domingo, 22 de julho de 2018

Ricardo Oliveira reencontra vítima do 'gol mais bonito' para não atingir maior jejum no Atlético Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 24/05/2018 - 14h07 Ainda artilheiro do Atlético na temporada, Ricardo Oliveira viu Róger Guedes se encarregar dos gols nos últimos jogos. Contra a Chapecoense, duas partidas sem gols do Galo, diante do Atlético-PR, chances perdidas para o camisa 9, e perante o Cruzeiro, algumas tentativas frustradas. Mas o goleador alvinegro em 2018, com 11 gols, terá pela frente uma vítima antiga da carreira, na qual marcou o seu gol mais bonito, que lhe valeu vaga na Seleção Brasileira, tudo para voltar a balançar as redes e não deixar o jejum de gols completar quatro partidas, algo que não aconteceu ainda no Galo. O máximo que RO9 ficou sem marcar com a camisa alvinegra mineira foi numa sequência de três partidas, em quatro momentos distintos da atual temporada. Em 2018, ele soma 11 gols em 27 jogos. Apesar do momento não ser dos melhores, ele precisa fazer apenas mais um gol para igualar o número de bolas nas redes de 2017 inteiro. "Eu acho que o Ricardo Oliveira trabalha muito coletivamente. O primeiro ponto é esse. Claro que ele espera fazer mais gols, como ele tem um histórico recente... Há pouco tempo saiu na imprensa que ele já teria feito um número d gols significativo. Mas quando ele não faz gol, coletivamente ele ajuda defendendo, atacando, criando chances", disse Thiago Larghi, após a vitória contra o Cruzeiro. CONTRA O MENGÃO Ricardo Oliveira iniciou a carreira profissional em 2000, aos 20 anos, como sensação da Portuguesa. Entrevista do Papo em Dia, ele elegeu um gol diante do Flamengo como o mais bonito da carreira, anotado numa derrota de 2x1 no Canindé pelo Brasileirão de 2002. No ano anterior, ele já havia sido carrasco do Fla ao marcar dois gols em vitória da Lusa no Maracanã.

Nenhum comentário: