Cuca confirma que Leandro Donizete deve substituir Pierre, contra o Náutico
Redação - Superesportes

Publicação:18/06/2012 19:00
O Atlético, mais uma vez, não conseguirá fazer dois jogos seguidos em 2012 com a mesma escalação. Para enfrentar, o Náutico, no sábado, Cuca não terá o volante Pierre, suspenso com três amarelos.
O substituto deve ser Leandro Donizete, que já entrou em ação ante o São Paulo, no domingo. “A gente tem grupo homogêneo por isso. Quando perder um, vai colocar o outro. Donizete entrou bem e jogou bem, está, praticamente, escalado para sábado que vem”, afirmou o treinador.
Por outro lado, um jogador retorna de suspensão. Marcos Rocha briga por uma vaga na lateral direita com Carlos César.

Venda de ingressos para Atlético x Náutico, na estreia de R49 em Belo Horizonte
Publicação:18/06/2012 18:55

Atualização:18/06/2012 19:01
Começa nesta terça-feira a venda de ingressos para o jogo entre Atlético e Náutico, pela 6ª rodada do Campeonato Brasileiro. A partida será realizada no próximo sábado, às 21h, no Independência. O confronto marcará a estreia de Ronaldinho Gaúcho em Belo Horizonte como atleta do Galo. Confira detalhes:
Setor / Acesso / Preço
Setor Especial Ismênia / Portão 2 / (Galo na Veia)
Setor Especial Minas / Portão 6 / R$ 40,00
Setor Especial Pitangui / Portão 3 / R$ 60,00
Setor Vip Ismênia / Portão 1 / R$ 200,00
Setor Vip Minas / Portão 9 / R$ 200,00
Setor Vip Pitangui / Portão 4 / R$ 200,00
Cadeira Ismênia (Atlético) / Portão 10 / R$ 30,00
Cadeira Ismênia (Visitante) / Portão 8 / R$ 30,00
Cadeira Minas / Portão 7 / R$ 20,00
Cadeira Pitangui / Portão 5 / R$ 30,00
A venda é limitada a cinco ingressos por pessoa
Meia entrada em todos os setores
Locais de venda
Terça-feira
10h às 20h – Sede de Lourdes
10h às 17h – Labareda
Quarta-feira
10h às 20h – Sede de Lourdes
10h às 17h – Labareda, Class Club Sion e Bilheterias Ismênia e Pitangui do Independência
Quinta-feira
10h às 20h – Sede de Lourdes
10h às 17h – Labareda, Class Club Sion e Bilheterias Ismênia e Pitangui do Independência
Sexta-feira
10h às 20h – Sede de Lourdes
10h às 17h – Labareda, Class Club Sion e Bilheterias Ismênia e Pitangui do Independência
Sábado
10h às 16h – Sede de Lourdes
16h às 21h45 – Bilheteria Pitangui do Independência
10h às 22h15 – Bilheteria Ismênia do Independência
Fonte: site do Atlético

De saída, Dudu Cearense lamenta: "Não adianta treinar, treinar e não jogar"
Volante fala da sua saída do Atlético ao Superesportes
Rodrigo Fonseca - Superesportes
Thiago de Castro - Superesportes
Publicação:18/06/2012 18:07
Atualização:18/06/2012 19:54
Dudu Cearense ganhou títulos importantes no futebol brasileiro, no exterior e na Seleção. No Atlético, deixou a sua contribuição na decisão do Mineiro deste ano. No entanto, em mais de 14 meses de clube, fez apenas 17 jogos. Agora, o volante está de saída. Seus empresários e a diretoria alvinegra buscam uma definição amigável.

Em entrevista ao Superesportes, Dudu Cearense se mostra chateado com a saída do Atlético, lamenta a falta de oportunidades de atuar, diz que ficou pouco tempo no departamento médico, fala sobre o relacionamento com Cuca e o futuro. Confira:
Como você avalia a sua saída do Atlético?
É simples. Não faço parte dos planos do Cuca e do presidente.
Na sua opinião, qual é o motivo principal da sua saída?
Você tem que perguntar para o Cuca e o presidente.
Você disse que teve uma conversa com Cuca e parecia que seria melhor utilizado. Pouco tempo depois, você é liberado. A conversa ajudou menos do que deveria? Ou algo mudou nesse intervalo de tempo?
Mudou só o ambiente. Mas o pensamento é o mesmo. Por sinal, não posso mais ser utilizado, não faço parte dos planos. Mudou o ambiente, mas o pensamento é o mesmo.
Se o ambiente melhorou, a sua saída seria por opção técnica?
Opção dele (Cuca) e do presidente. Então, eu tive ordens do presidente, lá de cima. Sou empregado do clube, não estou liberado. Fui liberado para negociar minha saída, mas sou empregado do clube.
Dos grandes investimentos do clube nos últimos anos, você teve menos oportunidades de jogar, apenas 17 jogos. Por que, na sua opinião?
É por opção. Não tive a minha sequência, as oportunidades que queria ter. Quando tive oportunidade, dei meu recado. Agora, o que todo jogador precisa é de sequência. Não adianta você ter uma partida, jogar, ficar outra fora, entrar no segundo tempo... Então, não tem como você ter uma sequência boa nesse sentido. Mesmo assim, com as dificuldades, procurei dar meu máximo. Então, paciência. Estou saindo não é porque eu pedi para sair. Pediram a minha liberação. Eu falei, tudo bem. Manda quem pode, obedece quem tem juízo.
Sai chateado por não ter marcado seu nome positivamente no Atlético, como aconteceu em outros clubes que você atuou?
Claro que queria jogar, mas não pude jogar. A verdade é essa. Não tive sequência. Não tive como jogar. Fico chateado pelo fato de não ter oportunidade que qualquer jogador queria ter. Não tive, paciência. A vida continua.
Após uma saída e um tempo fora, você pretenderia jogar no Atlético novamente para mudar a história dentro do clube, caso mantenha vínculo com o Galo?
A diretoria e meu empresário estão vendo a melhor forma possível de fazer um acordo. Estou vendo várias propostas que estão acontecendo e estou analisando qual é a melhor. Vocês vão saber em breve.
Nota da redação: Dudu Cearense tem contrato até 30 de junho de 2014. Ele foi comprado por 1,1 milhão de euros (75% dos direitos econômicos).
Qual sua meta para o futuro? Atuar no Brasil ou no exterior? Alexandre Kalil disse que você recusou uma proposta da Turquia.
Prefiro não falar. Estou analisando a melhor proposta para que eu possa sair. Se tiver alguma coisa boa para meu empresário, para o Atlético, tudo direitinho, a gente pode dar o próximo passo. Estamos analisando. Vocês vão saber em breve. Que seja em breve, ou pode demorar 15 dias, um mês, dois meses, ninguém sabe. É ter calma nessa hora. Pertenço ao Atlético com dois anos de contrato e não estou com muita pressa. Estou paciente. Quando chegar o momento certo, vocês vão saber.
Você chegou no Atlético com algum problema no joelho, decorrente de uma cirurgia feita na Grécia? Demorou a ficar 100% novamente e adaptado ao futebol brasileiro?
Eu tive uma artroscopia em dezembro de 2010. A recuperação não foi muito boa. Tive um déficit de 50% na minha perna. Precisava recuperar minha força, minha forma física. Além de tudo isso, tinha a readaptação. Eu não tinha a minha sequência e o time estava para cair. Então, foi tudo em um momento só. Como não pude ter minha sequência, o time estava mal e não estava no ritmo que outros estavam. No Brasil, a maioria que voltou da Europa, teve essa sequência, mesmo com o time mal. Eu não tive isso. Então, tive paciência e aceitei numa boa. Pensei que em 2012 seria diferente, um campeonato novo. Foram várias mudanças que, naquele momento, não precisavam de mim diretamente. Como tinha contrato longo, 2012 seria muito melhor com pré-temporada, ano novo. Mas não aconteceu. Então, paciência. A vida segue.
Você chegou a jogar no sacrifício no ano passado?
O tempo de adaptação foi longo. Isso sem jogar muitos jogos. Se eu jogasse vários jogos, talvez a readaptação fosse mais rápida. O jogo é diferente de treino. A pegada é maior no jogo, envolve muitas coisas, emocional, a equipe. É diferente. Fiquei mais treinando. Aproveitei para fortalecer minha estrutura para, quando tiver a oportunidade, dar conta do recado.
Seu nome muitas vezes é relacionado a departamento médico. Como você vê essa questão?
Eu passei pelo DM como qualquer um passa, normal. Tive lesões normais. Quem fica muito tempo sem jogar, acaba o jogo e fica com um estresse maior, uma fadiga muscular, incômodo, é natural. Talvez, se eu jogasse direto, não teria esse incômodo. Eu fiquei pouco tempo no DM, só que o pessoal aumenta demais. Como eu não falava nada, ia para o DM e não falava nada. Mas cada jogador tem um relatório no Atlético. Vocês não têm acesso a esse relatório, mas se somar, fiquei uns 30 dias no DM. Não foi lesão grave, foi lesão normal, que qualquer jogador tem.
Nota da redação: Desde que chegou ao Galo, Dudu teve uma lesão (estiramento muscular na coxa direita em janeiro).
Na semana passada, Cuca falou que “se colocar a camisa, vai trabalhar como os outros jogadores”. Como você viu essa declaração?
Se ele falou isso, é um situação que ficou clara que a diretoria que decidiu. Foi uma decisão da diretoria. Como eu falei, manda quem pode, obedece quem tem juízo. Como faço parte do Atlético, tenho que sair de forma amigável, que todos saiam bem. Não estou desesperado, estou muito tranquilo. Não tem motivo nenhum para falar de mim. Como falei, se aparecer alguma coisa boa, eu vou sair. É esperar.
Para deixar claro, foi uma decisão da diretoria e não da comissão técnica?
Não sei. Não tem como declarar isso. Diretoria ou comissão. Não tem como responder. Estou só acatando uma ordem. Não sei se a decisão foi da diretoria ou da comissão, não posso dar certeza. Você deveria Na sua cabeça, você acredita em algum motivo da sua saída?
Eu faço meu trabalho. Se tiver algum motivo, que me falem o motivo. Se for lesão, qualquer um se lesiona, às vezes mais ou menos. Quando você é importante você sente. Quando não é importante, te dão várias desculpas. Só acatei uma ordem. Sou empregado do Atlético. Enquanto estiver no clube, obedeço e falo como atleticano ainda. Enquanto não sair, vou manter a mesma postura de sempre.
Você fica magoado ou encara essa saída de forma profissional?
Como pessoa, senti pelo profissional que eu sou. Tenho um código de honra comigo, que sou profissional onde tiver, com adversidade ou não. Sendo profissional, acontece. Você não consegue agradar a todos. Às vezes, o estilo não coube no Atlético. É difícil falar. Não consegui jogar. Quer dizer, não me deixaram jogar, praticamente. É como se você não pudesse fazer seu trabalho como queria realmente. Foram coisas que me atrapalharam. Mas, paciência e a vida continua.
Você acha importante deixar algum recado para o torcedor que se pergunta o motivo de você não ter dado certo no Atlético?
Não. Vou falar o que? Tenho que responder em campo. Não tive oportunidade para responder em campo. Não tenho que falar nada. É mostrar para o torcedor atleticano em campo. Não adianta falar aqui mil coisas. É em campo. A verdade é essa. Não posso responder em dois ou três jogos. Tem que ter sequência, 10 jogos. O próprio torcedor entende isso. É sequência e ritmo de jogo. Não adianta ficar treinando, treinando, treinando e não jogar. Mas vou ser profissional até o último momento no Atlético, treinando separadamente ou não. Queria responder em campo, mas não pude fazer isso. Paciência.

Cuca diz que Bernard precisa trabalhar a conclusão, mas não "crucifica" meia
Redação - Superesportes

Publicação:18/06/2012 14:49
Atualização:18/06/2012 15:03
O meia-atacante Bernard teve chance clara de gol contra o São Paulo e não conseguiu marcar. Na saída do gramado, ele desabafou. O técnico Cuca também analisou o lance.
Para o comandante alvinegro, Bernard precisa trabalhar melhor as conclusões. No entanto, não é hora de culpar o garoto.
“O Bernard faz bem essa diagonal. Ele escolheu o canto errado. Se escolhe o canto que treina, faz o gol. Mas é fração de segundos para escolher. O Luís Fabiano teve sorte, mascou o chute, mas entrou. Nós não podemos crucificar o Bernard porque perdeu gol. Ele tem de trabalhar para que possa melhorar a conclusão”, afirmou Cuca.
O treinador do Galo, derrotado por 1 a 0, viu um resultado injusto no Morumbi. “No segundo tempo, o Juninho fez diagonal linda, Bernard também, faltou preciosidade da conclusão. A marcação que Ronaldinho sofreu foi forte, foi bem marcado. Lamentar apenas o resultado. Pelo jogo, acho que a derrota foi pesada”.

Ronaldinho Gaúcho lamenta falhas do time nas finalizações em mais uma partida Craque deu duas assistências contra o São Paulo, mas companheiros não aproveitaram Redação - Superesportes Publicação:17/06/2012 19:02 Atualização:17/06/2012 19:10 A vitória por 1 a 0 sobre o Palmeiras, na quarta rodada do Campeonato Brasileiro, escondeu o que ficou evidente na derrota para o São Paulo, também por 1 a 0, neste domingo, no Morumbi. O Atlético tem perdido muitas oportunidades de gol e, em algum momento, elas poderiam interferir no placar. Essa foi a visão de Ronaldinho, que assistiu Jô e Bernard no segundo tempo, mas viu seus companheiros desperdiçarem as conclusões. ”Temos que nos preparar, porque é o segundo jogo em que a gente cria as oportunidades e não faz gol. Agora é treinar, com a cabeça no lugar, para continuar entre os primeiros que é o nosso objetivo”, avaliou o craque, bem marcado por Cícero e Maicon no Morumbi. Agora, a cabeça de Ronaldinho está no duelo de sábado, contra o Náutico, no Independência. A partida marcará a estreia dele em Belo Horizonte, diante da torcida. “Espero que o meu primeiro gol aconteça lá. Eu estou muito motivado e agora é me dedicar ao máximo”. A 'estrela internacional' tem apenas dois jogos pelo Galo e sente que ainda pode crescer individualmente e coletivamente. A expectativa é apresentar um futebol mais vistoso contra o Náutico. ”Pouco a pouco a gente está evoluindo. São 12 dias só com os demais jogadores, então a gente vai se conhecendo, e o objetivo é estar bem o quanto antes”.

Cuca avalia que Atlético merecia empate e pede equilíbrio para administrar derrota Galo perdeu invencibilidade no Brasileirão com revés por 1 a 0 diante do São Paulo Gustavo Andrade - Superesportes Publicação:17/06/2012 19:00 Para o técnico Cuca, o Atlético merecia ter deixado o Morumbi, neste domingo, ao menos com um empate. Diante da perda da invencibilidade no Campeonato Brasileiro, o comandante do Galo pediu equilíbrio à equipe para administrar a derrota para o São Paulo, por 1 a 0. “No geral, o empate seria mais justo pelo que foi o jogo. O São Paulo teve uma ou duas oportunidades no primeiro tempo. Jogamos mal o primeiro tempo. No segundo tempo, melhorou, perdemos chance na frente do gol, poderíamos ter empatado. Temos de lamentar pela perda de pontos que poderíamos ter ganho. O campeonato é assim mesmo, temos de ter equilíbrio para administrar uma derrota, menos mal que, na tabela, mudou pouca coisa”, analisou Cuca. Com a primeira derrota no Brasileiro, o Atlético caiu para a terceira colocação. A equipe alvinegra foi ultrapassada pelo arquirrival Cruzeiro, que venceu o Figueirense, nesse sábado, e agora tem um ponto a mais. O Galo pode perder outra posição se o Grêmio somar pontos diante do Náutico, no Recife, neste domingo. Cuca lamentou os erros de finalização, que deixaram o Atlético distante de um resultado positivo no Morumbi. “Nós martelamos, mas com o São Paulo muito atrás, foi difícil, e ainda corríamos o risco do contra-ataque. Fizemos por onde de ter merecido o empate e pecamos na finalização”, destacou. O Galo voltará a campo no sábado, às 21h, contra o Náutico, no Independência. Cuca espera que a equipe supere rapidamente o revés contra o São Paulo para ter boa atuação na próxima rodada. “O campeonato é de regularidade, temos de saber administrar a derrota. Temos de levantar a cabeça para ganhar no sábado. Temos já de tirar as lições, principalmente do primeiro tempo, e sábado jogar, com ajuda do torcedor, para vencer o Náutico”, ressaltou.

Garoto Bernard desabafa e quase chora por falhar nas finalizações no Morumbi Jogador teve duas oportunidades na partida e foi mal no momento da conclusão Redação - Superesportes Publicação:17/06/2012 18:37 Atualização:17/06/2012 18:43 O Atlético sofreu a sua primeira derrota no Campeonato Brasileiro neste domingo, para o São Paulo, no Morumbi, por 1 a 0, pela quinta rodada, e o resultado negativo abalou principalmente o meia-atacante Bernard. Por ter perdido duas oportunidades de marcar, uma em cada tempo, o garoto de 19 anos pareceu ter se sentido responsável pelo revés. Ao fim da partida, Bernard desabafou e fez mea culpa. “A finalização é que não está saindo. Estou correndo, estou dando raça pelo time, mas não está adiantando. Então, se não está adiantando, eu tenho que rever tudo que eu estou fazendo, tudo que estou rendendo dentro de campo. Se continuar um atacante errando esses gols aí, eu não vou sobreviver no futebol”, disse ao deixar o gramado do Estádio Morumbi, bastante emocionado. No primeiro tempo, Bernard recebeu lançamento de Ronaldinho Gaúcho e acabou desarmado na área por um marcador quando se preparava para finalizar. Na etapa final, aos 23, ele foi assistido por Juninho, ficou de frente para o gol, mas concluiu sem força. ”Como eu falo sempre. Eu confio muito em Deus, e Deus proverá no momento certo. Tenho que deixar Ele na frente de tudo mesmo, está complicado, mas é batalhar”, concluiu Bernard, quase chorando. O meia-atacante foi promovido ao profissional do Atlético no ano passado, mas só marcou os seus primeiros gols na atual temporada. Ele fez quatro gols no Campeonato Mineiro.

Kalil afirma que estuda "melhor forma para a saída" do volante Dudu Cearense Volante está fora dos planos do Atlético para a disputa do Campeonato Brasileiro Redação - Superesportes Publicação:17/06/2012 17:44 Sem espaço no Atlético, Dudu Cearense está próximo de deixar o clube alvinegro. O presidente Alexandre Kalil informou, neste domingo, que a diretoria procura apenas uma forma de desligar definitivamente o volante. “Estamos conversando, mas ele já está desligado dos treinamentos do Atlético. Estamos estudando a melhor forma para a saída, para não fazer confusão”, afirmou Kalil, em entrevista à Rádio Estadão/ESPN. Dudu Cearense estuda propostas do exterior para deixar o Galo, como já revelou o empresário do jogador, Marcos Beck. Pelo Atlético, o volante disputou 17 jogos e marcou três gols. Na preparação para o jogo contra o São Paulo, neste domingo, Dudu Cearense não participou dos coletivos e permaneceu na academia da Cidade do Galo. Segundo a assessoria de imprensa alvinegra, foi elaborado um trabalho para o jogador, que se queixou recentemente de dores.

Técnico Cuca será obrigado a alterar o meio-campo do Atlético contra o Náutico Volante Pierre recebeu terceiro cartão amarelo contra o São Paulo e cumprirá suspensão Gustavo Andrade - Superesportes Publicação:17/06/2012 18:04 Atualização:17/06/2012 17:21 O técnico Cuca será obrigado a alterar o meio-campo do Atlético na partida contra o Náutico, no próximo sábado, no Independência. O volante Pierre recebeu o terceiro cartão amarelo diante do São Paulo, neste domingo, no Morumbi, e cumprirá suspensão automática. Pierre foi advertido pelo árbitro Elmo Alves Resende Cunha, de Goiás, aos 40 minutos do primeiro tempo. O volante atleticano recebeu cartão amarelo por falta cometida sobre o lateral-esquerdo Cortez. Sem Pierre, Cuca tem como principal opção para substituí-lo o também volante Leandro Donizete. Na partida contra o São Paulo, essa alteração foi feita no intervalo. Em contrapartida à perda de Pierre, o treinador do Galo contará com o retorno do lateral-direito Marcos Rocha, que cumpriu suspensão automática contra o Tricolor paulista.

Kalil confirma ida de Mancini para o Bahia Jogador marcou seis gols em 41 apresentações nessa última passagem pelo Galo Redação - Superesportes Publicação:17/06/2012 17:42 Atualização:17/06/2012 17:50 O presidente do Atlético, Alexandre Kalil, confirmou neste domingo, em entrevista à Rádio Itatiaia, a transferência do meia Mancini para o Bahia. O jogador ficará em Salvador até dezembro, por empréstimo. ”Está fechado, faltam detalhes. Combinei diretamente com o presidente do Bahia, o Marcelo. O Falcão (técnico do Bahia) ligou para o Mancini, eles conversaram, está tudo certinho, fechado”, informou Alexandre Kalil. Revelado pelo Atlético, Mancini voltou ao clube mineiro no começo de 2011, depois de jogar por Venezia, Roma, Internazionale e Milan, todos da Itália. Nessa última passagem pelo Galo, o meio-campista jogou abaixo do esperado e fez seis gols em 41 apresentações. Mancini se despediu dos companheiros após o treino de sábado, na Cidade do Galo, e deve ser apresentado ao Bahia no começo desta semana.

Atlético cai diante do São Paulo no Morumbi e perde sua invencibilidade Com gol de Luis Fabiano, que acabou expulso no segundo tempo, São Paulo derrota Atlético por 1 a 0; Galo perde invencibilidade e vice-liderança para o rival Cruzeiro José Cândido Junior - Superesportes Publicação:17/06/2012 18:01 Atualização:17/06/2012 18:27 Apesar da pressão no segundo tempo, o Atlético amargou sua primeira derrota no Campeonato Brasileiro. Embalado após duas vitórias fora de casa, o Galo não conseguiu superar o São Paulo, neste domingo, no Morumbi, e perdeu por 1 a 0, gol de Luis Fabiano, aos 41 minutos do primeiro tempo. Além da invencibilidade, a equipe de Cuca também perde os 100% de aproveitamento em jogos fora de Belo Horizonte na competição. Com a derrota, o Atlético perde a vice-liderança do Brasileirão para o rival Cruzeiro e cai para o terceiro lugar, com dez pontos. Já o São Paulo consegue sua segunda vitória seguida e sobe para o sexto lugar, com nove pontos. Na sexta rodada, o Atlético volta a jogar em Belo Horizonte após duas partidas seguidas na capital paulista. Em busca da reabilitação no Brasileiro, o Galo enfrenta o Náutico, no Independência, sábado, às 21h. Para a partida, o técnico Cuca não poderá contar com Pierre, que recebeu o terceiro cartão amarelo contra o São Paulo. O Tricolor tem clássico estadual ante a Portuguesa, também no sábado, às 18h30, no Canindé. Em primeiro tempo morno, Fabuloso decide para o São Paulo São Paulo e Atlético jogaram abertos durante o primeiro tempo e apostaram na velocidade. Lucas, Cortez e Casemiro foram os mais incisivos pelo lado tricolor, enquanto Danilinho, Bernard e Junior César puxaram os ataques do Galo. Apesar da rápida movimentação das equipes, a etapa inicial foi morna e de poucas emoções. Paulistas e mineiros não conseguiram criar boas jogadas ofensivas e arriscaram vários chutes de longa distância, porém, sem êxito. O primeiro lance de perigo foi aos 18 minutos. Após boa jogada individual de Junior César, Ronaldinho, na entrada da área, chutou cruzado, com efeito, e Denis fez a defesa no canto esquerdo. Um minuto depois, Casemiro arriscou de longe, mas a bola foi por cima do gol. Danilinho foi o próximo a tentar, e Denis, com tranqüilidade, defendeu novamente. Aos 22 minutos, o São Paulo sofreu uma baixa importante. O volante Fabrício, que tinha se recuperado de problemas clínicos, sentiu lesão no joelho e foi substituído por Maicon. Com a bola rolando, Lucas dava trabalho ao Atlético, que respondeu com belo passe de Ronaldinho para Bernard. O jovem meia arrancou pelo ataque, invadiu a área, mas, no momento da finalização, foi travado por Rhodolfo. Na seqüência, Carlos César bateu de fora da área, e a bola saiu por cima, longe do gol de Denis. Mesmo com a partida equilibrada, o São Paulo conseguiu encontrar espaços no final do primeiro tempo, principalmente com Jadson. O camisa 10 recebeu passe na área e bateu no canto, para a primeira defesa importante de Giovanni no jogo. Aos 41 minutos, Jadson apareceu novamente e lançou Luis Fabiano, na área. O atacante se livrou da marcação e tocou sutilmente na saída do goleiro para abrir o placar no Morumbi. Apesar da pressão no segundo tempo, Atlético não conseguiu arrancar o empate O Atlético voltou com uma mudança para o segundo tempo: Pierre, que estava amarelado, saiu para a entrada de Leandro Donizete. Com Ronaldinho e Jô apagados, o Galo apostou na troca de passes no início da etapa final, mas sem objetividade. O São Paulo recuou, e Cuca optou por outra substituição: Juninho no lugar de Danilinho. Aos 16 minutos, começa a pressão atleticana. A equipe cresce de rendimento após as alterações de Cuca. Em cobrança de falta na ponta direita, Ronaldinho cruza na área, Jô chega na segunda trave e, por pouco, não consegue desviar para o gol. Com a maior posse de bola, o Atlético se empolga e parte em busca do empate. Aos 23, outra boa oportunidade. Juninho passa pela marcação e toca para Bernard, na área. O camisa 11 chuta forte, e Denis defende. André foi a última esperança de Cuca. Aos 35 minutos, o técnico sacou o lateral-direito Carlos César e colocou o camisa 9 para formar ataque com Jô. Autor do gol são-paulino, Luis Fabiano acabou expulso no final da partida, mas sua ausência não interferiu no resultado final. SÃO PAULO 1X0 ATLÉTICO SÂO PAULO Denis; Douglas (Rodrigo Caio), Paulo Miranda, Rhodolfo e Cortez; Fabrício (Maicon), Casemiro, Cícero e Jadson; Lucas (Osvaldo) e Luis Fabiano. Técnico: Emerson Leão ATLÉTICO Giovanni; Carlos César (André), Réver, Rafael Marques e Junior César; Pierre (Leandro Donizete), Richarlyson, Danilinho (Juninho), Ronaldinho e Bernard; Jô Técnico: Cuca Motivo: 5ª rodada do Campeonato Brasileiro Estádio: Morumbi, em São Paulo (SP) Data: 17 de junho de 2012 Gol: Luis Fabiano(41 primeiro tempo) Árbitro: Elmo Alves Resende Cunha (GO) Assistentes: Fabrício Vilarinho (GO) e Christian Passos Sorence (GO) Cartões amarelos: Pierre (Atlético), Douglas, Lucas e Luis Fabiano (São Paulo) Cartão Vermelho: Luis Fabiano

Rivais neste domingo, Emerson Leão foi treinador de Cuca na temporada de 1995 Luiz Martini - Superesportes Publicação:16/06/2012 13:30 Atualização:15/06/2012 19:09 O duelo entre São Paulo e Atlético neste domingo, às 16h, no Morumbi, colocará Emerson Leão e Cuca em lados opostos no banco de reservas. Mas os treinadores já estiveram no mesmo time quando o paranaense ainda atuava dentro dos gramados. Em 1995, Cuca foi comandado por Émerson Leão com a camisa do Juventude. A campanha da equipe gaúcha naquela temporada não deve ter deixado saudade nos torcedores. O alviverde foi eliminado na primeira fase da Copa do Brasil, terminou em sétimo no Estadual e ficou com o modesto 14º lugar no Campeonato Brasileiro. Com mais tempo de carreira como técnico, Leão começou a trajetória em 1987, pelo Sport. Na ocasião, ele foi campeão da Copa União, módulo amarelo, título que foi motivo de discussões entre pernambucanos e representantes do Flamengo, que foi vitorioso no módulo verde, da mesma competição, e não se enfrentaram no quadrangular final, ao lado dos vices, como previsto no regulamento. Assim, o Sport foi declarado campeão brasileiro pela CBF. O ex-goleiro tem em sua galeria os títulos de campeão pernambucano (2000), da Copa do Imperador – no Japão (2006), da Copa Conmebol (1997 e 1998), do Campeonato Brasileiro (2002) e do Paulista (2005). Pelo Tricolor Paulista, Leão passou por fases instáveis na temporada, e por diversas vezes teve o cargo ameaçado. O técnico divide as atenções do Nacional com a Copa do Brasil, onde o São Paulo enfrenta o Coritiba, pelas semifinais. O Galo é o terceiro clube mineiro em que Cuca trabalha. O técnico começou a carreira em 1998, no Uberlândia. No último ano, ele passou pelo Cruzeiro e, ainda em 2011, fechou com o Atlético. Depois de livrar o Alvinegro do rebaixamento, o ex-jogador conquistou o Regional deste ano e faz bom trabalho no Brasileirão. O ‘deslize’ do clube na temporada ocorreu na Copa do Brasil, quando foi eliminado pelo Goiás. Dentre os troféus conquistados fora das quatro linhas, Cuca foi vitorioso em três estaduais. Um no Rio de Janeiro, pelo Flamengo (2007), e duas conquistas em Minas, por Cruzeiro (2011) e Atlético (2012), respectivamente. Em seus últimos trabalhos, o técnico carrega a fama de ser ‘azarado’, pois monta times competitivos, mas ainda não triunfou em torneios de expressão nacional e internacional.

Boa arrancada no Brasileiro é fundamental para brigar pela taça, diz Ronaldinho Redação - Superesportes Publicação:16/06/2012 10:01 Atualização:16/06/2012 10:39 Principal estrela do Atlético no Campeonato Brasileiro, Ronaldinho Gaúcho está confiante que o time vai brigar pelo título. O bom começo de competição, com três vitórias e um empate, deixaram o meia animado. Agora, segundo ele, o Galo precisa manter uma regularidade no primeiro turno. “Tenho muita confiança (que o Atlético vai disputar a taça). Depois de muitos anos fora do futebol brasileiro, voltei a disputar o campeonato brasileiro no ano passado. Sei da importância de arrancar bem. Já demos um pequeno passo. Se a gente fizer um bom primeiro turno, teremos tranquilidade no segundo turno”, diz o camisa 49 do Alvinegro. Ronaldinho lembra ainda que o grupo de atletas do Galo também tem consciência da necessidade de bom rendimento no primeiro turno. Nos dois últimos anos, o Atlético fez campanha ruim nas 19 rodadas iniciais e a luta, no turno final, foi contra o rebaixamento. “Os jogadores que estão aqui vieram de dois anos complicados. Eles também sabem da importância de começar bem. Vejo um grupo a fim de fazer história no clube”, ressalta Ronaldinho Gaúcho.

Mancini está perto de acertar sua ida para o Bahia Jogador perdeu espaços no Atlético-MG devido a chegada de Ronaldinho e nem foi relacionado para este domingo LANCEPRESS! Publicada em 16/06/2012 às 15:06 Belo Horizonte (MG) No treino de sexta-feira passada, na Cidade do Galo, o meia-atacante do Atlético-MG, Mancini, conversou separadamente com diretor de futebol Eduardo Maluf. Tudo indica que o jogador esteja acertando sua saída de Minas Gerais. E o destino mais provável é o Bahia. O próprio presidente do clube tricolor, Marcelo Guimarães, confirmou as negociações e disse que o jogador já pode ser considerado o mais novo reforço do técnico Falcão para o restante do Campeonato Brasileiro. - Trata-se de um grande reforço, que certamente vai ajudar o Bahia nesta longa e difícil competição que é o Brasileirão - disse o dirigente, em entrevista à Rádio CBN, na manhã deste sábado. Para o jogo contra o São Paulo, neste domingo, o técnico Cuca relacionou 19 jogadores e deixou o experiente apoiador fora da lista, aumentando os indícios de que a segunda passagem do jogador pelo Atlético-MG está próxima do fim. No Galo, Mancini até chegou a ter oportunidades na equipe titular. Mas com a chegada de Ronaldinho Gaúcho, no começo deste mês, a sua situação ficou complicada.

Cuca comenta diferenças entre laterais do Galo Carlos César entrará no lugar de Marcos Rocha, suspenso LANCEPRESS! Publicada em 16/06/2012 às 15:00 Belo Horizonte (MG) Marcos Rocha está suspenso para encarar o São Paulo e o técnico Cuca usará Carlos César na lateral direita do Atlético-MG. Sobre a única mudança na equipe - em relação à escalação da vitória contra o Palmeiras -, o treinador citou as diferenças entre Rocha e César. Segundo ele, os dois possuem um estilo diferente de jogo. - O Marcos Rocha é um jogador que tem muito contato com a bola. No scout que fazemos, ele é um dos jogadores que mais participam das partidas, tecnicamente. O Carlos César tem um estilo diferente, é um lateral mais agudo e velocista. Então, perdemos em alguma coisa, mas ganhamos em outros aspectos.

'Hoje, meu retorno ao Galo é difícil', diz Diego Alves Vivendo um ótimo momento na carreira, como titular do gol do Valencia, ex-goleiro do Atlético-MG conversou com o LANCENET! Frederico Ribeiro Publicada em 16/06/2012 às 14:00 Belo Horizonte (MG) O Atlético-MG começa bem no Campeonato Brasileiro. A torcida está ainda mais animada pela vinda de Ronaldinho Gaúcho. Porém, alguns pedidos por reforços ainda são ouvidos nas ruas de Belo Horizonte. E a posição que mais aparece nas solicitações da Massa é em relação ao goleiro. Não que Giovanni tenha falhado nos quatro jogos feitos até aqui no Brasileirão, mas o atual camisa 1 do Alvinegro ainda não possui 100% da confiança da torcida do Galo. E quando se fala em problemas na meta do clube mineiro, o primeiro nome a ser citado é o de Diego Alves. Desde que Diego saiu do clube, no meio da temporada de 2007, diversos atletas tentaram substituí-lo com precisão, mas o que se viu foi um grande rodízio na posição e o começo de um drama. De férias no Brasil, o goleiro Diego Alves faz questão de renovar seus laços afetivos com o Atlético-MG. O jogador, sempre que pode, visita a Cidade do Galo para rever velhos amigos. Só que seu retorno a Belo Horizonte, além de matar a saudade do torcedor atleticano, inevitavelmente cria uma expectativa pelo retorno do antigo camisa 1, tão importante na campanha que deu o título da série B para o Galo. Em Ribeirão Preto, cidade que começou no futebol, Diego Alves curte o restante de seu tempo de descanso e aproveitou para conversar com o LANCENET! sobre sua relação de carinho com o Galo - e uma possível volta ao time-, o momento no Valencia e seu futuro na Seleção Brasileira. Confira a entrevista exclusiva na íntegra: LNET!: Recentemente, você esteve na Cidade do Galo e ainda marcou presença no jogo entre o Atlético e o Bahia, no Independência. Após alguns anos, o carinho pelo clube é o mesmo? Diego Alves: Sim. Tenho um grande carinho pelo Atlético. E eu faço questão de guardar esse sentimento. Não posso simplesmente esquecer do tempo que passei no clube, da importância que ele tem para a minha formação como jogador profissional e da contribuição que centenas de pessoas dentro do Galo tiveram para que eu seja o goleiro que sou hoje. L!: No Galo, você teve um momento ruim naquele jogo contra o Fortaleza, em 2005. Mas depois deu a volta por cima e conseguiu ganhar uma espécie de idolatria da torcida. Como foi essa reviravolta? Diego: No começo, como titular do gol, tive esse momento conturbado. Foi muito díficil ter que lidar com isso. Era muito novo e entrei com o time vivendo um momento delicado, brigando para não cair para a Série B. Mas isso foi uma lição aprendida, foi uma experiência ruim, mas que me ajudou no desenrolar da vida. Depois, continuei com meu trabalho dedicado e consegui colher os frutos. Fomos campeões da Série B e vencemos o Mineiro no ano seguinte com uma bela vitória de 4 a 0 contra o rival Cruzeiro. L!: Quando se fala dos momentos dos atuais goleiros atleticanos, seu nome é sempre lembrado como o último que conseguiu uma regularidade na posição. Isso significa que seu nome está marcado no clube? Diego: Eu fico muito contente. Signfica que o trabalho que fiz nesses anos que fui titular ficou marcado de alguma forma na mente dos torcedores. É algo que sinto quando visito Belo Horizonte novamente. L!: Quando você volta para Belo Horizonte nas férias, você deve receber dos torcedores atleticanos muitos pedidos para voltar. Como você lida com isso? Diego: Minha esposa e a família dela é de BH. Então, eu gosto de passar um tempo na cidade. Em relação aos contatos com a torcida, é sempre agradável. Este carinho é a recompensa que recebo por ter deixado um trabalho bem feito no Atlético. Eles me pedem para voltar ao time, falam que eu seria o goleiro ideal para o Atlético voltar a ser campeão nacional, me pedem para não pensar no lado financeiro, para eu voltar pensando no amor que sinto pelo Galo. Mas isso envolve muitas coisas além disso. Não posso te falar se teve contato do Atlético com o Valencia. Muita coisa não chega até mim. Hoje, seria difícil eu deixar o Valencia. Não que eu não gostaria de jogar no Atlético novamente, mas o Valencia fez um alto investimento para me ter. Me comprou do Almeria por um valor baixo, mas eles me valorizam muito, não me deixariam sair com facilidade. L!: Em relação as torcidas, há grande diferença entre a Massa do Galo e os fãs de Almería e Valencia Diego: É totalmente diferente. Não tem comparação entre eles. A torcida do Valencia é muito fiel, acompanha o time, torce mesmo. Do Almería é muito contagiante, mas nenhuma das duas se comparam com a do Atlético. Quem já jogou no Mineirão lotado de atleticanos sabe que ela é capaz de ganhar os jogos, de levar o time para frente. A torcida do Galo é mesmo diferente. Ela já passou por momentos delicados, de puro sentimento. Mas parece que o sentimento é só fortalecido. Você vê a vinda do Ronaldinho Gaúcho causou no cidade. É loucura mesmo. L!: No Valencia, seu contrato vence quando? Você pretende cumprir o vínculo com o time espanhol? Diego: Meu contrato na espanha termina daqui 3 anos. No meio de 2016. Meu objetivo é isso. Claro que pode chegar uma proposta de outra equipe, mas tudo depende da vontade dos dirigentes do Valencia. Vivo um bom momento no time, sou titular e não creio que eles me deixariam sair assim. L!: Você foi para a Espanha, defendeu o Almeria e foi contratado por um time de maior expressão. Mas no começo, sentiu dificuldade de adaptação? Diego: No começo sim. Acredito que todo brasileiro deve sentir. É outro país, cultura diferente. Tive que lidar com um momento difícil logo nos dois primeiros meses de Almería. Estava no banco de reservas, sem jogar. Então, pensei: "saí do Atlético para jogar, ser titular. Se for para ficar no banco, prefiro voltar para o Brasil, voltar para o Atlético". Só que as coisas começaram a melhorar. No terceiro mês consegui a titularidade e me estabeleci no clube, tendo quebrado o recorde que era do Casillas (de minutos sem levar gols). Depois, me transferi para o Valencia. Hoje, estou bem, sou um goleiro muito respeitado pelos torcedores e pela mídia espanhola. Posso dizer que cumpri um objetivo, que era ir para a Europa e me fixar. Não queria ir para passear, como acontece com vários colegas de profissão. L!: Sobre a Seleção Brasileira, você andou sendo convocado pelo Mano Menezes. Acredita que será convocado quando os preparativos para a Copa do Mundo de 2014, no Brasil, começarem? Diego: Seleção é o objetivo de todo jogador. E defender nosso país em um mundial dentro de casa é ainda mais emocionante. Tive chances na Seleção e acredito que fiz boas exibições. Agora, depende do Mano, ele que define quem é convocado ou não. Minha única preocupação é seguir fazendo um bom trabalho, ajudar o Valencia em conseguir uma bem sucedida temporada, que logo começará. Assim, ficarei tranquilo e sei que se eu merecer, serei convocado para jogar na Seleção.

16 de junho de 2012 • Futebol Profissional • Agenda • Atletas • Futebol Profissional • Comissão Técnica • Futebol Profissional • Competições • Futebol Profissional • Galo • Futebol Profissional • Jogos • Futebol Profissional • Treino Delegação segue com 19 atletas para São Paulo O técnico Cuca levará 19 jogadores para São Paulo, onde o Atlético enfrentará o São Paulo ás 16h deste domingo, no Morumbi, pela 5ª rodada do Brasileirão. O embarque da delegação alvinegra com destino à capital paulista será às 15h40. Na manhã deste sábado, foi realizado um trabalho recreativo seguido de treino de cobranças de falta e pênalti. Confira a lista dos atletas que tentarão buscar a 3ª vitória seguida fora de casa na competição: Goleiros: Giovanni, Renan Ribeiro Laterais: Júnior César, Carlos César Zagueiros: Réver, Leonardo Silva, Rafael Marques Volantes: Richarlyson, Pierre, Leandro Donizete, Serginho, Fillipe Soutto Meias: Ronaldinho Gaúcho, Bernard, Escudero Atacantes: Danilinho, Jô, André, Juninho

15/06/2012 - 18h57 Cuca brinca com declaração de Leão sobre o Atlético-MG: "lua de mel tem briga às vezes Bernardo Lacerda Do UOL, em Vespasiano (MG) Após a vitória do São Paulo sobre o Coritiba, por 1 a 0, na semifinal da Copa do Brasil, na quinta-feira, o técnico Emerson Leão disse que espera encerrar a “lua de mel” do Atlético-MG, no domingo. O técnico Cuca minimizou a declaração e brincou, “esta lua de mel tem briga às vezes”. Cuca vê Ronaldinho Gaúcho "mais solto" e crê em "melhora gradativa" O técnico Cuca reconheceu que o meia-atacante Ronaldinho Gaúcho está mais solto em sua segunda semana no Atlético-MG. O treinador espera que o jogador repita a boa atuação que teve diante do Palmeiras, neste domingo, contra o São Paulo, às 16h, no Morumbi. “Interpreto como elogio quis dizer lua de mel com a torcida, de um time campeão invicto, que em 17 perdeu uma, ele está longe, a lua de mel aqui tem briga às vezes (com a torcida). Não vejo nada de negativo, é um elogio, espero que o São Paulo venha com time titular”, disse Cuca. Emerson Leão disse, após o jogo pela Copa do Brasil, que o time atleticano, invicto no Brasileirão e na segunda colocação, vive lua de mel com a torcida e que por isso, irá mandar a campo o time titular do São Paulo, para estragar o bom momento atleticano. “Precisamos ganhar, temos adversário mais difícil e em êxtase financeira. Está em lua de mel e temos que estragá-la”, salientou o treinador do São Paulo, que já trabalhou no Atlético-MG. O volante Pierre também não polemizou em relação às declarações do treinador adversário. “Claro que a equipe passou a ser pouco mais bem vista, mas prefiro deixar esta questão de status, favoritismo para lá”, observou. “Está bom do jeito que está, muita gente até desconfiando das qualidades do Atlético, vamos comendo pelas beiradas e quando acordarem a gente vai estar lá na frente”, acrescentou Pierre. Preocupado com o São Paulo, Cuca enaltece o poder de definição da dupla de ataque, Luis Fabiano e Lucas, que deverão atuar no domingo. “Luis Fabiano é um dos melhores centroavantes com quem trabalhei, se não o melhor, ele joga sempre com muita luta, qualidade, continua assim, é jogador perigosíssimo”, disse. “O Lucas em um lampejo decide, como foi ontem, é jogador selecionável, que corre, joga bem, perigoso. Mas não são só os dois, é o Jadson, os laterais, Cícero, tem outros ainda, Osvaldo, Fernandinho”, acrescentou Cuca.

15/06/2012 13h30 - Atualizado em 15/06/2012 13h31 Bom rendimento da defesa pode fazer Atlético-MG superar marcas Equipe pode ter melhor início defensivo de sua história no Brasileirão Por GLOBOESPORTE.COM Belo Horizonte O início do Campeonato Brasileiro de 2012 para o Atlético-MG está muito bem, obrigado. Três vitórias e um empate nas quatro primeiras partidas levaram o clube alvinegro ao segundo lugar da tabela de classificação. Diante dessa campanha, constata-se que um dos destaques da campanha atleticana até aqui no campeonato é, sem dúvidas, o sistema defensivo da equipe. Após quatro jogos, o Galo sofreu apenas um gol, contra o Bahia na terceira rodada. Se conseguir manter a solidez defensiva contra o São Paulo, neste domingo às 16h (de Brasília), a defesa atleticana pode se igualar ou até mesmo superar seus melhores inícios desde o Campeonato Brasileiro em 1971. Em se tratando das cinco primeiras rodadas da competição, os melhores resultados defensivos do Atlético-MG na história do Brasileirão ocorreram nos anos de 1979, 1986, 1987, 1988 e 1989. Em todas as ocasiões, a equipe sofreu apenas 2 gols em cinco partidas. Em 1979, o Atlético-MG jogou contra Goiás, Nacional-AM, Vila Nova-GO, Cruzeiro e Ceará, e sofreu gols apenas contra o Ceará na vitória por 3 a 1 e contra o rival Cruzeiro, no empate por 1 a 1, ambos no Mineirão. Já em 1986, os adversários foram Santa Cruz, Vitória, CSA, Alecrim-RN e Palmeiras. O Santa Cruz furou a defesa atleticana no empate por 1 a 1 no Mineirão e o Alecrim fez um gol de honra na vitória do Atlético-MG por 2 a 1, no Estádio Castelo Branco, no Rio Grande do Norte. No ano seguinte, 1987, o Atlético-MG enfrentou Santos, Internacional, Vasco, Goiás e Coritiba. Os dois gols sofridos foram contra o Vasco, na vitória atleticana por 2 a 1 no Maracanã, e contra o Santos, em goleada dos mineiros por 5 a 1 no Mineirão. Já em 1988, os cinco adversários foram o rival Cruzeiro, Botafogo, Guarani, Grêmio e Coritiba. Guarani - na derrota atleticana por 1 a 0 no Brinco de Ouro em Campinas- e o Coritiba -derrotado por 2 a 1 no Couto Pereira - conseguiram marcar contra a sólida defesa do Galo. Finalmente em 1989, o Atlético-MG jogou contra Flamengo, Internacional, São Paulo, Botafogo e Inter de Limeira. O Colorado, que bateu o Galo por 1 a 0 no Beira Rio e o São Paulo, goleado por 4 a 1 no Mineirão, foram os únicos a balançar as redes atleticanas. A boa fase da defesa do time alvinegro pode levar a equipe a superar o desempenho do ano de 1978, quando o Galo sofreu apenas cinco gols nas 13 primeiras partidas do Brasileiro daquele ano. Somente Santa Cruz (três vezes) e o Cruzeiro (duas vezes) conseguiram marcar na defesa do Atlético-MG.

Para Réver, Galo passa a defender status de favorito no Campeonato Brasileiro Thiago de Castro - Superesportes Publicação:15/06/2012 13:45 Atualização:14/06/2012 19:25 Os olhos estão voltados para o Atlético no Campeonato Brasileiro. Dois motivos melhoraram os prognósticos do clube para a disputa: o bom início de campanha e a chegada de Ronaldinho Gaúcho. O capitão Réver destaca a importância do camisa 49 para o grupo. “Acabou se falando do Atlético favorito a partir do momento que tivemos a contratação do Ronaldinho, que é um excelente jogador. Antes, pouco se falava do Atlético. Estamos vendo o que o Ronaldo representa para as pessoas. Temos que tirar proveito disso. Mas temos que mostrar é dentro de campo”. Atualmente, o Atlético está na segunda colocação, na cola do líder Vasco. Após o título invicto no Campeonato Mineiro, o time tem mostrado credenciais para ser mais respeitado no Brasileirão. “Hoje a maioria das equipes e jornalistas estão vendo o Atlético de forma diferente. É mérito dos jogadores e da comissão técnica. Temos que continuar fazendo nosso melhor e buscar a vitória”, comenta Réver. Caso o Atlético consiga pelo menos a classificação para a Copa Libertadores do ano que vem, já terá sido a melhor campanha do clube na era dos pontos corridos. Mas os atleticanos destacam que o objetivo é o título. “A gente sabe que o início de campeonato não é nada, mas que a gente chegue ao final do ano melhores, felizes, com conquista. Título é título, vamos estar marcados no final do ano pela conquista”, ressalta o camisa 5.

No Atlético, Jô e Ronaldinho reeditam parceria dos Jogos Olímpicos de 2008 Rodrigo Fonseca - Superesportes Publicação:15/06/2012 15:56 Atualização:15/06/2012 16:06 Na Cidade do Galo, eles estão sempre lado a lado. A parceria entre Jô e Ronaldinho Gaúcho, que começou em 2008, durante os Jogos Olímpicos de Pequim, foi retomada agora no Atlético e extrapola as quatro linhas. “O Jô é um jogador que eu já conheço. Disputamos uma Olimpíada. Tivemos essa facilidade de entrosamento. Chegar aqui e pegar um atacante que já jogou junto, ajuda”, disse Ronaldinho. Para Jô, a amizade fora de campo facilita o entrosamento nas partidas: “Tive oportunidade jogar com ele na Olimpíada, por pouco tempo, mas foi suficiente para nos conhecermos. O destino nos colocou junto no Atlético, onde temos condição de mostrar nossa amizade. Isso influencia bastante”, disse Jô. Nos Jogos Olímpicos de 2008, Jô e Ronaldinho atuaram juntos em cinco jogos. O atacante marcou dois gols na disputa pela medalha de bronze, com o Brasil vencendo a Bélgica por 3 a 0. Já o armador fez dois gols, porém, no jogo contra a Nova Zelândia, sem a presença de Jô. Líder Ronaldinho Gaúcho é uma referência no Atlético. Orienta os mais jovens e não deixa de mostrar o lado carismático aos novos companheiros: “Ele está sempre falando com um ou outro, orientando os mais novos, como Danilinho, Bernard, eu. Ele é líder, está sempre sorrindo. É uma pessoa, independentemente de ser a estrela que é, está sempre brincando.”

Para Pierre, time ganha em saída de bola com a presença de Richarlyson no meio Rodrigo Fonseca - Superesportes Publicação:15/06/2012 17:45 Nos dois últimos jogos, Richarlyson, depois de meses improvisado na lateral esquerda, reapareceu no meio-campo do Atlético. Pierre, que desde o começo da temporada vinha formando a dupla de volantes com Leandro Donizete, entende que o time passa a ter mais força na saída de bola, mas perde um pouco na marcação. “O Richarlyson tem um poder de marcação bom e uma saída maior para o jogo. Donizete já tem poder de marcação maior que o Richarlyson, que também está bem e com confiança”, disse Pierre, bastante confiante com os companheiros de posição: “Vejo de maneira muito tranqüila. Se tem uma posição que o Atlético está bem servido é de volante. Tem Donizete, Soutto, Serginho, Richarlyson.” Neste domingo, o Galo vai ao Morumbi enfrentar o São Paulo. Pierre, que atuou no futebol paulista por bom tempo, acompanhou o jogo do Tricolor contra o Coritiba, pela Copa do Brasil, e elogia o adversário. Mesmo com um atleta a menos em campo, o São Paulo venceu o Coxa por 1 a 0. “É sempre bom conhecer um pouco mais do adversário. Vi o jogo em casa. O São Paulo não tem muito o que dizer. É uma excelente equipe, de entrega, mesmo com um jogador a menos. Espero ter um domingo bom para sair com um bom resultado.”

Futuro de Dudu Cearense está nas mãos da diretoria Treinador Cuca disse que a diretoria do Galo é que deve resolver a situação do volante, que não tem espaço no time titular LANCEPRESS! Publicada em 15/06/2012 às 19:01 Belo Horizonte (MG) A história de Dudu Cearense no Atlético-MG parece estar próxima do fim. O volante não faz parte dos planos de Cuca para este Campeonato Brasileiro. Outros jogadores que atuam na mesma posição de Dudu vivem melhores fases e possuem a preferência pela titularidade. Neste contexto, o técnico Cuca, ao ser questionado sobre o futuro do jogador, preferiu não dar uma opinião e deixou a cargo da diretoria para resolver a situação do camisa 81. - Não tenho nada para falar dessa parte. É uma parte administrativa, o presidente e o Maluf podem falar. Até porque o jogador está aqui, treinando aí dentro (da academia da Cidade do Galo). Então, não tenho nada para falar enquanto ele estiver presente - afirmou o comandante.

Cuca explica André entre os reservas do Atlético-MG Segundo o treinador do Galo, artilheiro não será titular contra o São Paulo por não aguentar os 90 minutos LANCEPRESS! Publicada em 15/06/2012 às 18:43 Belo Horizonte (MG) Nos dois treinos feitos para esboçar a equipe que enfrentará o São Paulo, neste domingo, o técnico do Atlético-MG, Cuca, preferiu manter o atacante Jô entre os titulares e colocar André, que se recuperou de lesão no tornozelo esquerdo, entre os reservas. Sobre a situação do artilheiro da equipe no ano, Cuca explicou que preferiu deixá-lo apenas como opção, pois o jogador ainda está se recuperando totalmente de sua contusão, não tendo o preparo físico suficiente para jogar durante os 90 minutos da partida no Morumbi. - Há diversos fatores que fazem com que tomemos algumas medidas. Hoje em dia o jogador é profissional, você lida com um grupo e não com um time. Os parâmetros são mínimos para escolher um ou outro. Nós trabalhamos monitorando, com GPS, alguns jogadores. Entre eles, está o André. Vimos que ele está em fase final de readaptação da lesão e vai atingir o melhor dele novamente, não estaria em condições de jogar os 90 minutos.

Pierre valoriza vitórias do Galo pelo placar mínimo Volante exaltou maturidade da equipe no Brasileirão LANCEPRESS! Publicada em 15/06/2012 às 18:15 Belo Horizonte (MG) Coincidência ou não, as três vitórias do Atlético-MG no Campeonato Brasileiro foram construídas por apenas 1 a 0. Contudo, o que era para ser um fator que geraria críticas na equipe, é extremamente valorizado pelos atletas. Pierre, por exemplo, diz que o equilíbrio das equipes que disputam a competição é grande e, assim, vencer com poucos gols não deve tirar os méritos dos triunfos. Além disso, o volante fez questão de destacar que, agora, o Galo está sabendo controlar o placar, quando o mesmo lhe é favorável - No Campeonato Brasileiro, ganhou de 1 a 0 ou ganhou de cinco vale os mesmos três pontos. O Atlético está sendo mais maduro do que foi no ano passado, quando conseguíamos bons resultados, mas não segurávamos. Este ano, estamos sendo mais coesos, maduros e espero que continue assim - disse o volante do Galo.

Cuca mantém time do Atlético-MG em coletivo Jogadores enfrentaram os juniores em treinamento LANCEPRESS! Publicada em 15/06/2012 às 17:57 Belo Horizonte (MG) Nesta sexta-feira, na Cidade do Galo, os profissionais do Atlético-MG enfrentaram os juniores. E o técnico Cuca manteve a formação utilizada no treino tático de quinta. Os titulares foram: Giovanni, Carlos César, Réver, Rafael Marques e Junior Cesar; Pierre, Richarlyson, Danilinho, Ronaldinho e Bernard; Jô. Durante o coletivo, o técnico Cuca testou um ataque formado por André e Jô. Para tanto, o treinador sacou o meia-atacante Bernard.

Sem poupar os titulares, São Paulo enfrenta o Atlético-MG Leão diz que vai usar força máxima para a partida deste domingo, no Morumbi. Galo é o vice-líder do Brasileirão LANCEPRESS! Publicada em 15/06/2012 às 17:31 São Paulo (SP) Depois de 55 horas, o São Paulo volta a campo neste domingo, quando enfrenta o vice-líder do Brasileirão, o Atlético-MG, pela quinta rodada da competição. O Sampa vem de uma vitória contra o Coritiba, por 1 a 0, pela primeira semifinal da Copa do Brasil, porém, o técnico Leão não planeja poupar o time titular. - Tiro do treino, mas não tiro do jogo. Precisamos ganhar e o Atlético está em lua de mel, temos de estragar isso. A única maneira é tê-los todos dentro de campo - ressaltou o comandante. Do time titular, apenas o volante Denilson está suspenso por ter recebido o terceiro cartão amarelo no jogo contra o Santos. A tendência é que Fabrício, recuperado de lesão, assuma a vaga. Rodrigo Caio também é opção. A dúvida fica por conta do zagueiro Rhodolfo. O jogador, desgastado fisicamente, poderia ser poupado, mas disse estar à disposição. Caso fique fora, Edson Silva começa entre os titulares. GALO COM ESPIÕES! O Atlético-MG vai encarar o São Paulo para tentar sua terceira vitória fora de casa neste Campeonato Brasileiro. Para isso, a meta do técnico Cuca é manter o esqueleto do time que venceu o Palmeiras por 1 a 0, no Pacaembu, na última semana. A equipe titular do Alvinegro só deve ter a mudança na lateral direita, com Carlos César no lugar do suspenso Marcos Rocha. André e Leandro Donizete voltaram de lesões mas devem ficar no banco de reservas, uma vez que os substitutos Richarlyson e Jô apresentaram um bom futebol nos últimos dois jogos do Galo. Outro trunfo do Atlético-MG é usar o conhecimento que Ricky e Junior Cesar possuem do adversário de domingo. Os jogadores já defenderam o São Paulo e sabem como ninguém as forças e as fraquezas que a equipe tricolor tem em sua casa. - Sabemos da dificuldade que é enfrentar a equipe do São Paulo no Morumbi, o mais importante é manter o foco no treinamento, para enfrentar um adversário difícil, de qualidade - alertou o lateral-esquerdo do Galo. FICHA TÉCNICA SÃO PAULO X ATLÉTICO-MG Local: Morumbi, São Paulo (SP) Data/hora: 17/6/2012 - 16h Árbitro: Elmo Alves Resende Cunha Assistentes: Fabrício Vilarinho da Silva e Cristhian Passos Sorence SÃO PAULO: Denis; Douglas, Paulo Miranda, Rhodolfo (Edson Silva), Cortez; Fabrício, Casemiro, Cícero, Jadson; Lucas e Luis Fabiano. Técnico: Emerson Leão. ATLÉTICO-MG: Giovanni, Carlos César, Rafael Marques, Réver e Junior Cesar; Richarlyson e Pierre; Danilinho, Ronaldinho e Bernard; Jô. Técnico: Cuca

R49 se sente confortável jogando centralizado No Atlético-MG, Ronaldinho será um legítmo camisa 10 LANCEPRESS! Publicada em 15/06/2012 às 12:50 Belo Horizonte (MG) No auge de sua carreira, quando foi considerado pela FIFA o melhor jogador do mundo em 2004 e em 2005, Ronaldinho Gaúcho atuava como uma espécie de ponta-esquerda no Barcelona. Ao voltar ao Brasil para defender o Flamengo, o astro do futebol permaneceu atuando com a mesma disposição tática. Contudo, ao trocar o time carioca pelo Atlético-MG, no começo do mês, o jogador ouviu do treinador Cuca que ele seria usado como o homem responsável por conduzir o ataque do Galo. Assim sendo, Cuca posicionou o camisa 49 de forma mais centralizada, sendo acompanhado por Danilinho e Bernard, que faziam a função de ligação aberto pelas duas pontas Sobre seu novo posicionamento no Atlético-MG, Ronaldinho diz que não sentiu nenhum incômodo e citou o começo de sua carreira para garantir que está bem como o legítimo "cérebro" do Galo. - Uma função que eu já tinha feito desde a época de categoria de base, jogando como meia atrás do atacante. Para mim, não tem problema nenhum, se ele quiser que eu faça esta função durante o período que estiver aqui, não será problema - avaliou o atleta.

Jô fala de lição aprendida após atos de indisciplina Jogador do Atlético-MG teve saída ruim do Internacional. Mas aprendeu com o passado e diz que quer apenas focar no futebol LANCEPRESS! Publicada em 15/06/2012 às 12:34 Belo Horizonte (MG) Jô chegou ao Atlético-MG tendo que contornar a desconfiaça que ele construiu após sua saída conturbada do Internacional, clube que o afastou do elenco principal após um ato de indisciplina no Rio de Janeiro, após o jogo contra o Fluminense que marcou a saída do time colorado da Copa Santander Libertadores 2012. E o atacante admitiu que cometeu erros que poderiam ter prejudicado a sequência de sua carreira. - Passei por uma situação que nenhum jogador gosta de passar, é com cabeçada na vida que vamos aprendendo, me ajudou muito, eu sei o caminho que é, não posso entrar no caminho errado - afirmou o atacante, que comemora a boa fase que vive na Cidade do Galo: - Me sinto hoje melhor, mais focado, mais confiante, sei o que preciso fazer para não errar, em campo tenho de fazer o que venho fazendo e fora de campo ficar focado apenas no futebol.

14/06/2012 16h52 - Atualizado em 14/06/2012 17h09 Numerologia aponta sucesso de Ronaldinho com a camisa 49 Craque do Atlético-MG, que usava o 10 no Fla, escolheu o número novo para homenagear a mãe, que se recupera de cirurgia Por Lucas Catta Prêta Belo Horizonte É indiscutível e inegável: os últimos dez dias do Atlético-MG foram atípicos. E olha que nem foi por alguma grande partida, confusão ou problemas no grupo. Desde o último dia 14 de junho, a chegada de Ronaldinho Gaúcho ao clube mexeu com o futebol de Minas. Desde a saída tumultuada do Flamengo, com clube e atleta em batalha judicial, até o rápido acerto com o Alvinegro mineiro, Ronaldinho tem dado o que falar. Aliás, qualquer assunto que envolve o jogador é motivo para chamar a atenção da imprensa e a curiosidade dos torcedores. Entre os vários assuntos que foram tema de discussão, uma escolha do craque se destacou: o uso do número 49 na camisa, diferente do tradicional 10 que o acompanhou durante tantos anos. A explicação pelo número, nunca usado antes por ele, tem razões familiares. A escolha foi uma homenagem à mãe, Dona Miguelina, nascida em 1949, recentemente submetida a cirurgia para retirada de um tumor. Porém, outro sentido pode ser encontrado na numerologia. Associada por muitos como um estudo de mera adivinhação, aqueles que se dedicam a ela garantem que o poder dos números em nossas vidas é real, e as escolhas relacionadas a eles têm motivo. A numeróloga Maria Tereza Arvelos Costa, que se dedica há anos a esse estudo, afirma que, no caso de Ronaldinho, a escolha pelo 49 não terá um efeito negativo. E prevê: pela análise dos números, o jogador poderá se reencontrar no Atlético-MG. - O 49 é um número familiar, de pessoas que têm raízes. Ele está em busca do acolhimento. Eu não acredito que as escolhas são inconscientes, elas têm um sentido no universo. Segundo Maria Tereza, o número 4 indica que, no Galo, Ronaldinho Gaúcho terá uma passagem que tende à solidez. - O 4, na numerologia, indica a solidez. É um numeral que corresponde ao quadrado, ao cubo, porque ele é preso, como um sólido geométrico. Ele não roda com facilidade, não desloca. Você sabe que ele está sólido. A pessoa que tem o 4 terá desafios, sim. Porém, se se dispuser, vai se solidificar. O numeral também tem, segundo ela, uma função estética. Para Maria Tereza, Ronaldinho tem uma necessidade de se sentir bem acolhido e estar em um ambiente harmonioso. - Tem uma correspondência com a beleza, a estética. Para o jogador de futebol, quer dizer que ele tem que estar em um lugar organizado para funcionar bem. As coisas ásperas, puras, não têm sintonia. A harmonia do ambiente de trabalho é importante. Ser bem acolhido, será fundamental. O espelho do grupo Já o número 9 também tem a força de trazer bons fluidos para o meia. - O 9 já é um número da sorte, porque ele é o último. Ele, no entanto, não é o do brilho, mas sim, do suporte. Ele não está interessado em ser a estrela, mas em jogar, ser companheiro. Ele vai ter uma função aqui, de fazer boas jogadas, colocar os outros na cara do gol. Na numerologia, é o número que ampara. Também vai ser um atleta que será admirado pelos mais novos, justamente pelo brilho que carrega e pela experiência que tem. Dentro de campo e na Cidade do Galo, Ronaldinho estreou bem. Na primeira partida com a nova camisa, preta e branca e com o 49 nas costas, o meia teve boa atuação na vitória por 1 a 0 sobre o Palmeiras, com lampejos e boas jogadas com o atacante Jô. A relação com os companheiros, garantem eles próprios, é mais do que satisfatória, e o meia foi bem recebido por todos. Número explosivo Sobre os 15 meses de altos e baixos que teve no Flamengo, onde usou a camisa 10, a análise é reveladora. O número, segundo Maria Tereza, tem uma tendência explosiva.- O número 10 é aquele que vem para remexer, explodir. E aí está a armadilha: se a pessoa estiver estruturada para o que se propõe, ela alavanca. Mas o contrário também é verdadeiro. É um numeral que pode arrasar. Nos outros times pelos quais passou, o craque usou outros números. No Flamengo, Ronaldinho usou o 10, no Milan, o 80, e Barcelona, também a camisa 10. No Paris Saint-Germain, Ronaldinho começou com o número 21. Depois, virou o 10. Na seleção brasileira, jogou com a 7, mas foi campeão da Copa do Mundo de 2002 usando a camisa 11. Depois, virou 10.

14/06/2012 12h46 - Atualizado em 14/06/2012 12h46 Técnico Cuca apresenta novo campo society na Cidade do Galo No local, havia uma caixa de areia, construída na gestão de Luxemburgo Por Fernando Martins Y Miguel Belo Horizonte A tradicional caixa de areia da Cidade do Galo, proposta pelo ex-preparador físico Antônio Melo, quando Vanderlei Luxemburgo ainda era o técnico do Atlético-MG, não faz mais parte do CT alvinegro. Agora, no espaço, figura uma imponente quadra de futebol society, nos moldes do Showbol, com almofadas nas laterais e com grama real. A ‘inauguração’, na manhã desta quinta-feira, contou com a participação de funcionários do clube e da comissão técnica. Além deles, o diretor de futebol Eduardo Maluf também participou da primeira ‘pelada’ realizada no campo. A quadra será utilizada pelo técnico Cuca, que já avisou que os jogadores que não atuarem em um jogo e os que entraram no decorrer da partida a utilizarão no dia seguinte aos jogos. - O espaço é pequeno, mas, como não há laterais abertas, a bola bate e volta. Fica sempre viva, e o trabalho se torna muito intenso. Quem não jogar e os reservas vão sofrer aqui no dia seguinte aos jogos, comentou o treinador alvinegro, exausto, após 20 minutos de correria na quadra. - Fiz quatro gols já, brincou o treinador alvinegro.

14/06/2012 12h19 - Atualizado em 14/06/2012 12h19 Atlético-MG é multado por infração na partida diante da Ponte Preta Time atrasa a volta para o segundo tempo e tem de pagar multa de R$ 1 mil Por GLOBOESPORTE.COM Belo Horizonte Na primeira rodada do Campeonato Brasileiro da Série A de 2012, o Atlético-MG visitou e bateu, por 1 a 0, a Ponte Preta, em Campinas. No entanto, o jogo trouxe prejuízo para os cofres atleticanos. Em razão de atraso de um minuto na volta da equipe ao campo, após o intervalo, o Atlético-MG foi denunciado por infringir o artigo 206 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (deixar de apresentar a sua equipe em campo até a hora marcada para o início ou reinício da partida). No julgamento realizado nessa quarta-feira, foi decidido, por unanimidade de votos, a punição do Atlético-MG, com multa R$ 1 mil.

São Paulo de 2007 e Corinthians de 2011 são exemplos para Richarlyson 14/06/2012 08h40 - Atualizado em 14/06/2012 08h40 Volante lembra que esses clubes conseguiram ser campeões com vários resultados de 1 a 0. Galo, neste Brasileiro, tem três vitórias com esse placar Por Léo Simonini Belo Horizonte Richarlyson defendeu o São Paulo durante cinco temporadas, e pelo clube paulista conquistou o tricampeonato brasileiro. Experiente, o jogador cita um desses títulos, o de 2007, e o Corinthians de 2011 para falar como o Atlético-MG precisa se portar na atual temporada para, quem sabe, sair campeão. - Desde ano passado cito o São Paulo de 2007. Na grande maioria dos jogos era 1 a 0 na bola parada e sem futebol de espetáculo, mas sim futebol de resultado. Ano passado, o Corinthians venceu assim, por 1 a 0 ou 2 a 1. Temos que ter inteligência, e no Brasileiro você conquista os mesmos três pontos vencendo por 1 a 0 ou por 4 a 0. Neste Brasileirão, as três vitórias do Galo foram por 1 a 0. Com apenas um gol sofrido em quatro rodadas, no empate com o Bahia, o jogador cita a solidez defensiva para justificar a estratégia do futebol de resultado. - Muitas vezes não precisamos arriscar na partida para fazer o segundo gols se tivermos capacidade defensiva para conseguir defender o 1 a 0. Temos que ter regularidade, nem sempre vamos jogar e convencer, mas temos que vencer. No final vamos ver que não precisamos jogar um grande futebol para ser campeão, mas jogar com inteligência. Muitas vezes o lado psicológico vale muito mais que o lado técnico e tático. Próxima rodada Galo e São Paulo se enfrentam domingo, às 16h (de Brasília) no Morumbi. Como Richarlyson não sabe se o técnico Leão vai poupar jogadores por causa da Copa do Brasil, ele cita uma estratégia padrão para o time tentar conquistar os três pontos. - Ainda estamos na dependência se eles vão jogar com força máxima ou se vão poupar alguns jogadores. Mas independentemente disso vai ser difícil, o São Paulo é forte no Morumbi. Temos que manter o mesmo nível de concentração que estamos tendo. Temos que saber lidar com situações adversas, saber que os primeiros momentos da partida são difíceis, porque quem joga em casa quer fazer o gol logo para dar uma tranquilizada. São algumas coisas que já estamos calejados, e jogando com o São Paulo lá não podemos vacilar.

14 de junho de 2012 • Atletas • Futebol Profissional • Comissão Técnica • Futebol Profissional • Competições • Futebol Profissional • Galo • Futebol Profissional • Jogos Atlético tentará, no Morumbi, a 3ª vitória fora de casa no Brasileirão Na partida do próximo domingo, contra o São Paulo, pela 5ª rodada do Campeonato Brasileiro, o Atlético tentará conquistar a terceira vitória fora de casa na competição para se manter com 100% de aproveitamento como visitante. Até agora, o Galo venceu os dois jogos realizados longe de seus de seus domínios, contra Ponte Preta e Palmeiras. A preparação atleticana para o confronto na capital paulista terá sequência na tarde desta sexta-feira, às 15h30, quando o técnico Cuca comandará o penúltimo treino antes do jogo, que acontecerá às 16h, no estádio Morumbi. No sábado, o treino na Cidade do Galo será pela manhã, às 9h30, com a delegação seguindo para São Paulo às 15h40.

Ronaldinho desafia Renan Ribeiro nos pênaltis Jogadores do Atlético-MG treinaram separadamente LANCEPRESS! Publicada em 14/06/2012 às 19:08 Belo Horizonte (MG) O goleiro Renan Ribeiro subiu para os profissionais do Atlético-MG sendo destaque do título do Galo na Taça BH de futebol júnior ao defender importantes cobranças de pênaltis. Na tarde desta quinta-feira, na Cidade do Galo, o jogador teve que lidar com um especialista no assunto: Ronaldinho Gaúcho. O meia-atacante fez uma espécie de desafio com o camisa 30 - uma vez que somente os dois estavam participando da atividade - e teve um aproveitamento bom. Variando as maneiras de realizar as cobranças, o apoiador venceu Renan Ribeiro em 17 vezes - das 20 batidas que deu na bola.

Ronaldinho explica contrato curto com o Atlético-MG Jogador assinou vínculo de seis meses com o Galo LANCEPRESS! Publicada em 14/06/2012 às 18:51 Belo Horizonte (MG) As negociações envolvendo Alexandre Kalil, Assis e Ronaldinho Gaúcho duraram três dias e o melhor jogador do mundo nas temporadas 2004 e 2005 decidiu ir para Belo Horizonte defender o Atlético-MG. Na apresentação do craque, o presidente do Galo disse que o jogador estava chegando com um contrato de seis meses e ainda disse que seria difícil segurá-lo no clube, no fim do ano. Ronaldinho comentou sobre os motivos que o fizeram assinar um vínculo tão curto com o Atlético-MG. Para o armador, era necessário um acerto rápido de seu futuro e as conversas entre ele e o mandatário alvinegro foram boas, resultando no acordo de curto prazo. - Eu acho que foi uma decisão rápida, pois necessitava de uma negociação rápida, já que o Brasileirão estava rolando. Foi uma conversa direta e simples com o presidente. Ele explicou o que achava e me convenceu, por isso foi tratado dessa forma. Meu objetivo é fazer com que o Atlético dispute as melhores competições em 2013 - revelou Ronaldinho Gaúcho

Atacante Paulo Henrique é convocado para a Seleção Brasileira Sub-20 Ele é o único jogador do Atlético presente na lista de Ney Franco Redação - Superesportes Publicação:14/06/2012 18:50 Atualização:14/06/2012 18:54 O atacante Paulo Henrique, do Atlético, foi convocado pelo técnico Ney Franco nesta quinta-feira, para a Seleção Brasileira Sub-20. O Brasil vai disputar o Torneio Internacional Quadrangular Sub-20. A competição será realizada entre os dias 28 de junho e 1º de julho, em Resistencia, na Argentina. Além do Brasil, participarão do torneio Argentina, Uruguai e Chile. O Brasil enfrentará o Uruguai no dia 28 para decidir vaga na final, que acontecerá no dia 1º de julho. A apresentação dos atletas será em 25 de junho, no Rio de Janeiro. Confira a lista completa: Goleiros LUIZ GUSTAVO - Vitória IGOR RAYAN - Cruzeiro Laterais FABINHO - Fluminense HENRIQUE - São Paulo MANSUR - Vitória Zagueiros LUIZ GUSTAVO - Palmeiras LUAN - Vasco WELLINGTON CARVALHO - Fluminense Meias RODRIGO CAIO - São Paulo JOÃO FELIPE - São Paulo MISAEL - Grêmio GIOVANNI - Corinthians MATTHEUS - Flamengo DERETTI - Figueirense MIKE - Internacional Atacantes PAULO HENRIQUE - Atlético BRUNO MENDES - Guarani ADEMILSON - São Paulo

Com departamento médico vazio, Galo tem disputa aberta em todos os setores Rodrigo Fonseca - Superesportes Publicação:14/06/2012 14:42 Há alguns dias, o departamento médico do Atlético chegou a ter sete jogadores em tratamento. Atualmente, apenas dois permanecem: os atacantes Guilherme e Neto Berola. Com a liberação dos atletas, a disputa por posições no time está aberta em todos setores. A dupla de zaga Réver e Rafael Marques têm a sombra de Leonardo Silva. Ainda na defesa, Marcos Rocha, titular da lateral direita e que está suspenso no jogo deste domingo contra o São Paulo, encara a concorrência de Carlos César, além de Serginho, volante que sempre é lembrado para a função. “Na direita, tem várias alternativas, o Carlos César, Serginho, Donizete, Danilinho, ou o Cuca pode optar por três zagueiros e colocar um ala. Qualquer um desses estão bem preparados”, disse o volante Richarlyson. Depois de atuar por longo período improvisado na lateral esquerda, Richarlyson voltou ao meio-campo e sabe que não pode vacilar. Leandro Donizete, Fillipe Soutto e Serginho aguardam uma oportunidade. “O grupo está forte, coeso. Os jogadores estão querendo, buscando a oportunidade numa disputa sadia, com lealdade. Isso só fortalece o grupo. Os 11 quem entrarem campo vão dar o melhor, os que ficarem de fora vão dar o máximo para tentar entrar”, disse Richarlyson. No ataque, André deixou o time contundido e deu chance a Jô, que estreou há dois jogos e balançou as redes no empate por 1 a 1 com o Bahia e na vitória por 1 a 0 sobre o Palmeiras. Além da briga por vaga nos treinos, Richarlyson ressalta que contar com o elenco forte é importante para o técnico Cuca promover alterações táticas na equipe, inclusive durante as partidas: “O Cuca tem um grupo desse na mão, com várias opções, com jogadores de qualidade. Ele fica recheado de opções para fazer variações táticas, e também durante as partidas. Agora, se o time vai ter um volante de marcação, dois volantes, dois meias ou três atacantes, vai depender do jogo. O Cuca sabe o momento certo de entrar com dois meias ou três atacantes”, disse.

Historicamente conduzido por atacantes, Galo pode ser guiado por um '10' em 2012 Rodrigo Fonseca - Superesportes Thiago de Castro - Superesportes Publicação:14/06/2012 08:31 Atualização:14/06/2012 14:11 Nos 104 anos do Atlético, a “camisa 10”, ou jogador cérebro do time, ocupou posição coadjuvante nas campanhas alvinegras. Coube aos atacantes assumirem o papel de protagonista. Dario, Reinaldo, Gérson, Marques, Guilherme e Diego Tardelli são alguns dos nomes vivos na memória do torcedor. Em 2012, o Galo tenta reescrever essa história. Numa aposta ousada, o presidente Alexandre Kalil trouxe Ronaldinho Gaúcho. Apesar de vestir a camisa 49, em referência ao ano de nascimento da mãe, Ronaldinho desfilará pelos gramados como um armador clássico: “Ele vai ser o meu 10, o homem que vai fazer meus atacantes jogarem”, disse o técnico Cuca. Em 1971, na conquista do Campeonato Brasileiro, essa função foi de Lôla. Porém, o símbolo desse capítulo histórico para o clube foi o centroavante Dario. Nos anos seguintes, Reinaldo, Sérgio Araújo, Gérson, Valdir, Marques, Guilherme e Marinho ficaram marcados como estrelas dos times que tiveram como armadores Marcelo, Palhinha, Zenon, Marquinhos, Jorginho, Robert, Ramon e Marcinho. Em 2012, o Atlético também conta com atacantes com potencial para se destacarem, casos de Guilherme, André e Jô. Mas, por enquanto, todas as atenções na Cidade do Galo estão voltadas para Ronaldinho Gaúcho, melhor jogador do mundo em 2004 e 2005 e que também tenta mudar o rumo da carreira, marcada nos últimos anos por críticas e questionamentos. No grupo atleticano, a confiança em Ronaldinho é grande. André ressalta que o armador está entusiasmado para marcar o nome no Atlético: “Não só em campo, é um cara fora de série, bom de grupo. Ele está muito a fim de levar o Atlético ao titulo. A gente precisava de um cara experiente, acostumado a ganhar título. Chegou na hora certa, com o time bem. É um conjunto que está dando certo. Ele está feliz aqui, o grupo recebeu ele de braços abertos”, disse o atacante. Fracassaram Guardadas as devidas proporções, não é a primeira vez que o Galo joga alto para contar com um craque no meio-campo do time. Em 1994, o clube buscou o ex-corintiano Neto. Sua passagem pelo time afundou junto com a chamada “Selegalo”. Entre 2004 e 2005, Rodrigo Fabri tentou ser o camisa 10. Em 2008, no ano do centenário do Atlético, o presente para o torcedor foi o já veterano Petkovic. Entre altos e baixos, o sérvio não se destacou. Diego Souza, Ricardinho e Daniel Carvalho também engrossaram a lista de armadores que vieram e não deram certo. A base alvinegra também teve sua parcela de contribuição na busca por um meia organizador de jogadas. Se revelou e colheu frutos com Marquinhos, o Galo não obteve o mesmo sucesso com Cairo, Renan Oliveira e Ramon Osni. Armadores que deram resultado Período "10" coadjuvante "9" protagonista 1967 a 1973 Lôla Dario 1974 a 1979 Marcelo Reinaldo 1980 a 1981 Palhinha Reinaldo 1986 a 1988 Zenon Sérgio Araújo 1987 a 1991 Marquinhos Gérson 1997 Jorginho Valdir e Marques 1999 Robert Marques e Guilherme 2000 a 2002 Ramon Marques e Guilherme 2006 Marcinho Marinho Armadores que não vingaram Período Jogador 1994 Neto 1995 a 2000 Cairo 2004 a 2005 Rodrigo Fabri 2005 a 2006 Ramon Osni 2008 a 2011 Renan Oliveira 2008 Petkovic 2009 a 2010 Ricardinho 2010 Diego Souza 2011 Daniel Carvalho

Para Rick, badalação sobre Ronaldinho ajuda o time Jogadores do Atlético-MG aproveitam os espaços criados pela marcação individual que R49 exige dos adversários LANCEPRESS! Publicada em 14/06/2012 às 17:23 Belo Horizonte (MG) O Atlético-MG não possui um departamento voltado para o marketing, mas só de ter Ronaldinho entre seus jogadores o nome do clube passou a ser projetado para outras fronteiras. Porém, a atenção que o craque atrai da mídia e dos torcedores em geral não atrapalha o trabalho dos companheiros de Galo. Um exemplo disso é o pensamento de Richarlyson. Segundo o volante, o sucesso de Ronaldinho acaba sendo repassado, em parte, para o resto do elenco alvinegro. - É bom para nós e para o nosso marketing. A imprensa de fora vem ver o Ronaldinho e acaba vendo o jogo do Richarlyson, do André, do Jô. Então respinga essa badalação em nós - concluiu. Em campo, a presença de Ronaldinho prende pelo menos um adversário na marcação exclusiva do astro. Contra o Palmerias, em sua estreia, o volante e ex-atleticano Márcio Araújo foi o responsável por permanecer ao lado do camisa 49 durante os 90 minutos. Com isso, sempre exigindo uma atenção especial do outro time, Ronaldinho consegue abrir espaços para que seus companheiros apareçam no jogo e possam mostrar suas qualidades. - Facilita para os jogadores, muito pelo respeito ao Ronaldo. Além de se preocuparem com tudo relacionado a ele, acabam deixando mais espaços para outros tentarem ser o jogador surpresa. Claro que o adversário vai se sobrecarregar com uma marcação mais forte sobre o Ronaldo, e quem agradece somos nós, que ficaremos mais livres. Neste último jogo, vimos o Márcio Araújo em cima dele, marcando individualmente, ele abriu espaço para mim, Bernard, Danilinho - disse Richarlyson.

Cuca faz treino tático com uma mudança no time Treinador poderá escalar o esqueleto que ganhou do Palmeiras. Apenas Carlos César substituirá o suspenso Marcos Rocha LANCEPRESS! Publicada em 14/06/2012 às 16:34 Belo Horizonte (MG) Na tarde desta quinta-feira, o técnico Cuca comandou um treinamento tático na Cidade do Galo e esboçou o time do Atlético-MG que irá a campo neste domingo, no Morumbi, em busca da vitória contra o São Paulo. Na atividade, a equipe titular do Atlético foi a mesma que enfrentou o Palmeiras, no último sábado. A única modificação ficou por conta da lateral direita, que teve Carlos César no lugar de Marcos Rocha, suspenso pelo terceiro cartão amarelo. A equipe titular treinou com os seguintes atletas: Giovanni; Carlos César, Réver, Rafael Marques e Junior Cesar; Pierre, Richarlyson, Danilinho, Ronaldinho e Bernard; Jô. Já o time reserva foi composto por: Renan Ribeiro; Serginho, Léo Silva, Luiz Eduardo e Triguinho; Leandro Donizete, Fillipe Soutto, Mancini e Escudero; Juninho e André.

Junior Cesar destaca agressividade do Atlético-MG Lateral falou da importância de se somar pontos fora de casa LANCEPRESS! Publicada em 14/06/2012 às 14:11 Belo Horizonte (MG) O Atlético-MG permanece invicto no Campeonato Brasileiro. Após quatro rodadas da competição, o Galo soma três vitórias e um empate. E a explicação de se fazer um começo tão promissor é dada pelo lateral Junior Cesar. Segundo o camisa 6 do Alvinegro, a agressividade que a equipe demonstra nas partidas vem fazendo a diferença na construção dos resultados positivos. - O Atlético está tendo uma postura muito boa, mesmo quando joga fora. A postura tem sido agressiva, isso é importante, é a característica do nosso time, sabemos da importância de estar somando pontos fora e vamos buscar mais um ponto no domingo, contra o São Paulo - disse.

André e Jô podem formar o ataque do Galo André se recuperou de lesão no tornozelo e Cuca pode usá-lo no ataque juntamente com Jô, que vive boa fase no Atlético-MG LANCEPRESS! Publicada em 14/06/2012 às 07:00 Belo Horizonte (MG) Se antes André tinha a vantagem de ser o único atacante da equipe e sua titularidade era mais do que garantida, a vinda de Jô mudou completamente o panorama do ataque do Atlético. Só que a volta de André não necessariamente significará em uma disputa por posição. Mesmo adotando o esquema com um atacante isolado desde que chegou ao clube, Cuca pode experimentar uma nova tática na equipe e escalar tanto André quanto Jô no setor ofensivo. - No jogo da semifinal do Campeonato Mineiro eu não pude jogar e não tinha atacante. Agora tenho dois, isso mostra que o grupo está forte. E quem ganha é o Atlético e a torcida, porque sempre vai ter alguém para fazer o gol - afirmou André, que já treina normalmente no clube. E o bom momento dos dois atacantes pode ser fundamental para tal opção. André é o artilheiro da equipe, mas Cuca não deve sacrificar a fase positiva de Jô retirando-o do time. Assim, surge uma boa dor de cabeça para o comandante. A presença de Ronaldinho pode ser também o grande diferencial na escolha de Cuca por dois atacantes de área. Como o cérebro da equipe, o astro atleticano teria duas opções na hora de dar um passe. - Jogar com Ronaldinho é sempre especial. Ele pensa cinco vezes na frente de todos. Ele até já deixou o Jô na cara do gol - avaliou André.

14 de junho de 2012 • Atletas • Futebol Profissional • Galo Capitão Réver destaca momento positivo da equipe no Brasileirão Passadas quatro rodadas do Campeonato Brasileiro, o Atlético é o vice-líder da competição, com dez pontos. O momento positivo da equipe, que nesta temporada já conquistou o Campeonato Mineiro de forma invicta, passa pelo ótimo desempenho do sistema defensivo. Até agora, o Galo sofreu apenas um gol no Brasileirão e o zagueiro Réver espera dar sequência à boa fase. “A gente vem colhendo o que plantou lá no começo do ano e espera dar continuidade, seguir sem sofrer muitos gols. Estamos tendo um começo de Campeonato Brasileiro muito bom. Espero que a gente consiga dar continuidade para levar por muitos jogos esse rendimento”, comenta o capitão atleticano. Réver afirmou que o time está bem sintonizado, com os atacantes ajudando na marcação. Isso, segundo ele, é fruto do trabalho da comissão técnica e acaba facilitando bastante o trabalho dos defensores. “É mérito do treinador e dos jogadores, que compraram a ideia de poder ajudar o setor defensivo. Aí começa uma equipe campeã. O atacante não tem que se preocupar só em fazer gols. Assim, chegamos ao nosso objetivo no Campeonato Mineiro e esperamos chegar também no Brasileiro. Sabemos o alto nível da competição, mas, se a gente se entregar como vem se entregando, temos tudo para sair dos jogos cansados, mas satisfeitos com resultados”, destacou o zagueiro.

André recebe advertência do STJD e está liberado para enfrentar o São Paulo Thiago de Castro - Superesportes Publicação:13/06/2012 18:57 Atualização:13/06/2012 19:09 O atacante André foi advertido pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) nesta quinta-feira. Ele foi julgado pela expulsão sofrida contra o Corinthians, na segunda rodada do Campeonato Brasileiro. André foi julgado com base no artigo 258 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), por “assumir qualquer conduta contrária à disciplina ou à ética desportiva não tipificada pelas demais regras deste Código”. O camisa 9 chutou a bola no gramado, com o jogo parado. Em seguida, recebeu o segundo cartão amarelo e foi expulso. Para enfrentar o São Paulo, no domingo, André já está liberado. Ainda nesta quarta-feira, o Atlético foi multado em R$ 1 mil, por atraso no retorno do segundo tempo do jogo contra a Ponte Preta.

Atlético faz treino técnico e Leonardo Silva sente dor lombar após dividida Thiago de Castro - Superesportes Publicação:13/06/2012 17:33 O treino desta quarta-feira, na Cidade do Galo, foi de atividade técnica. Três times foram divididos e disputavam entre si um mini-jogo no campo principal do CT. Já na parte final da atividade, Leonardo Silva deu um susto nos companheiros. Após dividida de bola aérea com Jô, o zagueiro sentiu dores na região lombar e precisou ser atendido pelo departamento médico. Leonardo Silva ficou com dores até o fim do treino e deixou o campo com a mão na região lombar. No entanto, de acordo com a assessoria de imprensa do clube, não passou de uma dor momentânea. O atacante Guilherme segue no departamento médico. Dudu Cearense, que analisa propostas para deixar o Galo, fez apenas trabalhos físicos.

Galo empresta meia-atacante Wesley ao Atlético-GO até o fim deste ano Redação - Superesportes Publicação:13/06/2012 16:24 O meia-atacante Wesley foi emprestado pelo Atlético ao xará goianiense até o fim deste ano. Contratado em 2011 do Grêmio-SP, com o Galo adquirindo 50% dos seus direitos econômicos, Wesley disputou 19 partidas e marcou apenas um gol com a camisa alvinegra. Este ano, o meia-atacante, de 30 anos, entrou em campo apenas quatro vezes, duas delas como titular. Há duas semanas, o Galo já havia acertado outra negociação com o Atlético-GO. Os mineiros cederam, por empréstimo, o lateral Eron em troca do atacante Juninho.

André elogia Ronaldinho: "Ele pensa cinco vezes na frente de todo mundo Atacante vive expectativa de jogar com o camisa 49 e voltar a fazer gols Thiago de Castro - Superesportes Publicação:13/06/2012 14:39 Atualização:13/06/2012 14:43 O atacante André vive a expectativa de voltar ao time do Atlético. Ele deixou o departamento médico, recuperado de uma entorse no tornozelo esquerdo. Além de recuperar o prestígio no setor ofensivo, ele quer aproveitar a oportunidade de fazer uma boa parceria com Ronaldinho Gaúcho. “Jogar com Ronaldinho é especial. Ele pensa cinco vezes na frente de todo mundo, que coloca a gente na cara do gol. No jogo passado, ele fez isso com o Jô”, ressalta André. Ronaldinho Gaúcho estreou contra o Palmeiras, no sábado passado. Ainda em fase de adaptação, o meia-atacante conseguiu protagonizar bons lances, como o passe para Jô, citado por André. Jô é justamente o atual dono da titularidade do ataque, desde que André se machucou. A concorrência no setor ofensivo está maior no Campeonato Brasileiro. “Na semifinal do Mineiro, eu não pude jogar e não tinha atacante. Agora, está sobrando. Mostra que o grupo ficou mais forte”. São dois gols em dois jogos de Jô. André tem 20 jogos e 14 gols na temporada. Caso volte a ter uma oportunidade contra o São Paulo, no próximo domingo, ele quer voltar a balançar as redes. “A expectativa é aumentar essa média de gols com a entrada dele (Ronaldinho). Vamos se a gente entrosa rápido. Mas primeiro tenho de ver se vou jogar”.

Astral lá no alto Jogadores do Galo superam as críticas pela eliminação na Copa do Brasil e vibram com a fase positiva e pelo reforço de Ronaldinho. Afinal, o time só perdeu um jogo no ano Roger Dias - Estado de Minas Publicação:13/06/2012 11:09 No misto de comprometimento e alegria pela boa fase no Campeonato Brasileiro, o Atlético recarrega suas energias e estabelece novas ambições daqui para frente: chegar à liderança da competição e se firmar como um dos candidatos ao título no fim da temporada. O técnico Cuca ressalta que a equipe conseguiu superar com inteligência os momentos de instabilidade depois da queda na Copa do Brasil diante do Goiás. No ano, o Galo perdeu uma vez, justamente para os esmeraldinos (2 a 0), no Serra Dourada. Nos números na temporada, a equipe mineira tem 81% de aproveitamento e supera grandes forças do país, como Corinthians (67% ), Santos (64%), Internacional (64%) e Vasco (70%). O desempenho foi importante para que o treinador fizesse testes, experimentasse jogadores e procurasse uma espinha-dorsal, embora nem sempre conseguiu repetir a formação titular, por causa das lesões e suspensões. A intenção é manter a concentração total em torno do objetivo do título nacional e pontuar fora de casa para continuar entre os primeiros. Por isso, o grupo destaca a importância dos três pontos contra o São Paulo, domingo, às 16h, no Morumbi, pela quinta rodada. Até o momento, os mineiros conseguiram 100% de aproveitamento como visitante: vitórias sobre a Ponte Preta, em Campinas, e Palmeiras, em São Paulo, ambas por 1 a 0. A confiança está depositada nos pés de Ronaldinho Gaúcho, que se manteve discreto no treino de ontem à tarde, na Cidade do Galo. Participou de exercícios físicos na academia por cerca de 30 minutos e rapidamente fez fotos e distribuiu autógrafos a dois torcedores. Seu irmão e procurador Assis assistiu atentamente à atividade dos reservas e novamente elogiou a estrutura do clube. No fim do treino, ambos saíram juntos com uma mala e foram passar a noite em um hotel de Belo Horizonte – até então, o jogador estava hospedado no próprio CT do clube. De volta aos trabalhos com bola, o atacante André deve estar à disposição de Cuca para o duelo com o São Paulo. Ele se recuperou de uma torção no tornozelo esquerdo e desfalcou o time atleticano na vitória sobre o Palmeiras (1 a 0), em São Paulo. Ele aguarda com ansiedade o retorno aos gramados para estar em condições de vestir a camisa verde-amarela nos Jogos Olímpicos de Londres. O técnico Mano Menezes anunciará os 18 convocados no mês que vem. André confia nas assistências de Ronaldinho para conquistar a meta. “Fora de campo ele é exemplar. Dentro, é um dos melhores que eu vi jogar. Está muito a fim de ajudar o Atlético a ser campeão e apostamos em seu talento”, afirma o camisa 9, que terá a concorrência de Jô, autor de dois gols nos últimos jogos, pela vaga de titular. André admite que pode atuar ao lado do ex-atacante do Internacional: “É uma dor de cabeça boa para o Cuca. A minha vontade é jogar e não vejo problema em atuar ao lado do Jô”. SUSPENSÃO O lateral-direito Marcos Rocha cumpre suspensão pelo terceiro cartão amarelo e não enfrenta o tricolor. As opções de Cuca são Carlos César, recuperado de lesão muscular na coxa direita, e Serginho, que cresceu de produção nas partidas anteriores e até marcou um dos gols da decisão do Estadual diante do América – vitória por 3 a 0, no Independência. Hoje, o treinador comandará um treino tático e esboçará os titulares. Depois de duas semanas na Seleção Brasileira no exterior, o preparador físico Carlinhos Neves e o preparador de goleiros Chiquinho voltaram a trabalhar com o grupo.

Carlos César quer aproveitar brecha na lateral sem dar chance para improviso Thiago de Castro - Superesportes Publicação:13/06/2012 08:50 Atualização:12/06/2012 20:08 Marcos Rocha está suspenso e não enfrenta o São Paulo, no próximo domingo. A vaga na lateral direita fica entre Carlos César e Serginho. Carlos César espera recuperar o prestígio que conquistou no ano passado, quando virou titular. “É bom para quem está voltando. Fica com vontade de jogar e encaixar uma sequência. Isso contagia a gente”, afirma. A boa fase de 2011 garantiu que o Atlético investisse nos seus direitos econômicos e renovasse seu contrato. “Fiquei muito feliz com a renovação. Trabalhei para isso. Agora á chance está ai, contra um time bom. Fazendo uma partida boa e ganhando o jogo, dá um animo maior”. Mas, em 2012, o lateral sofreu com duas lesões e ainda não conseguiu uma sequência. “Estou bem focado. É a segunda vez que eu começo jogando e machuco, primeiro foi o nariz. estou tranquilo, querendo trabalhar forte para, se jogar domingo, me firmar”. Carlos César quer provar, durante a semana, que pode substituir Marcos Rocha. Serginho, que é volante, também pode ser improvisado. “Eu me preparo para que isso (improviso) não aconteça. Claro que, se eu não estiver bem preparado, o Cuca vai ter de usá-lo. Mas, se eu me prepara bem, isso não vai acontecer”. Neste ano, Carlos César fez oito jogos. Marcos Rocha tem sido o lateral titular e já disputou 21 partidas.

Preparador físico do Galo: 'R49 está bem fisicamente' Carlinhos Neves também tocou no assunto envolvendo o comportamento dos jogadores do Atlético-MG nos dias de folga LANCEPRESS! Publicada em 13/06/2012 às 19:02 Belo Horizonte (MG) De volta da excursão com a Seleção Brasileira, o preparador físico do Atlético-MG, Carlinhos Neves, comentou sobre a forma física de Ronaldinho. Para o experiente e renomado profissional, o craque não conta com a mesma explosão física do passado, mas vive com uma forma física adequada para a sua idade. - Nossa preocupação é que os jogadores estejam à disposição do técnico por 90 minutos em qualquer posição que o treinador determine. O Ronaldo não tem nenhum problema de condicionamento físico, na questão estrutural, de sua força e resistência. É um jogador que não tem a explosão de algum tempo atrás, mas isso é natural - disse o preparador. No Flamengo, Ronaldinho teve que lidar com críticas sobre seu comportamento fora do clube. Contudo, para Carlinhos Neves, os jogadores devem ser livres para fazerem o que bem entender nos dias de folga, contando que não prejudiquem seus rendimentos e, consequentemente, a vida do time. - O nosso papel é no clube e no dia a dia. Não temos como acompanhar os atletas fora daqui. Mas acho que os jogadores evoluíram muito nesse aspecto. Evidentemente que você não consegue 100% de adesão dos atletas. A vida pessoal de cada um é de cada um. E cada um deve cuidar dela.

Desenho animado de Ronaldinho estreia na Itália Personagem do jogador, que foi criado pelo cartunista Mauricio de Sousa, começará a ser exibido na emissora italiana RAI LANCEPRESS! Publicada em 13/06/2012 às 18:42 Belo Horizonte (MG) Apesar de não viver sua melhor fase na carreira, Ronaldinho Gaúcho continua sendo um nome forte no futebol mundial. Uma prova disso é que sua imagem ainda é valorizada. Um exemplo disso é que a partida do dia 8 de junho O programa infantil RAI YO YO, da Itália, começara a transmitir a série de desenhos animados de Ronaldinho Gaúcho. O desenho é produzido pela GIG Itália e tem como base as histórias em quadrinho do jogador do Atlético-MG, que foi criada pelo cartunista Mauricio de Sousa, famoso por ter criado a Turma da Mônica. - Olá, sou Ronaldinho Gaúcho, sou jogador de futebol, mas existe também outro Ronaldinho, que foi criado pelo Mauricio de Sousa, em uma história em quadrinho. Agora, estou muito feliz a partir desta etapa poderei sair das histórias em quadrinhos e ir para a Televisão. É uma alegria muito grande participar disso tudo - disse Ronaldinho, em um vídeo promocional do site do programa.

André diz que Ronaldinho é 'fora de série' Jogadores se entendem muito bem fora de campo. Agora, poderão fazer parceria dentro das quatro linhas, como o retorno do camisa 9 LANCEPRESS! Publicada em 13/06/2012 às 15:31 Belo Horizonte (MG) No Atlético-MG, Ronaldinho Gaúcho e o atacante André ainda não se encontraram em campo. Porém, os dois mostram uma grande sintonia fora das quatro linhas. Quando acompanhou o empate entre Galo e Bahia no Independência, o camisa 49 sentou perto do artilheiro alvinegro e manteve uma agradável conversa com o atacante. Sobre a estadia de Ronaldinho na Cidade do Galo, André revelou que o astro se sente muito feliz, fato que pode ser determinante para o sucesso do grupo no Brasileirão -Ronaldinho, não somente dentro de campo, mas fora de campo é um cara fora de série. É um cara bom de grupo, que vem com pensamento para somar. Está muito afim de levar o Atlético para o título. Precisávamos da experiência dele, de um cara rodado e vitorioso. Era um cara que necessitávamos, nosso camisa 10 . É um conjunto que está dando certo. Ele está feliz e com o desejo de ser campeão. É um cara espetacular - avaliou André.

Atlético-MG quer aproveitar distração de seus rivais Galo quer vencer o São Paulo, que assim como Corinthians e Palmeiras, disputa outra competição além do Brasileirão Frederico Ribeiro Publicada em 13/06/2012 às 07:00 Belo Horizonte (MG) Quando a tabela do Campeonato Brasileiro foi anunciada, o torcedor do Atlético previu um início de competição complicado. Nos cinco primeiros confrontos, o Galo teria pela frente três grandes clubes paulistas – Corinthians, Palmeiras e São Paulo. Só que o Galo venceu os dois primeiros por 1 a 0 e, agora, quer repetir o feito contra o tricolor do Morumbi, no próximo domingo. Para tal missão, a estratégia traçada será a mesma que rendeu seis pontos contra o Timão e o Verdão: se aproveitar do fato de a equipe do técnico Leão também jogar a Copa do Brasil e somar a terceira vitória do Galo fora de casa. - Eles vão estar preocupados com a Copa do Brasil. Isso a gente tem de levar em consideração, mas saber que dentro do Morumbi eles são fortes, mas que nós temos plena condição de chegar lá e fazer um grande jogo e buscar mais três pontos – disse o volante Richarlyson, que conhece como ninguém os atalhos do gramado do Morumbi. E o fato de poder ganhar outra partida longe da torcida é algo que aumenta a sede de vitórias do Alvinegro, já que triunfar longe de casa é algo difícil - e valorizado - em um torneio tão equilibrado como o Brasileirão. - Ter vitória fora é raro neste tipo de campeonato, não é fácil vencer Ponte, Palmeiras, que tem bons times. Isso nos dá segurança, é importante seguir tendo bons resultados – avaliou o técnico Cuca, que pretende montar uma equipe ofensiva contra o São Paulo, uma vez que empatar não é um grande negócio, mesmo como visitante. - Tem de tentar sempre vencer. O empate, na verdade, você perde dois pontos. Tem de tentar vencer. A vitória fora não é fácil.

Dudu Cearense estuda propostas do exterior para deixar o Atlético Thiago de Castro - Superesportes Publicação:12/06/2012 15:23 Atualização:12/06/2012 16:05 Depois de apenas 17 atuações com a camisa do Atlético em um ano e dois meses, Dudu Cearense deve se despedir do clube. O jogador e seu empresário, Marcos Beck, já foram autorizados pela diretoria alvinegra a estudarem outras propostas. Segundo Marcos Beck, a tendência é que Dudu volte a jogar no exterior. Além de ter mercado em Grécia, Rússia e Japão, onde já atuou, o volante desperta o interesse de clubes da China e dos Emirados Árabes Unidos. Mas alguns brasileiros também fizeram sondagem. A definição do futuro do jogador deve acontecer até a próxima semana. A pendência que existe está na maneira que Dudu Cearense deixará o Atlético. Existe a chance de ser por empréstimo ou em definitivo. “Estamos conversando e analisando uma forma de sair que seja boa para todos os lados, sem nenhuma sequela. Infelizmente foi um casamento que não deu certo”, disse ao Superesportes Marcos Beck. Dudu Cearense ainda tem contrato até 30 de junho de 2014. O Galo investiu 1,1 milhão de euros por 75% dos direitos do jogador. O volante chegou ao Atlético com um currículo recheado de títulos. No entanto, teve poucas oportunidades tanto com Dorival Junior quanto com Cuca. Neste ano, por exemplo, só jogou quando não havia outra opção para o setor dos volantes. Hoje, Dudu Cearense disputaria vaga com outros cinco volantes: Pierre, Leandro Donizete, Richarlyson, Serginho e Fillipe Soutto.

Versão personalizada da camisa do novo ídolo atleticano nas lojas Estado de Minas - Publicação:12/06/2012 10:54 O Atlético ainda não lançou oficialmente a camisa 49 de Ronaldinho Gaúcho, mas os torcedores já podem encontrar uma versão personalizada nas lojas do clube, no Bairro de Lourdes e no Labareda. O nome e o número do jogador estão sendo gravados no uniforme novo, lançado no mês passado, mas com o estilo de fonte antigo, bem diferente do atual. O primeiro lote de 120 camisas começou a ser vendido no fim de semana e se esgotou rapidamente. O fornecedor de material esportivo do clube ainda não definiu quando lançará a coleção oficial com o nome do craque.

Contra São Paulo, Galo tenta repetir marca do primeiro Brasileiro por pontos corridos Rodrigo Fonseca - Superesportes Publicação:12/06/2012 10:09 Atualização:11/06/2012 19:56 Uma vitória sobre o São Paulo, domingo que vem, no Morumbi, fará o Atlético repetir o desempenho de 2003, quando o Campeonato Brasileiro passou a ser disputado por pontos corridos e o time teve seu melhor rendimento nas cinco primeiras rodadas. Em 2003, o Galo conquistou quatro vitórias (3 a 0 no Corinthians, 2 a 1 no Atlético-PR, 3 a 2 no Guarani e 4 a 2 no Bahia) e um empate (0 a 0 com o Santos). Nessa temporada, o Alvinegro fez uma das suas melhores campanhas no Brasileirão, depois da mudança na fórmula de disputa. Ficou em sétimo lugar - posição que também chegou em 2009. Este ano, o Atlético vem de vitórias sobre Ponte Preta (1 a 0), Corinthians (1 a 0) e Palmeiras (1 a 0), além de um empate por 1 a 1 com o Bahia. O Galo ocupa a vice-liderança do Brasileiro, com 10 pontos ganhos, dois a menos que o Vasco. Nos dois últimos anos, quando lutou desesperadamente contra o rebaixamento, o Alvinegro precisou de muito mais rodadas para alcançar 10 pontos. Em 2010, essa pontuação só foi conquistada depois de 11 partidas. Já no ano passado, o Galo foi a campo nove vezes até chegar aos 10 pontos. Galo nas primeiras cinco rodadas do Brasileiro na era dos pontos corridos Ano Jogos Ano Jogos 2003 Corinthians 0 x 3 Atlético Atlético 0 x 0 Santos Atlético-PR 1 x 2 Atlético Atlético 3 x 2 Guarani Bahia 2 x 4 Atlético 2004 Palmeiras 0 x 0 Atlético Vasco 1 x 1 Atlético Botafogo 2 x 2 Atlético Atlético 1 x 2 Ponte Preta Atlético 2 x 2 Corinthians 2005 Atlético 4 x 1 Figueirense Ponte Preta 3 x 3 Atlético Atlético 0 x 1 Brasiliense Botafogo 2 x 1 Atlético Santos 3 x 0 Atlético 2006 Série B 2007 Atlético 2 x 1 Náutico Botafogo 2 x 1 Atlético Corinthians 0 x 0 Atlético Atlético 1 x 1 Atlético-PR São Paulo 0 x 1 Atlético 2008 Atlético 0 x 0 Fluminense Goiás 1 x 1 Atlético Atlético-PR 1 x 1 Atlético Atlético 2 x 0 Portuguesa São Paulo 5 x 1 Atlético 2009 Avaí 2 x 2 Atlético Atlético 2 x 1 Grêmio Sport 2 x 3 Atlético Atlético 0 x 0 Santo André Atlético-PR 0 x 4 Atlético 2010 Atlético 2 x 1 Vasco Grêmio Prudente 4 x 0 Atlético Atlético 3 x 1 Atlético-PR Vitória 4 x 3 Atlético Atlético 1 x 3 Fluminense 2011 Atlético 3 x 0 Atlético-PR Avaí 1 x 3 Atlético Atlético 0 x 1 São Paulo Bahia 1 x 1 Atlético Atlético 2 x 2 Atlético-GO 2012 Ponte Preta 0 x 1 Atlético Atlético 1 x 0 Corinthians Atlético 1 x 1 Bahia Palmeiras 0 x 1 Atlético São Paulo x Atlético