domingo, 22 de julho de 2018

Gilson Kleina foi preparador físico do Atlético, e demitido após eliminação na Copa do Brasil Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 18/05/2018 - 15h55 Gilson Kleina sentiu o gosto de passar de fase na Copa do Brasil. O treinador da Chapecoense eliminou o Atlético após dois empates sem gols, mas levando a melhor na disputa de penalidades. O torneio, ironicamente, foi responsável por findar sua curta passagem no próprio Galo. Em 2001, após uma temporada de altos e baixos, o Atlético contratou Abel Braga para comandar a equipe. Vindo de uma rápida experiência no Olympique de Marselha, Abelão trouxe consigo o jovem preparador físico Gilson Kleina, que o acompanhou na aventura francesa. Trabalhando com ídolos alvinegros como Velosso, Marques e Guilherme (foto acima), Kleina e Abel duraram até abril, quando o Atlético foi eliminado pelo Goiás na Copa do Brasil. Derrota de 3 a 1 no Serra Dourada, e empate catastrófico de 2 a 2 no Mineirão. Demissão para Abelão, que seria substituído por Levir Culpi - que conseguiria montar um time competitivo, semifinalista daquele Brasileirão. Ao sair do Atlético, Gilson começou a traçar o próprio caminho. "Ele foi meu preparador físico no Atlético. Depois, virou treinador (principal) do Villa Nova", lembra Abel Braga, em rápido contato com o Hoje em Dia. O Leão do Bonfim que, curiosamente, seria uma das primeiras experiências de técnico do atual diretor de futebol do Galo, Alexandre Gallo. Kleina ainda voltaria a trabalhar sobre as asas de Abel no Botafogo, em 2002. Mas logo partiria para a carreira solo, para não voltar mais. Em 2010, teria novamente o Galo pela frente numa decisão. O Atlético venceu o Campeonato Mineiro pela 40ª vez ao derrotar o Ipatinga de Gilson Kleina na final.

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