos ele tem a missão de tocar o trabalho iniciado pelo antecessor, de 69. Considerado no clube como um profissional bastante estudioso e atento ao “tatiquês” do futebol moderno, Maurício fez cursos na Europa e teve período de experiência com o português José Mourinho. Já Thiago, que fora analista de desempenho da Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 2014, recebe os mesmos elogios do rival deste fim de semana. Apadrinhado por Carlos Alberto Parreira, que o indicou a Scolari na Amarelinha, ele é visto como uma jóia da nova safra de treinadores. Com 13 pontos conquistados, em 18 disponíveis, o Galo ocupa o topo da tabela e tenta desbancar o time carioca, que soma dois a menos. Sem mistérios Ao contrário do que fez em rodadas passadas, o treinador atleticano não fez mistério e, após a última atividade antes do confronto, revelou que a equipe que vai a campo contra o Flamengo é praticamente a mesma da vitória sobre o Cruzeiro, por 1 a 0, no último sábado. A única alteração é a volta do volante Gustavo Blanco, que estava suspenso.
Lanterna da Série B, Criciúma se reforça com capitão do sub-20 do Atlético: volante Ralph Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 25/05/2018 - 19h20 - Atualizado 19h28 O Atlético perdeu o capitão da equipe sub-20 para ser reforço do Criciúma. O volante Ralph, que chegou a fazer parte do elenco profissional do Galo e atuou no extinto projeto do time sub-23 do ano passado foi emprestado pelo clube mineiro à equipe catarinense. Aos 20 anos, o jogador disputará a Série B defendendo as cores do Tigre. O Criciúma tem um início péssimo de Série B, tendo somado apenas um ponto em sete jogos disputados. Amarga a última colocação da tabela, com a mesma pontuação do Boa Esporte. Além de Ralph, a equipe aurinegra também se reforçou com Marlon Freitas, meia de 23 anos que pertence ao Fluminense. Com a ida de Ralph para Santa Catarina, o Atlético chegou ao 18º emprestado em 2018, sendo os principais deles: Marcos Rocha no Palmeiras, Erazo no Vasco, Carlos César no Coritiba, Leonan e Dodô no Fortaleza, Danilo na Ponte Preta, Jesiel, Mansur e Carlos no Paraná.
Atlético x Emerson Conceição: homologação de acordo de R$ 5 milhões é adiado para terça Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 25/05/2018 - 16h30 - Atualizado 16h42 O último encontro entre Atlético e Emerson Conceição foi adiado em quatro dias. A homologação do acordo trabalhista entre as partes será realizado na 18ª vara do trabalho de Minas Gerais em 29 de maio, terça-feira. A previsão inicial era que as partes se encontrassem no Tribunal nesta sexta (25), às 8h55. Entretanto, em despacho publicado, o encontro foi remarcado. O acordo que dará fim ao processo movido pelo lateral-esquerdo já foi desenhado: R$ 5 milhões a serem pagos pelo Atlético ao jogador. Emerson pleiteava atraso no pagamento de direitos de imagem, que era a maior fonte de rendimento do jogador (recebia R$ 100 mil por direito de imagem e R$ 50 mil de salário na carteira de trabalho). No intuito de finalizar a pendência e até mesmo frear os valores que o juiz poderia determinar, o Atlético aceitou pagar R$ 5 milhões parcelados da seguinte forma: nove parcelas de R$ 50 mil e outras 35 parcelas de R$ 130 mil. Aos 32 anos e atualmente sem clube, Emerson Conceição defendeu o Rio Branco no Campeonato Paranaense. O jogador chegou ao Atlético em 2014, contratado para ocupar a posição deixada vaga por Junior César ao fim de 2013. Paulo Autuori, então treinador do Galo, chegou a escalar Dátolo improvisado na lateral. Mas Emerson não resolveu a questão. Acumulou problemas técnicos em campo, foi duramente criticado pela torcida, mas chegou a fazer 10 jogos como titular - o que aumentaria seu salário de R$ 150 mil para R$ 200 mil. Ao fim do primeiro ano no Galo, foi flagrado pela diretoria alvinegra comentando ato de indisciplina - juntamente com André e Jô. Teve o contrato suspenso e foi afastado.
Crise da gasolina: FMF adia todos os jogos dos campeonatos de base deste fim de semana Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 25/05/2018 - 13h32 - Atualizado 15h29 A greve do abastecimento de combustível no Brasil inteiro afetou o futebol. A CBF tenta driblar dificuldades de logística para manter a rodada 7 do Brasileirão. A Federação Mineira, por sua vez, comunicou oficialmente que os jogos estaduais das categorias de base deste fim de semana estão adiados. Os campeonatos mineiros Sub-20, Sub-17 (1ª e 2ª divisões) e Sub-15 (1ª e 2ª divisões) sofrerão ajustes em 18 jogos totais. Sendo que dois clássicos Atlético e Cruzeiro não acontecerão mais na Cidade do Galo. Os rivais se enfrentariam em rodada dupla pelo Sub-17 e pelo Sub-15. "As partidas adiadas serão oportunamente remarcadas pela DCO (Diretoria de Competições)", informou a nota da FMF, que tem o Sub-20 na sétima rodada num total de 11. Já o Sub-17 da primeira divisão é disputado em 18 rodadas na primeira fase. Por último, o Sub-15 também copia o modelo de disputa do Sub-17. Reprodução/FMF Nota FMF
Atlético mantém 2,3% em vendas de Bernard, mas camisa 10 sairá de graça do Shakhtar-UCR Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 24/05/2018 - 19h42 - Atualizado 10h35 O meia-atacante Bernard retornou ao Brasil e se prepara para encerrar, oficialmente, seu ciclo de cinco temporadas pelo Shakhtar Donetsk. Se o futuro é incerto, ficar no clube ucraniano está 100% fora de cogitação. O contrato se encerrará em julho, e Bernard estará em outra equipe na próxima temporada europeia. Essa movimentação na carreira do camisa 10 poderia significar lucro para o Atlético, que o vendeu por 25 milhões de euros logo após conquistar a Copa Libertadores. O Galo, por ter sido um dos clubes formadores de Bernard, tem direito a receber 2,335%* do total de uma transferência onerosa internacional do jogador. Esta taxa é chamada de mecanismo de solidariedade e é regra da Fifa. Em toda compra de jogador envolvendo transferência entre países, 5% do valor total da transação é separada para os clubes que abrigaram o atleta entre o 12º e o 23º aniversário, numa distribuição proporcional (0,25% dos 5% totais entre 12 e 16 anos, 0,5% dos 5% entre 17 e 23 anos). Entretanto, mesmo mudando de país - o Besiktas surge como mais novo interessado - Bernard não fará transferência envolvendo venda de direitos econômicos. Sairá de graça do Shakhtar, completando uma passagem com a dobradinha: taça do Campeonato Ucraniano e título da Copa Ucraniana. Bernard chegou a receber propostas milionárias da Itália, mas o Shakhtar não quis abrir mão do jogador em meados de 2015. Seu início na Ucrânia foi de adaptação e atrito com o treinador Mircea Lucescu, mas viveu os melhores momentos nos últimos meses, fazendo gol em Champions League e tendo o português Paulo Fonseca como mentor. LUCRO À VISTA Aos 25 anos, o ídolo do Atlético já teve o nome ligado a times como a Inter de Milão e o Porto. Tende a ir para um centro mais competitivo, e viu o companheiro Fred, outro formado no Galo, ser convocado para a Seleção Brasileira. O volante, que fez categorias de base também no Internacional, tem 1,18% do mecanismo de solidariedade da Fifa pertencente ao Galo. Este sim, muito próximo de ser vendido pelo Shakhtar ao Manchester United-ING, que poderá render até 2,5 milhões de reais ao Galo. *Atualizado às 10h34 de 25/5 após cálculo realizado pela plataforma Rede do Futebol