quarta-feira, 31 de maio de 2017

Atlético enfrenta Paraná Clube para evitar 16ª eliminação para 'pequenos' na Copa do Brasil Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 31/05/2017 - 16h51 Nesta quarta-feira (31), por volta da meia- noite, o Atlético saberá como será o futuro na Copa do Brasil 2017. Se eliminará o Paraná Clube e alcança as quartas de final da competição. Ou se será eliminado novamente por um "clube pequeno", pela 16ª vez. O alvinegro entra em campo para fugir do histórico de eliminações para times fora do circuito dos 12 grandes do Brasil. Recordista de participações na Copa do Brasil, ao lado do Vitória, o Atlético já foi "varrido" da competição mata-mata 58% das vezes por equipes de porte inferior. O Paraná, por exemplo, eliminou o Atlético em 1998. O Galo jogou a Copa do Brasil 28 vezes, e nas quatro primeiras participações, transformou Goiás e Criciúma em "carrascos". Em 1989 e em 1990, o time Esmeraldino tirou o Atlético nas quartas de final. Depois, foi a vez do Tigre de Santa Catarina eliminar o alvinegro nas oitavas de final em 1991 e 1992. A equipe mineira transformou o histórico recente de participações na Copa do Brasil de negativo, para positivo. Foi campeã em 2014 e vice em 2016. Foram as duas únicas presenças em final da competição. Antes, foi eliminado na Semifinal em 2002 para o Brasiliense. Inclusive, é a única saída do Galo no torneio para uma equipe fora da Série A e Série B do Brasileirão. Um ano antes, em 2001, o Atlético voltou a ser eliminado pelo Goiás na 2ª fase da Copa do Brasil. O time do Centro-Oeste é o maior pesadelo do Galo quando o tema é a competição. São quatro eliminações, sendo a última em 2012, na chegada do Novo Independência à vida atleticana. AS ELIMINAÇÕES DO GALO CONTRA 'PEQUENOS' ANO ADVERSÁRIO FASE 1989 Goiás - Quartas 1990 Goiás - Quartas 1991 Criciúma - Oitavas 1992 Criciúma - Oitavas 1998 Paraná - Oitavas 1999 Bahia - 2ª fase (16'avos) 2001 Goiás - 2ª fase (16'avos) 2002 Brasiliense - Semifinal 2003 Sport - Quartas 2004 Santo André - (16'avos) 2005 Ceará - Quartas 2009 Vitória - Oitavas 2011 Grêmio Prudente - 2ª fase (16'avos) 2012 Goiás - Oitavas 2015 Figueirense - Oitavas
Roger Bernardo acompanhará Atlético x Paraná no Horto, pela Copa do Brasil Ex-jogador do Ingolstadt, volante reforçará o time alvinegro em breve Redação /Superesportes postado em 31/05/2017 15:29 / atualizado em 31/05/2017 16:22 Facebook Google+ Twitter Números do volante @rogerbernardo8 em sua passagem pelo #Ingolstadt. Jogador estará acompanhando o @atletico hoje pela Copa do Brasil, in loco. %u26AA%uFE0F%uD83D%uDD34%u26AA%uFE0F%u26AB%uFE0F%u26BD%uFE0F%uD83D%uDC14%uD83D%uDD1D%uD83C%uDDE7%uD83C%uDDF7%uD83C%uDDE9%uD83C%uDDEA #roger #stats #ingolstadt #schanzer #atletico #galo #numeros Uma publicação compartilhada por Assessoria P2 (@assessoriap2) em Mai 31, 2017 às 8:22 PDT Roger Bernardo está em Belo Horizonte. E o volante, que ainda não estreou no Atlético, acompanhará de perto o duelo desta quarta-feira, contra o Paraná, pela volta das oitavas de final da Copa do Brasil. O ex-jogador do Ingolstadt deixou a Alemanha recentemente e assistirá a um jogo do novo clube pela primeira vez desde que assinou contrato. O último jogo do volante na Europa foi no dia 20 de maio, pela rodada final da Bundesliga. Na ocasião, Roger jogou até os 44 minutos do segundo tempo no empate do Ingolstadt, já rebaixado, com o Shalke 04 por 1 a 1. O contrato com o Atlético passa a valer a partir do dia 20 de junho, quando se encerra o vínculo com o Ingolstadt. Além de volante, Roger Bernardo pode jogar como zagueiro. No Galo, ele pode atuar no Campeonato Brasileiro e na Copa Libertadores. O prazo para inscrições de jogadores na Copa do Brasil já se encerrou. O Paraná ganhou a partida de ida por 3 a 2, no Couto Pereira. Para avançar, o Atlético precisa vencer por dois gols de diferença. Vitórias com vantagem de apenas um gol, desde que o time seja vazado no máximo uma vez, também garantem a vaga. Triunfo alvinegro por 3 a 2 leva o duelo para os pênaltis. Derrota ou empate eliminam o Galo da competição.
Galo busca encerrar sequência negativa para seguir na luta pelo título da Copa do Brasil Atlético precisa da vitória simples para avançar às quartas da competição Túlio Kaizer /Superesportes postado em 31/05/2017 06:30 / atualizado em 31/05/2017 10:14 Facebook Google+ Twitter Bruno Cantini/Atlético Fred e Robinho são esperanças de gol para que o Atlético avance às quartas da Copa do Brasil O Atlético tem uma importante missão na noite desta quarta-feira, às 21h45, no Independência. A equipe vem de três jogos sem vitória e só o resultado positivo diante do Paraná serve para o Galo avançar às quartas de final da Copa do Brasil. Um triunfo simples basta para que o Alvinegro se classifique, já que os paranistas venceram o primeiro confronto, na última semana, por 3 a 2. Para avançar o Galo precisa da vitória por 1 a 0, 2 a 1, ou por margem de dois ou mais gols de diferença. Triunfo alvinegro por 3 a 2 leva a disputa para os pênaltis. Qualquer outro resultado classifica o Paraná. Nas últimas três partidas, duas derrotas, para Fluminense e Paraná, ambas por 3 a 2, e empate por 2 a 2 com a Ponte Preta. Não apenas o jejum de vitórias incomoda, mas também o número de gols sofridos. Foram sete, sendo que nos três jogos, o time levou dois gols em curtos períodos. Nos jogos pelo Campeonato Brasileiro, em dois minutos o time foi vazado duas vezes. Para o jogo contra o Paraná, o técnico Roger Machado tem problemas para escalar a equipe. Os volantes Adilson e Rafael Carioca estão fora do jogo. O primeiro sofreu lesão muscular na coxa direita. O segundo foi vetado por fadiga muscular. Com isso, o treinador atleticano fatalmente terá que mudar o esquema tático da equipe. Na vaga de um dos volantes deve entrar o jovem Yago. A outra deve ser preenchida por Otero. Com isso, Elias deverá ser recuado para atuar como segundo volante. O meia Cazares, titular nos últimos jogos, pede para que a equipe não relaxe em campo como aconteceu nos últimos jogos e acredita que o Atlético seguirá na briga pelo título da Copa do Brasil. “A gente tem que estar sempre ligado, porque quando relaxa, o outro time faz gols rápidos e é uma coisa que não deveria acontecer. Temos que estar mentalmente forte para estar bem. É evidente que, agora, a gente está preocupado mesmo. Perdemos o primeiro jogo. Temos que sair ganhando e deixar o Paraná fora, porque o Atlético é maior e a gente tem que brigar pelo título”, concluiu. Paraná Destaque do Paraná na primeira partida contra o Atlético, Léo veio para BH junto com a delegação paranista. Ele era dúvida depois de ser poupado do jogo contra o Juventude. O volante Leandro Vilela, o lateral-direito Igor, o volante Gabriel Dias e o meia Renatinho, também poupados do jogo da Série B, estão disponíveis. ATLÉTICO X PARANÁ ATLÉTICO Victor, Marcos Rocha, Felipe Santana, Gabriel e Fábio Santos; Yago, Elias, Otero e Cazares; Robinho e Fred Técnico: Roger Machado PARANÁ Leo; Leandro Vilela, Eduardo Brock, Rayan e Igor; Gabriel Dias, Alex Santana, Renatinho e Guilherme Biteco; Pedro e Robson Técnico: Cristian de Souza Motivo: jogo de volta das oitavas de final da Copa do Brasil Local: estádio Independência, em Belo Horizonte Data e hora: quarta-feira, 31 de maio, às 21h45 Árbitro: André Luiz de Freitas Castro - GO (CBF) Assistentes: Bruno Raphael Pires - GO (FIFA) e Edson Antonio de Sousa - GO (CBF)
Atlético Noite de superação no Horto Depois de perder duelo de ida por 3 a 2, Galo precisa de uma vitória simples para avançar na disputa Se o camisa 1 do Galo não levar gols, o Atlético garante a vaga nas oitavas com uma Se o camisa 1 do Galo não levar gols, o Atlético garante a vaga nas oitavas com uma vitória simples; no entanto, pressão sobre o time alvinegro é grande PUBLICADO EM 31/05/17 - 03h00 Lohanna Lima Finalista da Copa do Brasil no ano passado, o Atlético precisa, hoje, às 21h45, no Independência, reverter a vantagem do Paraná Clube para seguir adiante com o sonho do bicampeonato. Desde que não sofra gols, uma vitória simples colocará o Galo nas quartas de final da competição. No entanto, a equipe passa por um momento de ansiedade e de instabilidade – principalmente na defesa –, fato que precisa ser superado pelo grupo na noite desta quarta-feira no Horto. Atlético já viveu um momento parecido na atual temporada, quando precisou se reerguer nas semifinais do Campeonato Mineiro e na fase de grupos da Copa Libertadores. Na ocasião, tanto os jogadores quanto a comissão técnica foram pressionados, mas reverteram a situação, conquistando o título do Estadual e o primeiro lugar geral na primeira fase da disputa internacional. Agora, cabe ao grupo confirmar a vaga nas quartas de final para, mais uma vez, mostrar o valor da equipe em superar momentos e resultados ruins. Depois da sequência instável, alguns jogadores como o atacante Rafael Moura e o meia Cazares chegaram a citar o termo “soberba” durante as partidas, como uma maneira de justificar o fato de o Atlético não conseguir manter o resultado, mesmo com o jogo controlado. Assim como Roger Machado já havia feito, o goleiro Victor rejeitou o rótulo e avalia que a equipe precisa evoluir na concentração para corrigir os erros e para vencer o Paraná. “Em alguns momentos, nós conseguimos construir os resultados e fazer jogos excepcionais, envolvendo os adversários, mas temos oscilado dentro da própria partida. Um relaxamento natural, pelo fato de o jogo estar controlado. Isso demonstra falta de atenção. Não é soberba e nem o fato de pensar que vamos vencer o jogo a qualquer momento. Temos que evoluir no aspecto da concentração”, avaliou o goleiro Victor. Time. Para a partida desta quarta-feira, o técnico Roger Machado terá dois desfalques importantes. Com uma lesão leve no músculo posterior da coxa direita, o volante Adilson já estava vetado. E a lista dos relacionados para o jogo desta noite trouxe mais uma surpresa. O volante Rafael Carioca se Tranquilidade “Já tivemos outros momentos de instabilidade no ano que fizeram surgir até especulações de mudança na comissão técnica. É manter a tranquilidade, o trabalho e a filosofia. Não adianta fazer agora uma terra arrasada, como se estivesse tudo errado.” Rafael Moura Atacante do atlético Atenção “Em alguns momentos, nós temos construído os resultados e feito jogos excepcionais, envolvendo os rivais, mas temos oscilado dentro da própria partida. Um relaxamento natural, pelo fato de o jogo estar controlado. Isso mostra a falta de atenção.” Victor Goleiro do Atlético
31.05.17 Ingressos Atlético x Avaí: venda de ingressos para sócios começa nesta quinta-feira Confira os detalhes da venda de ingressos para: ATLÉTICO x AVAÍ CAMPEONATO BRASILEIRO – 5ª RODADA 7/6 (QUARTA-FEIRA) – 19h30 – ARENA INDEPENDÊNCIA Venda on-line Início: 1/6/2017 – quinta-feira (20h) Término: 6/6/2017 – terça-feira (20h) Venda presencial exclusiva Data: 2/6/2017 (sexta-feira) Local: Bilheteria Ismênia da Arena Independência Horário: 10 às 17h Venda presencial conjunta com o público em geral 5/6/2017 (segunda-feira) 10 às 17h – Bilheteria Ismênia do Independência, Labareda, Postinho Alaska e Lojas do Galo Betânia, Betim e Savassi. 6/6/2017 (terça-feira) 10 às 17h – Bilheteria Ismênia do Independência, Labareda, Postinho Alaska e Lojas do Galo Betânia, Betim e Savassi. 7/6/2017 (quarta-feira) (SEM DESCONTO P/ SÓCIOS) 10 às 20h45 – Bilheteria Ismênia 10 às 20h15 – Bilheteria Pitangui 17h30 às 20h15 – Bilheteria Visitante (Portão 8 – Setor Cadeira Ismênia Visitante) PREÇOS Especial Pitangui – Portão 03 Inteira: R$ 60,00 GNV Prata: R$ 35,00 GNV Branco: R$ 60,00 GNV Clubes: R$ 60,00 Especial Minas – Portão 06 Inteira: R$ 60,00 GNV Prata: R$ 30,00 GNV Branco: R$ 60,00 GNV Clubes: R$ 60,00 Cadeira Pitangui – Portão 05 Inteira: R$ 48,00 GNV Prata: R$ 30,00 GNV Branco: R$ 48,00 GNV Clubes: R$ 48,00 Vip Pitangui – Portão 04 Inteira: R$ 120,00 GNV Prata: R$ 60,00 GNV Branco: R$ 60,00 GNV Clubes: R$ 60,00 Vip Minas – Portão 09 Inteira: R$ 120,00 GNV Prata: R$ 60,00 GNV Branco: R$ 60,00 GNV Clubes: R$ 60,00 – Os descontos para sócios GNV Prata são válidos até 6/6, em todos os postos de venda. – Não há venda de meia entrada para sócios. – Veja resgate de promoções em galonaveia.com.br. Endereços dos postos de venda – Loja do Galo Savassi (Rua Antônio de Albuquerque, 481/Loja 09) – Loja do Galo Betânia (Central Park Shopping – Av. Úrsula Paulino, 1321) – Loja do Galo Betim (Avenida Governador Valadares, 88 – Centro – Betim/MG) – Postinho Alaska (Avenida Bandeirantes, 20 – Sion) – Labareda (Avenida Portugal, 4.020 – Itapoã) – Bilheteria Ismênia da Arena Independência (Rua Ismênia Tunes, s/n) OUTRAS INFORMAÇÕES SÓCIOS – Na venda presencial de ingressos para sócios, é obrigatória a apresentação do cartão Galo na Veia e de documento de identidade. – A carga realizada no cartão de sócio dá acesso apenas pelo portão do ingresso adquirido e somente uma vez. – Para acessar o estádio, é obrigatório apresentar o cartão de sócio em que foi realizada a carga do ingresso, o comprovante da compra e documento original com foto ou cópia autenticada. – Para cada jogo, o sócio pode comprar somente um ingresso por cartão. – Não há venda de meia entrada para sócios. Portões – O acesso ao estádio é permitido apenas até 15 minutos do segundo tempo. Meia entrada: É vendido apenas um ingresso de meia entrada por documento, mediante apresentação dos documentos exigidos tanto no ato da compra como na entrada ao estádio: Para estudantes: documento com foto e identidade estudantil. Para maiores de 60 anos e menores de 12: Carteira de Identidade ou Certidão de Nascimento. Menores – A entrada de menores nos estádios está condicionada às determinações legais. Conforme prevê o estatuto do torcedor, crianças de qualquer idade devem portar ingresso. Lei Municipal 10.942/16 – Neste jogo, a retirada dos ingressos para crianças acontecerá somente na terça-feira (6/6), das 10 às 17h, na Bilheteria Ismênia do Independência. A retirada desses ingressos está sujeita à disponibilidade do limite estabelecido pela lei. Poderão ser retirados ingressos de qualquer setor do estádio. Publicado 31 de maio de 2017, às 15:11.

terça-feira, 30 de maio de 2017

Comentário Filipe Choucair Empate ficou no lucro

Pelo que o Galo jogou domingo o GALO ganhou 1 ponto e a Ponte perdeu 2. O time do GALO é bom,mas os jogadores como foi dito pelo Roger estão relaxando quando inaugura o marcador e isso foi detectado pelo próprio grupo. Não acredito em racha de elenco e tudo mais. Acredito em soberba e isso uma parte da torcida tem culpa,pois acha que pelo time que tem a obrigação desse time é sair goleando qualquer um. Só para dar um exemplo o Real Madrid já foi eliminado da Copa do Rei para time da quarta divisão. Então para alguns desses torcedores vamos ter calma e menos arrogância. Time que quer ser campeão não pode perder pontos em casa para times tipo Ponte Preta que no máximo vai pegar sul-americana. Se quiser ser campeão a recuperação não pode tardar a partir de domingo que vai ser pedreira contra o Palmeiras lá em São Paulo que também não vive um momento e ganhando colocando o Palmeiras em crise que é o que a mídia Paulista vai dizer caso o Palmeiras perca para o GALO. Passar de fase amanhã e dar uma confiança para o torcedor o que falta esse grupo passa para o torcedor. Viva o GALO.
Depois de quase ser negociado, Erazo busca recomeço no Atlético-MG Zagueiro equatoriano fala de lesão, abalo psicológico e em agarrar nova oportunidade Por Luiz Martini, de Belo Horizonte 30/05/2017 05h02 Atualizado há 16 horas O período de turbulência parece estar terminando na vida do zagueiro Erazo. O equatoriano passou por dificuldades dentro e fora de campo nos últimos meses. Tudo começou na final da Copa do Brasil de 2016, quando o Atlético-MG perdeu o título para o Grêmio, e o defensor se envolveu em briga com o zagueiro Kannemann. A punição inicial foi de quatro jogos, depois acabou reduzida para duas partidas a serem cumpridas no Campeonato Brasileiro. Agora, ele está liberado para atuar. A temporada 2017 começou com Erazo no departamento médico. As dores no joelho direito abriram espaço para outros defensores do elenco. Não bastasse a questão médica, o equatoriano ainda foi acusado de violência doméstica pela esposa. Dias depois, eles posaram juntos em uma rede social e, supostamente, colocaram fim aos problemas. Erazo não quis comentar o caso. Para falar sobre o campo profissional, Erazo concedeu entrevista ao GloboEsporte.com. O primeiro assunto foi a possível transferência para o Internacional, em troca com o zagueiro Ernando. Depois de a negociação ser quase dada como certa, o acordo melou. Um dos fatores que dificultou a saída foi o desejo do jogador em permanecer no Atlético-MG. O São Paulo foi outro destino especulado para o atleta. - Ainda bem que tem oferta de trabalho. Mas minha vontade é ficar no Atlético-MG. Minha família está ambientada aqui. O clube é espetacular. O meu desejo é ajudar a equipe logo, ir para os jogos. "Ainda bem que tem oferta de trabalho. Mas minha vontade é ficar no Atlético-MG. Minha família está ambientada aqui. O clube é espetacular. O meu desejo é ajudar a equipe logo, ir para os jogos" Com apenas um jogo no ano – Erazo entrou no decorrer da goleada sobre o Sport Boys na Bolívia -, o equatoriano só pensa em receber uma nova oportunidade do técnico Roger Machado. - Minha vontade é recuperar um espaço que tive no Atlético-MG em algum momento. É ficar tranquilo, treinar bem. Estou me sentido melhor, o joelho tem melhorado muito. Estou esperando a minha oportunidade. Quando chegar, não vou largar mais. Sobre o problema no joelho direito, Erazo confessou a agonia que foi lidar com a lesão nos últimos meses. - A recuperação foi difícil. Tive dores insuportáveis no joelho. Quando está pronto para voltar, você tem problemas psicológicos também, medo de pular, de jogar. Agora estou bem. É esperar a oportunidade aparecer e torcer para entrar na equipe. Erazo: Erazo: Erazo: "Quando está pronto para voltar, você tem problemas psicológicos também, medo de pular, de jogar" (Foto: Bruno Cantini/CAM) Ao lado de Leonardo Silva na maioria dos jogos, Erazo fez 45 partidas pelo Atlético-MG em 2016.
Desde “milagre do Horto”, registro de meninos xarás de Victor subiu 33% em MG Entre homenagens e coincidências, nome idêntico ao do goleiro do Atlético-MG teve aumento significativo nos cartórios do estado Por Luiz Martini e Guilherme Frossard, de Belo Horizonte 30/05/2017 06h21 Atualizado há 11 horas É impossível medir a paixão de um torcedor pelo seu clube do coração. Tanto que alguns envolvem a família com o futebol. Desde o dia 30 de maio de 2013, quando promoveu o “milagre do Horto” na partida contra o Tijuana – ao defender o pênalti de Riascos, com o pé esquerdo, nos acréscimos -, o goleiro Victor entrou para o hall de ídolos frequentemente homenageados pelo torcedor atleticano. O título da Libertadores no mesmo ano coroou esse status ao jogador. No aniversário de quatro anos do lance que eternizou Victor no Independência, o GloboEsporte.com pesquisou sobre um tipo de homenagem especial dada ao goleiro: pais que batizaram os filhos com o nome do camisa 1 do Atlético, considerando a mesma grafia, incluindo a letra c no meio. XARÁS DO GOLEIRO É impossível mensurar quantos "Victors" registrados no estado foram simplesmente uma homenagem ao ídolo. Porém, os números são curiosos. Segundo dados do IBGE, na década passada, antes de qualquer ligação do jogador com o Atlético-MG, 14.220 crianças foram registradas com o nome de Victor em Minas Gerais. Isso dá uma média de 1.185 por ano. De 2013 para cá, quando o goleiro entrou para a história do Galo, a média subiu para 1.585 por ano. Isso representa um aumento de 33%. Os dados da Recivil (Sindicato dos Oficiais de Registro Civil das Pessoas Naturais do Estado de Minas Gerais) mostram que o boom veio em 2013, ano do título da Libertadores. Mais de 2.000 crianças se tornaram xarás do goleiro. Em 2014 os números também foram expressivos. O exemplo se enquadra com a história de Letícia Damasceno e do filho. A torcedora do Atlético-MG relembra o dia em que prometeu homenagear o goleiro. - Eu estava morando em Brasília. Vim com o meu marido para o jogo contra o Tijuana no Independência. Quando houve o pênalti, ele queria ir embora. Eu falei que não arredava o pé. Disse que ele podia ir sozinho. Ajoelhei e prometi que, se o Victor pegasse o pênalti, quando estivesse grávida, se fosse menino, meu filho se chamaria Victor. Nem vi a defesa. Estava ajoelhada no meio da torcida. Depois, quando descobri a gravidez, falei que iria até o fim com a promessa. Não é só no nome que o pequeno Victor se inspira no goleiro famoso. A história de vida do jovem foi de superação. Enquanto o camisa 1 do Galo dava alegrias a milhões de atleticanos, o pequeno xará lutava pela vida para a felicidade dos pais. Hoje, aos três anos, Victor tem a camisa do goleiro do Atlético-MG (Foto: Arquivo pessoal) Hoje, aos três anos, Victor tem a camisa do goleiro do Atlético-MG (Foto: Arquivo pessoal) Hoje, aos três anos, Victor tem a camisa do goleiro do Atlético-MG (Foto: Arquivo pessoal) - Minha gravidez foi complicada. Pesquisei sobre o nome e vi que significava vitorioso. O nome veio a calhar com a história do meu filho e do goleiro no Atlético-MG. Graças a Deus deu tudo certo - completou Letícia, mãe de Victor, que fez três anos no último dia 24 de maio. DADOS DO IBGE 14.220 Victors registrados na década, de 2000 a 2010 DADOS DA RECIVIL (de 2013 até meados de 2017) Quantidade Ano 2.015 registros 2013 1.936 registros 2014 1.609 registros 2015 1.826 registros 2016 529 registros 2017 *Os dados citados na reportagem não visam mensurar que todos os registros foram homenagens ao goleiro. Os números apenas mostram uma curiosidade do nome em Minas Gerais com a história do camisa 1 do Atlético-MG.
Na briga pela artilharia do ano, Fred tem queda de rendimento nos últimos 10 jogos Se marcou gols em nove dos 12 primeiros jogos da temporada, atacante deixou a marca em apenas duas partidas das últimas 10 do Atlético-MG Por GloboEsporte.com, de Belo Horizonte 30/05/2017 15h10 Atualizado há 6 horas Segundo jogador com mais gols no Brasil em 2017, com 17 gols marcados - atrás apenas de Rafael Oliveira (Botafogo-PB) com 18-, Fred não tem tido uma boa relação com as redes nos últimos 10 jogos. Depois de um bom começo de temporada, o jogador não tem mostrado a mesma regularidade em termos de gols do que nos primeiros jogos do ano, tendo deixado sua marca em apenas duas das últimas 10 partidas com a camisa do Atlético-MG. Coincidência ou não, nesse período, o Galo mostrou queda de rendimento nos resultados, vencendo apenas quatro jogos. Nos últimos jogos, Fred só marcou gols nas partidas contra o Sport Boys-BOL (quatro na partida) e um na vitória por 4 a 1 sobre o Godoy Cruz-ARG, ambos pela Taça Libertadores. Nos outros oito duelos em que esteve em campo, ficou no zero. Foram duas vitórias do Galo (2 a 0 sobre o Libertad e 2 a 1 sobre o Cruzeiro), três derrotas (1 a 0 para o Libertad, 2 a 1 para o Fluminense e 3 a 2 para o Paraná), além de três empates (0 a 0 com o Cruzeiro, 1 a 1 com o Flamengo e 2 a 2 com a Ponte Preta). Apesar disso, o Galo, nesse período, foi campeão mineiro em cima do maior rival e conquistou o primeiro lugar geral da fase de grupos da Libertadores. Entretanto, não teve um bom começo no Campeonato Brasileiro. São dois empates e uma derrota, desempenho que deixa o time próximo à zona do rebaixamento. Na Copa do Brasil, perdeu o primeiro jogo para o Paraná, de virada e, nesta quarta, às 21h45 (de Brasília), precisa de uma vitória por um gol de diferença (desde que não leve mais de um gol) ou por um placar mais elástico. Caso o placar de 3 a 2 se repita a favor do Galo, a decisão será nos pênaltis. A situação é muito diferente do começo de ano, quando Fred se destacou pela regularidade com os gols. Nos 12 primeiros jogos, ele marcou 12 vezes, deixando de balançar as redes em apenas três partidas (Tombense, Tupi e Cruzeiro – todos pelo Campeonato Mineiro). Coincidentemente, neste bom período para o jogador, a maioria das partidas foi pelo Estadual e com equipes com menos qualidade, na maioria das vezes, excetuando o jogo contra o Cruzeiro e também contra o Godoy Cruz, pela Libertadores. Sem gols como visitante Fred também vem com uma marca ruim atuando como visitante. Há mais de dois meses, ele não marca gols longe do Horto. A última vez foi contra o Tricordiano, na vitória por 2 a 1, em 18 de março, pelo Campeonato Mineiro. Depois, foram cinco jogos e nenhum gol marcado com a camisa alvinegra fora de casa. A esperança da torcida é que, nesta quarta, o atacante retome os caminhos do gol e volte a dar alegrias aos atleticanos na arquibancada do Horto. Último gol de Fred, em jogo do Galo como visitante, foi na partida contra o Tricordiano, em 18 de março (Foto: Bruno Cantini/Atlético-MG) Último gol de Fred, em jogo do Galo como visitante, foi na partida contra o Tricordiano, em 18 de março (Foto: Bruno Cantini/Atlético-MG) Último gol de Fred, em jogo do Galo como visitante, foi na partida contra o Tricordiano, em 18 de março (Foto: Bruno Cantini/Atlético-MG)
postado em 30/05/2017 19:41 Facebook Google+ Twitter Divulgação/Vasco Equipe carioca conseguiu grande vantagem na Arena do Jacaré: galinho terá que reverter na sexta-feira O Galinho precisará de uma reviravolta para chegar à decisão da Copa do Brasil sub-20. Na tarde desta terça-feira, a equipe alvinegra foi derrotada pelo Vasco, por 2 a 1, na Arena do Jacaré. Alan Cardoso e Paulinho marcaram para o time carioca. Lucas Índio, que entrou no segundo tempo, descontou para o Galo. O jogo da volta já será na sexta-feira, às 17h, em São Januário, no Rio de Janeiro. O técnico Ricardo Resende escalou o time com Cleiton; Emanuel, Bremer, Nathan e César; Cícero, Wellinton (Vinícius), Marquinhos e Daniel (Renan); Marco Túlio (Anderson) e Flávio (Lucas Índio). Tags: Copa do Brasil galinho vasco vascorj galo atlético
30.05.17 Copa do Brasil Jogadores confiam na classificação O Atlético precisa vencer o Paraná, na noite desta quarta-feira, no Horto, para avançar às quartas de final da Copa do Brasil e os jogadores estão confiantes na classificação à próxima fase da competição nacional. O atacante Rafael Moura destaca a importância do apoio da torcida. “A gente conta demais com o torcedor. O torcedor sempre vai ser o nosso 12º jogador. Pela partida boa que a gente fez lá em Curitiba, ficou um gostinho amargo, mas tenho certeza que a gente tem total condição de reverter o placar e conseguir a classificação”, disse Rafael Moura. O meia Cazares também acredita na conquista da vaga e quer o Galo indo para cima do time paranaense. “Temos um jogo forte pela frente, perdemos o primeiro e, agora, temos que sair com tudo, sair ganhando e classificar porque a gente tem que brigar pelo título”, afirmou o equatoriano. A bola irá rolar na Arena Independência a partir das às 21h45. Publicado 30 de maio de 2017, às 14:39.
Você está aqui: Home > Futebol > Valdívia é do Galo! 30.05.17 Futebol Valdívia é do Galo! O Atlético apresentou mais um grande reforço. Trata-se do meia-atacante Valdívia, que defendia o Internacional desde 2012 e virá por empréstimo de um ano. O jogador foi apresentado no início da noite desta terça-feira, na Cidade do Galo, pelo presidente Daniel Nepomuceno. “Foi uma transação que não teve leilão, não teve disputa. Foram respeitadas a história do Valdívia no Inter e a vontade do atleta de jogar no Atlético. Tenho certeza que será peça fundamental para esse elenco, pela característica do jogador, que mostra muito a vontade que o nosso torcedor gosta”, declarou o presidente atleticano. GALERIA DE FOTOS DA APRESENTAÇÃO Fotos: Bruno Cantini / Atlético Confira os principais trechos da entrevista exclusiva com o novo reforço atleticano: Chegada – “Primeiramente, quero agradecer ao presidente pela oportunidade de estar vestindo esse manto, o Galo Doido. Estou muito feliz. Acho que tenho a característica do time, já joguei contra várias vezes e, agora, a favor, vai ser bem melhor. Fui muito bem recebido pelos companheiros e pelos profissionais que aqui trabalham. O presidente me ligou, falou do projeto, fiquei muito satisfeito e, agora, é aguardar. Estou muito feliz e não vejo a hora de poder estrear”. Expectativa – “A expectativa é das boas. Estou muito feliz por estar fazendo parte do Atlético, espero fazer meus gols e conquistar os objetivos. Só tenho a agradecer a confiança do clube e tenho certeza que vai dar tudo certo”. Libertadores – “A Libertadores é um campeonato que todo jogador e toda equipe quer participar. Então, é aproveitar as chances e, quando tiver a oportunidade, fazer por merecer que vai dar tudo certo. O Galo sempre está na Libertadores, é um time que tem muita qualidade e tem tudo para ir bem”. Torcida – “Eu estava contra e a torcida ficava me xingando, mas, agora, estou a favor e espero fazer gols aqui, dar alegrias ao torcedor, fazer por merecer, me dedicar ao máximo, com muita raça e muita vontade, para poder conquistar o torcedor e fazer valer à pena a minha vinda”. Estrutura – “Ajuda muito. A academia é ótima, estou conhecendo as pessoas, sendo muito bem recebido. Já vim treinar outras vezes aqui, mas, agora, fazendo parte da equipe, a gente fica mais por dentro das coisas. É um grande CT, já vim treinar aqui, fiquei sabendo que estão construindo mais campos ainda, então, o clube está de parabéns. É uma grande estrutura e isso ajuda muito a todos, principalmente as categorias de base”. Elenco – “Joguei com o Rafael Moura no Internacional. O Robinho, o Fred, já joguei contra, a gente sempre conversa depois dos jogos. Essa parte vai ser mais fácil, de se enturmar com a rapaziada, porque jogador é de bom coração e vai dar tudo certo. O elenco do Galo tem jogadores de qualidade. É bom jogar ao lado do Robinho, Fred, Otero, Cazares e Rafael Mora, são jogadores de qualidade e estou vindo para somar e ajudar a equipe”. Raça – “O que não pode faltar é raça, vontade. Vim querendo jogar futebol e dar alegria ao torcedor. Tenho qualidade para isso, o Galo está abrindo as portas para eu retomar meu futebol. Estou muito feliz, tenho mesmo que agradecer e fazer isso dentro de campo, que é o mais importante”. Empréstimo – “Espero ir bem nesses 12 meses para poder continuar, mas tenho que fazer por merecer. Vou me dedicar ao máximo para que tudo dê certo e eu possa ficar mais tempo aqui no clube”. Recado para a Massa – “Aí Pokotorcedor do Galo Doido, Valdívia Pokolindo chegou e, se Deus quiser, vou meter muitos gols aqui e dar alegria para vocês”. Ficha do Atleta Nome completo: Wanderson Ferreira de Oliveira Apelido: Valdívia Data de nascimento: 04/10/1994 Naturalidade: Jaciara (MT) Clubes 2007 a 2011 – Rondonópolis-MT 2012 a 2017 – Internacional-RS Títulos Campeonato Brasileiro Sub-20 (2013) Campeonato Gaúcho (2014, 2015) Recopa Gaúcha (2016, 2017) Publicado 30 de maio de 2017, às 18:46.
30.05.17 Ingressos Ingressos para Palmeiras x Atlético serão vendidos em BH e SP Os ingressos destinados à torcida do Galo para a partida deste domingo, contra o Palmeiras, no Allianz Parque, em São Paulo, serão vendidos em Belo Horizonte e em São Paulo, de acordo com as informações abaixo. A torcida do Galo entrará no estádio pelo Portão D. Os ingressos custam R$110,00 (Inteira). Serão comercializados ingressos de meia entrada em todos os pontos de venda, respeitada a legislação do Estado de São Paulo. Venda de ingresso em Belo Horizonte Quinta-feira (1/6) e Sexta-feira (2/6) 10h às 17h: Labareda (Avenida Portugal, 4.020, Planalto). Venda em São Paulo (EXCLUSIVA P/ SÓCIOS TORCEDORES GALO NA VEIA) Sexta-feira (2/6) – Das 12 às 20h: Bar do Parque (Rua Dona Germaine Buchard, n.° 283, Perdizes) Domingo (4/6) – A partir da abertura dos portões e da presença da PM. Publicado 30 de maio de 2017, às 14:30.
30.05.17 Ingressos Copa do Brasil: Atlético x Paraná ainda tem ingressos disponíveis Prossegue nesta quarta-feira a venda de ingressos para o jogo decisivo contra o Paraná, valendo vaga nas quartas de final da Copa do Brasil. Quase 13 mil torcedores (12.851) já garantiram ingresso para o duelo decisivo, número que não inclui os sócios Galo na Veia Preto. Compre seu ingresso e vá ao Horto apoiar o Galo! A bola irá rolar às 21h45. 31/05/2017 (quarta-feira) (SEM DESCONTO P/ SÓCIOS) 10 às 17h – Loja do Galo Savassi 10 às 23h – Bilheteria Ismênia 10 às 22h45 – Bilheteria Pitangui 19h45 às 22h45 – Bilheteria Visitante (Portão 8) PREÇOS Especial Pitangui – Portão 03: R$ 60,00 Especial Minas – Portão 06: R$ 50,00 Cadeira Pitangui – Portão 05: R$ 48,00 Vip Pitangui – Portão 04: R$ 120,00 Vip Minas – Portão 09: R$ 120,00 Cadeira Ismênia Atlético – Portão 10: R$ 48,00 Cadeira Ismênia Visitante – Portão 8: R$ 48,00 – Os descontos para sócios GNV Prata foram válidos até 30/5. Endereços dos postos de venda – Loja do Galo Savassi (Rua Antônio de Albuquerque, 481/Loja 09) – Bilheteria Ismênia da Arena Independência (Rua Ismênia Tunes, s/n) OUTRAS INFORMAÇÕES SÓCIOS – A carga realizada no cartão de sócio dá acesso apenas pelo portão do ingresso adquirido e somente uma vez. – Para acessar o estádio, é obrigatório apresentar o cartão de sócio em que foi realizada a carga do ingresso, o comprovante da compra e documento original com foto ou cópia autenticada. – O acesso ao estádio é permitido apenas até 15 minutos do segundo tempo. Meia entrada: É vendido apenas um ingresso de meia entrada por documento, mediante apresentação dos documentos exigidos tanto no ato da compra como na entrada ao estádio: Para estudantes: documento com foto e identidade estudantil. Para maiores de 60 anos e menores de 12: Carteira de Identidade ou Certidão de Nascimento. Menores – A entrada de menores nos estádios está condicionada às determinações legais. Conforme prevê o estatuto do torcedor, crianças de qualquer idade devem portar ingresso. Publicado 30 de maio de 2017, às 18:31.
Robinho e Rafael Carioca se ausentam de treino, mas são cotados para encarar o Paraná Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 30/05/2017 - 16h50 - Atualizado 16h51 Na última atividade do Atlético antes de encarar o Paraná Clube pelas oitavas de final da Copa do Brasil, duas importantes peças da equipe de Roger Machado se ausentaram. O atacante Robinho e o volante Rafael Carioca não puderam ir a campo. Mas também não devem ser desfalques para o duelo desta quarta-feira. Robinho apresentou quadro de virose e o volante foi poupado por cansaço muscular. Carioca, inclusive, se for cortado da partida, virará o segundo desfalque do Galo para o setor defensivo do meio de campo. Isso porque Adilson sofreu uma lesão muscular na coxa e ficará no Departamento Médico por tempo indeterminado. Já o camisa 7 tem outros substitutos caso não consiga ser aproveitado no Horto. Otero, Maicosuel e até mesmo Rafael Moura podem substituir o "Rei das Pedaladas". Para o compromisso da Copa do Brasil, o Atlético não poderá contar com Marlone, Valdívia, Alex Silva e Capixava. Todos atuaram na competição vestindo outro time. E defender duas equipes na mesma edição do torneio é algo vedado pela CBF.
REGULARIZADO Com nome no BID, Valdívia pode ser arma do Galo para encarar Palmeiras Meia não pode jogar pela Copa do Brasil pois já atuou pelo Inter; jogador pode dar a sua contribuição em campo no Brasileiro e na Copa Libertadores Valdívia e Fred Novo reforço do Galo já conversa em busca de entrosamento com o goleador Fred PUBLICADO EM 30/05/17 - 20h35 Bruno Trindade @SuperFC O meia-atacante Valdívia não poderá entrar em campo contra o Paraná, nesta quarta-feira, pela Copa do Brasil, por já ter atuado com a camisa do Internacional na competição. Mas a boa notícia para os atleticanos é que o jogador teve o seu nome publicado no Boletim Informativo Diário (BID) da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), nesta terça-feira, e está apto a fazer a sua estreia pelo Galo. Caso queira, o técnico Roger Machado poderá utilizar o jogador na partida contra o Palmeiras, domingo, fora de casa, pela quarta rodada do Campeonato Brasileiro. O alvinegro busca a primeira vitória na competição, após dois empates e uma derrota. Valdívia já se colocou à disposição para atuar tanto como meia de ligação quanto como um atleta de velocidade pelos lados do campo. Com a situação do reforço regularizada, Roger deve começar a testá-lo entre os titulares.
instabilidade Rafael Moura diz que time precisa encontrar o equilíbrio no ano Atacante lembrou que esta não é a primeira vez que o Atlético sofre oscilações na temporada He-Man pede calma para não supervalorizar as falhas da equipe PUBLICADO EM 30/05/17 - 10h46 Bruno Trindade @superfc Após o início do Campeonato Brasileiro e o jogo de ida das oitavas de final da Copa do Brasil, surgiram muitas críticas pelas atuações do Atlético durante as partidas. Muito em razão da falta de instabilidade de atuações, do alto número de gols sofridos e pelas viradas de resultado que pareciam improváveis pela forma como a equipe vinha atuando. O atacante Rafael Moura disse que essas oscilações vem ocorrendo desde o começo do ano e que é preciso ter calma neste momento para evitar que esses erros sigam se repetindo. “Não é só agora. Já tivemos outros momentos (de instabilidade) no ano, o que fizeram surgir especulações de mudança na comissão técnica. É manter a tranquilidade, o trabalho, é manter a filosofia. Não adianta fazer agora uma terra arrasada, como se estivesse tudo errado. É ter empenho, dedicação, trabalho. O incômodo que temos é de não conseguir jogar bem como já fizemos em outras partidas”, declara. As críticas sobre o time de Roger Machado cessaram após os bons jogos contra o Cruzeiro, na final do Mineiro, quando o Galo conquistou o título, e com a boa atuação contra o Flamengo, na estreia alvinegra no Brasileirão. Mas nos embates seguintes, o time voltou a se mostrar instável durante os jogos e trouxe os problemas antigos à tona novamente.
Rafael Carioca fora: Atlético perde dupla titular de volantes para enfrentar o Paraná Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 30/05/2017 - 19h38 - Atualizado 19h43 Um descanso de 24 horas não será o suficiente para o volante Rafael Carioca se livrar do desconforto muscular que acusou no treino desta terça-feira (30). Com isso, na véspera da partida decisiva contra o Paraná Clube, o camisa 5 está vetado pelo Departamento Médico do Atlético. Assim, o time de Roger Machado terá de usar dois suplentes na formação dos 11 titulares no jogo que decide vaga para as quartas de final da Copa do Brasil, nesta quarta-feira (31), às 21h45, no Independência. Como Carioca, o outro volante do sistema titular, Adilson, também está fora do jogo, com lesão na coxa. Yago e Ralph, dois meio-campistas defensores, além de Elias, são as três opções de Roger para o sistema de marcação do meio de campo. Elias deverá mudar de função, já que vinha atuando mais ofensivamente nos últimos jogos. Isso abre espaço para Maicosuel e Otero voltarem ao time titular. Por falar no ataque, outro jogador que não treinou na terça-feira foi Robinho. Entretanto, um dos autores de gol na derrota por 3 a 2 no jogo de ida estará em campo neste quarta-feira. Depois de acusar virose, Robinho foi relacionado normalmente por Roger Machado SURPRESA A ausência de Rafael Carioca foi o fato que mais chamou atenção na lista de relacionados do Atlético para o confronto contra o Paraná Clube. Entretanto, outro nome merece destaque. O meia-atacante Carlos Eduardo, totalmente escanteado no Galo, reapareceu para figurar entre os suplentes da equipe. O jogador não era relacionado para uma partida do alvinegro desde a final do Estadual contra o Cruzeiro. De lá para cá, foram cinco jogos se ausentando até do banco de reservas da equipe. Reprodução/Atlético / N/A
Avesso ao rodízio, Roger Machado será obrigado a mexer na formação do Atlético Cristiano Martins csmartins@hojeemdia.com.br 30/05/2017 - 06h00 - Atualizado 13h47 Seja “apenas” por falta de concentração ou pelo desgaste físico – hipótese esta negada pelo técnico Roger Machado –, o desempenho e os resultados recentes ligaram o alerta no Atlético. Com apenas uma vitória e nove gols sofridos nas últimas cinco partidas, o Galo se colocou em situações desagradáveis na Copa do Brasil e no Campeonato Brasileiro, após ter encerrado a fase de grupos da Copa Libertadores na primeira colocação geral. Nesse contexto, o duelo da volta com o Paraná, pelas oitavas de final do mata-mata nacional, ganhou novas proporções. A ponto, inclusive, de a comissão técnica ter antecipado a concentração para depois do treino de ontem à noite na Cidade do Galo. Os jogadores, porém, pediram um "voto de confiança", e o regime especial foi cancelado. A mudança na agenda, em tese, possibilitaria uma maior recuperação física dos atletas, com alimentação e descanso mais bem controlados por Roger e equipe. Seriam mais de 48 horas de recolhimento até o confronto, às 21h45 desta quarta-feira (31), no Independência (no duelo de ida, o Paraná venceu por 3 a 2). O treinador, contudo, rechaça a relação entre a queda de rendimento e a pesada sequência de partidas. “Correr atrás do adversário desgasta muito mais. Mas não é uma exclusividade do Atlético jogar quarta e domingo. Há dez dias, estávamos comemorando o fato de ter todo mundo à disposição, e o trabalho da parte física estava sendo muito elogiado. A questão é no campo, na parte técnica e tática”, minimizou Roger após o empate por 2 a 2 com a Ponte Preta, pela terceira rodada da Série A. Mudanças forçadas Esta será a terceira semana sem “folga” para o Atlético, com média de um jogo a cada três dias. Contra os paranaenses, o time mineiro completará a sexta partida seguida desde a estreia no Brasileirão, diante do Flamengo, em 13 de maio. E a rotina será mantida mesmo com a pausa na Libertadores até o início de julho, pois a Série A passará a ser disputada também durante a semana. Até aqui, Roger Machado tem se mostrado avesso ao rodízio de jogadores, ao contrário de Renato Portaluppi (Grêmio) e Zé Ricardo (Flamengo), por exemplo. Em situações parecidas, eles pouparam o time titular no Brasileirão e na Copa do Brasil, respectivamente. Para se ter uma ideia, nove atletas estiveram em campo em 20 ou mais ocasiões, em um total de 30 partidas disputadas pelo Atlético em 2017. Cazares (27), Fábio Santos (26), Marcos Rocha, Gabriel e Otero (25) são os mais frequentes, sendo que alguns titulares como Victor, Leonardo Silva, Robinho e Fred só ficaram de fora por conta de lesões e/ou suspensões. O técnico atleticano, porém, será obrigado a mexer na equipe justamente após ter encontrado aquela que parecia ser a melhor formação. Com lesão na coxa direita, o volante Adilson está vetado por tempo indeterminado. Após a decisão contra o Paraná e o duelo com o Palmeiras, pela quarta rodada do Brasileirão, no domingo, Roger também não poderá contar com Cazares e Otero. Convocados pelas seleções do Equador e da Venezuela, respectivamente, eles desfalcarão o time em três jogos da Série A, contra Avaí, Vitória e Atlético-PR.
Autocrítica Atleticanos apontam excesso de confiança em resultados ruins Jogadores fizeram autoavaliação do desempenho e justificaram momento complicado Atlético Atletas vivem momento de instabilidade e buscam reabilitação contra o Paraná PUBLICADO EM 30/05/17 - 08h05 Bruno Trindade @SuperFC O Atlético busca explicações para os “apagões” que vem ocorrendo com o time nos últimos jogos. Contra o Fluminense, foram dois gols sofridos em dois minutos. Diante do Paraná, a equipe alvinegra sofreu dois gols em nove minutos. Domingo, no embate com a Ponte Preta, o jogo parecia controlado, quando o Galo voltou a tomar dois gols em apenas dois minutos e, por pouco, não saiu derrotado. Além da desatenção durante as partidas, os jogadores do Galo disseram que, após conversarem internamente, eles encontraram um outro vilão para as oscilações durante os últimos confrontos: o famoso “salto alto”, como afirma o atacante Rafael Moura. “O que a gente conversa e ficou bem claro é que, em algumas situações, não desmerecendo Ponte Preta e nem Fluminense, quando a gente acha que o jogo vai ser fácil, embaralhamos as pernas e vamos tendo dificuldades. A gente estava engasgado com o Cruzeiro, fomos lá e decidimos. Contra o Flamengo, que é um dos postulantes ao título, é um grande rival, jogando no Maracanã e com mais de 60 mil pessoas, você tem uma motivação a mais, assim como ocorreu na Libertadores. Em casa, a gente achando que só contar com o apoio do nosso torcedor vamos vencer, não é bem assim. Temos que ter uma maneira diferente de encarar os jogos. No Campeonato Brasileiro, temos que encarar de outra forma. Não temos mais 38 rodadas e esses pontos vão fazer falta no final”, declara. O atacante disse que essa postura de relaxamento é inconsciente e precisa ser trabalhada para evitar que essas situações voltem a se repetir. “É um problema coletivo, pessoal de cada um, do pensamento que temos sobre as equipes que vamos enfrentar. Sabemos que não pode ser dessa maneira, mas nem a gente consegue enxergar isso antecipadamente. Estão acontecendo lampejos (de desatenção) em algumas partidas, o que tem acontecido contra equipes, entre aspas, “menores”. Não que a nossa preparação para esses jogos seja menor. Mas quando o nosso time está na frente do placar, em vantagem, a gente diminui o ritmo, dá espaço e vem sofrendo contra-ataques e gols. Temos que manter o equilíbrio para evitar esses riscos”, alerta. O meia-atacante Cazares também levanta a questão do relaxamento como o problema atleticano nos últimos embates da temporada. “O outro time também tem bons jogadores. Às vezes, quando você relaxa, se desconcentra, toma dois gols e aí é foda. Os adversários aproveitam e vão fazer gol também. São coisas do jogo. Você pensa que está bem, relaxa e acaba sendo surpreendido. Temos que estar sempre ligados. É seguir trabalhando para corrigir esses erros”, afirma. O equatoriano disse a falta dos resultados podem ser explicados por excesso de confiança. “Certamente, isso aconteceu. Temos que nos preocupar sim e saber que os outros times também podem fazer gols na gente. Precisamos nos defender melhor e tomar mais cuidado”, completa o meia.
Apagão, frieza mexicana, presentes esquecidos: o outro lado do dia em que Victor virou 'Santo' Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 30/05/2017 - 05h45 No feriado de Corpus Christi, 21 mil torcedores do Atlético transformaram o Independência num inferno. Mas presenciaram a canonização de um goleiro, que livrou o Galo de novamente viver uma eliminação diabólica. Há exatos 4 anos, Victor se transformava em Santo nas quartas de final da Libertadores 2013, no pênalti salvador aos 47 minutos e 58 segundos. Naquela noite de 30 de maio de 2013, no Horto, a defesa no pé esquerdo de Victor mudou a história do Atlético, com um impacto jamais visto. Em apenas segundos, o velório do Independência, digno do silêncio ensurdecedor do Maracanã na final de 1950, deu lugar à explosão do inacreditável. Mas, assim como as milhares de máscaras do 'Pânico' não tiveram efeito algum para amedrontar o Tijuana, aquele milagre que poderia desencadear um grande e justificável dramalhão mexicano em quase nada modificou a feição dos jogadores do Xolos, que reagiram de forma passiva a derrota pelo critério de gols marcados como visitante (3x3 no agregado). Carlos Roberto/Hoje em Dia / N/A canhota de Victor Após o apito final, Victor estava nos céus e a Massa, em festa. Enquanto era cercado pelos holofotes do dia, o clima no lado derrotado passava longe de ser um velório. Algumas horas depois da eliminação, a delegação do Tijuana se dirigiu tranquilamente a um ônibus alugado rumo ao Hotel. Do lado oposto da área de apoio, o técnico Antonio Mohamed acendia um cigarro e, até com sorriso no rosto. Algo até inacreditável. Afinal, aquela defesa de Victor significada a despedida do treinador argentino da equipe mexicana. Tanto que, ainda no Horto, após a partida, 'El Turco' abraçou o presidente do Tijuana, Jorge Hank Inzuza. O sinal estava claro e, menos de 24h, o anúncio da não renovação de contrato se tornou oficial. Ainda no vestiário do Tijuana, os dois líderes da equipe estavam na mesma sintonia do técnico Mohamed. Não demonstraram nenhum sinal de tristeza, dor ou decepção. Calmamente, o zagueiro Javier Gandolfi e o volante Francisco Arce saíram da área de apoio com a roupa de viagem e, batendo papo, entraram no ônibus. Talvez tenha sido uma resposta corporal de que "não era para a gente estar na semifinal e saímos satisfeitos aqui nas quartas". O Tijuana era novato na Libertadores, com apenas seis anos de existência. Arce, inclusive, era o dono da bola parada nos Xolos. Sua capacidade de bater na pelota foi inclusive determinante para o pênalti de Leonardo Silva em Aguilar. É ele quem dá o chutão para frente, Réver perde no alto e Léo chega atrasado no lance. Mas o dono do jogo era Riascos, que havia marcado o primeiro gol. Se a derrota não atingiu em cheio os mexicanos (algo que certamente não aconteceria se o eliminado fosse o Galo). PRESENTES ABANDONADOS O Atlético, naquela retomada da Libertadores, foi alvo de muitos gestos de hospitalidade jogando fora de casa, principalmente pela presença de Ronaldinho Gaúcho. Mas o Galo também soube fazer o papel de anfitrião. A direitoria alvinegra preparou um kit para presentear os jogadores adversários. No vestiário do Tijuana pós o "Milagre do Horto", foram esquecidas duas caixas do clube alvinegro, cujo conteúdo era duas mini-cachaças, um livrinho contando a história do clube mineiro e um DVD institucional do Atlético. APAGÃO NA VÉSPERA ​ Um dos episódios mais emblemáticos e misteriosos que rondam aquela campanha inesquecível do Atlético em 2013 foi o apagão do Independência contra o Newell's Old Boys, nas semifinais. Após o retorno da iluminação no estádio, coincidentemente o Galo conseguiu o segundo gol e a disputa de pênaltis. Mas aquela não foi a primeira vez que o Independência ficou sem luz na Libertadores. Um dia antes do "Milagre de São Victor", o Tijuana realizou o "reconhecimento" do gramado do Raimundo Sampaio às escuras. Segundo a administração do Horto, houve uma queda de energia no estádio e, quando ela foi retomada, uma peça da iluminação do estádio se danificou, e não havia como trocá-la. Antonio Mohamed, aí sim p. da vida, reclamou de "golpe baixo' por parte do Atlético e foi obrigado a fazer treinos de bola parada com a ajuda do flash da câmera das TV's que filmavam a atividade. LÉO SILVA: 'MIL VEZES OBRIGADO' O zagueiro Leonardo Silva foi um dos heróis da Libertadores, principalmente pelo segundo gol contra o Olimpia na final. Mas o defensor sabia que, no momento em que o árbitro Patricio Polic (jamais um torcedor do atleticano gravou com tanta facilidade um nome de um juiz estrangeiro) assinalou o pênalti, ele estava condenado. Victor, entretanto, foi o purgatório do camisa 3. Ainda no gramado, após o apito final, o goleiro foi abraçado pelos companheiros e conversou com Léo Silva. O defensor o agradeceu de forma bastante efusiva pela defesa do pênalti. Léo cometeu o pênalti no zagueiro Aguilar quando jogo passava dos 45 minutos do 2º tempo. Naquele jogo, o defensor voltava à titularidade da zaga do Galo na Libertadores, depois de ter fraturado um dedo da mão na semifinal do Estadual. RÉVER: EXPULSO, MAS NAS NUVENS Ao lado de Leonardo Silva, o zagueiro Réver formava as "torres gêmeas" do sistema defensivo do Atlético. E naquela Libertadores, o capitão da equipe (responsável por erguer a taça mais importante da história do clube), teve seu "Dia de Fúria" misturado com motivos de sobra para a felicidade. Réver empatou o jogo aos 40 minutos do primeiro tempo. Na comemoração, colocou a bola debaixo da camisa, simulando a segunda gravidez da esposa Giovanna, que esperava o segundo filho da casal. Cerca de 7 meses depois do "milagre", Réver Jr. nasceria em Porto Alegre. Mais do que comemorar a gravidez da mulher, o camisa 4 do Atlético também celebrava a convocação da Seleção Brasileira para a disputa da Copa das Confederações. Além dele, o Galo também iria ceder Bernard para o time de Felipão. Ambos foram campeões do torneio que precedeu o desastre dos 7 a 1, juntamente com o atacante Jô, chamado para a vaga de Leandro Damião, lesionado. O lado ruim foi que o agora capitão do Flamengo, logo após Victor isolar o pênalti de Riascos, correu em direção ao árbitro e soltou os cachorros para o dono do apito. Resultado? Expulsão e suspensão de dois jogos. Para piorar, Leonardo Silva deslocou o ombro num treino dias após aquele 30 de maio. E o Atlético passou pelo Newe'lls com a zaga reserva, Rafael Marques e Gilberto Silva. Porque tem que ser tão sofrido assim? Para que dias como esta terça-feira sejam imortais na Massa do Galo.
Juntos para encarar o Palmeiras, Cazares e Otero se enfrentarão nos Estados Unidos Henrique André hcarmo@hojeemdia.com.br 29/05/2017 - 17h51 Perde daqui, ganha de lá. Assim tem sido o início de semana para o técnico do Atlético Roger Machado. Após ter recebido a notícia da lesão muscular do volante Adilson, que para por tempo indeterminado, o gaúcho pôde, enfim, respirar aliviado com outra bem melhor. Convocados para defender suas respectivas seleções, os meias Cazares (equatoriano) e Otero (venezuelano), não ficarão de fora do duelo contra o Palmeiras, marcado para o próximo domingo (4), em São Paulo. Com a presença dos gringos entre os relacionados, o comandante atleticano não perderá o homem das bolas paradas e nem o baixinho mais habilidoso da equipe. Com a baixa de Adilson, inclusive, poderá abrir mão de um terceiro volante e colocá-los juntos em campo. Assim que terminar a partida na Arena Palmeiras, a dupla de meio-campistas segue para o aeroporto e viaja para os Estados Unidos, local dos amistosos. Cazares x Otero Acostumados a defender a mesma equipe, os convocados do Atlético viverão sensação diferente no próximo mês. No dia 8, a dupla estará em lados opostos e se enfrentará em jogo amistoso na Terra do Tio Sam. Na sequência, o Equador encara El Salvador, no dia 13. Com isso, Cazares desfalca o alvinegro nos duelos contra Avaí e Vitória; ambos pelo Campeonato Brasileiro. Otero, por sua vez, perderá o primeiro compromisso da Venezuela. Sábado (3), a seleção do "Escorpião" entra em campo contra os norte-americanos. Com isso, o meio-campista só não enfrentará a equipe de Santa Catarina.
Reação Jogadores evitam imprensa por estarem irritados com próprios erros Atacante Rafael se recusou a dar entrevistas depois de empate com a Ponte Rafael Moura Atacante foi um dos vários jogadores que não pararam depois do jogo PUBLICADO EM 29/05/17 - 19h27 Bruno Trindade @SuperFC Após o empate em casa contra a Ponte Preta, os jogadores deixaram o campo irritados com o resultado e com o próprio desempenho em campo. Por conta disso, muitos evitaram falar com a imprensa e deixaram o estádio Independência em silêncio. Um desses atletas que preferiu não repercutir o resultado foi o atacante Rafael Moura. Ele pediu desculpas à imprensa por ter passado direto e disse que foi melhor não falar por estar de cabeça quente, o que poderia resultar em declarações infelizes. “Eu me recusei a dar entrevista. E pedi desculpa tanto na saída do campo quanto na saída do vestiário. Falar de cabeça quente é jogar lenha na fogueira e não ia valer a pena. Hoje, a gente está de cabeça fria, vem, conversa e explica. O nosso grupo sempre mantém a mesma postura. Foi assim após o título do Mineiro, após as vitórias no ano e nos momentos de derrotas também. A gente se cobra, mesmo com resultados bons. E ontem (domingo) não foi diferente”, afirma. O meia equatoriano Cazares disse que o time está “bravo” com as próprias atuações e que o momento é de reverter a situação dentro de campo. “Se não ganhamos uma partida, a gente fica puto, fica bravo. Nós sabemos que precisamos melhorar. E a resposta tem que vir em campo”, diz o jogador.
Fora de cena: com lesão muscular, Adilson desfalca o Galo por tempo indeterminado Henrique André hcarmo@hojeemdia.com.br 29/05/2017 - 17h21 "Nada é tão ruim que não possa piorar." A famosa Lei de Murphy, que costuma aparecer quando menos esperamos, ou precisamos, resolveu dar as caras na Cidade do Galo nesta segunda-feira (29). Vindo de três partidas sem vencer, o time do técnico Roger Machado sofreu uma baixa importante. O volante Adilson, titular e importantíssimo no esquema do comandante gaúcho, sofreu estiramento na coxa direita e está fora por tempo indeterminado. Contratado nesta temporada, o volante fez 11 jogos com a camisa alvinegra. Em campo, ele deu mais liberdade para que Elias fosse ao ataque e fizesse o conhecido papel de "elemento surpresa", e deu tranquilidade a Machado, que encontrou a forma ideal de jogar. Sem Adilson, substituído no segundo tempo da partida contra a Ponte Preta, e tendo que optar por Yago ou Ralph, ambos pratas da casa, o treinador atleticano prepara a equipe para o próximo desafio. Na quarta (31), o Galo recebe o Paraná, no Horto, e precisa derrotar a equipe sulista para avançar às quartas de final da Copa do Brasil.
Análise Fábio Santos pede organização para que o Atlético volte a vencer Experiente, o lateral-esquerdo avaliou o momento instável da equipe na última semana Fábio Santos Lateral tentou encontrar razões para a sequência fora do planejado pelo time PUBLICADO EM 29/05/17 - 10h03 Lohanna Lima @SuperFC O lateral-esquerdo Fábio Santos foi um dos poucos a parar, após o jogo contra a Ponte Preta, para tentar explicar o momento instável que vive a equipe do Atlético. Experiente, o jogador analisou o momento de oscilação do Galo e entende que o time tem se desorganizado na tentativa de vencer os jogos. “Temos que manter a organização como estávamos fazendo no começo do ano. Era este o nosso ponto forte no começo. A vontade de vencer às vezes desorganiza, mas é algo que não pode acontecer”, avaliou o lateral. Para o camisa 6, o time teve dois tempos distintos contra a Ponte Preta nesse domingo, o que fez com que a equipe precisasse se esforçar mais para ir em busca do placar. “Fizemos um primeiro tempo bom e tivemos todo o domínio. Em cinco minutos, eles viraram o jogo, e a equipe teve que fazer um esforço maior. Temos que conversar, melhorar, pois há muito campeonato pela frente”. Em três rodadas, o Atlético ainda não conseguiu trinfar no Campeonato Brasileiro. A equipe estreou com o empate, fora de casa, contra o Flamengo, foi derrotada pelo Fluminense, no Horto, e cedeu o empate à Ponte Preta também jogando em seus domínios.
ATUAÇÃO FRACA Empate deixa Roger irritado: 'torcedor foi muito paciente com o time' Treinador do Atlético reconheceu queda de rendimento do time e se mostrou preocupado com resultados ruins Roger Machado Treinador atleticano não gostou do futebol apresentado pelo Atlético diante da Ponte Preta PUBLICADO EM 28/05/17 - 14h03 Lohanna Lima @SuperFC A insatisfação com o desempenho do time nas últimas partidas é visível nas palavras do técnico Roger Machado. Nos últimos três jogos, a equipe sofreu sete gols, todos em um curto espaço de tempo e, neste domingo, empatou em casa por 2 a 2 com a Ponte, depois de sair na frente no placar. Com uma derrota e um revés em casa, o treinador fez uma análise sobre os prejuízos que esses insucessos podem causar mais à frente, uma vez que a equipe tem pretensão de conquistar o título do Campeonato Brasileiro. “Foi um percentual pequeno do campeonato disputado até agora, mas o fator local é preponderante e determinante. Uma equipe que conquista o Brasileiro perde no máximo quatro ou cinco jogos, no máximo um em casa. Agora queimamos uma parte dessa reserva e aperta mais”, avaliou. Longe de apresentar uma boa atuação para os quase 20 mil que foram ao Independência, o treinador ainda exaltou o comportamento da torcida, que se dividiu entre apoiar e cobrar o time. “Depois de ter vindo até aqui como mandante perfeito, foi uma derrota e um empate. É decepcionante, frustrante. Falei come eles que o torcedor foi paciente com o nosso time. Da forma que temos encarado os compromissos, demonstrando desconcentração, é preciso ter consciência em mudar”, completou.
VACILOS Victor liga alerta no Atlético, mas diz: 'não pode entrar em pânico' Time alvinegro somou apenas dois pontos em nove e tropeçou duas vezes seguidas em Belo Horizonte Victor não gostou da atuação do Atlético diante da Ponte Preta PUBLICADO EM 28/05/17 - 13h23 Bernardo Lacerda @SuperFC O goleiro Victor deixou o gramado do estádio Independência insatisfeito com a atuação do Atlético no empate com a Ponte Preta, por 2 a 2, na manhã deste domingo. O camisa um reconheceu que o momento vivido pelo time é ruim, mas pediu calma. "Temos de reorganizar, a equipe perdeu a organização, agora tem de reconquistar os pontos que perdemos em casa, nos jogos fora de casa", disse Victor. O goleiro atleticano ligou o sinal de alerta no Atlético, que não vence há quatro partidas e somou apenas dois pontos no Campeonato Brasileiro em nove disputados. "A gente liga o alerta, mas não é momento de entrar em pânico, ainda tem muito campeonato pela frente", destacou Victor. Os muitos gols sofridos pelo Atlético também deixou o goleiro atleticano preocupado. "A gente acaba se desorganizando quando toma o gol, tem de melhorar o nosso poder de concentração", disse.
EM FESTA Galinho bate Ajax da África do Sul e conquista título na Holanda Time sub-20 do Atlético jogou duas vezes neste domingo e celebrou o tetracampeonato em Terborg Galinho Time sub-20 conquistou título na Holanda PUBLICADO EM 28/05/17 - 12h14 Bernardo Lacerda e Lohanna Lima @SuperFC Com dois jogos neste domingo, e somando uma vitória e um empate, o time júnior do Atlético conquistou o título do torneio de Terborg, na Holanda. Esta é a quarta conquista do Galinho nesta competição internacional. A equipe sub-20 do Galo passou pelo Manchester United na semifinal, com empate sem gols no tempo normal e vitória por 5 a 4 nos pênaltis. Na grande final, o Atlético enfrentou o Ajax Cape Town, da África do Sul. A vitória veio pelo placar de 2 a 1, com gols de Igor e João Vitor e a conquista do título. Além do gol deste domingo, o atacante Igor já havia marcado outras duas vezes e deixa a competição como um dos destaques da equipe. " Foi um torneio muito especial pra mim, pude ser o artilheiro do time e ajudar o Galo ser campeão. É uma experiência que vou lembrar pra sempre, até por ter enfrentado o United, que é o clube que torço na Inglaterra. Agradeço muito a todo o grupo! Fico feliz de ver que nossa base está forte. Vamos com tudo agora pra buscar mais títulos na sequência do ano", comemora a jovem promessa. Na primeira fase, o time alvinegro, derrotou o AZ Alkmaar, da Holanda, por 2 a 1, e o Attram De Visser, de Gana, por 1 a 0, além de empatar por 1 a 1 com o Club Brugge, da Bélgica. Autor de um dos gols na estreia, diante do AZ Alkamaar-HOL, o volante Pablo valorizou a importância de uma conquista fora do país. “É minha primeira conquista fora do país e que ficará guardada para sempre na memória. Ser campeão é uma sensação inexplicável”, completou. A conquista deste ano é a segunda consecutiva do Galinho. O Atlético já havia celebrado o título do Torneio de Terborg nos anos 2006, 2008 e 2016. Confira o elenco campeão: Goleiros: Thiago Henrique, Matheus Mendes Laterais: Carlos Henrique (LD), Bruno Monteiro (LE), Iago (LE), Zagueiros: Bruno, João Moura, Matheus Stockl, Volantes: Leonardo, João, Pablo, Cléber Meias: Cleitinho, Lucas Pires, Léo, Pedrinho Atacantes: Igor e Bruno Técnico: Sérgio Antônio (Serginho)
'Jogar pelas pontas?' Marcelo D2 assiste empate do Galo no Independência Da Redação esportes@hojeemdia.com.br 28/05/2017 - 15h03 - Atualizado 15h06 O rapper Marcelo D2 foi um dos ilustres presentes ao jogo do Atlético com a Ponte Preta, no Independência, na manhã deste domingo. Admirador do “jogo pelas pontas”, D2 viu o Galo ficar no 2 a 2 com a Macaca pela terceira rodada do Campeonato Brasileiro. Antes de a bola rolar, Marcelo D2 foi presenteado com uma camisa do Atlético, posou para fotos e deu autógrafos no Horto. O cantor estava em Belo Horizonte neste fim de semana para o evento “Camarim Na Praia”, ocorrido no último sábado, no condomínio Alphaville – Lagoa dos Ingleses. A próxima partida do Atlético está marcada para esta quarta-feira (31), às 21h45, também no Independência. O time alvinegro recebe o Paraná e precisa da vitória para ir às quartas de final, já que perdeu o jogo de ida por 3 a 2, em Curitiba.
Marcos Rocha justifica novo tropeço do Atlético no Horto: 'cinco minutos de desatenção' Guilherme Guimarães Hoje em Dia - Belo Horizonte 28/05/2017 - 14h32 - Atualizado 14h38 O fator Independência volta a ser questionado no Atlético. Depois de 11 jogos consecutivos sem derrota no Horto, o Galo tropeçou duas vezes seguidas em casa, ao perder para o Fluminense por 2 a 1 na semana passada, e empatar com a Ponte Preta em 2 a 2, na manhã deste domingo, pela terceira rodada do Campeonato Brasileiro. Apesar de sair na frente do placar com um gol de Robinho ainda no primeiro tempo, o Atlético levou a virada ao sofrer dois gols de Lucca, aos 2 minutos e aos 4 minutos do segundo tempo. “Complicado. A gente trabalha firme, está criando, isso é o mais improtante. Mas foram 5 minutos de desatenção, cobramos atenção no vestiário na hora de voltar (do segundo tempo). Começamos bem, tivemos uma chance com o Cazares, mas esses cinco minutos de desatenção dá um desequilíbrio à nossa equipe e estão nos fazendo perder os jogos”, lamentou o lateral atleticano Marcos Rocha em entrevista ao canal Premiere. Em três jogos no Campeonato Brasileiro até aqui, o Galo somou apenas dois pontos e tem 22,22% de aproveitamento. Além do empate com a Macaca e a derrota para o Fluminense, o time alvinegro somou um pontinho em sua estreia, no Maracanã, ao empatar com o Flamengo em 1 a 1.
meta Roger espera unir desempenho e resultado nos jogos do Galo Técnico frisa a importância de transformar boas atuações em vitórias Roger ressalta que é necessário vencer os jogos, mesmo atuando abaixo do esperado PUBLICADO EM 27/05/17 - 19h39 Bruno Trindade @superfc O futebol está diretamente ligado ao resultado. Quando ele não chega, surgem cobranças, críticas e pressão para jogadores, treinador e diretoria. Depois de um começo de ano instável, o Atlético se ajustou, alcançou os objetivos traçados, conquistou o Campeonato Mineiro e transmitiu confiança. Quando parecia que o time ia engrenar, vieram duas derrotas: uma para o Fluminense, pelo Brasileirão, e outra para o Paraná, pela Copa do Brasil. O curioso é que os tropeços não estão ligados ao desempenho da equipe como um todo. O time atuou bem nos dois embates, criou chances, mas acabou errando na pontaria e cometendo deslizes na defesa, que custaram caro. Como os resultados foram adversos, as atuações ficaram em segundo plano e novas cobranças passam a surgir, inclusive dos próprios atletas e comissão técnica, pois eles sabem que a sequência de vitórias é fundamental para seguir na rota dos títulos. O técnico Roger espera voltar a conquistar os bons resultados e manter um bom nível de atuações do Galo em campo. “O que é de fato atuar bem? Atuar bem pode ser o nosso adversário ter feito três gols em quatro chances. Atuar bem, da forma que a gente se propõe a fazer, foi como na partida contra o Paraná. Criamos muito, mas não fomos eficientes. As frustrações são diferentes daquele jogo. A gente procura sempre analisar desempenho e resultado. O torcedor só avalia o resultado. A gente tem o dever de analisar os dois. Quero vencer independentemente do desempenho, mas quero que as coisas estejam sempre aliadas”, afirma o treinador. Contra o Ponte Preta, neste domingo, às 11h, pela terceira rodada do Campeonato Brasileiro, o Atlético busca a sua primeira vitória no Brasileirão. Na estreia, o Galo empatou com o Flamengo, fora de casa, por 1 a 1. No jogo seguinte, derrota no Horto, por 2 a 1, para o Fluminense.
efeitos da maratona Sentindo diferença de ritmo, Adilson quer time mais concentrado Volante ressaltou que tem atuado com mais frequência do que estava acostumado no futebol russo Adilson Adilson frisou o aprendizado que o Galo tirou da derrota para o Paraná PUBLICADO EM 27/05/17 - 18h24 Agência Estado @superfc O volante Adilson, após despontar e permanecer por quatro anos no Grêmio, (de 2007 a 2011), se transferiu para a Europa e passou cinco anos no Terek Grozny, da Rússia. Além das diferenças culturais, do idioma e do clima, o jogador encarava um ritmo bem tranquilo de treinos e partidas. E é justamente a questão do futebol que o tem feito sentir mais dificuldades em seu retorno ao futebol brasileiro. Titular da equipe de Roger Machado e responsável por dar equilíbrio tático e de atuações para o Galo, o marcador fala dos problemas que têm enfrentado desde que voltou ao Brasil. Dois meses após a sua chegada, ele diz que ainda está passando por um processo de readaptação. “Joguei os últimos dois meses muito mais do que vinha jogando lá fora. A sequência é muito maior. Tive uma baixa imunidade, gripe e outras coisas. Mas não teve como descansar, tive que jogar, e dei o meu máximo. Estou um pouco melhor. Acredito que já estarei melhor no próximo jogo”, declara o jogador. Adilson afirma que o time precisa de um pouco mais de concentração para interromper a sequência incômoda de duas derrotas consecutivas. “A gente precisa de um pouco de concentração sim. Analisamos os gols que levamos e são pequenos detalhes. Um passo para frente ou para trás desencadeia no gol. A gente está tentando corrigir. Estamos criando as chances, não estamos aproveitando, e acabamos levando os gols em momentos de desatenção”, diz. “A gente lamentou muito o último jogo (contra o Paraná). Conversamos bastante. Deveríamos ter matado o jogo, principalmente no primeiro tempo. Temos que entender melhor a partida e aproveitar as oportunidades. Tenho certeza que vamos nos lembrar desses momentos e corrigir esses detalhes”, conclui o volante alvinegro.
Roger ainda não poderá contar com o meia-atacante Valdívia PUBLICADO EM 27/05/17 - 14h25 Thiago Prata @Superfc O meia-atacante Valdívia não teve seu nome publicado no Boletim Informativo Diário (BID) da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), e, obviamente, não foi relacionado para o duelo deste domingo, às 11h, com a Ponte Preta, pela terceira rodada do Brasileirão. O novo reforço alvinegro participou normalmente das atividades da manhã deste sábado, na Cidade do Galo, juntamente com todo o elenco. Existe a expectativa de Valdívia assistir à partida diante da Macaca no Independência. O Galo deverá entrar em campo neste domingo com Victor; Marcos Rocha, Felipe Santana, Gabriel e Fábio Santos; Adilson, Rafael Carioca, Elias e Cazares; Robinho e Fred. Confira os relacionados por Roger Machado Goleiros: Victor, Giovanni e Uilson Laterais: Marcos Rocha, Alex Silva, Fábio Santos, Danilo e Leonan Zagueiros: Gabriel, Felipe Santana, Erazo e Rodrigão Volantes: Adilson, Rafael Carioca, Elias e Yago Meias: Cazares, Otero, Maicosuel e Marlone Atacantes: Robinho, Fred e Rafael Moura
REPETIR O FEITO Goleada sobre a Ponte em 2016 serve como inspiração para arrancada Ano passado, Atlético deslanchou no Brasileirão após vencer a Macaca por 3 a 0, às 11h, em um domingo, no Independência Galo não quer mais saber de perder pontos em casa no Campeonato Brasileiro PUBLICADO EM 27/05/17 - 12h00 Bruno Trindade / Lohanna Lima @ SuperFC Domingo, 11h da manhã, Independência, rodada do Campeonato Brasileiro e contra a Ponte Preta. O cenário em que Galo e Macaca se enfrentarão hoje é bem semelhante à situação vivida pelo clube mineiro no ano passado. Pela nona rodada do primeiro turno do Brasileirão de 2016, os clubes se enfrentaram, no mesmo horário e local, pela mesma competição, e o triunfo atleticano por 3 a 0 iniciou a arrancada do Atlético na disputa nacional e a briga pelas primeiras posições. Agora, novamente diante da equipe paulista, o Galo quer repetir o feito: vencer, embalar e figurar entre os primeiros colocados. “É um momento de reabilitação. A gente conta com a vitória em casa, porque a gente vem de duas derrotas (uma pelo Brasileiro e outra pela Copa do Brasil). A gente precisa voltar a vencer. Temos que respeitar a Ponte Preta, mas o discurso é de buscar a vitória”, afirma o volante Adilson. O jogador acredita que a equipe irá voltar a acumular bons resultados e seguirá lutando pelos principais títulos do ano. “A gente já mostrou o nosso potencial. O ano é longo e cheio de jogos. É normal ter uma queda, um desequilíbrio em um jogo ou outro. Estamos tentando acertar. Mas continuo acreditando que o Atlético é candidato aos títulos neste ano. Não mudou nada. Não vencemos os últimos jogos, mas vamos retomar e seguir na luta pelos títulos”, diz o volante. O técnico Roger também ressalta a importância de se conquistar os três pontos contra o rival paulista. “Temos que vencer. Embora seja a terceira rodada, para as nossas motivações no campeonato, temos que acumular pontos. Em casa tem que ser os três pontos. Já deixamos para trás contra o Fluminense. É importante vencer domingo (hoje), depois de dois insucessos. Temos que retomar o bom caminho”, declara.
Motivos para queda de produção do Galo, segundo Roger Paulo Henrique Silva phenrique@hojeemdia.com.br 28/05/2017 - 13h58 - Atualizado 14h47 Roger Machado tem na calculadora a resposta para o mau momento do Atlético, que sofreu o terceiro tropeço no espaço de uma semana, após perder para Fluminense e Paraná e empatar com a Ponte Preta por 2 a 2, neste domingo, no Independência. O treinador observou, após o jogo, que, quando o Galo tem menos do que 60 ações defensivas, como roubadas de bola, os números mostram que a derrota é uma consequência quase certa dessa baixa produção do setor. “Essa foi a 28ª partida na temporada. Quando conseguimos um número alto de ações defensivas, acima de 60, ganhamos 24 desses jogos. Se o time quer ser campeão, ele tem que ser forte defensivamente”, alertou. No meio de semana, contra o Paraná, na estreia pela Copa do Brasil, o Galo perdeu por 3 a 2, segundo Roger, por ter conseguido apenas 47 ações defensivas, o mais baixo da temporada. “Coincidência ou não, pela primeira vez levamos três gols”. Foram três vezes em que o time teve mais de 60 ações defensivas e saiu derrotado: no segundo clássico contra o Cruzeiro, quando Fred foi expulso; no jogo contra o Libertad, fora de casa, com um campo encharcado; e diante da Caldense, com time reserva. “Os números são importantes, pois mostram que, quando construímos defensivamente, a gente venceu. Às vezes que não construiu, fomos derrotado”, observou, que tem destacado essas contas nas preleções com os jogadores. “Temos reiterado, ajustado, mas algumas vezes esses problemas voltam, permitindo que o adversário jogue, e esses momentos têm sido duros com a gente, nos tirando a vitória ou a oportunidade dela”, lamentou Roger.
Galo leva a virada, busca empate, e tropeça no Independência pela segunda vez no Brasileiro Paulo Henrique Silva phenrique@hojeemdia.com.br 28/05/2017 - 13h06 - Atualizado 14h38 No espaço de uma semana, o Atlético sofreu o seu terceiro tropeço (dois pelo Campeonato Brasileiro e um pela Copa do Brasil), e empatou em 2 a 2 contra a Ponte Preta, no Independência, e chegou apenas a dois pontos - em três jogos- no Campeonato Brasileiro. Na manhã deste domingo, o Galo até abriu o placar com Robinho, mas viu o ex-cruzeirense Lucca marcar duas vezes e virar o placar para a Macaca. Rafael Moura, o He-Man alvinegro, deixou tudo igual na terceira rodada do Brasileirão. Como no jogo passado, diante do Paraná, o Atlético começou ganhando e depois levou a virada, após um apagão no início do segundo tempo, só conseguiu o empate aos 34 minutos. Com sete gols sofridos, após duas derrotas, para o Fluminense (por 2 a 1, no Independência) e Paraná (3 a 2, em Curitiba, na estreia da Copa do Brasil), o sistema defensivo do Galo entra em xeque. O time volta a jogar na quarta, diante do Paraná, em casa, e qualquer outro resultado que não uma vitória põe fim a sequência do Galo na Copa do Brasil. O JOGO O Atlético encontrou um paredão na defesa campineira, sem conseguir chutar de média distância ou entrar com perigo na grande área. Outra jogada característica, com as cobranças de lateral de Marcos Rocha, sempre lançadas na área, também não pôde ser usada devido à zaga do adversário, marcada pela estatura elevada dos jogadores ponte-pretanos. A saída do Galo foi jogar de pé em pé, buscando uma brecha para chutar a gol, Estratégia essa também sem muita eficiência. Foi numa cobrança de falta de Cazares que o Atlético quase abriu o placar, aos 8 minutos, com Fred desviando a bola para gol, mas sem força. Outra alternativa era o contra-ataque e foi assim que o Galo chegou ao gol, aos 35 minutos do primeiro tempo. Após escanteio da Ponte Preta, Cazares, na esquerda, fez um lançamento para Marcos Rocha, que cruzou para Robinho, dentro da área, arrematar de primeira para gol. Galo 1 a 0. Minutos antes, houve uma parada técnica e Roger Machado fez uso da prancheta para acertar o time, chamando a atenção principalmente de Cazares. Pelo visto, a conversa deu certo. Aos 38, Victor levou preocupação à comissão técnica e à torcida, após se chocar com Felipe Santana, sofrendo um corte no rosto. Galo voltou do intervalo com o mesmo ritmo, com Cazares tentando surpreender Aranha com um chute de meia distância, colocado, mas o goleiro se esticou para jogar para fora. Mas a Ponte virou o jogo com Lucca, em dois contra-ataques seguidos, aos 2 e aos 4 minutos, numa bobeada do lado direito da defesa, com Marcos Rocha e Adilson. Roger Machado imediatamente tirou Adilson, que estava sentindo a virilha, e apostou em Maicosuel, opção testada no treino de sábado. O Atlético sentiu o baque e continuou sofrendo com as infiltrações da Macaca. Afobado, perdeu o domínio do jogo, com dificuldade de construir as jogadas e muitos passes errados. A Ponte reforçou a defesa, colocando mais um zagueiro, Rodrigo, que teve em 2015 e 2016, um embate de muitas discussões com Fred, quando ele estava no Vasco e o atacante ainda no Fluminense. Com a entrada de Otero, o Atlético ganhou em movimentação e foi numa cobrança de escanteio que o Galo igualou, aos 34 minutos, com Rafael Moura cabeceando firme para gol. Com o empate, o time alvinegro cresceu novamente e passou a pressionar FICHA TÉCNICA ATLÉTICO 2 x 2 PONTE PRETA MOTIVO: 3ª Rodada do Campeonato Brasileiro GOLS – Robinho, aos 35 minutos do primeiro tempo. Lucca, aos 2 e aos 4, e Rafael Moura, aos 34 do segundo tempo. CARTÕES AMARELOS – Nino Paraíba, Kadu, Fábio Santos, Otero ARBITRAGEM – Wagner do Nascimento Magalhães, auxilado por Rodrigo Henrique Correa e Thiago Henrique Correa Farinha, todos do Rio de Jneiro. LOCAL – Independência PÚBLICO – 19.533 RENDA – R$ 485.735,00 ATLÉTICO – Victor, Marcos Rocha, Felipe Santana, Gabriel, Fábio Santos; Rafael Carioca, Adilson (Maicosuel), Elias, Cazares (Rafael Moura), Robinho (Otero) e Fred. Técnico: Roger Machado. PONTE PRETA – Aranha, Nino Paraíba, Marllon, Kadu, João Lucas; Naldo, Elton, Ravanelli (Léo Artur, Wendel (Rodrigo); Lins (Claudinho) e Lucca.Técnico: Gilson Kleina.
Atlético Hora de encontrar o equilíbrio Time emendou uma sequência de quatro jogos abaixo do esperado, a partir do clássico com o Cruzeiro, pela fase de classificação do Mineiro Afinando a pontaria. Roger Machado não se conforma com as chances de gols perdidas nas últimas partidas, mas está confiante de que o momento ruim da equipe vai passar PUBLICADO EM 27/05/17 - 03h00 Lohana Lima A relação de apoio e cobrança entre torcedores e seu time do coração se equilibra em uma eterna linha tênue. O jogador que se destaca no domingo pode ser o vilão na quarta-feira. Assim como o técnico que modifica a equipe e vence o jogo em um dia pode ser considerado culpado por determinado resultado negativo a partir de suas escolhas e convicções logo em seguida. No Atlético, houve um período na temporada em que essa relação ficou abalada. O time emendou uma sequência de quatro jogos abaixo do esperado, a partir do clássico com o Cruzeiro, pela fase de classificação do Mineiro. As falhas ficaram expostas, as vitórias pararam de aparecer e, no único jogo dos quatro em que saiu vitorioso – contra o Sport Boys-BOL –, o time teve uma atuação questionável, apesar do resultado final ter sido elástico (5 a 1). Com a conquista do Mineiro e o primeiro lugar geral na Libertadores, jogadores, comissão técnica e torcida voltaram a se entender. Porém, a equipe passa novamente por um pequeno período de insucesso, sem vencer no Campeonato Brasileiro e tendo saído em desvantagem nas oitavas de final da Copa do Brasil, ao perder, de virada, para o Paraná Clube, no Couto Pereira, em Curitiba. Vacinado contra a chuva de críticas que foi obrigado a superar, o técnico Roger Machado crê que o momento do time é diferente do anterior e tem consciência de que as instabilidades fazem parte do dia a dia de qualquer grupo que dispute tantas competições, como acontece com o Atlético. “Instabilidades vão acontecer. Momentos ruins vão acontecer e vão passar. Aconteceram lá atrás, e encontramos o equilíbrio. Mais do que os dois jogos, são as características deles que pedem mais atenção. A gente tinha 100% em casa e perdeu para o Fluminense. E, contra o Paraná, seria o nosso melhor jogo no ano se a gente tivesse vencido. Perdemos chances, e eles conseguiram marcar quando tiveram oportunidade. A gente tem um jogo mais maduro. Mesmo no momento de instabilidade, encontramos um equilíbrio”, avalia. Em busca da primeira vitória, o Galo pega a Ponte no domingo, e Roger tem a senha para a recuperação: “A gente precisa saber, em alguns momentos, fazer a manutenção da vantagem, defender a vantagem com mais força. É um momento ruim, mas que vai passar”. Primeiro treino Valdívia chega discreto ao CT Conhecido por sua irreverência e alto astral, o atacante Valdívia teve uma manhã discreta na Cidade do Galo em seu primeiro dia no novo clube. O jogador participou pela primeira vez de uma atividade com o grupo do Atlético, porém ainda não falou com a imprensa como atleta alvinegro. A apresentação de Valdívia deve acontecer, possivelmente, na segunda-feira, quando o nome do atacante deve aparecer no Boletim Informativo Diário, da CBF, e poderá ser relacionado por Roger Machado. Na atividade só para os reservas, ele se movimentou bastante e a todo momento recebia instruções de Roger e dos companheiros. No fim dos trabalhos, Valdívia desceu ao lado do meia Carlos Eduardo e recebeu os cumprimentos de alguns funcionários do clube, que desejaram as boas vindas ao novo contratado. Outro que também chegou ao Galo nesta temporada, o volante Adílson garantiu que a receptividade foi boa ao mais novo companheiro e destacou o jeito descontraído de Valdívia. “Ele foi muito bem recebido, como todos são aqui. Ele é muito alto-astral, já rimos bastante durante a reunião com ele. Vai nos ajudar bastante”, explica o volante. O técnico Roger Machado também elogiou as características do mais novo contratado e espera poder contar com o jogador o mais rápido possível. “Não sei se haverá tempo hábil para regularização. Caso seja, fica nossa disposição para tal. Ele é extremamente habilidoso, tem um bom chute. Joga pelo meio e pelo lado, faz bem a função. A importância desse jogador, dessa característica para o grupo, é muito grande, porque temos várias competições. É um jogador espontâneo, que encara com seriedade a profissão, mas tem uma característica particular”, disse. (LL)
Fred completa 50 jogos diante da Ponte Preta Paulo Henrique Silva phenrique@hojeemdia.com.br 28/05/2017 - 10h41 Diante da Ponte Preta, o artilheiro Fred chega aos 50 jogos com a camisa atleticana. Apesar de não repetir o mesmo desempenho do início do ano, o atacante continua sendo um dos principais goleadores da temporada, com 17 gols. Desde quando estreou no Galo, em 12 de junho do ano passado, Fred já marcou 28 vezes. No total, são 28 vitórias, 10 empates e 11 derrotas. No Campeonato Mineiro, o seu primeiro título pelo clube, ele foi o artilheiro, com 10 tentos.
Fred pode reencontrar seu maior desafeto no jogo deste domingo, contra a Ponte Preta Alexandre Simões asimoes@hojeemdia.com.br 27/05/2017 - 15h11 As brigas entre o centroavante Fred e o zagueiro Rodrigo foram uma marca dos clássicos entre Fluminense e Vasco nas temporadas de 2015 e 2016. Em junho do ano passado, quando o atacante trocou as Laranjeiras pela Cidade do Galo, o defensor ironizou o desafeto numa entrevista coletiva no dia em que a transferência foi confirmada. “É... hoje eu não estou legal, não. Estou meio triste com a saída dele (do Fred). Quem sabe ano que vem eu possa enfrentá-lo de novo. Não estou legal”, afirmou o então capitão vascaíno. Este encontro no ano que vem, que foi declarado por Rodrigo, pode acontecer neste domingo (28), na partida entre Atlético e Ponte Preta, às 11h, no Independência, pela terceira rodada do Campeonato Brasileiro. Fred vai comandar o ataque atleticano. Rodrigo, que deixou o Vasco recentemente, após a chegada do técnico Milton Mendes, numa saída carregada de polêmica, faz parte dos relacionados pelo técnico Gilson Kleina e deve ficar no banco de reservas, o que já aconteceu na derrota de 2 a 0 para o Botafogo, no último domingo (21), no Engenhão, no Rio de Janeiro. Marllon e Kadu formam a dupla de zaga titular da Macaca. Portanto, a possibilidade do reencontro de Fred com Rodrigo é real, já que no Brasileiro do ano passado eles não se enfrentaram, pois o Atlético disputou a Série A, e o Vasco, onde o zagueiro atuava, jogou a Série B. “Ele é um cara que se sente incomodado, que não sabe jogar contra um defensor como eu, que marca em cima, marca forte. Aí, ele se perde”. Esta declaração de Rodrigo, ainda no gramado do Maracanã, após a vitória vascaína por 2 a 1, em 19 de julho de 2015, pelo Brasileirão, num jogo em que ele e Fred se estranharm em campo o tempo todo, irritou tanto o camisa 9 tricolor que ele respondeu de forma dura, no mesmo dia, em entrevista coletiva. “Esse jogador aí (Rodrigo), acho que ele deveria desfrutar dos últimos momentos dele. Deveria aproveitar mais esses momentos para fazer coisas boas ao futebol. Sinceramente eu não trocaria esses três pontinhos de hoje, dele, essa situação que ele vive hoje pela minha. Olho para trás, vejo tudo, olho para frente, e não troco o que eu tenho hoje pelo o que ele representa. Ele deveria aproveitar melhor esses últimos momentinhos, porque está acabando. O negócio é o seguinte. Existem jogadores que têm feeling muito bom para praticar o bem e o mal. Eu não vou dar ibope para ele”, disparou Fred. O duelo entre Fred e Rodrigo naquele dia acabou roubando a cena de uma partida que teve antes de a bola rolar a apresentação de Ronaldinho Gaúcho como reforço do Fluminense para o restante do Campeonato Brasileiro. Em 18 de abril do ano passado, Vasco e Fluminense decidiram a Taça Guanabara na Arena da Amazônia, em Manaus. Antes e a bola rolar, no momento dos cumprimentos entre os dois times, Rodrigo se recusou a apertar a mão de Fred, que ficou no chamado vácuo. Os vascaínos ficaram com a taça vencendo por 1 a 0, gol de Riascos. As brigas entre Fred e Rodrigo apimentaram a história recente da rivalidade entre Fluminense e Vasco. E agora pode ter mais um capítulo com ambos vestindo camisas diferentes no Atlético x Ponte Preta deste domingo, às 11h, no Independência, pelo Brasileirão.
Zagueiro Gabriel sonha em fazer história no Atlético Henrique André hcarmo@hojeemdia.com.br 27/05/2017 - 06h31 - Atualizado 11h57 Percorrer os cerca de 30km que separam Matozinhos, na Região Metropolitana, da Cidade do Galo, em Vespasiano, faz parte da rotina do zagueiro Gabriel há uma década. Hoje, de carro, ele gasta 25 minutos e consegue pegar o almoço da mãe, dona Edcarla, ainda quentinho na panela. Elogiado pelo técnico Tite na última convocação da Seleção Brasileira, a revelação de 22 anos virou destaque na mídia e viu o mercado da bola se abrir em poucos dias, mesmos não estando na lista. Comparado ao zagueiro Marquinhos (Paris Saint Germain-FRA), o camisa 30 da zaga alvinegra curte o bom momento, mas rechaça deixar o Galo antes de uma grande conquista. Das peladinhas na rua Aimorés, ao lado dos amigos Bruno, Daniel e do irmão Pedro, à titularidade absoluta no Atlético, onde atua com Victor, Marcos Rocha, Robinho, Fred e outros consagrados jogadores, o tempo passou como sopro na vida do defensor. Em entrevista exclusiva ao Hoje em Dia, o filho de Sr. Sebastião, ou Chico, fala sobre como é atuar no clube de coração, comenta o elogio de Tite, revela o sonho de atuar na Europa, e destaca a amizade com o atacante Fred, do qual tem recebido vários conselhos para prosperar na carreira. Em 2016, você fez 25 partidas. Em cinco meses de 2017, já são 23 jogos. Uma mudança de papel que pode mexer com a cabeça de um jogador de 22 anos. Como é se tornar titular absoluto de uma equipe tão concorrida como a do Atlético? É fruto de muito trabalho. Todo jogador que vem da base tem este propósito de conquistar espaço no Atlético. Graças a Deus, no primeiro ano, e agora, no segundo, estou tendo vários jogos em sequência. Então fico muito feliz e sei que posso ajudar e acrescentar muito ainda. E, é claro, conquistar títulos. Você praticamente cresceu no Atlético. O ar de Vespasiano é praticamente o de Matozinhos, onde você foi criado. Isso te faz se sentir mais em casa que os outros? A rotina é muito boa e estar perto de casa e da família é muito bom. Meus familiares são meu porto seguro. Nos momentos de tristeza tenho todos ao meu lado. É uma motivação muito grande para entrar em campo. É gratificante ter o reconhecimento de todos e vê-los orgulhosos. “Fico feliz por ter feito esses gols nos últimos jogos. Isso (altura) não me atrapalha. Os melhores zagueiros do mundo não tinham mais de 1,83m. Puyol, Cannavaro, Gamarra e outros. Procuro trabalhar bastante para estar sempre preparado” Como é chegar à equipe principal e ser campeão sobre o Cruzeiro, maior rival, o qual você sempre enfrentou nas categorias de base? O Atlético é meu time de coração. Você vai criando um amor maior ainda pelo clube, e ser campeão sobre o maior rival, com o Independência cheio, e também com os torcedores que foram ao Mineirão e fizeram uma festa excepcional, te faz ficar muito feliz por dar este sabor e o título à nossa torcida que tanto merece. Ainda sobre o Cruzeiro. Você venceu mais ou acumula mais derrotas nos clássicos? Já ganhei mais. Clássico é difícil demais, mas eu sempre tive a felicidade de vencer mais do que perder. Tem amigos lá? Tenho sim. O Judivan e o Fabrício Bruno, que agora está na Chapecoense, são amigos meus. O Lucas França e alguns outros também. Eles têm um grupo muito bom e sou amigo de vários que cresceram comigo na base. Temos um relacionamento muito bom. Bruno Cantini/Atlético gabriel zagueiro atlético Como os jogadores encaram as brigas que acabam vitimando várias pessoas em dias de clássico na capital? A melhor coisa do futebol é a rivalidade. Somos rivais, mas não somos inimigos. Ficamos tristes ao ver este tipo de notícia, porque o esporte é algo que existe para unir as pessoas e, não, ter mortes e famílias destruídas. Espero que isso melhore em breve. Não faz parte do futebol. Você é agenciado por parceiros do ex-jogador Deco, que tem ótimo trânsito no futebol europeu, tendo inclusive ajudado a trazer o Otamendi para o Atlético em 2014. Ver você atuando em solo europeu é uma realidade de um futuro próximo? Tenho este sonho sim, mas quero pensar apenas no Atlético. Quero marcar meu nome na história do clube para depois pensar nisso. Deixo nas mãos dos meus empresários e do clube. Quero conquistar títulos importantes e ser muito feliz aqui. Sondagens já apareceram? Várias sondagens apareceram, mas nada de concreto. Para mim, não chegou nada oficial. Porém, nem penso nisso, pois só quero fazer história com a camisa do Atlético. Esse tipo de procura te assusta? Os milhões mexem com você? Tento absorver da melhor maneira possível. Mostra que o trabalho está sendo bem feito, mas isso não sobe à minha cabeça. Você e Fred parecem ser grandes amigos aqui no dia a dia do Atlético. Qual a importância de ser “apadrinhado” por um jogador mais veterano? Qual é o relacionamento seu com o jogador fora de campo? Ele me ajuda muito, até nessas questões de especulação. Ele me pede para manter a cabeça no trabalho e o foco no Atlético. Somos amigos, saímos juntos, conversamos muito e ele me ajuda demais, desde que chegou. É um cara experiente, então fico feliz com esta amizade. Conversamos muito, e estudamos muito a Bíblia nas concentrações. Ele é um pai de família e um cara muito sábio. Como você aprendeu a lidar com as críticas? Quando errava, como reagia ao colocar a cabeça no travesseiro? Me apego a Deus e, principalmente, à minha família. Eles estão ao meu lado em todos os momentos. Sabia que era apenas uma fase e tirei muito aprendizado dela. Isso me fortaleceu e me fez chegar neste grande momento. “O Atlético é meu time de coração. Você vai criando um amor maior ainda pelo clube, e ser campeão sobre o maior rival, com o Independência cheio, te faz ficar muito feliz e realizado” Como é chegar a Matozinhos? Qual é a reação das pessoas ao te ver? É muito bacana. O pessoal me para, pede autógrafo, foto, e isso é muito legal. Tenho amigos de infância lá, conheço a maioria das pessoas desde pequeno, então é muito bom ter esse reconhecimento dentro da cidade. O ambiente é muito bom. As pessoas te olham com outros olhos, sim, mas jogador de futebol é como qualquer outra profissão. É questão de dom. Não somos nada de outro mundo. Acha que a divisão entre os religiosos e os “baladeiros” pode atrapalhar a harmonia do elenco? Claro que não! Pelo contrário. A gente se respeita demais. Cada um segue a religião que se sentir melhor. Todo mundo tem sua crença, e é o máximo de respeito possível. Todos nós somos muito tranquilos e amigos. Apesar de ser o “baixinho” entre os zagueiros, você já tem três gols pelo Atlético. Felipe Santana e Erazo, mais altos do que você, ainda não balançaram as redes. Tamanho, no futebol, é documento? Fico feliz por ter feito esses gols nos últimos jogos. Isso (altura) não me atrapalha. Os melhores zagueiros do mundo não tinham mais de 1,83m. Puyol, Cannavaro, Gamarra e outros. Procuro trabalhar bastante para estar sempre preparado. Qual foi a sua reação e da família ao saberem do elogio que o Tite fez, te comparando ao Marquinhos do PSG? Eu estava em casa almoçando, e um amigo me ligou contando o que o Tite tinha dito. Não cheguei a ver. Só depois vi as matérias. Meus pais ficaram muito felizes. Para eles, é uma satisfação imensa, pois criaram o filho dando tudo do bom e do melhor, às vezes até deixando de fazer coisas para eles mesmos. É sempre bom receber um elogio do treinador da Seleção. Dá muita confiança. Mas tenho que seguir focado e trabalhando no Atlético. O Tite é referência no futebol brasileiro e até mundial, isso motiva, sim.
Nenhum gol sofrido, 100% de aproveitamento e G-4: o Atlético no 'Brasileirão das 11h' Alexandre Simões asimoes@hojeemdia.com.br 27/05/2017 - 06h00 No ano passado, Galo e Macaca foram justamente os clubes que mais jogaram no horário. A Ponte entrou em campo sete vezes, repetindo 2015, edição na qual também havia sido a recordista. Atlético e Figueirense ficaram logo atrás, com seis partidas. Nos tempos de Grêmio, quando disputou o título com Corinthians e Atlético, em 2015, o técnico Roger Machado se sentiu prejudicado por uma série de partidas às 11h, sem que os rivais atuassem na mesma proporção neste horário. “Tem um fator positivo. A gente viu as famílias no estádio, 46 mil pessoas, um público diferente, com crianças e mulheres. A única coisa que gostaria de ter é um equilíbrio entre todos os times. Eu tenho esse levantamento. Tem time que não jogou ainda”, reclamou Roger na época. Como foi a campo na quarta-feira, na derrota por 3 a 2 para o Paraná, em Curitiba, pela Copa do Brasil, o treinador viverá mais uma vez uma situação de desequilíbrio físico. A última partida da Ponte foi no domingo, quando perdeu por 2 a 0 para o Botafogo, no Rio de Janeiro. E o confronto deste domingo vale muito para os dois clubes. O Atlético tem apenas um ponto, e mesmo um empate seria desastroso. Já a Ponte vem de derrota e aparece no meio da tabela, em nono lugar. ficha Atlético Ponte Preta Histórico Jogando às 11h, o Galo tem 100% de aproveitamento e nunca sofreu um gol sequer atuando em Belo Horizonte. Foram quatro vitórias e seis tentos marcados. Manter esse rendimento é fundamental para o time de Roger após duas derrotas seguidas. “Embora seja a terceira rodada, para nossas motivações, a gente precisa acumular pontos. Em casa, tem que vencer sempre”, disse o comandante atleticano. Já a Macaca tenta acabar com a “maldição das 11h” vivida em 2016. Dos sete jogos, a Ponte Preta perdeu seis e empatou um (aproveitamento de só 4,7%). Com certeza o Horto viverá mais uma manhã de festa. Para a turma dentro de campo, porém, a tarefa não será tão agradável. E tomara que o temor do técnico Tite, pouco antes de assumir a Seleção Brasileira, siga sem se confirmar. “É um risco que se corre muito grande. Se você pega um jogo com menos de 72 horas (de descanso) e joga às 11h, estamos correndo o risco de daqui a pouco algum problema de saúde e de alguma morte”, afirmou, em maio de 2016.

sexta-feira, 26 de maio de 2017

Comentário Filipe Choucair Vitória Maiúscula

A vitória contra o Godoy Cruz foi maiúscula. Logo de cara o Marcos Rocha deu um passe que encontrou Cazares na cara do gol. O time no todo foi muito bem. O único defeito do Cazares é que tem que tocar a bola na hora que tiver vendo o companheiro mais bem posicionado. No mais é mais jogador que o Otero. Não que o Otero não seja bom jogador,muito pelo contrário,mas a qualidade técnica do Cazares é maior que a do Otero. O Felipe Santana que os torcedores tanto criticaram,sequer não perdeu uma pelo alto. Contra o Flamengo sua atuação também foi boa. Agora é esperar a definição do chaveamento para ver quem vamos enfrentar. Parabéns ao GALO por passar sem sustos para a fase mata-mata agora é outro tipo de campeonato e temos que saber jogar fora de casa. Viva o GALO.

Comentário Filipe Choucair 3 pontos perdidos

O jogo contra o Fluminense não foi o GALO que eu conheço ,Marcos ROCHA que gosto tanto foi mal no lance dos 2 gols do Fluminense. No primeiro na hora que o Felipe Santana estava acompanhando o atleta do Fluminense ele fez um pênalti bobo. No segundo nem sequer subiu junto com o atacante do Fluminense no lance do segundo gol. Agora temos mais que recuperar de forma urgente no Brasileiro domingo contra a Ponte nem que seja na marra. Que esse jogo fique de lição e não volte a repetir esses erros bobo.

Comentário Filipe Choucair Empate amargo

No jogo de estreia do Brasileiro contra o Flamengo na minha avaliação o GALO foi superior em relação ao Urubu . Se não fosse a contusão do Carlos César o GALO venceria o jogo,pois até os 35 minutos do segundo tempo o time do GALO estava dominando o jogo mesmo quando tomou o gol. O time de um do geral foi da nota 6 até 7 com exceção do Fábio Santos que destoou do time. Antes o GALO jogava com medo de estádio lotado,o jogo contra o Flamengo provou que o GALO não tem medo de estádio lotado e que pode muito bem brigar lá em cima. O empate até de certa forma foi justo,pois na hora que o Urubu fez 1 a 0 no fim o Guerrero perdeu um gol praticamente feito que se naquele momento faz o segundo o Flamengo venceria o jogo e até golearia se desse bobeira,mas pelas oportunidades o GALO teve mais que o Flamengo,por isso disse que o empate foi amargo. No mais viva o GALO.