sábado, 28 de maio de 2011

Na segunda rodada, Alvinegro quer manter o padrão defensivo da estreia

Daniela Mineiro - Superesportes
Publicação:27/05/2011 19:09
Depois da estreia com vitória e sem sofrer gols, o Atlético volta a campo neste sábado, quando enfrenta o Avaí, na Ressacada. O objetivo da equipe, além de buscar os três pontos, é tentar sair, mais uma vez, sem ver as próprias redes balançarem. O zagueiro Leonardo Silva, que não atuou contra o Atlético-PR, pois estava suspenso, quer que o time mantenha o padrão defensivo da estreia.
“A gente vai tentar trabalhar para não levar gols, para ficarmos mais próximos da vitória. Ninguém gosta de levar gols e vamos procurar manter esse padrão. Trabalhando, jogando bem, mantendo o padrão defensivo, para que a gente possa conquistar nosso objetivo.”
Até agora, em 20 jogos disputados na temporada, o Atlético só saiu de campo sem ver as próprias redes balançarem em três partidas. O zagueiro e capitão Réver destacou as dificuldades de não sofrer gols, mas quer que a equipe se feche e fique o máximo de jogos possível sem ter a meta superada.
“A gente sabe que é difícil sair sem sofrer gols, mas vamos procurar chegar o mais próximo da perfeição para que isso não aconteça e a gente consiga ficar o máximo de jogos sem sofrer gols. Mas sabemos que um dia isso vai acontecer, como aconteceu no Mineiro. É impossível não sofrer gols, mas vamos tentar estender essa fase de não levar gols, para que a gente possa chegar em Belo Horizonte com pontos.”

Soutto diz que posicionamento impede Galo de ser defensivo com três volantes


Fillipe Soutto quer marcação à frente
Daniela Mineiro - Superesportes
Publicação:27/05/2011 16:54
Atualização:27/05/2011 17:02
Pela segunda partida seguida, o Atlético vai entrar em campo com três volantes na equipe titular. Sem Renan Oliveira, que segue se recuperando de uma torção no joelho direito, o técnico Dorival Júnior vai escalar Richarlyson, Fillipe Soutto e Toró, além do meia Giovanni, no meio-campo do Galo.
Fillipe Soutto acredita que, mesmo com três volantes no meio, o time não perde força ofensiva. O atleta, revelado nas categorias de base do Galo, cita como exemplo a partida contra o Atlético-PR, no último sábado, em que o Alvinegro venceu por 3 a 0 e Toró, inclusive, marcou um gol.
“Eu atribuo isso ao nosso posicionamento mais à frente. Quando se vê, pode pensar que o time vai jogar mais recuado, mas pelo contrário. Nossa marcação foi adiantada e isso nos possibilitou roubar bola na frente, tendo menos desgaste atrás e criando chances de gol. Esse espírito de agressividade para combater pode fortalecer o time.”
Para o jogo deste sábado, contra o Avaí, pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro, Fillipe Soutto quer a equipe com a mesma postura do jogo da estreia. “Mesmo que a equipe deles venha para nos pressionar, temos que estar bem concentrados e jogar com inteligência, futebol esperto e forte. Forçar a marcação, que não vai deixar o Avaí nos atacar o tempo inteiro e, em uma bola de velocidade, a gente pode chegar ao gol.”
O jogo entre Atlético e Avaí será neste sábado, às 18h30, na Ressacada. O time do Galo já está definido: Renan Ribeiro; Patric, Réver, Leonardo Silva e Leandro; Richarlyson, Fillipe Soutto, Toró e Giovanni Augusto; Magno Alves e Guilherme.

Trunfos alvinegros

Embalado pela estreia, Galo espera tirar proveito do fato de o Avaí estar abalado pela eliminação na Copa do Brasil
Paulo Galvão - Estado de Minas
Publicação:27/05/2011 07:00
O Atlético já está em Florianópolis, onde amanhã enfrentará o Avaí, em busca da segunda vitória em duas rodadas do Campeonato Brasileiro. Para isso, os alvinegros não só anteciparam a viagem, normalmente feita na véspera das partidas, como também contam com três trunfos.
O primeiro deles é estar embalado pela boa estreia, enquanto o adversário certamente ficou abalado com a eliminação na Copa do Brasil, diante da sua torcida, na noite de quarta-feira, ao perder por 2 a 0 para o Vasco. A equipe do técnico Dorival Júnior vai tentar se aproveitar para trazer três pontos da capital catarinense.

“A eliminação em casa é muito ruim, como nós sentimos na pele (diante do Prudente, logo na segunda fase da competição mata-mata). Além da parte psicológica, tem o desgaste físico, sempre muito grande, ainda mais em uma partida decisiva. De qualquer forma, acho que eles devem vir fortes para tentar recuperar a autoestima e nós temos de manter a pegada da estreia”, afirmou o volante Fillipe Soutto, se referindo aos 3 a 0 sobre o Atlético-PR, sábado, em Sete Lagoas.
Outro ponto favorável ao Galo é o fato de nunca ter perdido para os catarinenses em partidas válidas pela Série A. Em quatro jogos, o alvinegro conquistou uma vitória e empatou as outras três. O retrospecto, por sinal, é excelente: em 11 jogos, foram seis triunfos, quatro igualdades e apenas um revés, com 20 gols marcados e nove sofridos. A única derrota para os avaianos foi em 2006, pela Série B, por 2 a 0, na Ressacada.
Para completar, o técnico Dorival Júnior está em casa, pois tem residência em Florianópolis. Ele também iniciou a carreira no futebol catarinense, no comando do Figueirense, em 2003, sagrando-se campeão estadual em 2004. Também dirigiu o Criciúma, em 2005, e o próprio Avaí, no ano seguinte, o que lhe dá bom conhecimento do que ocorre no futebol do estado sulista.

Para que o time termine a segunda rodada do Nacional com 100% de aproveitamento, o treinador mandará a campo praticamente a mesma equipe que bateu o xará paranaense. A única mudança deverá ser a volta do zagueiro Leonardo Silva, que cumpriu suspensão na estreia. Com isso, Werley vai para o banco de reservas.
Recuperados de contusão, o lateral-esquerdo Guilherme Santos e o atacante Mancini foram relacionados para o jogo, mas ficam como opção para o decorrer da partida. Quem também viajou para Florianópolis foi o atacante Jonatas Obina, que poderá estrear com a camisa alvinegra.
Já o volante Dudu Cearense ficou de novo fora da lista e ainda não será dessa vez que ele fará a primeira partida com a camisa alvinegra. Segundo o preparador Celso Resende, se fosse uma partida decisiva, ele poderia ser escalado, mas optou-se por prepará-lo um pouco melhor, o mesmo ocorrendo com o armador Daniel Carvalho.
MUDANÇA Depois da partida com o Avaí, o Galo terá 10 dias para se preparar para o próximo compromisso. Isso porque, a pedido da emissora que detém os direitos de transmissão, a CBF adiou do dia 5 para o dia 8 de junho a partida contra o São Paulo, na Arena do Jacaré, pela terceira rodada do Brasileiro. Melhor para os jogadores, que ganharam, além do domingo, a segunda-feira de folga.

Réver enaltece jogadas de bola parada no Atlético-MG

Zagueiro exaltou surpresas aéreas do Alvinegro e destacou o atacante Magno Alves, que marcou dois de cabeça na estreia do Brasileiro
LANCEPRESS!
Publicada em 27/05/2011 às 21:01
Florianópolis (SC)
No primeiro jogo do Campeonato Brasileiro, o Atlético fez dois gols em jogadas de bolas paradas, ambos com o atacante Magno Alves. Xerife da defesa atleticana, Réver valoriza esse tipo de lance. Para o capitão alvinegro, uma bola aérea pode decidir a partida.
- O futebol hoje está muito equilibrado. A bola parada decide jogo. Na partida passada, fizemos dois gols de bola parada. Estamos treinando isso. É uma arma que podemos usar - explicou o zagueiro atleticano, que deixou claro a importância de surpresas nas jogadas aéreas.
- O Magno Alves tem feito gols de cabeça. É um jogador baixo, mas está sabendo aproveitar porque os adversários marcam os mais altos - concluiu Réver.

Leandro: "Galo só pode pensar em sair com a vitória


Leandro ganha nova oportunidade entre os titulares do Atlético-MG (Crédito: Gil Leonardi)
Lateral-esquerdo atleticano não quer que o Atlético-MG ressuscite o Avaí, eliminado na Copa do Brasil na quarta-feira passada
LANCEPRESS!
Publicada em 27/05/2011 às 18:40
Florianópolis (SC)
Para o jogo deste sábado, diante do Avaí, o lateral-esquerdo Leandro foi mantido na equipe titular. O jogador ocupa a posição que teoricamente é de Guilherme Santos, que vem se recuperando de uma lesão que sofrera na final do Campeonato Mineiro.
O camisa 16 atleticano acredita que o Atlético não pode pensar em um resultado diferente da vitória. Além disso, Leandro elogia o elenco alvinegro e se põe a disposição do técnico Dorival Júnior.
- Quem joga no Atlético não pode pensar em resultado diferente da vitória. Sabemos do nosso potencial e confiamos muito na força do grupo e eu só quero ajudar o Galo a conquistar a vitória. Começamos bem e vamos fortes para o jogo na Ressacada - declarou Leandro.
Focado em uma vitória e ciente da qualidade da equipe do Avaí, o lateral não menospreza o adversário. Leandro ainda quer evitar a possibilidade de que o Leão da Ressacada desconte o resultado ruim na Copa do Brasil (quando foi eliminado pelo Vasco) em cima do Atlético:
- O time do Avaí é forte, agora está fora da Copa do Brasil e com o foco total no Brasileirão. Ninguém chega à semifinal de uma competição tão importante por acaso. Por isso, toda atenção é pouca nesses momentos. Eles vão querer descontar no nosso time, mas não podemos deixar essa eliminação cair na nossa conta. Estamos atentos e focados para buscar os pontos dessa partida.

Em situações distintas, Avaí e Galo duelam pelo Brasileiro


Apresentação, Avaí x Atlético MG
Após ser eliminado pelo Vasco na semifinal da Copa do Brasil, o Avaí receberá, na Ressacada, o Atlético-MG, que venceu o xará paranaense na primeira rodada do Campeonato Brasileiro
LANCEPRESS!
Publicada em 27/05/2011 às 16:38
Florianópolis (SC)
O Avaí receberá o Atlético-MG neste sábado, às 18h30, na Ressacada, em Florianópolis, em jogo válido pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro. Enquanto o time catarinense busca seu primeiro resultado positivo no Campeonato Brasileiro, o Galo vai atrás de uma dobradinha no início da competição nacional. O confronto será o 11º entre as duas equipes em toda a História.
Com o fim do sonho de disputar a final da Copa do Brasil - derrota para o Vasco por 2a 0 no segundo jogo da semifinal -, o Avaí tenta acordar para a vida diante do Atlético Mineiro. Na primeira rodada do Campeonato Brasileiro, o Leão da Ressacada foi massacrado pelo Flamengo - 4 a 0. Agora, com o foco em apenas uma competições, o time catarinense pode se recuperar e conquistar um bom resultado, como pregou o técnico Silas.
— Agora é levantar a cabeça e saber que sábado o Atlético-MG está aí — disse o comandante avaiano.
A equipe que entrará em campo na Ressadaca para tentar somar os primeiros pontos no Brasileirão não foi definida por Silas. O treinador somente divulgará os titulares minutos antes da partida. Por conta das negociações, Marquinhos e Julinho podem ficar fora. Renan, outro envolvido em especulação sobre transferência, deve atuar. Diante disso, a diretoria tenta agilizar as saídas e chegadas na Ressacada.
Pelo lado do Atlético-MG, a confiança está em alta devido à conquista de um resultado positivo na primeira partida do Campeonato Brasileiro. Entretanto, os jogadores atleticanos pregam respeito e cautela para o duelo diante do Avaí. Embora o Leão da Ressacada tenha sido eliminado da Copa do Brasil, o elenco alvinegro acredita que o time do técnico Silas é forte e pode superar a desclassificação.
— Na primeira partida, nossa equipe se comportou muito bem. Espero que possamos manter o que construímos em casa. Sabemos da dificuldade, da eliminação do Avaí (na Copa do Brasil) e é mais um motivo para não sermos surpreendidos. Eles podem estar abalados, assim como aconteceu conosco e temos de tirar proveito para sair com três pontos — analisou o zagueiro Réver.
O técnico Dorival Júnior mantém a base da equipe que jogou na estreia do Campeonato Brasileiro. A única modificação é a entrada de Leonardo Silva no lugar do zagueiro Werley. Além de Léo, o comandante alvinegro terá à sua disposição: Guilherme Santos e Mancini, que se recuperarão de lesão. Renan Oliveira e Serginho seguem ausentes. Enquanto o primeiro trata uma contusão, o segundo cumpre suspensão e poderá retornar ao time para o duelo contra o São Paulo, pela terceira rodada do Brasileirão. A novidade do Atlético-MG é que o centroavante Jonatas Obina foi relacionado para a partida. Das quatro contratações para a competição nacional, apenas o volante Dudu Cearense não foi convocado para o confronto.
FICHA TÉCNICA:
AVAÍ X ATLÉTICO-MG
Local: Ressacada, em Florianópolis (SC)
Data/Hora: 28/5/2011 - 18h30 (de Brasília)
Árbitro: Marcelo de Lima Henrique (RJ)
Auxiliares: Dibert Pedrosa Moises (RJ) e Bruno Boschilia (PR)
AVAÍ: Renan; Cássio, Bruno e Gustavo Bastos; Romano, Marcinho Guerreiro, Acleisson, Marquinhos (Marquinhos Gabriel) e Julinho (Estrada); Rafael Coelho e William (Maurício Alves) — Técnico: Silas.
ATLÉTICO-MG: Renan Ribeiro; Patric, Réver, Leonardo Silva e Leandro; Richarlyson, Fillipe Soutto, Toró e Giovanni Augusto; Magno Alves e Guilherme — Técnico: Dorival Júnior.

A razão da CBF para manter a janela de transferências

Alessandro da Mata
Publicada em 27/05/2011 às 07:00
São Paulo
A CBF descarta antecipar a janela de transferências por considerar que eliminará um problema, mas criará um outro. Segundo um diretor da entidade, que pediu para não ser identificado, a mudança daria condição de jogo aos reforços para um bom início de Brasileiro, porém limitaria novas aquisições aos clubes que fracassarem ao longo da competição.
O movimento pela antecipação da janela partiu do Corinthians, que contratou Alex, ex-Spartak Moscou (RUS). O clube confirmou o interesse em também trazer Seedorf, mas este renovou contrato com o Milan (ITA). E por ora não chegou a um acerto com Fábio Simplício, atualmente no Roma (ITA).
O Grêmio repatriou Gilberto Silva, ex-Panathinaikos (GRE), e contratou o argentino Miralles, do Colo-Colo (CHI). A fim de contar logo com os reforços, o clube fez através da Federação Gaúcha de Futebol uma consulta à CBF. O parecer foi negativo.
Para a mudança, a CBF teria de enviar uma solicitação à Fifa com um mês de antecedência em relação ao novo período. Apesar de já ter feito isso no passado, beneficiando o Internacional e prejudicando o São Paulo em uma final de Libertadores, a entidade agora está relutante
Caso não mude de ideia, os contratados só poderão estrear em agosto, no Campeonato Brasileiro ou na Copa SulAmericana.

A razão da CBF para manter a janela de transferências

Alessandro da Mata
Publicada em 27/05/2011 às 07:00
São Paulo
A CBF descarta antecipar a janela de transferências por considerar que eliminará um problema, mas criará um outro. Segundo um diretor da entidade, que pediu para não ser identificado, a mudança daria condição de jogo aos reforços para um bom início de Brasileiro, porém limitaria novas aquisições aos clubes que fracassarem ao longo da competição.
O movimento pela antecipação da janela partiu do Corinthians, que contratou Alex, ex-Spartak Moscou (RUS). O clube confirmou o interesse em também trazer Seedorf, mas este renovou contrato com o Milan (ITA). E por ora não chegou a um acerto com Fábio Simplício, atualmente no Roma (ITA).
O Grêmio repatriou Gilberto Silva, ex-Panathinaikos (GRE), e contratou o argentino Miralles, do Colo-Colo (CHI). A fim de contar logo com os reforços, o clube fez através da Federação Gaúcha de Futebol uma consulta à CBF. O parecer foi negativo.
Para a mudança, a CBF teria de enviar uma solicitação à Fifa com um mês de antecedência em relação ao novo período. Apesar de já ter feito isso no passado, beneficiando o Internacional e prejudicando o São Paulo em uma final de Libertadores, a entidade agora está relutante
Caso não mude de ideia, os contratados só poderão estrear em agosto, no Campeonato Brasileiro ou na Copa SulAmericana.

Alvo de brincadeira, meia atleticano gosta de ser comparado a conterrâneo Ganso26/05/2011 - 07h04


Giovanni, que virou titular durante o Campeonato Mineiro, tem se destacado nesta temporada
Bernardo Lacerda
Em Vespasiano (MG)
As boas atuações nesta temporada profissional do Atlético-MG renderam ao meia Giovanni Augusto, de 21 anos, comparação, por parte de torcedores atleticanos, com o conterrâneo Paulo Henrique Ganso. O jovem atleta se sente honrado ao ver seu futebol equiparado ao do armador do Santos, mesmo que numa brincadeira da torcida.
“Seria muito bom poder ser comparado pelo futebol do Ganso, que é reconhecido no mundo todo pela sua qualidade, seria uma grande honra para mim”, observou Giovanni, atualmente titular no meio-campo atleticano.
Curiosamente, os jovens meias já se conhecem. Além de serem paraenses – Ganso nasceu em Ananindeua, e Giovanni, em Benevides, na região metropolitana de Belém –, os dois atuaram juntos nas categorias de base do Paysandu.
Talvez pelas coincidências, torcedores atleticanos brincaram, em redes sociais na internet, dizendo que Ganso deu entrevista afirmando que Giovanni Augusto é melhor do que ele.
Contente, Giovanni disse que procurará na internet as declarações dos torcedores. “Uma brincadeira saudável, vou chegar em casa e dar uma olhada, é uma brincadeira legal. Não foi verdade, mas quem sabe um dia o Ganso vai me elogiar de verdade”, afirmou.
Pouco aproveitado por Vanderlei Luxemburgo no ano passado, tanto que foi emprestado ao Náutico, Giovanni tem despertado a atenção nesta temporada desde que passou a ser aproveitado pelo técnico Dorival Júnior durante o Campeonato Mineiro. O meia disse que o fato de ter se tornado titular do Atlético representa a realização de um sonho na carreira.
“Praticamente um sonho que estou realizando de poder ser conhecido, sempre esperei isso. Sei que agora nos jogos os jogadores vão me olhar mais, vão procurar me marcar mais e vou ter de tentar mudar isso”, ressaltou Giovanni Augusto.

Meio de campo: setor de criação ede alta rentabilidade para os clubes26/05/2011 21h31 - Atualizado em 26/05/2011 21h51


Bernard (esquerda) e Mancini, no treinamento do
Atlético-MG (Foto: Reprodução / TV Globo)
Montillo busca inspiração em outro baixinho, um conterrâneo genial
chamado Maradona: 'Eu sou argentino, sempre vou gostar dele'
Por GLOBOESPORTE.COM
Belo Horizonte
Nas agências de publicidade, eles são a vedete. A dupla de criação é quem faz a diferença na confecção de um comercial. No futebol não é muito diferente. Joga no meio de campo quem tem criatividade, é mais cerebral. Por isso, a posição virou território dos camisas 10. Sem falar que é um dos setores mais rentáveis no aspecto financeiro, ou seja, alvo de milhares de garotos que sonham ser jogadores de futebol.
Jean Carlo Chera é do time juvenil do Santos. Ele chegou ao clube aos dez anos, mas só assinou seu primeiro contrato profissional há uma semana, ao completar 17. Não teve moleza para se firmar no Peixe, porém já recebe salário de veterano. Logo que pisou na Vila Belmiro, a família do menino passou a receber uma ajuda de custo no valor de R$ 10 mil. Agora, de contrato renovado, é considerado uma estrela prestes a brilhar.
- No Brasil, hoje (o meia) é o atleta mais valorizado das divisões de base de todos os clubes - garantiu o gerente geral da base do Santos, Luis Fernando.
-Outro menino que chama a atenção no Alvinegro Praiano é o camisa 10 do sub-13, Maxwell. Ele trocou a cidade de Poços de Caldas, no interior de Minas Gerais, por Santos. A esperança é a mesma dos outros garotos. Quer dar maior conforto à família.
- A gente passou fome aqui. Aí meu pai teve que fazer uma força, vender um monte de coisa lá para eu vir pra cá - lembrou Maxwell, de 12 anos.
Bernard, do Atlético-MG, frequentou várias vezes as listas de dispensas. Os técnicos achavam que ele não tinha altura para jogar futebol.
- Tenho 1,64m. Havia jogadores mais altos na minha categoria e acabei tendo vários problemas. Não chegava a jogar, não chegava nem a treinar direito. Todos falavam "Não vai chegar por causa do tamanho" - contou.
Chegou! Hoje o jovem é meia do profissional do Atlético-MG. No rival Cruzeiro, outro meio-campo faz sucesso graças à habilidade, não à estatura. Montillo tem apenas 1,60m.
- Meio-campo às vezes é muito pequeninho, mas tem condição para jogar nessa posição. O meia sempre é visto como camisa 10, como aquele faz uma jogada diferente - afirmou ele, para quem o maior de todos é exatamente um baixinho. - Eu sou argentino, sempre vou gostar de Maradona.
Gosto não se discute e não se mede em centímetros.

Em fase de readaptação, Guilherme lista diferenças entre Brasil e Ucrânia26/05/2011 09h15 - Atualizado em 26/05/2011 09h15


Juventude e experiência: contrastes do ataque do
Galo (Foto: Lucas Catta Prêta / Globoesporte.com)
Mesmo assim, jogador não foge da responsabilidade e faz questão de
elogiar o experiente companheiro de ataque Magno Alves
Por Leonardo Simonini
Belo Horizonte
O atacante Guilherme chegou ao Atlético-MG cercado de dúvidas. Primeiro, por ter jogado pouco por Ucrânia e Rússia, segundo, por ter sido revelado no arquirrival Cruzeiro. Mas veio a primeira partida do atacante, contra o Atlético-PR, e a torcida já pôde ver um jogador habilidoso e com visão de jogo, apesar da falta de ritmo.
- Foi boa (a estreia). No lance em que tive a chance de gol, acho que explica bem a falta de ritmo, mas isso é normal. Não sei como é feito o trabalho na Itália, Espanha, Inglaterra, mas pelo menos na Ucrânia senti muita diferença e dificuldade nesse retorno. Mas fiquei muito tempo treinando e não dá para ficar justificando. E a tendência é que nos próximos jogos a qualidade melhore.
Com dois anos de experiência por Rússia e principalmente Ucrânia, Guilherme lista as diferenças entre o futebol dos países.
- São muitas, algumas que parecem mínimas, desde a alimentação e o clima. Mas tem a formação tática, a rapidez do jogo, a grama, a bola, tudo é muito diferente, inclusive a qualidade técnica dos jogadores.
Agora focado no Brasileirão e formando a dupla de ataque do Galo com um jogador tão experiente quanto Magno Alves, Guilherme reconhece a qualidade do companheiro e até brinca com a diferença de idade entre eles que é de 13 anos.
- Ele (Magno Alves) é um jogador experiente. Antes, eu tive possibilidade de ver ele jogar só pela TV, quando eu era bem mais novo e não estava no profissional. Mas para mim tem sido espetacular treinar com ele, analisar as jogadas e a movimentação. Eu também não posso ser bobo de treinar com ele todos os dias e não ter essa percepção do movimento, da qualidade do chute. E tem sido muito bom para mim também fora de campo, pela amizade, e vamos melhorar a cada jogo.
26 de maio de 2011 • Labareda
Festa Junina agitará o Labareda no próximo dia 11
VEM AÍ A FESTA JUNINA DO LABAREDA!
11/6 – SÁBADO – A PARTIR DAS 19H
ADQUIRA JÁ O SEU CONVITE!
Individual
Sócio – R$ 20,00 (Masculino e Feminino)
Não sócio – R$ 30,00 (Masculino e Feminino)
Infantil sócio até 8 anos – Livre
Infantil de 8 a 12 anos - R$ 10,00
Infantil não sócio até 5 anos – Livre
Infantil não sócio de 5 a 12 anos – R$ 10,00)
Mesas com 06 lugares:
Não sócios – R$ 100,00
Sócios – R$ 80,00
ATRAÇÕES
- Show com a Banda Êxito
- Venda de bebidas e comidas típicas
- Fogueira
- Apresentação da Quadrilha Arraia de Cambuquira
* Mais informações na secretaria do Labareda ou pelo telefone: (31) 3491.5222.

Daniel Carvalho evolui, mas ainda não ganha chance


Dorival Júnior deseja contar com Daniel Carvalho, mas quer mais dinâmica do atleta em campo (Foto: Bruno Cantini/Divulgação)
Meia-atacante perdeu peso, melhorou o condicionamento, mas ainda precisa de mais dinâmica de jogo segundo comissão
Felipe Ribeiro
Publicada em 26/05/2011 às 18:05
Belo Horizonte
Ainda não foi desta vez que o meia-atacante Daniel Carvalho voltou a ser relacionado pelo técnico Dorival Júnior para defender o Atlético. Não por falta de condicionamento físico ou excesso de peso, mas por ainda estar entrando no clima da filosofia de trabalho da comissão técnica.
Daniel já perdeu peso, encontra-se bem fisicamente, mas estaria faltando uma maior participação dentro da dinâmica de jogo adotada pelo treinador. Porém, ainda que mais lento do que o desejado, isso parece aos poucos estar entrando na cabeça do meiocampista.
O preparador físico Celso Rezende disse nesta quinta-feira na Cidade do Galo que o atleta tem se aproximado do que tem sido pedido. Talvez para a sequência ele possa receber uma chance.
- Fisicamente ele está bem, agora precisa entender que tem de ajudar na marcação, jogar sem a bola nos pés também, o futebol hoje cobra esta participação do jogador durante toda a partida. O Dorival é um treinador que cobra isso, que gosta de jogador que tenha velocidade, que ajude a marcar, que tenha saída rápida com a bola e é isso que o Daniel precisa entender agora e estamos tentando mostrar para ele isso – disse o preparador físico.
Celso disse ainda que os últimos treinamentos em que Daniel esteve em campo, deixou uma boa impressão.
- O Daniel fez dois treinos coletivos muito bons, se destacou, mostrou vontade, participou ativamente da atividade, ajudou na marcação, correu, se movimentou bem, é isso que esperamos dele.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Atlético-MG leva vantagem sobre o Avaí na História


Réver (Crédito: Gil Leonardi)
LANCE!NET analisa Histórico dos duelos entre Avaí e Atlético-MG e mostra superioridade alvinegra desde o segundo jogo envolvendo os dois
Felipe Ribeiro
Thiago Fernandes
Publicada em 27/05/2011 às 10:11
Belo Horizonte (MG)
O hino do Atlético afirma que vencer é o maior ideal do clube. No caso de partidas contra o Avaí, o Galo transforma a letra do hino em pura realidade. Mineiros e catarinenses se enfrentaram, ao todo, em dez oportunidades na História e a supremacia está toda do lado alvinegro. Foram cinco vitórias conquistadas pelo Galo, quatro empates e apenas um resultado positivo para o time de Florianópolis.
Confronto válido pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro e que será disputado amanhã, às 18h30, em Florianópolis, na Ressacada, Avaí e Atlético se enfrentaram pela primeira vez na temporada de 1998, pela Copa do Brasil. Naquela ocasião, o duelo ocorreu em Santa Catarina e o resultado da partida foi um empate em 1 a 1.
Nos últimos 13 anos, a Ressacada abrigou partidas entre Avaí e Atlético em cinco oportunidades. Nos confrontos disputados em Florianópolis, cada uma das equipes conquistou um resultado positivo e três empates aconteceram.
Almejando uma boa vitória como visitante, o capitão do Atlético, Réver, quer que sua equipe vença o jogo de amanhã, diante do Avaí. Para o defensor alvinegro, não basta apenas ter um bom aproveitamento como mandante, mas, também, em duelos fora de seus domínios.
– Sabemos que esses pontos ou ponto fora de casa é que fazem a diferença, por ser uma competição muito disputada. Temos de fazer nosso papel dentro de casa e devagarinho buscar bons resultados fora. No ano passado, deixamos a desejar dentro e fora de casa e passamos aperto até o fim do Campeonato Brasileiro – analisou Réver.
Lembrando da desclassificação do Avaí na Copa do Brasil, o volante Fillipe Soutto endossa o coro do zagueiro e capitão do Atlético, Réver.
– Principalmente por ser lá na casa deles, acredito que nos pressionarão para dar resposta ao torcedor pela desclassificação. Temos de estar concentrados e jogar com inteligência, com um futebol forte. Marcar na frente para não deixar eles nos atacarem. Pelo esquema ser parecido, pode facilitar o encaixe da marcação para explorarmos as fraquezas – disse Soutto, que faz seu quarto jogo no Brasileiro.
Tabela dos jogos
4/2/1998 - Avaí 1 x 1 Atlético - Ressacada - Copa do Brasil
10/2/1998 - Atlético 5 x 1 Avaí - Mineirão - Copa do Brasil
15/7/2006 - Avaí 2 x 0 Atlético - Ressacada - Série B
21/10/2006 - Atlético 4 x 1 Avaí - Mineirão - Série B
18/4/2007 - Avaí 0 x 2 Atlético - Ressacada - Copa do Brasil
25/4/2007 - Atlético 1 x 0 Avaí - Mineirão - Copa do Brasil
9/5/2009 - Avaí 2 x 2 Atlético - Ressacada - Brasileirão
20/8/2009 - Atlético 2 x 2 Avaí - Mineirão - Brasileirão
24/7/2010 - Avaí 0 x 0 Atlético - Ressacada - Brasileirão
17/10/2010 - Atlético 2 x 0 Avaí - Arena do Jacaré - Brasileirão

Chance de antecipar a janela promete aquecer mercado


Alex, Juninho, Gilberto Silva e Dudu Cearense teriam suas estreias antecipadas com a antecipação da janela (ARTE: Fábio Mendes)
Clubes podem se beneficiar e contar com reforços já a partir de 15 de junho
LANCEPRESS!
Publicada em 26/05/2011 às 07:12
Rio de Janeiro (RJ)
Caso venha a ser concretizada, a antecipação da janela de transferências beneficiará não apenas os clubes que já contrataram jogadores do exterior, mas também aqueles que planejam se reforçar com jogadores de lá fora. A mudança promete acelerar o ritmo das negociações por estes atletas.
Até o momento, jogadores que chegarem do exterior só poderão estrear na abertura do mercado, prevista para 3 de agosto. O pedido para antecipação da janela, articulado principalmente pela Federação Gaúcha de Futebol (FGF), permitiria que estes reforços jogassem já a partir de 15 de junho.
LANCEPRESS!
Publicada em 26/05/2011 às 07:12
Rio de Janeiro (RJ)
Caso venha a ser concretizada, a antecipação da janela de transferências beneficiará não apenas os clubes que já contrataram jogadores do exterior, mas também aqueles que planejam se reforçar com jogadores de lá fora. A mudança promete acelerar o ritmo das negociações por estes atletas.
Até o momento, jogadores que chegarem do exterior só poderão estrear na abertura do mercado, prevista para 3 de agosto. O pedido para antecipação da janela, articulado principalmente pela Federação Gaúcha de Futebol (FGF), permitiria que estes reforços jogassem já a partir de 15 de junho.
A mudança vai alterar o ritmo das negociações de clubes que até então buscavam com mais tranquilidade a contratação de jogadores que atuam fora do país.
O Grêmio, por exemplo, já trouxe do exterior o atacante Miralles, ex-Colo Colo (CHI), e o volante Gilberto Silva, que estava no Panathinaikos (GRE). Mas segue de olho em Paredes, também do clube chileno, e Ibson, do Spartak Moscou (RUS).
- O mercado fica muito mais aberto para todos. A antecipação pode ampliar as possibilidades de negócios - disse o vice de futebol do Grêmio, Antônio Vicente Martins.
Luiz Augusto Veloso, diretor de futebol do Flamengo, também vê com bons olhos a antecipação. Hoje, a maior parte da lista de reforços do Rubro-Negro vem do exterior. Nomes como os do atacante André, do Dínamo de Kiev (UCR), e do zagueiro Juan, da Roma (ITA), estão nela.
- É sempre melhor (a antecipação), mas, na verdade, não temos uma política de contratações que não se define por isso - afirmou.
O Santos, que deseja Zé Roberto do Hamburgo (ALE), é outro que pode acabar beneficiado com a janela.
TRÂMITES PARA A MUDANÇA
REGRAS
Segundo a Fifa, cada país pode ter uma ou duas janelas de transferência por ano. A primeira deve acontecer entre uma temporada e outra. Sua duração não pode ultrapassar 12 semanas. A segunda deve acontecer no meio da temporada, com até quatro semanas. Os dois períodos devem ser informados à Fifa com pelo menos 12 meses de antecedência.
MUDANÇAS
Sob circunstâncias excepcionais, as federações podem modificar os períodos de transferências, desde que o façam antes da abertura do mercado. A CBF possui algumas alternativas para justificar a mudança. Uma seria de que ela já aconteceu no ano passado sem transtornos. Outra seria de que o pedido está dentro do prazo, não causando prejuízo para o sistema da entidade.
MUDANÇA NÃO SERÁ IMEDIATA
Havia certa expectativa de que nesta quarta-feira mesmo poderia ser anunciada a antecipação da janela. Mas o processo levará mais alguns dias para ser concluído.

Dorival Júnior relaciona 20 atletas e volante Dudu Cearense fica fora da lista


Jonatas Obina é a novidade
Atacante Jonatas Obina foi a principal novidade da relação
Daniela Mineiro - Superesportes
Publicação:26/05/2011 11:32
Atualização:26/05/2011 14:22
O técnico Dorival Júnior divulgou, nesta quinta-feira, a lista de 20 atletas relacionados para a partida com o Avaí, neste sábado, em Florianópolis. O volante Dudu Cearense, que vive a expectativa de fazer sua estreia pelo Atlético, segue fora da relação.
“Se tivesse necessidade, ele (Dudu Cearense) até iria. Mas como temos outros atletas melhores nesta condição, achamos melhor ter mais tempo para ele treinar. A readaptação dele ainda é um pouco mais demorada”, explicou o preparador físico do Atlético, Celso Rezende.
O meia-atacante Daniel Carvalho também segue sem ser relacionado. A principal novidade na lista é a presença do atacante Jonatas Obina, que ainda não estreou pelo Galo.
Mancini e Guilherme Santos, que foram vetados da primeira partida do Atlético no Campeonato Brasileiro, estão entre os relacionados. Os atletas, entretanto, não devem começar no time titular.
Para a partida, o técnico Dorival Júnior não poderá contar com o volante Serginho, suspenso, e com o meia Renan Oliveira, que se recuperou de uma torção no joelho direito e está aprimorando a parte física.
Confira a lista de 20 atletas relacionados:
Goleiros: Renan Ribeiro e Giovanni
Laterais: Patric, Leandro e Guilherme Santos
Zagueiros: Réver, Leonardo Silva e Werley
Volantes: Fillipe Soutto, Richarlyson, Toró e Gilberto
Meias: Giovanni Augusto e Wendel
Atacantes: Guilherme, Magno Alves, Jonatas Obina, Marquinhos Cambalhota, Neto Berola e Mancini

Renan Oliveira inicia trabalhos físicos e só deve voltar contra o São Paulo

Daniela Mineiro - Superesportes
Publicação:26/05/2011 10:51
Atualização:26/05/2011 17:10
Em fase final de recuperação de uma entorse no joelho direito, o meia Renan Oliveira iniciou os trabalhos físicos nesta quinta-feira pela manhã. O atleta, entretanto, anda não tem condição de jogo e deve ficar à disposição do técnico Dorival Júnior apenas para o próximo compromisso da equipe, diante do São Paulo, dia 8 de junho.
Sem Renan Oliveira, Dorival optou, mais uma vez, pela escalação de Toró. O volante está jogando mais ofensivamente e, na estreia da equipe no Brasileirão, marcou o primeiro gol da vitória por 3 a 0 sobre o Atlético-PR.
Seguem no departamento médico o meia Jackson e o zagueiro Sidimar. Ambos foram submetidos a cirurgia no joelho e não tem previsão para volta.

Dorival Júnior comanda novo coletivo e time só deve ter uma novidade


Leandro foi mantido na equipe
Daniela Mineiro - Superesportes
Publicação:26/05/2011 10:47
Atualização:26/05/2011 14:01
O técnico Dorival Júnior comandou mais um trabalho coletivo na manhã desta quinta-feira, visando ao confronto deste sábado, contra o Avaí, pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro. A equipe titular foi a mesma do treino dessa quarta pela manhã.
O treinador não fez nenhuma alteração durante a atividade, mostrando que o time que vai entrar em campo no sábado deve ser o mesmo dos treinamentos.
Da equipe da estreia contra o Atlético Paranaense, apenas o zagueiro Leonardo Silva, que estava suspenso, recuperou a vaga. O lateral-esquerdo Guilherme Santos e o meia-atacante Mancini, que estavam lesionados, treinaram entre os reservas.
A equipe titular foi: Renan Ribeiro; Patric, Réver, Leonardo Silva e Leandro; Richarlyson, Fillipe Soutto, Toró e Giovanni Augusto; Magno Alves e Guilherme.
No time reserva, o treinador alvinegro escalou três zagueiros, simulando a formação do Avái. O time treinou com: Giovanni; Werley, Réver e Luiz Eduardo; Rafael Cruz, Dudu Cearense, Gilberto, Mancini e Guilherme Santos; Jonatas Obina e Marquinhos Cambalhota.
O jogo entre Atlético e Avaí será neste sábado, às 18h30, na Ressacada, em Florianópolis.

Galeria de fotos Trajetória de Dedê


Dedê fechou sua passagem pelo Borussia com a conquista do Campeonato Alemão 2010/2011

Uma de suas últimas partidas pelo Borussia

Comemorando gol em 2008

Festejando gol no Campeonato Alemão de 2007

Jogo pelo Campeonato Alemão de 2004

Jogo pelo Campeonato Alemão em 2001

Dedê contra o Grêmio, em 1998

Dedê durante clássico com o Cruzeiro, em 1998

Dedê ainda nos tempos dos treinamentos na Vila Olímpica

Dedê integrou a equipe do Galo campeã da Copa Conmebol de 1997

Entrevista com Dedê Dedê: 'Vou jogar onde meu coração mandar'


Dedê contra o Grêmio, em 1998, defendendo a camisa 6 do Atlético

Dedê em ação pelo Borussia, em jogo pelo Campeonato Alemão de 2001

Lateral Dedê curte descanso em sua casa, na Pampulha, enquanto pensa sobre o futuro
Antônio Melane - Estado de Minas
Publicação:26/05/2011 07:33
Atualização:26/05/2011 12:02
Quando foi levado para o Atlético pelos pais e a avó, que ficou conhecida no Bairro Cachoeirinha, em Belo Horizonte, não pelo nome da certidão de nascimento, mas por Vovó Galo, o menino Leonardo de Deus Santos, o Dedê, jamais imaginou que iria construir uma das mais belas histórias no futebol. Se foi maravilhosa no Atlético – começou na categoria de base, com 15 anos, e ficou pouco mais de um ano como profissional, em 1997 e 1998, quando disputou 34 jogos e marcou três gols –, no Borussia Dortmund, da Alemanha, em 13 anos, ela foi fantástica. Foram 320 partidas e 12 gols. Preencheu todos os requisitos para poder dizer com orgulho: “Sou realizado. Nada me falta na vida”. Tranquilo, fazendo um churrasco com os amigos de infância, em sua bela casa ao lado da Toca da Raposa II, na Pampulha – uma de suas propriedades –, Dedê, de 33 anos, falou de suas alegrias, dos sonhos realizados e abriu um espaço que o torcedor do Atlético vai gostar: “Não fui ainda procurado pelos dirigentes, mas se chegar uma proposta vou conversar porque, quando fui embora, disse que voltaria para encerrar aqui a minha carreira e pretendo jogar até os 37 anos”. Recebeu convites do Grêmio, que garante já tê-lo contratado, e do Flamengo, além de outros clubes da Alemanha. Com prometeu que jamais enfrentará o Dortmund, está claro que não voltará ao futebol alemão. Tem outras ofertas da Europa, mas o coração balança: “É bom que as pessoas saibam que eu não dependo mais do futebol para sobreviver. Não sou rico, mas vou jogar onde o meu coração disser que vai estar feliz”. A boca não diz, mas os olhos indicam: é o Atlético.
ENCERRAMENTO DA CARREIRA
O Atlético me deu a base para que eu pudesse alcançar minha realização no futebol. A estrutura técnica foi boa. Quando fui vendido, afirmei que voltaria, mas não sei se será agora. É bom que as pessoas saibam que naquela época eu era um menino e falei com empolgação. Em duas semanas, vou decidir meu futuro. O certo é que a partir dos 37 anos já estou contratado como o representante oficial do Borussia na América do Sul e vou morar em Belo Horizonte.
CASAMENTO
Estou solteiro. Minha noiva é alemã e vai chegar na próxima semana.
AMOR DOS ALEMÃES
Para algumas pessoas, é inexplicável. Os que me conhecem sabem como sou dedicado e como me apego às coisas. Sempre tive prestígio no meu clube, o único depois do Atlético, e que, há cinco anos, enfrentou a maior crise de sua história. Chegou à beira da falência e todos os jogadores foram embora. Eu fiquei. Os alemães são positivos e frios, mas o coração é como o nosso e, quando tomei a decisão de permanecer, a ligação ficou ainda mais forte. Tanto os do Borussia quanto os torcedores dos outros clubes, todos me olham de forma diferente, com respeito acima de tudo.
AS FESTAS
Não foi só essa que vocês viram pela TV no jogo de despedida, quando conquistamos o título de campeão alemão da temporada 2010/2011 e desfilamos pelas ruas da cidade de Dortmund. Conseguimos, em 34 jogos, 23 vitórias, com seis empates e apenas cinco derrotas, além da classificação para a Copa dos Campeões. Não conquistávamos o título desde 2002. Foi um alvoroço. No time tem também o Antönio da Silva (ex-Flamengo) e Felipe Santana (ex-Figueirense). No dia do meu aniversário, 18 de abril, fizeram uma festa com 2 mil pessoas nas ruas. No vestiário, os jogadores me homenagearam. Foi quando decidi que seria minha despedida nesta temporada. Está gravado aqui no meu celular. Chorei, principalmente depois que percebi que os maiores ídolos do futebol alemão, como Beckenbauer, Matheus, Gerard Müller e outros, jamais tiveram festas como aquelas.
ORGANIZAÇÃO E ORGULHO
O alemão se orgulha pela disciplina e organização. Não abre mão desses requisitos, que foram importantes para a minha formação. O melhor exemplo foi na Copa do Mundo de 2006. Não ficaram humilhados pela perda do título, mas orgulhosos porque o mundo inteiro considerou a Copa a de melhor organização, de melhor infraestrutura oferecida aos participantes e turistas. Era isso que eles queriam: ser um modelo.
COPA NO BRASIL
Não posso dizer que teremos a mesma organização. Difícil alcançar o que os alemães fizeram, mas observei que as obras começaram. Em Belo Horizonte, por exemplo, vi muita coisa nova. Os operários estão nas ruas. Agora, é saber se tudo ficará pronto dentro do previsto.
APRENDIZADO
Adquiri muita experiência, mas futebol é o brasileiro. Nossos técnicos são melhores. Conhecem táticas, a personalidade dos jogadores, tudo. Nossos craques são incomparáveis. Agora está surgindo o Neymar. Antes, Robinho. Onde no mundo há um jogador como o Neymar? E todos que estão próximos a ele, no futebol brasileiro, ainda são melhores do que qualquer outra promessa da Alemanha ou de qualquer parte do mundo. Não dá para fazer comparação. Claro que há exceções, como o Messi , que joga muito. Mas Neymar pode superá-lo.
A BASE NO ATLÉTICO
No futebol, ela foi essencial para que eu me tornasse um vencedor, mas como pessoa foi a minha estrutura familiar. Lembro que, quando fui para a Alemanha, com três ou quatro meses queria voltar. Sentia falta de tudo, mas coloquei na cabeça que tinha de ficar lá porque iria ganhar um dinheiro para garantir a sobrevivência de toda a minha família, muito humilde. Éramos pobres. Hoje, não digo que somos ricos, mas estamos garantidos. Este terreno aqui atrás da Toca é meu. Tenho outros negócios. Fiquei fora 13 anos e volto com uma felicidade que gostaria que todas as outras pessoas pudessem estar vivendo. Sou muito feliz.
SELEÇÃO BRASILEIRA
As pessoas dizem que eu poderia ter feito história na Seleção Brasileira porque tinha recursos técnicos para disputar até uma Copa do Mundo. Olha, jamais pensei assim. Seleção não me fez falta. Copa do Mundo também não. Tive uma chance na Seleção Sub-23, em 1999, e, depois, em 2004, na Principal. O Roberto Carlos era o outro lateral. Alguns ficam ou ficaram obcecados pela Seleção. Eu não.
AMIZADES
É tudo na vida. Falo sempre com todos aqueles meus amigos do tempos da categoria de base do Atlético, como Caçapa, Bruno, Roberto, Neguete, Hernani, Edgar e Lincoln. Sou padrinho do filho do Lincoln. Ele vai ficar aqui em casa neste fim de semana. Vamos estar juntos. Também sou muito amigo do Marques e fico orgulhoso quando o torcedor diz que a melhor ala esquerda do Galo nos últimos tempos foi formada por nós dois.
IRMÃOS
Todos já deixaram o futebol. Estiveram na Alemanha, e decidiram que vão cuidar de seus negócios.

Entrevista com Dedê Dedê: 'Vou jogar onde meu coração mandar'


Dedê contra o Grêmio, em 1998, defendendo a camisa 6 do Atlético

Dedê em ação pelo Borussia, em jogo pelo Campeonato Alemão de 2001

Lateral Dedê curte descanso em sua casa, na Pampulha, enquanto pensa sobre o futuro
Antônio Melane - Estado de Minas
Publicação:26/05/2011 07:33
Atualização:26/05/2011 12:02
Quando foi levado para o Atlético pelos pais e a avó, que ficou conhecida no Bairro Cachoeirinha, em Belo Horizonte, não pelo nome da certidão de nascimento, mas por Vovó Galo, o menino Leonardo de Deus Santos, o Dedê, jamais imaginou que iria construir uma das mais belas histórias no futebol. Se foi maravilhosa no Atlético – começou na categoria de base, com 15 anos, e ficou pouco mais de um ano como profissional, em 1997 e 1998, quando disputou 34 jogos e marcou três gols –, no Borussia Dortmund, da Alemanha, em 13 anos, ela foi fantástica. Foram 320 partidas e 12 gols. Preencheu todos os requisitos para poder dizer com orgulho: “Sou realizado. Nada me falta na vida”. Tranquilo, fazendo um churrasco com os amigos de infância, em sua bela casa ao lado da Toca da Raposa II, na Pampulha – uma de suas propriedades –, Dedê, de 33 anos, falou de suas alegrias, dos sonhos realizados e abriu um espaço que o torcedor do Atlético vai gostar: “Não fui ainda procurado pelos dirigentes, mas se chegar uma proposta vou conversar porque, quando fui embora, disse que voltaria para encerrar aqui a minha carreira e pretendo jogar até os 37 anos”. Recebeu convites do Grêmio, que garante já tê-lo contratado, e do Flamengo, além de outros clubes da Alemanha. Com prometeu que jamais enfrentará o Dortmund, está claro que não voltará ao futebol alemão. Tem outras ofertas da Europa, mas o coração balança: “É bom que as pessoas saibam que eu não dependo mais do futebol para sobreviver. Não sou rico, mas vou jogar onde o meu coração disser que vai estar feliz”. A boca não diz, mas os olhos indicam: é o Atlético.
ENCERRAMENTO DA CARREIRA
O Atlético me deu a base para que eu pudesse alcançar minha realização no futebol. A estrutura técnica foi boa. Quando fui vendido, afirmei que voltaria, mas não sei se será agora. É bom que as pessoas saibam que naquela época eu era um menino e falei com empolgação. Em duas semanas, vou decidir meu futuro. O certo é que a partir dos 37 anos já estou contratado como o representante oficial do Borussia na América do Sul e vou morar em Belo Horizonte.
CASAMENTO
Estou solteiro. Minha noiva é alemã e vai chegar na próxima semana.
AMOR DOS ALEMÃES
Para algumas pessoas, é inexplicável. Os que me conhecem sabem como sou dedicado e como me apego às coisas. Sempre tive prestígio no meu clube, o único depois do Atlético, e que, há cinco anos, enfrentou a maior crise de sua história. Chegou à beira da falência e todos os jogadores foram embora. Eu fiquei. Os alemães são positivos e frios, mas o coração é como o nosso e, quando tomei a decisão de permanecer, a ligação ficou ainda mais forte. Tanto os do Borussia quanto os torcedores dos outros clubes, todos me olham de forma diferente, com respeito acima de tudo.
AS FESTAS
Não foi só essa que vocês viram pela TV no jogo de despedida, quando conquistamos o título de campeão alemão da temporada 2010/2011 e desfilamos pelas ruas da cidade de Dortmund. Conseguimos, em 34 jogos, 23 vitórias, com seis empates e apenas cinco derrotas, além da classificação para a Copa dos Campeões. Não conquistávamos o título desde 2002. Foi um alvoroço. No time tem também o Antönio da Silva (ex-Flamengo) e Felipe Santana (ex-Figueirense). No dia do meu aniversário, 18 de abril, fizeram uma festa com 2 mil pessoas nas ruas. No vestiário, os jogadores me homenagearam. Foi quando decidi que seria minha despedida nesta temporada. Está gravado aqui no meu celular. Chorei, principalmente depois que percebi que os maiores ídolos do futebol alemão, como Beckenbauer, Matheus, Gerard Müller e outros, jamais tiveram festas como aquelas.
ORGANIZAÇÃO E ORGULHO
O alemão se orgulha pela disciplina e organização. Não abre mão desses requisitos, que foram importantes para a minha formação. O melhor exemplo foi na Copa do Mundo de 2006. Não ficaram humilhados pela perda do título, mas orgulhosos porque o mundo inteiro considerou a Copa a de melhor organização, de melhor infraestrutura oferecida aos participantes e turistas. Era isso que eles queriam: ser um modelo.
COPA NO BRASIL
Não posso dizer que teremos a mesma organização. Difícil alcançar o que os alemães fizeram, mas observei que as obras começaram. Em Belo Horizonte, por exemplo, vi muita coisa nova. Os operários estão nas ruas. Agora, é saber se tudo ficará pronto dentro do previsto.
APRENDIZADO
Adquiri muita experiência, mas futebol é o brasileiro. Nossos técnicos são melhores. Conhecem táticas, a personalidade dos jogadores, tudo. Nossos craques são incomparáveis. Agora está surgindo o Neymar. Antes, Robinho. Onde no mundo há um jogador como o Neymar? E todos que estão próximos a ele, no futebol brasileiro, ainda são melhores do que qualquer outra promessa da Alemanha ou de qualquer parte do mundo. Não dá para fazer comparação. Claro que há exceções, como o Messi , que joga muito. Mas Neymar pode superá-lo.
A BASE NO ATLÉTICO
No futebol, ela foi essencial para que eu me tornasse um vencedor, mas como pessoa foi a minha estrutura familiar. Lembro que, quando fui para a Alemanha, com três ou quatro meses queria voltar. Sentia falta de tudo, mas coloquei na cabeça que tinha de ficar lá porque iria ganhar um dinheiro para garantir a sobrevivência de toda a minha família, muito humilde. Éramos pobres. Hoje, não digo que somos ricos, mas estamos garantidos. Este terreno aqui atrás da Toca é meu. Tenho outros negócios. Fiquei fora 13 anos e volto com uma felicidade que gostaria que todas as outras pessoas pudessem estar vivendo. Sou muito feliz.
SELEÇÃO BRASILEIRA
As pessoas dizem que eu poderia ter feito história na Seleção Brasileira porque tinha recursos técnicos para disputar até uma Copa do Mundo. Olha, jamais pensei assim. Seleção não me fez falta. Copa do Mundo também não. Tive uma chance na Seleção Sub-23, em 1999, e, depois, em 2004, na Principal. O Roberto Carlos era o outro lateral. Alguns ficam ou ficaram obcecados pela Seleção. Eu não.
AMIZADES
É tudo na vida. Falo sempre com todos aqueles meus amigos do tempos da categoria de base do Atlético, como Caçapa, Bruno, Roberto, Neguete, Hernani, Edgar e Lincoln. Sou padrinho do filho do Lincoln. Ele vai ficar aqui em casa neste fim de semana. Vamos estar juntos. Também sou muito amigo do Marques e fico orgulhoso quando o torcedor diz que a melhor ala esquerda do Galo nos últimos tempos foi formada por nós dois.
IRMÃOS
Todos já deixaram o futebol. Estiveram na Alemanha, e decidiram que vão cuidar de seus negócios.

Honrar a tradição

Sete atacantes de nível lutam por vaga e para repetir feito de alvinegros que escreveram os seus nomes como artilheiros da competição
Paulo Galvão - Estado de Minas
Publicação:26/05/2011 07:00
O Atlético iniciou bem o Campeonato Brasileiro deste ano, deixando a torcida esperançosa de que o time fará bom papel na competição. Para isso, conta com artilharia pesada, com nada menos que sete atacantes: Guilherme, Magno Alves, Neto Berola, Mancini, Marquinhos Cambalhota, Jonatas Obina e Wesley – além de Ricardo Bueno e Jheimy, que deverão ser emprestados.
Com tantos nomes de peso, o Galo tem chance de manter a tradição de ter goleadores no Nacional. Esses jogadores vão lutar para repetir os feitos de Dario, Reinaldo, Renaldo, Guilherme e Diego Tardelli, que escreveram seus nomes na história da competição.
Uma das armas ofensivas é o experiente Magno Alves, de 35 anos. Ele foi artilheiro, pelo Fluminense, do Brasileiro de 2000, que se chamou Copa João Havelange e teve o cruzamento de divisões para contornar um problema jurídico. Marcou 20 gols, assim como Dil (Goiás) e Romário (Vasco).
Autor de dois gols nos 3 a 0 sobre o Atlético-PR, sábado, em Sete Lagoas, o jogador sabe que é grande a expectativa sobre ele. E não foge da responsabilidade. “Primeiro, quero ajudar o Galo a terminar em uma boa posição no Brasileiro, conquistar vaga na Libertadores, brigar pelo título, coisas que não consegue há tempos. Feito isso, claro que penso na artilharia, assim como qualquer atacante”, disse Magno Alves, que é o maior goleador do alvinegro na temporada, com 13 gols.
Bastante satisfeito com a boa estreia pessoal e também da equipe na competição, o atacante procura manter os pés no chão. Ele lembra que ainda faltam 37 rodadas a serem disputadas e que o trabalho tem de continuar sendo bem feito. Para isso, garante que não vai mudar sua maneira de jogar, buscando fazer gols, mas também passando a bola se houver um companheiro mais bem colocado. “Sei que tenho outras funções, como ajudar na marcação e também fazer assistências. O importante é todo mundo continuar se aplicando nos treinos e jogos para conquistarmos outros bons resultados.”
MUDANÇAS Ontem, o técnico Dorival Júnior comandou treino em dois períodos na Cidade do Galo. No coletivo pela manhã, ele escalou quase a mesma equipe que começou jogando contra o Furacão, à exceção de Werley, que deu lugar a Leonardo Silva, livre de contusão. A equipe titular foi formada por Renan Ribeiro; Patric, Réver, Leonardo Silva e Leandro; Richarlyson, Fillipe Soutto, Toró e Giovanni Augusto; Magno Alves e Guilherme. No decorrer da atividade, o treinador promoveu quatro alterações, com Guilherme Santos, Dudu Cearense, Neto Berola e Mancini substituindo Leandro, Toró, Giovanni e Magno Alves, respectivamente.
Insatisfeita com a ida do volante Elkeson, que a interessava, para o Botafogo, a diretoria do Atlético tirou o atacante Nikão do Vitória e o emprestou justamente ao rival, Bahia. O jogador, de 18 anos, chegou ao Galo há pouco mais de um ano, depois de passar pela base do Santos, e tem contrato até 2014.

No 1º jogo fora de Minas pelo Atlético, Giovanni Augusto vai priorizar marcação25/05/2011 - 19h28


Giovanni Augusto foi marcado contra o Atlético-PR, mas pretende mudar forma de jogar contra Avaí
Bernardo Lacerda
Em Vespasiano (MG)
Mantido como titular do Atlético-MG pelo técnico Dorival Júnior para enfrentar o Avaí, no próximo sábado, às 18h30, em Florianópolis, o jovem meia armador Giovanni Augusto fará sua primeira partida como profissional atleticano fora de Minas. O jogador afirma estar ciente do que precisará mudar seu futebol em jogos longe de casa.
“Quando você joga fora de casa a sua obrigação primeira é marcar, vou me esforçar mais para marcar, até porque tem de ajudar os companheiros, mas espero ajudar o time a vencer, pois precisamos da vitória”, disse Giovanni Augusto.
O meia fez a sua estreia na última rodada da primeira fase do Campeonato Mineiro, contra o América-TO, em Sete Lagoas. Depois disso, o jogador atuou por mais cinco jogos, quatro na reta final do Estadual, América-MG e Cruzeiro e na estreia do Brasileirão, contra o Atlético-PR, mas todos na Arena do Jacaré.
Diante do Avaí, no sábado, será o primeiro jogo do meia fora de Minas Gerais, exatamente como visitante. Giovanni Augusto afirma que sentiu diferença na sua estreia pelo Campeonato Brasileiro, contra o Atlético-PR.
“A qualidade dos jogadores faz a diferença, pude estrear pelo Atlético-PR que tem jogadores de excelente qualidade, joguei contra o Madson, Paulo Baier que são jogadores rodados, é diferente”, acrescentou Giovanni Augusto.
Apesar do destaque desde a sua entrada no time profissional atleticano, Giovanni ressalta que ainda não está 100% fisicamente. “Já tive esta experiência de jogar como único homem de armação, no jogo contra o Atlético-PR fui bem, pude ajudar os companheiros a fazerem os gols. Espero ir bem agora contra o Avaí”, disse.
“Não estou 100% da minha forma física, venho me cobrando, fico vendo no dia a dia que ainda falta um pouco para eu chegar na área para finalizar, então eu tenho de ir aos poucos melhorando a minha parte física, que ainda não é 100%. Acho que aos poucos vou melhorando”, salientou o jovem jogador.
25 de maio de 2011 • Futebol Base
Equipe júnior goleia o América em jogo-treino
Em jogo-treino disputado na manhã desta quarta-feira, no CT Lanna Drumond, a equipe júnior do Atlético goleou o América por 4 a O. O galinho abriu 2 a 0 no primeiro tempo, com gols de Dinei e Manoel.
Na etapa final, com o time totalmente modificado pelo técnico Rogério Micale, o Alvinegro fez mais dois gols, com Paulinho e Felipe Índio.
A equipe começou a atividade com João; Felipe Gago, Igor, Jemerson e Wanderson; Paulinho, Dinei, Lucas Cândido e Henrique; Manoel e Wescley.
No segundo tempo, o time jogou com Lucas; Shayder, Thiago Cardoso, Vítor e Pavão; Rafael, Paulinho, Acácio e Gustavo, Felipe Índio e Souza.
Rogério Micale considerou o jogo-treino de suma importância. De acordo com ele, esse tipo de movimentação é muito boa e proveitosa para o grupo pegar mais ritmo de jogo.
“Estamos sem disputar competições oficiais neste início de temporada e esses jogos-treino servem para preparar a equipe, já que, no próximo dia 5, viajamos para disputar o Torneio ICGT”, destacou o treinador, referindo-se à competição que o Galinho disputará no início de junho, na Holanda.

Giovanni Augusto: o dono da meiúca do Atlético-MG




Giovanni Augusto (Crédito: Bruno Cantini)
Com apenas 21 anos e muita personalidade, jovem meia-atacante é quem ditará o ritmo do Alvinegro no Brasileiro 2011
Felipe Ribeiro
Thiago Fernandes
Publicada em 25/05/2011 às 06:13
Belo Horizonte (MG)
O Atlético conta com vários jogadores experientes em seu elenco, principalmente no meio de campo. Entretanto, quem tem dado as cartas e comandado este setor da equipe é um jovem de apenas 21 anos. Giovanni Augusto entrou no time do Galo no decorrer do Campeonato Mineiro e, com excelentes atuações, garantiu a titularidade.
A estreia do meia-atacante nesta temporada foi diante do América/TO. No primeiro lance do jogador em campo, um belíssimo passe para uma conclusão certeira de Mancini. Desde então, Giovanni é quem rege a orquestra atleticana. Já são seis partidas, cinco vitórias, uma derrota, quatro assistências e um gol marcado do meia-atacante, que agradece ao técnico Dorival Júnior pela oportunidade na equipe.
- Primeiramente, temos de agradecer a confiança do professor Dorival. Há bastante tempo, a base do Atlético tem formado bons jogadores e eu fico muito feliz. Acontecendo isso, com certeza, outros atletas terão oportunidades, e tomara que eles tenham o mesmo sucesso que estamos tendo no início. Temos que continuar trabalhando com os pés no chão a cada dia, para dar nosso melhor enquanto estivermos em campo - declarou o meia.
Ciente de que vive um dos melhores momentos de sua carreira, Giovanni Augusto quer a manutenção do bom momento com a camisa alvinegra. O jogador demonstra felicidade e acredita que apenas com humildade e bastante trabalho conseguirá contribuir com a equipe atleticana.
- Deus vem me iluminando muito, depois do ocorrido há alguns jogos, mantive os pés no chão, trabalhei forte todos os dias e hoje estou muito contente na equipe do Atlético, podendo ajudar o clube em campo, estou muito feliz. Espero permanecer com o mesmo ritmo para ajudar os companheiros - desejou Giovanni, que estreou pela Séria A do Brasileiro no sábado passado e saiu-se muito bem:
- Foi uma noite inspirada e pude ajudar os companheiros a fazer os gols, espero aperfeiçoar cada vez mais para melhorar. Só tenho a agradecer, mas precisamos manter os pés no chão e trabalhar firmes para não deixarmos cair.
Jovem Fillipe Soutto também se destaca meio
Não é apenas Giovanni Augusto que tem atuações de destaque no meio de campo do Atlético. O volante Fillipe Soutto, outra revelação do clube mineiro, aparece como grande surpresa e com um ótimo futebol.
Elogiado pela imprensa e torcedores, Fillipe Soutto tornou-se um verdadeiro guardião da retaguarda alvinegra por seus desarmes e demonstrou categoria com os bons passes. O volante lembra como surgiu a oportunidade na equipe alvinegra e não se empolga com a sequência entre os titulares do técnico Dorival Júnior.
- Desde o começo, a comissão técnica nos mostrou tinha um projeto para cada um de nós. Falaram que, se colocássemos na cabeça que tínhamos condição de lutar por vaga, seríamos capazes. A oportunidade surgiu, pudemos aproveitar, mas nada que nos empolgue demais, porque futebol é dia a dia e, se não for bem trabalhado, nada vale o que passou - afirmou o camisa 25.
Apesar de ser titular absoluto do Atlético, Fillipe Soutto avisa que há uma enorme disputa pela vaga de volante na equipe. Entretanto, o volante dá a fórmula para se manter entre os onze prediletos de Dorival:
- A concorrência é natural em uma equipe que busca coisas grandes. O Atlético é um time de tradição e é difícil que não haja briga por posição. Chegaram mais jogadores e cabe a nós continuarmos jogando e colocarmos na cabeça que este é o momento que temos para ajudar o Atlético - concluiu.
Os apoiadores do Galo em 2011
Daniel Carvalho
4 jogos
4 vitórias
0 empate
0 derrota
1 assistência
0 gol
Giovanni Augusto
6 jogos
5 vitórias
0 empate
1 derrota
4 assistências
1 gol
Renan Oliveira
17 jogos
11 vitórias
3 empates
3 derrotas
3 assistências
6 gols
Ricardinho
10 jogos
6 vitórias
2 empates
2 derrotas
5 assistências
3 gols
CABEÇA DE TÉCNICO (Dorival Júnior)
Essa garotada que apareceu deu uma resposta muito positiva. Eu sinto orgulho de vê-los jogando desta forma, sem receio partindo para cima. Eu acho que isso é uma grande conquista da base do Atlético. É uma equipe de garotos, que ainda tem muitas coisas boas para responder o torcedor. É só termos um pouco de calma e continuar acreditando.

CBF adia jogo do Atlético pela terceira rodada para o dia 8 de junho

Publicação:25/05/2011 20:56
O jogo entre Atlético e São Paulo, pela terceira rodada do Campeonato Brasileiro, que estava marcado para o dia 5 de junho, foi adiado para o dia 8, informou nesta quarta-feira a Confederação Brasileira de Futebol. A partida será às 21h50, na Arena do Jacaré.

Guilherme controla a ansiedade em busca do primeiro gol pelo Atlético

Rodrigo Fonseca - Superesportes
Publicação:25/05/2011 20:06
Atualização:25/05/2011 20:12
Passada a estreia, Guilherme busca agora uma sequência na equipe do Atlético. Como atacante, ele sabe que balançar as redes é essencial para se manter no time. Controlar a ansiedade é o primeiro passo.
“Tem que ter calma, não é por conta de uma ansiedade que, de repente, você deixa de dar um passe para o companheiro melhor colocado. O gol vai sair naturalmente, em um momento certo. Minha esperança é que seja já no sábado”, disse Guilherme.
Na primeira partida pelo Galo, o atacante jogou 72 minutos, sendo substituído por Marquinhos Cambalhota. “A estreia foi boa. Procurei jogar em alto nível até o momento em que o Dorival me substituiu”, disse o atacante, que teve a chance de fazer o gol, mas não aproveitou: “O lance do gol foi pela falta de ritmo. Agora, as condições já são melhores. A gente procura trabalhar sempre na evolução.”

Galo ataca também o psicológico do Avaí


Réver quer jogo inteligente do Atlético no estádio da Ressacada
Atlético quer tirar proveito da eliminação do adversário na Copa do Brasil para somar mais três pontos no Campeonato Brasileiro
Rodrigo Fonseca - Superesportes
Publicação:26/05/2011 18:10
Atualização:26/05/2011 19:04
O Atlético quer explorar o abatimento do Avaí, que, mesmo jogando em casa e precisando de um empate sem gols ou vitória simples, acabou eliminado na semifinal da Copa do Brasil pelo Vasco, ao perder por 2 a 0, na quarta-feira. O time catarinense é o adversário do Galo neste sábado, em Florianópolis, pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro.
Para o capitão Réver, o Atlético deve usar o fator psicológico a seu favor, mas sem esquecer de respeitar o Avaí: “Além de estar abalada psicologicamente, a equipe dele jogou no meio da semana. A pressão vai ser grande. A torcida pega no pé. Temos que tirar proveito disso, mas não podemos achar que vamos chegar lá e fazer o que bem entendermos. Não vai ser assim. Vai ser um jogo difícil.”.
A saída da Copa do Brasil, que resultou em muitas críticas ao técnico Silas, pode significar também perdas importantes no elenco do Avaí. O goleiro Renan interessa ao Benfica, que teria oferecido 1,5 milhões de euros. Já o meia Marquinhos pode acertar sua transferência para o Grêmio.
A pressão pela reabilitação é maior ainda pela estreia negativa do Avaí no Campeonato Brasileiro, no fim de semana passado. Com os reservas em campo, o Leão da Ilha foi goleado pelo Flamengo por 4 a 0.
Diante disso, Réver espera o Atlético jogue com inteligência e aumente a pressão sobre o adversário: “Temos que ser inteligentes para trazer o torcedor para o nosso lado, pegando no pé dos jogadores deles.”
Para que o roteiro saia conforme o planejado, o zagueiro atleticano ressalta: “Temos que ter mais vontade e determinação que a deles. A equipe deles pode estar um pouco desmotivada, e é onde temos que saber aproveitar.”

Com disputa acirrada no setor, Magno Alves é o preferido dos torcedores

Redação - Superesportes
Publicação:25/05/2011 19:12
Atualização:25/05/2011 19:25
A briga por vaga no ataque do Atlético está acirrada. Mas um deles parece ter a preferência dos torcedores. Em enquete realizada pelo Superesportes (Qual atacante tem vaga certa no time do Atlético?), Magno Alves recebeu 45,28% dos votos, ou 1.562 participações. Magno Alves é o artilheiro do time, com 13 gols, e jogador que mais deu assistências aos companheiros.
Em segundo lugar, com 1.041 votos (30,2%) ficou Guilherme, que fez sua estreia pelo Atlético no sábado passado, na rodada de abertura do Campeonato Brasileiro. Ex-jogador do Cruzeiro, Guilherme estava no Dínamo de Kiev.
O terceiro mais votado foi Mancini, que terminou o Campeonato Mineiro como titular e agora tenta recuperar a posição, depois de tratar um edema na coxa. Mancini recebeu 381 votos.
Os outros atacantes votados foram: Neto Berola (126 votos) Marquinhos Cambalhota (122), Ricardo Bueno (115) e Jonatas Obina (102).

Com disputa acirrada no setor, Magno Alves é o preferido dos torcedores

Redação - Superesportes
Publicação:25/05/2011 19:12
Atualização:25/05/2011 19:25
A briga por vaga no ataque do Atlético está acirrada. Mas um deles parece ter a preferência dos torcedores. Em enquete realizada pelo Superesportes (Qual atacante tem vaga certa no time do Atlético?), Magno Alves recebeu 45,28% dos votos, ou 1.562 participações. Magno Alves é o artilheiro do time, com 13 gols, e jogador que mais deu assistências aos companheiros.
Em segundo lugar, com 1.041 votos (30,2%) ficou Guilherme, que fez sua estreia pelo Atlético no sábado passado, na rodada de abertura do Campeonato Brasileiro. Ex-jogador do Cruzeiro, Guilherme estava no Dínamo de Kiev.
O terceiro mais votado foi Mancini, que terminou o Campeonato Mineiro como titular e agora tenta recuperar a posição, depois de tratar um edema na coxa. Mancini recebeu 381 votos.
Os outros atacantes votados foram: Neto Berola (126 votos) Marquinhos Cambalhota (122), Ricardo Bueno (115) e Jonatas Obina (102).

No disputado ataque do Galo, quem joga não quer deixar a oportunidade passar


Magno Alves: artilheiro da equipe
Dorival Júnior tem oito opções para armar o setor ofensivo
Rodrigo Fonseca - Superesportes
Publicação:25/05/2011 19:03
Atualização:25/05/2011 19:12
Não faltam opções para Dorival Júnior escalar o ataque do Atlético. São oito jogadores à disposição. Quem está jogando não quer deixar a oportunidade passar. Quem está fora da equipe se esforça para ganhar do treinador uma nova chance.
Titular desde o Campeonato Mineiro, Magno Alves conta com bons números para seguir firme no time. Ele é o artilheiro do Atlético na temporada, com 13 gols. Além disso, destaca como principal ‘garçom’ do Alvinegro, com sete assistências.
Para Magno Alves, as alternativas para o ataque são essenciais para a disputa do Campeonato Brasileiro, que só termina em dezembro.
“São 38 rodadas, nas quais é inevitável não ter contusão, expulsão. É importante termos um elenco forte para trabalhar. Todos querem jogar. São duas vagas, mas quem sabe ele (Dorival) possa usar três? É importante todos se prepararem para, quando aparecer a oportunidade, buscar a vaga de titular, que todos querem”, disse o atacante.
No início do Brasileirão, Magno Alves ganhou novo parceiro. Com a contusão de Mancini - já recuperado -, Guilherme fez sua estreia pelo Galo no sábado passado, contra o Atlético Paranaense.
Ele sabe que não há dono de posição no time. Vai jogar quem mostrar mais potencial: “Vim com o intuito de jogar, mas tenho que mostrar em campo. O meu trabalho é crescer cada vez mais para me manter na titularidade. O time está bem qualificado no ataque. Isso dá mais vontade de trabalhar.”
As possibilidades para armar o setor não são apenas numéricas. Dorival Júnior conta com jogadores com diferentes características. “O Dorival tem jogador para qualquer tipo de esquema tático. Entre a gente é uma briga sadia. Se eu for jogar novamente, espero ajudar meus companheiros”, disse Guilherme.
Os outros atacantes do grupo são Mancini, Neto Berola, Marquinhos Cambalhota, Jonatas Obina, Wesley e Jheimy. A concorrência poderia ser maior, mas Ricardo Bueno não está mais nos planos do técnico Dorival júnior. Depois de várias chances na equipe, ele não convenceu e será emprestado.

Lateral tenta ajudar Dorival Júnior com informações sobre o próximo adversário


Patric defendeu o Avaí em 2010
Daniela Mineiro - Superesportes
Publicação:25/05/2011 15:20
Atualização:25/05/2011 17:50
O técnico Dorival Júnior contará com a ajuda de Patric para conhecer melhor o adversário do próximo sábado, pelo Campeonato Brasileiro. O lateral-direito Patric defendeu o Avaí na temporada passada. Ele destacou que já está passando informações do adversário para o treinador alvinegro.
“Conheço muito bem as peças que estão lá. Mudou bastante, mas continuam muitos jogadores do ano passado. Já estamos conversando a respeito da equipe adversária. Sabemos que vamos enfrentar uma grande equipe”.
Na temporada passada, Patric foi um dos destaques do Avaí no Brasileirão, além de ajudar o time na conquista do Campeonato Catarinense. O lateral acredita que, além de eliminar os pontos fortes da equipe de Florianópolis, o Galo terá que superar a pressão da torcida adversária.
“A torcida sempre joga junto com o time. Mas, se conseguirmos aniquilar algumas peças deles e sufocando lá na frente, vamos sair vitoriosos”.
Patric também destacou as qualidades do técnico do Avaí, Silas, que novamente faz bom trabalho no clube: “O Silas é um excelente treinador. Sempre tem bons resultados no comando do Avaí, gosta de jogar para frente e monta muito bem o time atrás”

Após perda do Mineiro, atletas destacam resposta positiva do time no Brasileirão

Rodrigo Fonseca - Superesportes
Publicação:25/05/2011 14:56
A derrota para o Cruzeiro na finalíssima do Campeonato Mineiro fez o Atlético voltar a ser visto com certa desconfiança para o Brasileirão. Porém, o time mostrou de cara reação e estreou goleando o xará paranaense por 3 a 0. Foi apenas um primeiro passo, mas importante para aumentar a confiança do elenco.
“Perdemos o título, mas sabemos que o que fizemos foi muito bom. Estamos aqui para sempre dar o melhor. Conversamos para não deixarmos a motivação de lado”, disse o lateral-direito Patric. “O clima está favorável. Estamos sempre trabalhado com o sorriso, com alegria”, acrescentou.
A primeira impressão também foi ressaltada pelo lateral-esquerdo Guilherme Santos. “Graças a Deus, a gente levantou a cabeça a tempo. A competição tem muitos jogos, mas o primeiro sempre é importante. A primeira imagem é a que fica. Iniciar bem é um bom motivo para ter uma sequência boa. Claro que podem acontecer recaídas no campeonato, mas é muito importante ter uma vitória no início”, disse.
Na segunda rodada, o Atlético vai a Florianópolis enfrentar o Avaí, sábado à noite. O objetivo é somar mais três pontos: “Temos de jogar todos as partidas com espírito de vitória e garra, porque o grupo está preparado fisicamente e tem qualidade”, disse Guilherme Santos.

Dorival Júnior comanda primeiro coletivo da semana e faz experiências no time


Guilherme Santos vai reaparecer no time
Leonardo Silva está de volta à zaga e técnico testa opções no meio campo e no ataque
Leandro Mattos - Superesportes
Publicação:25/05/2011 11:49
Atualização:25/05/2011 12:15
A quarta-feira de treinos em tempo integral na Cidade do Galo começou com um coletivo comandado pelo técnico Dorival Júnior, o primeiro da semana. Durante a atividade tática, o treinador mostrou praticamente o mesmo time que goleou o xará paranaense na rodada de estreia do Campeonato Brasileiro, por 3 a 0. A única alteração foi na zaga, com Leonardo Silva retomando a condição de titular, depois de cumprir suspensão diante do Furacão, quando foi substituído por Werley.
A equipe que iniciou o coletivo contou com Renan Ribeiro; Patric, Réver, Leonardo Silva e Leandro; Richarlyson, Fillipe Soutto, Toró e Giovanni Augusto; Magno Alves e Guilherme.
Durante o treino, o técnico mexeu algumas vezes na formação, de olho na partida contra o Avaí, neste sábado, às 18h30, no estádio da Ressacada: Guilherme Santos entrou na lateral esquerda, no lugar de Leandro; Dudu Cearense ficou com a camisa de Toró no meio; Neto Berola substituiu Giovanni Augusto e Mancini entrou na vaga de Magno Alves. Dessas alterações, a única praticamente garantida é a volta de Guilherme Santos ao time, recuperado de microestiramento muscular na coxa.
Na manhã desta quarta, os reservas atuaram com Giovanni dos Santos; Luiz Eduardo, Lima e Werley; Rafael Cruz, Gilberto, Dudu Cearense, Daniel Carvalho e Eron; Jonatas Obina e Marquinhos.

Cuidando da cozinha

Fato raro na temporada, defesa do Galo não levou gol no jogo de estreia do Brasileiro, o que é festejado pelos jogadores do setor
Paulo Galvão - Estado de Minas
Publicação:25/05/2011 07:00
Se a primeira impressão é a que fica, o Atlético está “bem na fita” com a torcida. Afinal, na estreia no Campeonato Brasileiro, sábado, jogou bem e não teve dificuldades para fazer 3 a 0 no Atlético-PR, em Sete Lagoas. Se o ataque manteve a boa fase – até o jogo com o Furacão foram 51 gols em 19 jogos oficiais, média de 2,68por partida –, a defesa não foi vazada, fato raro na temporada. Até então, o Galo só não havia sofrido gols no empate com o Prudente, no jogo de volta da segunda fase da Copa do Brasil, e na vitória por 2 a 0 sobre a Caldense, pela 10ª rodada do Campeonato Mineiro.
O desempenho defensivo diante do xará paranaense renova a esperança de que este ano a equipe alvinegra fará bom papel no Nacional. No ano passado, a fragilidade defensiva foi um dos motivos de ter passado praticamente toda a competição lutando para não cair para a Série B: foi a segunda pior defesa, ao lado do rebaixado Prudente, com 64 gols sofridos em 38 jogos.
Para que as coisas continuem saindo bem na defesa, o técnico Dorival Júnior voltará a contar, diante do Avaí, sábado, em Florianópolis, com Leonardo Silva, livre de suspensão pela expulsão ainda na Copa do Brasil. Ele deve voltar a compor a dupla de gigantes com o capitão Réver, apesar de Werley ter se saído muito bem diante do Furacão.
Eles atuaram juntos em 10 das 20 partidas do Galo este ano, obtendo sete vitórias, dois empates e apenas uma derrota, diante do Cruzeiro, na final do Campeonato Mineiro. Ainda aguardando a confirmação do retorno, Leonardo Silva sabe da importância de o sistema defensivo se sair bem. “Nosso objetivo é conquistar vitórias. Se for sem levar gols, melhor. Conseguimos isso na estreia, mas a responsabilidade continua. Vamos procurar manter o padrão. Ninguém gosta de levar gols e, se conseguirmos evitá-los, vamos ficar mais perto das vitórias”, afirmou.
O jogador acredita que todo o time cresceu bastante desde o começo do ano e diz que é necessário continuar buscando a evolução. “Toda a equipe amadureceu, todos os setores vêm trabalhando forte, e tem de ser assim mesmo. Vamos procurar cada vez ter mais equilíbrio. Mantendo o padrão defensivo vamos poder dar suporte para o nosso ataque funcionar.”
Definição Além da possível confirmação da volta de Leonardo Silva à zaga, existe a expectativa quanto a outras mudanças no Galo para o confronto de sábado. O lateral-esquerdo Guilherme Santos e o atacante Mancini, por exemplo, estão recuperados de contusões e vêm treinando normalmente desde segunda-feira.
O defensor, inclusive, se diz pronto para voltar, mas respeitará uma decisão diferente de Dorival Júnior. “Aqui temos um grupo, com muitos jogadores com qualidade para serem titulares. Quem jogou contra o Atlético-PR foi bem, a equipe mostrou bom futebol, venceu com méritos. É bom que tenhamos tantas opções, pois o Brasileiro é longo”, disse.
Quem esteve ontem visitando a Cidade do Galo foi o volante João Pedro. O jovem jogador, cedido em agosto ao Palermo-ITA, está atualmente emprestado ao Vitória de Guimarães, de Portugal.
Que fim levou...
O futuro do atacante Kléber, revelado pelo Atlético e emprestado ao Marítimo-POR desde o meio de 2009, continua indefinido. O Galo chegou a anunciar a cessão dos direitos do atleta, de 21 anos, ao Porto, mas a equipe da Ilha da Madeira não aceitou liberá-lo, entrando com queixa na Liga de Clubes, entidade que rege o futebol português, acusando os dragões de aliciamento. Os madeirenses afirmam que existia, no contrato de empréstimo, cláusula que lhes dá prioridade na negociação. Ontem, o presidente do Marítimo, Carlos Pereira, disse que existe até a chance de Kléber ser suspenso por um ano, e o Porto, punido com perda de pontos no Campeonato Português.