sábado, 31 de março de 2018

Thiago Larghi completa 50 dias no comando do Atlético, explica mudanças e destaca 'missão cumprida' em busca de título Treinador fará sua primeira final comandando o Galo na decisão do Mineiro Redação /Superesportes postado em 31/03/2018 06:30 / atualizado em 31/03/2018 08:53 Thiago Larghi completa, neste sábado, 50 dias no comando do Atlético. Mesmo que ainda não tenha sido oficialmente efetivado no cargo, o treinador já tem sua base de trabalho consolidada e deve ser considerado para a sequência do ano do Galo. Caso a diretoria contrate um novo técnico, ele volta a ser auxiliar da comissão fixa do clube. Certo mesmo é que, nos próximos dois fins de semana, o auxiliar fará sua primeira final como técnico. Nesses 50 dias, Larghi fez experiências, testou diferentes peças – principalmente no sistema ofensivo – e deu nova consistência tática ao time. Além das mudanças que provocou na equipe dentro de campo, ele também deve conviver com a mudança de patamar na carreira. O treinador revelou que a forma pessoal como encara o trabalho também foi alterada. “Desde a primeira vez, no primeiro dia em que fiquei ali na beira do campo comandando os jogadores, senti muita naturalidade em exercer a função. O que mudou é que a gente passa a pensar 24 horas no jogo, no futebol, no treino. A responsabilidade é maior. Não é que preocupa, mas passamos a viver mais isso. Quando deita, pensar no treino do dia seguinte, e se foi bom o do dia anterior ou não. O que vamos fazer para melhorar. O viver futebol ficou mais intenso”, destacou. Larghi dirigiu o Atlético em 12 jogos até o momento. Foram oito vitórias, um empate e três derrotas, com 69, 44% de aproveitamento. Mas, mais que a porcentagem de pontos conquistados, o Galo avançou na disputa da Copa do Brasil e chegou às finais do Campeonato Mineiro. Além dos resultados, o treinador se mostrou satisfeito em conseguir desenvolver o trabalho com o elenco. “Primeiro, missão cumprida na função de treinador do Atlético. É um clube grande e sempre entra para vencer as competições. Mas tenho que me colocar ainda como o auxiliar que deu conta do recado. No papel de treinador, fico satisfeito por conseguir gerir o grupo. Mas não posso falar em título, tem que ter pés no chão. Vamos encarar esse jogo de domingo e focar aqui nos treinos porque é isso que importa”, apontou. Para a sua primeira decisão como treinador, já é possível dizer que Larghi colocará em campo a equipe em que formatou o esquema titular nesse período. Ele disse ainda ter uma ou duas dúvidas na escalação por conta do adversário, mas deve entrar com o que considera força máxima no time alvinegro. “Ideal é uma palavra muito forte. Acho que é o caminho. A gente sempre pensa que poderia ter sido melhor defendendo, atacando. Poderia ter feito mais gols ou levado menos. A gente sempre quer o ideal, mas a perfeição é quase inatingível. A gente está no caminho de trabalho e evolução. O grupo sabe bem disso e acredito num bom jogo domingo”, disse.
Thiago Larghi aumenta mistério e revela ter duas dúvidas para 1º clássico da final Técnico não dá escalação antecipadamente e leva dúvida sobre quem joga até o vestiário do Independência, neste domingo Por Rafael Araújo, de Belo Horizonte 30/03/2018 16h44 Atualizado há 22 horas Uma semana de privacidade e sem a imprensa nos treinamentos. Foi assim a preparação do Atlético-MG para enfrentar o Cruzeiro, neste domingo, às 16h (de Brasília), no Independência, pela primeira partida da final do Campeonato Mineiro. Sem os jornalistas acompanhando as atividades, Thiago Larghi mantém mistério e tem dúvidas para começar a decisão do estadual. Sem novos problemas em relação à última partida e com uma semana cheia de trabalhos, o treinador tem um grande leque de opções para escalar o Atlético-MG da melhor maneira possível para tentar reverter a vantagem do rival. Na decisão, o Cruzeiro joga por dois empates ou vitória e derrota pela mesma diferença de gols, além de decidir no Mineirão a partida decisiva. Thiago Larghi não revela o time e mantém o mistério sobre quem joga, citando ter dúvida em duas posições no time titular. Quais são? Mistério. - Não. Estamos treinando ainda. Existem duas dúvidas no que estou pensando. Um ou outro jogador, mas está tudo encaminhando. São detalhes que a gente pode usar. Estamos usando a semana para fazer alguns experimentos. Precisamos do grupo. É uma definição para esse jogo, mas sempre pensando na formação de um plantel - revelou o treinador. Sobre Ricardo Oliveira, que não treinou na quinta-feira por causa de febre, o treinador garantiu a presença do seu camisa 9 na decisão. Com a semana inteira para trabalhar e aprimorar alguns aspectos do time alvinegro, Thiago explicou como utilizou a sequência de atividades que teve e o que foi trabalhado para sair vencedor do Independência. - A gente procurou estudar bem o adversário. Apesar de ser conhecido, conseguimos levantar alguns detalhes, que a gente teve para isso, e procurar trabalhar nos treinamentos. Os jogadores também sabem disso e é importante que eles saibam. Tivemos um pouco mais de calma nesse processo para poder fazer a coisa mais pausadamente, concentrar em cada ação do jogo para poder fazer isso bem feito no domingo. A expectativa é que o time do Atlético-MG seja o mesmo que venceu o América-MG por 2 a 0, no último domingo. O provável Galo terá: Victor; Patric, Leonardo Silva, Gabriel e Fábio Santos; Adilson e Elias; Luan, Cazares e Otero; Ricardo Oliveira.
Pelo segundo ano seguido, terá clássico no 'Dia da Mentira'. E elas fazem parte da rivalidade Alexandre Simões, Frederico Ribeiro, Henrique André e Guilherme Guimarães esportes@hojeemdia.com.br 31/03/2018 - 15h44 Na fase classificatória do ano passado, por força de contrato com a televisão, o clássico entre Cruzeiro e Atlético, pela fase classificatória do Campeonato Mineiro, foi disputado num sábado à tarde, justamente num 1º de abri, conhecido como o Dia da Mentira. Diante da data, o Hoje em Dia preparou uma matéria bem divertida com as inverdades que alimentam a rivalidade entre atleticanos e cruzeirenses. Agora, por causa da Copa do Mundo da Rússia, o calendário do futebol brasileiro foi antecipado em relação a última temporada, e o 1º de abril de 2018 terá a primeira partida decisiva entre Atlético e Cruzeiro, às 16h, no Estádio Independência. Um ano depois, vale a pena se divertir novamente. E lembrar dos fatos que foram levantados e que são mentiras propagadas pelos dois lados. Até o Fred, na época centroavante atleticano e agora no Cruzeiro, mas machucado, entra na história, pois antes de ir para a Cidade do Galo foi pretendido pela Raposa. De tão frequentes na língua do povo, estas inverdades acabaram se tornando verídicas para a rivalidade. Além das “mentirinhas”, a história reserva também trapalhadas e declarações infelizes e/ou precipitadas de dirigentes e ex-dirigentes dos gigantes. Nunca é demais lembrar que até nas estatísticas do clássico, cada um tem seus números. Para o Atlético, são 502 clássicos, com 202 vitórias suas, contra 167 do rival e 133 empates. O Cruzeiro contabiliza 484 confrontos, com 166 triunfos seus, 189 alvinegros e 129 empates. arte
Após assumir o time no sábado de Carnaval, Larghi busca nova história no Domingo de Páscoa Alexandre Simões asimoes@hojeemdia.com.br 31/03/2018 - 12h53 Do sábado de Carnaval, quando ainda era interino, pois Oswaldo de Oliveira tinha sido demitido no dia anterior, ao Domingo de Páscoa, quando começa a decidir o Campeonato Mineiro diante do Cruzeiro, a Quaresma do técnico atleticano Thiago Larghi foi marcada pela pressão e incerteza, pois até hoje ele ainda não foi efetivado no cargo. “Para nós, hoje ele é o nosso técnico. A interinidade está dentro dos treinadores do Brasil. Quero que você me fale um treinador que não é interino. Então a gente não tem necessidade nenhuma de anunciar. Ele é funcionário do clube. Nós estamos extremamente felizes com o trabalho. Não temos necessidade de mudar a consciência do que estamos querendo. Ele está fazendo um ótimo trabalho”, declarou o diretor de futebol alvinegro Alexandre Gallo,ao Globoesporte.com, na última terça-feira (26). A declaração que fala que sim, mas também que não, é o resumo perfeito do que Thiago Larghi vive desde o sábado de Carnaval, quando o time comandado por ele foi derrotado por 2 a 1, de virada, pela Caldense, dentro do Independência, aumentando ainda mais a crise atleticana que era grande naquele momento, apesar de a temporada ter menos de um mês. Com serenidade, Thiago Larghi está sabendo conviver com a situação. Ele já é o interino com a maior sequência de jogos pelo clube neste século. Além disso, nas suas entrevistas, trata a situação sem ansiedade. Agora, a decisão do Campeonato Mineiro aparece como a possibilidade de um marco para a curta carreira do jovem treinador atleticano. E para isso, ele terá de superar neste domingo (1º), quando começa a decidir o Estadual diante do Cruzeiro, às 16h, no Independência, o seu maior trauma no comando do Galo, que é justamente o Horto. Nas suas 12 partidas sob o comando de Thiago Larghi, o Atlético perdeu três vezes. E todas no Independência e em momentos importantes. Além da derrota para a Caldense na estreia, o Galo perdeu sua invencibilidade na Copa do Brasil na nova arena do Horto, reinaugurada em 2012, com os 2 a 1 aplicados pelo Figueirense, em 14 de março, no jogo de volta da terceira fase. Menos mal, que nos pênaltis a vaga foi assegurada. Antes disso, em 4 de março, o Atlético tinha perdido o clássico contra o Cruzeiro, pela fase classificatória do Campeonato Mineiro. Agora, Thiago Larghi encara seu maior desafio na curta carreira de treinador, mesmo que ainda seja um interino. Como o Cruzeiro carrega a vantagem de dois empates ou vitória e derrota pela mesma diferença de gols, vencer neste domingo, no Independência, será fundamental. E isso, para o comandante alvinegro, depois de uma Quaresma de sacrifício, pode sem dúvida significar uma Páscoa. O GALO DE LARGHI DATA PLACAR ADVERSÁRIO COMPETIÇÃO LOCAL 10/2 1 x 2 Caldense Mineiro Independência 18/2 3 x 0 América Mineiro Independência 21/2 4 x 0 Botafogo-PB Copa do Brasil João Pessoa 24/2 1 x 1 Tupi Mineiro Juiz de Fora 28/2 1 x 0 Figueirense Copa do Brasil Florianópolis 4/3 0 x 1 Cruzeiro Mineiro Independência 8/3 2 x 0 Uberlândia Mineiro Uberlândia 11/3 1 x 0 Tombense Mineiro Independência 14/3 1 x 2* Figueirense Copa do Brasil Independência 18/3 1 x 0 URT Mineiro Independência 22/3 1 x 0 América Mineiro Independência 25/3 2 x 0 América Mineiro Independência * Nos pênaltis: Atlético 4 x 2

sexta-feira, 30 de março de 2018

30.03.18 Campeonato Mineiro Luan sonha com a conquista do 7º título oficial pelo Galo O atacante Luan está bastante motivado pela possibilidade de conquistar mais um título pelo Atlético, o seu sétimo pelo clube, considerando apenas competições oficiais. Segundo ele, o Galo precisa fazer um grande clássico em seus domínios, neste domingo, para inverter a vantagem do rival e ficar mais próximo do bicampeonato estadual. “Não é só um clássico, é uma final, em que não podemos errar. São 180 minutos, não é só o primeiro jogo, mas é fundamental fazer o resultado positivo dentro da nossa casa. É um jogo difícil, do outro lado tem uma equipe que está invicta ainda e isso nos motiva a concentrar ainda mais para, quando chegar no domingo quem sabe, vencer e tirar a invencibilidade deles”, disse Luan. “Espero fazer um grande jogo e inverter o resultado para, quem sabe, no outro domingo, a gente se sagrar campeão”, concluiu o atacante alvinegro. Publicado 30 de Março de 2018, às 18:46.
Venda de ingressos para o clássico recomeça neste sábado TLÉTICO x CRUZEIRO – CAMPEONATO MINEIRO (FINAL / IDA) 01/04/2018 (16H) – ARENA INDEPENDÊNCIA Com mais de 18 mil ingressos vendidos, a venda de ingressos para o clássico de domingo, pela final do Campeonato Mineiro, será retomada neste sábado, das 10 às 17h, no Labareda, na Bilheteria Ismênia do Independência e no Postinho Alaska. O público em geral também pode comprar ingressos pelo site da Ingresso Fácil. A venda para sócios continua pela internet, no ingressogalonaveia.com.br. DATAS, LOCAIS E HORÁRIOS DA VENDA DE INGRESSOS Sábado (31/3) 10 às 17h – Bilheteria Ismênia do Independência, Labareda e Postinho Alaska Domingo (1/4) (SEM DESCONTO PARA GNV PRATA) 10 às 17h – Bilheteria Ismênia do Independência 10 às 16h45 – Bilheteria Pitangui do Independência PREÇOS Especial Pitangui – Portão 03 (ESGOTADO) Especial Minas – Portão 06 (ESGOTADO) Cadeira Pitangui – Portão 05 (ESGOTADO) Especial Ismênia – Portão 02 Inteira: R$ 160,00 GNV Prata: R$ 80,00 GNV Branco: R$ 160,00 GNV Clubes: R$ 160,00 Cadeira Minas – Portão 7 Inteira: R$ 80,00 GNV Prata: R$ 20,00 GNV Branco: R$ 80,00 GNV Clubes: R$ 80,00 Vip Pitangui – Portão 04 Inteira: R$ 240,00 GNV Prata: R$ 120,00 GNV Branco: R$ 240,00 GNV Clubes: R$ 240,00 Vip Minas – Portão 09 Inteira: R$ 200,00 GNV Prata: R$ 100,00 GNV Branco: R$ 200,00 GNV Clubes: R$ 200,00 Camarotes sem buffet – Portão 01 Inteira: R$ 300,00 GNV Prata: R$ 150,00 GNV Branco: R$ 300,00 GNV Clubes: R$ 300,00 Camarotes com buffet – Portão 01 Preço único: R$ 300,00 Outras Informações – O acesso ao estádio é permitido apenas até 15 minutos do segundo tempo. – A entrada de menores nos estádios está condicionada às determinações legais. Como prevê o Estatuto do Torcedor, crianças de qualquer idade devem portar ingresso. Meia entrada É vendido apenas um ingresso de meia entrada por documento, mediante apresentação dos documentos exigidos, tanto no ato da compra como na entrada ao estádio: Para estudantes: documento com foto e identidade estudantil. Para maiores de 60 anos e menores de 12: Carteira de Identidade ou Certidão de Nascimento. Lei Municipal 10.942/16 Os ingressos gratuitos para crianças são limitados e poderão ser retirados para qualquer setor do estádio, no dia 31/3, das 10 às 17h, na bilheteria Ismênia do Independência. O responsável deve portar ingresso para o setor solicitado. No caso dos sócios, é obrigatória a apresentação do cartão GNV em que foi realizada a compra do ingresso, do voucher da compra do ingresso e do documento da criança. Endereços dos postos de venda – Postinho Alaska (Avenida Bandeirantes, 20 – Sion) – Labareda (Avenida Portugal, 4.020 – Itapoã) – Bilheteria Ismênia da Arena Independência (Rua Ismênia Tunes, s/n) – Bilheteria Pitangui da Arena Independência (Rua Pitangui, 3.230 SÓCIOS GNV PRETO – Excepcionalmente, os sócios Galo na Veia Preto poderão comprar até três ingressos do portão 2 (Setor Especial Ismênia). A venda desses ingressos é limitada à capacidade do setor e o acesso dos acompanhantes deverá ser simultâneo ao do sócio. 01 ingresso: R$10,00 02 ingressos: R$15,00 03 ingressos: R$20,00 Venda on-line: COMPRE AQUI Status: em andamento Término: 31/3 (20h) GNV PRATA / GNV BRANCO / GNV CLUBES Venda on-line: COMPRE AQUI Status: em andmento Término: 31/3 (20h) Publicado 30 de Março de 2018, às 18:03.
CAMPEONATO MINEIRO Larghi diz que tem duas dúvidas, mas que time está encaminhado para o clássico Atlético e Cruzeiro se enfrentam domingo, às 16h, pelo primeiro jogo da final do Estadual Thiago Larghi fará contra o Cruzeiro seu 13º jogo no comando da equipe alvinegra PUBLICADO EM 30/03/18 - 15h58 Thiago Nogueira @SUPERFC O técnico Thiago Larghi não vai mesmo abrir o jogo sobre a escalação da equipe para o primeiro jogo da final do Campeonato Mineiro, domingo, às 16h, contra o Cruzeiro, o Independência. Depois de fechar os treinamentos da semana, o treinador não quis nem citar as posições e os jogadores onde ainda guarda uma possível dúvida. “Nós estamos treinando ainda, existem duas dúvidas, aqui pensando, de um ou outro jogador. Mas está tudo encaminhado. É um detalhe que a gente pode usar, de defesa, num ponto, no ataque, na bola parada”, ressaltou. A semana cheia de treinos, sem jogos de semana – a última antes de uma maratona no mês de abril – foi considerada produtiva pelo treinador, que pode fazer testes na equipe. “Estamos usando essa semana para uns experimentos. Vem jogos grandes aí, é uma definição, mas que parte de um projeto maior, de um plantel que precisamos, de troca de jogadores, de rodízio”, explicou Larghi. Se quiser, Larghi pode manter o mesmo time que enfrentou o América no último domingo, já que não tem problema de lesão ou suspensão. Assim, o provável Atlético terá Victor, Patric, Leonardo Silva, Gabriel e Fábio Santos; Adilson, Elias, Luan, Cazares, Otero e Ricardo Oliveira. Neste sábado, o treinador comanda mais uma atividade pela manhã, na Cidade do Galo. O treinamento também não será aberto à imprensa.
LIÇÃO DE VIDA Patric fala da recuperação do filho e agradece torcida: "Nos abraçaram" Filho do lateral, de 2 anos e 6 meses, tem uma doença rara e precisou amputar a perna direita Patric, com o filho, a esposa e os profissionais de saúde no hospital PUBLICADO EM 30/03/18 - 12h44 Da Redação @SUPERFC Filho do lateral-direito Patric, o pequeno Dominic, de 2 anos e 6 meses, nasceu com uma má formação. Com oito meses de gravidez, o bebê foi diagnosticado com hemimelia tibial, uma doença rara, que atinge uma a cada 1,5 milhão de crianças. Neste ano, o jogador e a família, por orientação médica, decidiram pela amputação e o garotinho já está usando uma prótese. Nesta sexta-feira, a TV Galo, canal oficial do clube, divulgou uma entrevista especial que fez com Patric, contando sua história e a dedicação para cuidar do filho Dominic, sem deixar o trabalho de lado. O menino nasceu em 2015. "O Dominic é nosso primeiro filho, já nasceu com má formação desde o ventre. Fiquei sabendo da notícia na concentração antes de um jogo contra o Coritiba. O Levir era o técnico. Fui lá ver os exames, já joguei, ninguém ficou sabendo, como sempre fiz o meu trabalho, mesmo com a dificuldade", contou. "A gente não se sentiu injustiçado. Tínhamos um amigo próximo que tinha um filho especial e aquilo também nos ajudou no crescimento para dar ao Dominic", completou. O jogador contou como tem sido a recuperação do filho depois da cirurgia. "A gente optou pela amputação e já colocamos uma prótese. Mas a prótese é para ele, primeiro, ficar em pé, que é o primeiro passo. Ele já fica em pé, já se apoia, mas ele tem muita rejeição, não engatinhou porque não tinha o quadril. Mas está muito bem, tem recebido muito apoio do torcedor, que abraçou ele e me abraçou também", ressaltou. Ele agradeceu o carinho da torcida. "Aqui no CT todo me amam, mas quando a gente vê de fora para dentro também se torna mais gostoso e isso te dá um up e vai te motivando", afirmou. Como pai, Patric alimenta agora o sonho de ver o filho representar os cores do Brasil no esporte um dia. "Ele não é diferente. Ele é especial, mas é igual. Profissional traz meu sonho de volta que é chegar a uma seleção brasileira", destacou.
Infância, dedicação ao filho e amor ao futebol: a história de vida contada por 'Patricão da Massa' Henrique André hcarmo@hojeemdia.com.br 30/03/2018 - 16h56 - Atualizado 16h57 Realizar o sonho do pai de ser jogador profissional foi a missão do lateral-direito Patric, dono da posição no Atlético. Num vídeo publicado nesta sexta-feira (30) nas redes sociais do clube, o camisa 29 contou um pouco da sua vida dentro e fora das quatro linhas. No depoimento, gravado para a TV Galo, Patric fala da infância, quando teve contato com alguns usuários de drogas, o que lhe fez escolher o caminho contrário. O amor pelo futebol prevaleceu e o levou longe na profissão. O problema de saúde do filho Dominic, que teve a perna direita amputada, também é destacado pelo lateral. A luta, fora de campo, além do amadurecimento, rendeu uma união maior ainda na família.
Risco de doping: Maidana usa medicamento proibido pela Wada e é afastado no Atlético Henrique André hcarmo@hojeemdia.com.br 30/03/2018 - 16h03 - Atualizado 16h58 O técnico interino do Atlético, Thiago Larghi, perdeu uma opção de banco para os dois clássicos da final do Campeonato Mineiro contra o Cruzeiro. Nesta sexta-feira (30), o médico do Galo, Dr. Marcus Vinícius, informou que o zagueiro Iago Maidana está afastado por tempo indeterminado, por risco de doping. Segundo ele, o reserva de Gabriel e Leonardo Silva procurou um médico fora do clube para tratar uma otite e acabou fazendo uso de um medicamento com substância proibida pela Wada (Agência Mundial Antidoping, na sigla em inglês). Com isso, o defensor precisará "ficar de molho" até que esteja novamente apto a entrar em campo. Cabe lembrar que o capitão Leonardo Silva e o companheiro Gabriel estão "pendurados" com dois cartões amarelos e ficarão de fora da partida de volta, no Mineirão, caso sejam advertidos mais uma vez, o que agrava mais ainda a situação. Marcus Vinícius destacou que, após o "caso Otero", havia comunicado a todos os jogadores que nenhum procedimento deveria ser feito fora do clube, sem consentimento do departamento médico do Atlético.
Com ingressos praticamente esgotados, Galo terá 'força das arquibancadas' contra a Raposa Henrique André hcarmo@hojeemdia.com.br 30/03/2018 - 15h47 Apoio da Massa é que não faltará para o Atlético no duelo deste domingo (1), contra o Cruzeiro, válido pela primeira partida da final do Campeonato Mineiro. Até o momento, mais de 18 mil torcedores (contabilizando a carga da torcida celeste) garantiram os ingressos e marcarão presença na Arena Independência. O jogo está marcado para às 16h. Com 22.341 bilhetes disponíveis, sendo 1.871 para os cruzeirenses, a certeza é de casa cheia para o jogo de ida. Precisando reverter a vantagem do rival, o Galo, comandado pelo técnico Thiago Larghi, busca uma vitória como mandante para poder atuar até por um empate no duelo de volta, na próxima semana, no Mineirão, para ficar com o caneco e o bicampeonato estadual. A penúltima atividade antes do clássico será realizada na tarde desta sexta-feira (30), na Cidade do Galo.
Victor e Fábio fazem 22º duelo pessoal no clássico mineiro entre Atlético e Cruzeiro Alexandre Simões asimoes@hojeemdia.com.br 30/03/2018 - 15h13 - Atualizado 15h20 Desde o segundo semestre de 2012, o maior clássico estadual ganhou uma atração a mais, que é o duelo à distância entre os goleiros Victor, do Atlético, e Fábio, do Cruzeiro. Neste domingo, eles voltam a defender os clubes no confronto, às 16h, no Independência, na partida de ida pela decisão do Campeonato Mineiro. Nesta disputa particular, o número 1 atleticano tenta atingir o dobro de vitórias sobre o adversário, enquanto o cruzeirense busca justamente melhorar o retrospecto pessoal na “batalha dos paredões” (veja os números e a lista completa abaixo). Este será o 22º clássico entre Galo e Raposa com Victor e Fábio debaixo das traves. E impressiona a superioridade alcançada pelo goleiro alvinegro, que já soma nove vitórias contra cinco do cruzeirense e sete empates entre eles. Além disso, nos quatro duelos de “mata-mata” em que eles já se enfrentaram, Victor levou a melhor em três: na final do Mineiro de 2013, na decisão da Copa do Brasil de 2014 e na semifinais do Estadual de 2015. Já Fábio venceu apenas um dos confrontos decisivos contra o rival a partir de 2012, na decisão do Campeonato Mineiro de 2014. Na história dos 21 clássicos, o goleiro alvinegro sofreu 24 gols (média de 1,14), enquanto o celeste foi vazado 32 vezes (média de 1,52). Além disso, o goleiro atleticano passou cinco partidas sem ter as redes balançadas pela equipe rival, contra quatro jogos do camisa 1 cruzeirense. Desde a chegada de Victor a Minas Gerais, já foram disputados 29 clássicos entre Atlético e Cruzeiro, e em apenas dois confrontos nenhum dos dois esteve em campo. Isso aconteceu no início do ano passado, quando ambos estavam machucados. No jogo deste domingo, Fábio defende a marca de ainda não ter sofrido gol em Belo Horizonte em sete jogos nesta temporada. Victor, por sua vez, já foi vazado sete vezes em nove partidas no Horto em 2018. Independentemente de qualquer número, uma certeza é que, antes de a bola rolar neste domingo, ambos serão saudados pelas torcidas com o famoso grito “P. que pariu, é o melhor goleiro do Brasil!”. arte Victor Fabio I
SUBSTITUTO Braço direito de Bebeto, Signorini assume diretoria de administração e controle Plínio Signorini Filho tem experiência nas áreas administrativas, financeira e bancária; ele ocupa a vaga deixada pela morte do diretor, no dia 13 de março Plínio PUBLICADO EM 30/03/18 - 09h20 Thiago Nogueira @SUPERFC Com experiência profissional nas áreas administrativas, financeira e bancária, o engenheiro Plínio Signorini Filho assumiu a diretoria de administração e controle do Atlético na cadeira deixada por Bebeto de Freitas, que morreu no último dia 13. Plínio era o braço direito de Bebeto no clube. Ele tem formação em engenharia civil pela Faculdade Fumec, entre outras especializações e cursos. Já trabalhou em diferentes instituições financeiras, como o Banco Mercantil de Investimentos, Citibank e Grupo Santander Brasil.
Campeonato Mineiro Atlético e Cruzeiro têm especialistas em clássico e decisões estaduais Leonardo Silva e Fábio são os jogadores dos dois clubes com mais disputas no clássico estadual PUBLICADO EM 30/03/18 - 03h00 Thiago Nogueira e Josias Pereira Eles vivem a rivalidade há um bom tempo e conhecem cada singularidade do clássico entre Atlético e Cruzeiro. O zagueiro Leonardo Silva, 38, e o goleiro Fábio, 37, são, respectivamente, o atleticano e o cruzeirense dos atuais elencos que mais disputaram o principal duelo de Minas Gerais. E, no domingo, têm mais um embate válido pelo primeiro jogo da final do Campeonato Mineiro deste ano. No Galo desde a temporada 2011, Léo Silva vai para seu 30º clássico com as cores alvinegras. São 11 vitórias, 11 derrotas e sete empates. Maior zagueiro-artilheiro da história do Atlético, com 30 gols, o capitão alvinegro tem apenas um gol marcado contra o rival, assinalado em 2012, no empate em 2 a 2 pelo Campeonato Brasileiro daquele ano. No lado azul, a lista de clássicos de Fábio é maior, afinal de contas, tem bem mais tempo de clube – chegou pela primeira vez à Toca II no ano de 2000, retornando em 2005 para nunca mais sair. São 53 duelos, com mais vitórias do que derrotas: 23 a 16, com 13 empates. São 69 gols sofridos, média de 1,3 por jogo. Nesses momentos decisivos é que a experiência de ambos pode fazer a diferença. “É um jogo que envolve muita coisa. É um campeonato à parte, como a gente sempre brinca, e que ninguém quer perder. É tentar passar tudo o que eu já vivi para os demais, ser equilibrado, tentar me concentrar ao máximo e ajudar a entender a importância desse jogo”, destacou Leonardo Silva. “A gente vai encarar (o Atlético) de igual para igual, sempre mantendo o mesmo respeito e, dentro da partida, fazer nosso melhor, independentemente de jogar fora de casa ou dentro”, ressaltou Fábio. O primeiro jogo da final será no Independência. Campeões. Fábio e Leonardo Silva são os maiores vencedores de Estaduais entre os atletas dos grupos de Mano Menezes e Thiago Larghi. O camisa 1 da Raposa, que disputou sete finais de Mineiro, já conquistou cinco títulos. O defensor do Galo tem o mesmo número de decisões e títulos, mas uma dessas finalíssimas e uma dessas taças foram conquistadas quando ele ainda era jogador do Cruzeiro, em 2009. Em 2012, há uma ressalva. Léo Silva faturou o título por estar no elenco atleticano, mas, na ocasião, ele não fez sequer uma partidas por estar machucado.

quinta-feira, 29 de março de 2018

Atlético divulga parcial de torcedores garantidos na primeira decisão do Mineiro Galo recebe o Cruzeiro neste domingo, às 16h, no Independência Redação /Superesportes postado em 29/03/2018 19:06 / atualizado em 29/03/2018 19:14 O Atlético divulgou, na noite desta quinta-feira, a primeira parcial de torcedores garantidos para o clássico contra o Cruzeiro, domingo, às 16h, no Independência, válido pela primeira partida da final do Campeonato Mineiro. Até o momento, 18.529 já se garantiram na decisão. A venda para sócios continua na internet. Nas bilheterias, a comercialização voltará a acontecer neste sábado. Confira os detalhes. Sábado (31/3) 10 às 17h – Bilheteria Ismênia do Independência, Labareda e Postinho Alaska Domingo (1/4) (SEM DESCONTO PARA GNV PRATA) 10 às 17h – Bilheteria Ismênia do Independência 10 às 16h45 – Bilheteria Pitangui do Independência PREÇOS Especial Ismênia – Portão 02 Inteira: R$ 160,00 Continua depois da publicidade GNV Prata: R$ 80,00 GNV Branco: R$ 160,00 GNV Clubes: R$ 160,00 Especial Pitangui – Portão 03 Inteira: R$ 130,00 GNV Prata: R$ 20,00 GNV Branco: R$ 130,00 GNV Clubes: R$ 130,00 Especial Minas – Portão 06 Inteira: R$ 100,00 GNV Prata: R$ 20,00 GNV Branco: R$ 100,00 GNV Clubes: R$ 100,00 Cadeira Pitangui – Portão 05 Inteira: R$ 100,00 GNV Prata: R$ 20,00 GNV Branco: R$ 100,00 GNV Clubes: R$ 100,00 Cadeira Minas – Portão 7 Inteira: R$ 80,00 GNV Prata: R$ 20,00 GNV Branco: R$ 80,00 GNV Clubes: R$ 80,00 Vip Pitangui – Portão 04 Inteira: R$ 240,00 GNV Prata: R$ 120,00 GNV Branco: R$ 240,00 GNV Clubes: R$ 240,00 Vip Minas – Portão 09 Inteira: R$ 200,00 GNV Prata: R$ 100,00 GNV Branco: R$ 200,00 GNV Clubes: R$ 200,00 Camarotes sem buffet – Portão 01 Inteira: R$ 300,00 GNV Prata: R$ 150,00 GNV Branco: R$ 300,00 GNV Clubes: R$ 300,00 Camarotes com buffet – Portão 01 Preço único: R$ 300,00
Depois de 212 jogos, Atlético busca, contra o Cruzeiro, alcançar marca atingida pela última vez pelo time de Levir Culpi Equipe aposta no sistema defensivo para bater o Cruzeiro na final do Mineiro João Vitor Marques /Superesportes postado em 29/03/2018 06:00 O sistema defensivo do Atlético será colocado à prova mais uma vez neste domingo. O time alvinegro - que tem se destacado justamente nesse aspecto - enfrentará o Cruzeiro, dono de um dos ataques mais poderosos do Brasil. Se superar com sucesso as dificuldades da ida da final do Campeonato Mineiro, a equipe de Thiago Larghi chegará a quatro jogos seguidos sem sofrer gol. Continua depois da publicidade A princípio, a marca pode não parecer tão significativa assim. Entretanto, o Atlético não consegue essa sequência positiva na defesa desde março de 2015. À época, o time era dirigido por Levir Culpi, que viria a deixar o clube no final daquele ano. A equipe alvinegra enfrentou os seguintes adversários: 15 de março de 2015: Atlético 4 x 0 URT, pela 8ª rodada do Campeonato Mineiro 18 de março de 2015: Independiente Santa Fe-COL 0 x 1 Atlético, pela 3ª rodada da fase de grupos da Copa Libertadores 22 de março de 2015: Tombense 0 x 3 Atlético, pela 9ª rodada do Campeonato Mineiro 29 de março de 2015: Atlético 3 x 0 Villa Nova, pela 10ª rodada do Campeonato Mineiro De lá para cá, o Atlético disputou 212 jogos. Nesse período, passaram pelo clube cinco treinadores efetivos (Diego Aguirre, Marcelo Oliveira, Roger Machado, Rogério Micale e Oswaldo de Oliveira) e dois interinos (Thiago Larghi e Diogo Giacomini). Este último, entretanto, não teve oportunidade de dirigir a equipe em mais de duas partidas consecutivas. As melhores marcas Apesar de não ter registrado novamente a sequência conseguida pelo time de Levir, o Atlético emendou três jogos sem ser vazado em cinco oportunidades desde março de 2015 (veja a lista no final da matéria). A atual marca conta com partidas conta com vitórias sobre URT (1 a 0) e América (1 a 0 e 2 a 0), pelo mata-mata do Campeonato Mineiro. A defesa é um dos pontos fortes do time alvinegro desde que Thiago Larghi assumiu interinamente o cargo de treinador, em 9 de fevereiro. Foram 12 jogos, com oito vitórias, um empate e três derrotas - aproveitamento de 69,4% dos pontos disputados. Nesse período, o Atlético levou seis gols (média de 0,5 por partida). O Cruzeiro conseguiu vazar o time alvinegro no jogo da primeira fase do Estadual. Na ocasião, a equipe celeste venceu por 1 a 0, em pleno Independência - palco da partida deste domingo. Raniel, substituto de Fred, marcou e garantiu o triunfo. A atenção deve ser redobrada. Afinal, o maior rival do Atlético ostenta o posto de melhor ataque do Campeonato Mineiro, com 25 gols em 14 apresentações. Atlético e Cruzeiro se enfrentam nos dois próximos domingos. O duelo de ida está marcado para este final de semana, às 16h, no Independência. A volta será na semana seguinte, no mesmo horário, no Mineirão. Por ter tido melhor campanha que o rival na primeira fase, o time celeste tem a vantagem de jogar por dois empates ou por vitória e derrota pela mesma diferença de gols. Sequências de três jogos sem sofrer gols do Atlético desde março de 2015, quando o time de Levir Culpi alcançou a marca de quatro partidas sem ser vazado Com Oswaldo de Oliveira (em uma ocasião): 1º de outubro de 2017: Atlético-PR 0 x 2 Atlético, pela 26ª rodada do Campeonato Brasileiro 4 de outubro de 2017: Londrina 0 (4) x (2) 0 Atlético, pela final da Primeira Liga 11 de outubro de 2017: Atlético 1 x 0 São Paulo, pela 27ª rodada do Campeonato Brasileiro Com Roger Machado (em três ocasiões): 31 de maio de 2017: Atlético 2 x 0 Paraná, pelo jogo de volta das oitavas de final da Copa do Brasil 4 de junho de 2017: Palmeiras 0 x 0 Atlético, pela 4ª rodada do Campeonato Brasileiro 7 de junho de 2017: Atlético 1 x 0 Avaí, pela 5ª rodada do Campeonato Brasileiro 23 de abril de 2017: Atlético 3 x 0 URT, pelo jogo de volta da semifinal do Campeonato Mineiro 26 de abril de 2017: Atlético 2 x 0 Libertad-PAR, pela 4ª rodada da fase de grupos da Copa Libertadores 30 de abril de 2017: Cruzeiro 0 x 0 Atlético, pelo jogo de ida da final do Campeonato Mineiro 4 de fevereiro de 2017: Tombense 0 x 3 Atlético, pela 2ª rodada do Campeonato Mineiro 9 de fevereiro de 2017: Atlético 2 x 0 Joinville, pela 2ª rodada da fase de grupos da Primeira Liga 12 de fevereiro de 2017: Atlético 3 x 0 Uberlândia, pela 3ª rodada do Campeonato Mineiro Com Levir Culpi (em uma ocasião) 20 de junho de 2015: Flamengo 0 x 2 Atlético, pela 8ª rodada do Campeonato Brasileiro 28 de junho de 2015: Atlético 1 x 0 Joinville, pela 9ª rodada do Campeonato Brasileiro 1º de julho de 2015: Atlético 2 x 0 Coritiba, pela 10ª rodada do Campeonato Brasileiro
Tomás Andrade compara torcida do Atlético com a do River Plate e clássico mineiro com superclássico argentino Meia argentino, de 21 anos, foi revelado no clube millonário em 2016 Redação /Superesportes postado em 29/03/2018 16:33 / atualizado em 29/03/2018 16:39 Facebook Google+ Twitter 11 A expectativa para o clássico entre Atlético e Cruzeiro, neste domingo, às 16h, no Independência, pelo jogo de ida da final do Campeonato Mineiro, cresce a cada dia. O argentino Tomás Andrade, ex-River, atuou diante da Raposa na primeira fase e comparou o dérbi mineiro com o grande confronto entre Boca e River Plate, um dos maiores clássicos do planeta. O meia também traçou semelhanças entre a “hinchada” de sua antiga equipe e a do Galo. Continua depois da publicidade “Eu acho que dá para comparar (os clássicos), pela paixão que o torcedor tem, principalmente o do Atlético. Acho bastante similar (a torcida) com a do River. Joguei um Boca x River, joguei Atlético e Cruzeiro, e a acho que é um clássico muito grande, muito importante aqui e esperamos poder ganhar. A gente prepara todo jogo para ganhar. Mas, logicamente, que sendo primeiro um clássico e depois uma final, ainda mais. Com certeza que temos que ganhar, com certeza”, disse Tomás Andrade, nesta quinta-feira, em entrevista coletiva concedida da Cidade do Galo. O jovem jogador, de 21 anos, atuou em um Boca x River. Em 4 de dezembro de 2016, pela 13ª rodada do Campeonato Argentino 2016/2017, Andrade entrou aos 29 minutos do segundo tempo, em partida disputada no estádio Monumental de Núñez (casa do time millonário, apelido dado ao River Plate). Na ocasião, os visitantes do Boca Juniors venceram por 4 a 2. No único clássico mineiro disputado em 2018, até então, Tomás Andrade atuou. Na primeira fase, na derrota por 1 a 0 para o Cruzeiro, no Independência, pela nona rodada do Estadual, o argentino entrou aos 19 minutos da etapa complementar. Posicionamento no meio-campo Tomás Andrade está na briga por um lugar no meio-campo do Atlético. Além dos titulares Luan, Cazares e Otero, o argentino tem Erik, Róger Guedes, Bruno Roberto e Marquinhos como concorrentes. O ex-River Plate se colocou à disposição para atuar em qualquer setor da trinca de meio-campistaS, que jogam entre os volantes Adilson e Elias e o centroavante Ricardo Oliveira. “Sempre gosto de jogar perto da bola, onde está a bola quero estar mais perto. Mas como já falei, não tem problema de eu jogar na esquerda ou na direita. Sempre, na base, joguei centralizado. Mas no River joguei muito pela direita e para mim é muito cômodo, eu gosto”, finalizou o meia. “Tomi” Andrade chegou ao Atlético em fevereiro deste ano, cedido por empréstimo de um ano pelo River Plate. O contrato do meio-campista com o clube millonário vai até junho de 2020, segundo o site Transfermarkt. O argentino atuou em nove oportunidades pelo Galo, sendo duas como titular (diante de Tupi e Tombense, pela oitava e 11ª rodadas do Mineiro). Ele ainda não marcou gols, mas já distribuiu uma assistência.
Mando de campo: Atlético tem larga vantagem sobre o Cruzeiro em decisões no Independência Alexandre Simões asimoes@hojeemdia.com.br 29/03/2018 - 14h44 As 21 finais diretas já disputadas entre Cruzeiro e Atlético pelo título do Campeonato Mineiro tiveram 47 partidas entre os dois rivais, sendo que 13 foram no Estádio Independência, local do confronto do próximo domingo (1º), quando eles iniciam a batalha pelo Estadual de 2018. E no Gigante do Horto é impressionante a vantagem atleticana, com oito vitórias contra apenas uma cruzeirense. Foram quatro empates. Além disso, essa única vitória do Cruzeiro, na primeira partida da decisão de 1962, acabou não tendo o efeito principal, que é a taça, pois o Atlético venceu os dois jogos seguintes e conquistou a última final direta de Campeonato Mineiro que teve todos os confrontos disputados no Estádio Independência. HISTÓRIA A primeira final direta entre os dois rivais que teve o Gigante do Horto como palco foi pelo Campeonato Mineiro de 1954, mas com os jogos disputados em abril e maio de 1955. E nessa decisão, que teve quatro jogos, uma vitória cruzeirense seria suficiente para garantir a taça. Isso porque a final foi numa melhor de 25 pontos, com um regulamento criativo. O Estadual teve três turnos e o vencedor de cada uma dessas etapas somava 10 pontos na fase final. O Cruzeiro venceu duas, somando 20, e o Atlético uma, marcando 10. Na decisão, cada vitória valia 5 pontos e o empate, 2,5 para cada clube. Como o Cruzeiro já entrava com 20 pontos, se ganhasse uma partida seria campeão. O problema é que perdeu os dois primeiros confrontos para o Atlético, o que deixou os dois clubes com 20 pontos. A terceira partida terminou empatada e eles passaram a 22,5 pontos. O título foi decidido no quarto jogo, com o Galo fazendo 2 a 0 e chegando aos 27,5 pontos na melhor de 25 que decidiu o Estadual de 1954. Em 1956, mas com os jogos novamente acontecendo no ano seguinte, foram três partidas, com dois empates e uma vitória atleticana, mas a taça foi dividida. O Galo escalou um jogador de forma irregular, a Raposa recorreu e após uma batalha nos tribunais, o título foi dividido por sugestão do Conselho Nacional do Desporto (CND). DOIS ESTÁDIOS As últimas três finais diretas entre Cruzeiro e Atlético tiveram um jogo em cada estádio. O Galo mandou suas partidas no Horto e lá encaminhou o título de 2013, com uma goleada por 3 a 0, na ida, e garantiu a taça no ano passado, com uma vitória por 2 a 1. Em 2014, o primeiro jogo decisivo terminou empatado sem gols. E o Cruzeiro, que tinha a vantagem na decisão, garantiu a taça com novo 0 a 0 no Mineirão, sendo esta a única final realmente conquistada pela Raposa com o Independência recebendo pelo menos um dos confrontos. No próximo domingo, começa a ser escrito um novo capítulo dessa história. O Atlético brigará para fazer valer mais uma vez seu mando de campo. Para o Cruzeiro, a segunda vitória no Horto, numa decisão, será um passo gigante rumo à taça que não ganha desde 2014. arte
Luan pode alcançar melhor sequência de titularidade pós-cirurgia nas finais do Estadual Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 29/03/2018 - 18h28 Luan segue fora do pesadelo que assolou sua carreira nos últimos anos: o Departamento Médico do Atlético. Ele se prepara para as finais do Campeonato Mineiro, tendo jogo importante na Copa do Brasil entre eles. E pode até mesmo bater um recorde pessoal desde que foi operado no joelho em abril: sequência como titular. O camisa 27 do Atlético esteve entre os 11 iniciais do técnico Thiago Larghi nos últimos três jogos, sendo dois diante do América na semifinal do Campeonato Mineiro, e um diante da URT nas quartas de final. Caso continue no time titular para este domingo, chegará ao quarto jogo seguido assim, igualando o que fez no ano passado, quando foi titular em oito de nove jogos do Atlético, sendo que a partida ausente - poupado contra o Internacional - foi após quatro jogos seguidos como titular. Luan pode até mesmo ultrapassar a marca de 2017, caso seja titular diante do Ferroviário-CE (quarta-feira, 4 de abril) e no jogo de volta contra o Cruzeiro. Neste cenário, somaria seis jogos seguidos como titular. Vale ressaltar que o jogador vive o segundo melhor momento, em termos de minutos em campo, desde a cirurgia no joelho: são 549 minutos contra 793' entre julho, agosto e setembro de 2017, com alguns jogos sendo poupados neste período. Sobre o clássico diante do Cruzeiro, Luan se mostrou confiante em tentar reveter a vantagem que a Raposa detém para a final (empate no placar agregado dos dois jogos levará a Taça ao Barro Preto). "Temos que respeitar os adversários, claro. Mas os adversários também têm que respeitar a nossa história, a camisa que a gente veste. Tem jogadores de qualidade. Tivemos dificuldade no começo para exercer o nosso melhor futebol (...) Mas somos iguais mineiros, devagarinho chegamos, revertemos a situação com o América e vamos tentar reverter de novo contra eles (Cruzeiro) lá", afirmou o meia-atacante.
Elias soma 14 gols pelo Atlético, segundo clube pelo qual mais marcou, atrás só do Corinthians Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 29/03/2018 - 20h28 - Atualizado 20h56 Não só no coração, mas também nas prateleiras de troféus e no currículo. O Corinthians segue sendo o principal time do volante Elias. Mas o Atlético tenta ocupar, ao menos, o segundo lugar nessa história. Em um aspecto, já conseguiu. O clube mineiro é o vice-líder o quesito gols marcados pelo camisa 7. Elias anotou o segundo gol da vitória contra o América no último fim de semana, decretando o 2 a 0 classificatório à final estadual ao Galo. O volante, assim, somou a 14ª bola na rede pelo clube alvinegro. Só no Timão ele fez mais gols: 41, em duas passagens. Em termos de média de gols, entretanto, o Atlético supera o Corinthians - 14 gols em 72 jogos em BH (0,19) contra 41 gols em 253 partidas em São Paulo (0,16) Depois do Atlético, é o Flamengo que ocupa a melhor posição, sendo 10 gols só na temporada 2013. Pelo time carioca, Elias foi campeão da Copa do Brasil e viveu uma melhor sintonia com a torcida. É nisso que ele busca agora no segundo ano de Galo, atrás do bicampeonato estadual, mas também com a meta de levantar um caneco de maior peso. Com o custo de R$ 8,4 milhões, contratação mais cara do Atlético no ano passado, Elias segue como titular inabalável de Thiago Larghi. Numa velha comparação do futebol/economia, seria como se cada gol do volante custasse 600 mil reais. Mas tal análise tem peso mesmo para atacantes, que vivem de vencer os goleiros adversários. Fato é que Elias, que foi atacante no começo de carreira, sendo chamado até mesmo de Robinho, tem mais gols que os outros volantes da época recente do Atlético. Superando em dobro os sete gols marcados por Junior Urso em 2016. ANO GOLEADOR Dos 14 gols pelo Atlético, Elias anotou 11 só em 2017. O ano passado, inclusive, foi o segundo no qual ele mais anotou gols da carreira, atrás apenas de 2010, quando foi peça-chave do Corinthians e vendido ao Atlético de Madrid por R$ 15 milhões em dezembro. Em 2017, foram 12 gols (11 pelo Atlético e um pelo Sporting) e em 2010, foram 13 gols anotados. No Timão, ele teve duas passagens, sendo a primeira com 24 gols e a segunda com 17 gols. Duas passagens também por Lisboa, onde fez 4 gols na primeira vez, e 2 gols na segunda, sempre em períodos de críticas. Gols de Elias, por clubes, desde 2008 Ponte Preta - 7 gols Corinthians - 41 gols Atlético de Madrid - 4 gols Sporting - 6 gols Flamengo - 10 gols Atlético - 14 gols
Elias soma 14 gols pelo Atlético, segundo clube pelo qual mais marcou, atrás só do Corinthians Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 29/03/2018 - 20h28 - Atualizado 20h56 Não só no coração, mas também nas prateleiras de troféus e no currículo. O Corinthians segue sendo o principal time do volante Elias. Mas o Atlético tenta ocupar, ao menos, o segundo lugar nessa história. Em um aspecto, já conseguiu. O clube mineiro é o vice-líder o quesito gols marcados pelo camisa 7. Elias anotou o segundo gol da vitória contra o América no último fim de semana, decretando o 2 a 0 classificatório à final estadual ao Galo. O volante, assim, somou a 14ª bola na rede pelo clube alvinegro. Só no Timão ele fez mais gols: 41, em duas passagens. Em termos de média de gols, entretanto, o Atlético supera o Corinthians - 14 gols em 72 jogos em BH (0,19) contra 41 gols em 253 partidas em São Paulo (0,16) Depois do Atlético, é o Flamengo que ocupa a melhor posição, sendo 10 gols só na temporada 2013. Pelo time carioca, Elias foi campeão da Copa do Brasil e viveu uma melhor sintonia com a torcida. É nisso que ele busca agora no segundo ano de Galo, atrás do bicampeonato estadual, mas também com a meta de levantar um caneco de maior peso. Com o custo de R$ 8,4 milhões, contratação mais cara do Atlético no ano passado, Elias segue como titular inabalável de Thiago Larghi. Numa velha comparação do futebol/economia, seria como se cada gol do volante custasse 600 mil reais. Mas tal análise tem peso mesmo para atacantes, que vivem de vencer os goleiros adversários. Fato é que Elias, que foi atacante no começo de carreira, sendo chamado até mesmo de Robinho, tem mais gols que os outros volantes da época recente do Atlético. Superando em dobro os sete gols marcados por Junior Urso em 2016. ANO GOLEADOR Dos 14 gols pelo Atlético, Elias anotou 11 só em 2017. O ano passado, inclusive, foi o segundo no qual ele mais anotou gols da carreira, atrás apenas de 2010, quando foi peça-chave do Corinthians e vendido ao Atlético de Madrid por R$ 15 milhões em dezembro. Em 2017, foram 12 gols (11 pelo Atlético e um pelo Sporting) e em 2010, foram 13 gols anotados. No Timão, ele teve duas passagens, sendo a primeira com 24 gols e a segunda com 17 gols. Duas passagens também por Lisboa, onde fez 4 gols na primeira vez, e 2 gols na segunda, sempre em períodos de críticas. Gols de Elias, por clubes, desde 2008 Ponte Preta - 7 gols Corinthians - 41 gols Atlético de Madrid - 4 gols Sporting - 6 gols Flamengo - 10 gols Atlético - 14 gols
Atlético fará 7 jogos seguidos no Independência, recorde desde que estádio foi reinaugurado Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 29/03/2018 - 15h13 O retorno da fase de quartas de final do Campeonato Mineiro, aliado à presença nas fases "prévias" da Copa do Brasil ajudarão o Atlético a bater um recorde de jogos seguidos no Estádio Independência, contando desde 2012, quando a arena foi reinaugurada. Fazendo do Horto sua casa desde então, o alvinegro mineiro chegará a sete jogos consecutivos no Raimundo Sampaio. O início foi diante do Tombense, na 11ª e última rodada da primeira fase do Mineiro. Depois o Galo enfrentou o Figueirense na terceira fase da Copa do Brasil. A sequência continuou ao encarar a URT pelas quartas do Mineiro, e depois mais dois confrontos contra o América na semifinal, sempre no Horto. O segundo jogo contra o Coelho foi o único desta sequência de sete jogos em que o Atlético foi visitante. Ela será concluída com o clássico diante do Cruzeiro neste domingo, no jogo de ida da final estadual, e depois no duelo contra o Ferroviário-CE, na próxima quarta-feira (4), pela ida da quarta fase da Copa do Brasil. Nos cinco jogos já realizados até agora no Independência, o Atlético venceu quatro e perdeu um, contra o Figueirense, se classificando, entretanto, na disputa de pênaltis. No ano, o retrospecto em casa é de 8 jogos, 4 vitórias, 1 empate e 3 derrotas (54,1% de aproveitamento). Antes, a maior sequência de jogos era de 4 apresentações, em 2014, quando também encarou o América na semifinal do Estadual. Antes dos dois jogos contra o Coelho, houve o confronto contra o Boa Esporte (11ª rodada) e perante o Nacional do Paraguai na Copa Libertadores.

quarta-feira, 28 de março de 2018

Críticas, reforços, finanças e Kalil: Sette Câmara avalia início de mandato no Atlético Mandatário concedeu entrevista exclusiva ao Estado de Minas/Superesportes João Vitor Marques /Superesportes , Túlio Kaizer /Superesportes , Roger Dias /Estado de Minas postado em 28/03/2018 06:00 / atualizado em 28/03/2018 16:22 O Atlético assumiu claramente uma nova filosofia de gerenciar o futebol desde dezembro de 2017, quando o advogado Sérgio Sette Câmara, de 52 anos, foi eleito presidente para o triênio 2018-2020. Em vez de contratações e gastos desordenados - recorrentes na gestão de Daniel Nepomuceno, companheiro de grupo político -, o atual dirigente tem tratado as questões financeiras com pé no chão e sem pressa. Ele evita falar em contratações de peso ou títulos de expressão a curto prazo, mas questiona as cobranças da torcida. Continua depois da publicidade “Às vezes eu me sinto sufocado, porque em pouco tempo de Atlético eu sou cobrado como se estivesse aqui há cinco anos”, diz Sette Câmara, que, além de advogado, foi oficial do exército. “Busquei os ensinamentos que aprendi e tento aplicar aqui no Atlético para que tenhamos um clube melhor”, diz. Na entrevista exclusiva ao Estado de Minas/Superesportes, o presidente fala sobre novos contratos, reforços à vista e sobre a aproximação ao Cruzeiro. O senhor já disse que não fala muito sobre futebol, mas a primeira pergunta é a respeito do Thiago Larghi. Até que ponto o senhor e a diretoria confiam no trabalho do Thiago como treinador? Na verdade eu gosto muito de falar sobre futebol. Às vezes sou mal interpretado, como fui ao falar isso em certa oportunidade. O que eu quis dizer é que quem fala pelo Atlético quando o assunto é futebol é o Gallo. Não significa que eu não tenha participação, que eu não tenha opinado e, inclusive, que eu não tenha decidido. Porque quem decide aqui no Atlético sou eu. O Gallo me passa as condições, cuida do futebol no dia a dia. O Atlético estava carente disso depois do Maluf, em que não tivemos outro diretor de futebol. A chegada do Gallo me dá muito conforto, ele tem a linguagem do jogador, do boleiro, e acerta as questões de 'bicho', está lá no dia a dia. Eu não posso estar onipresente aqui na sede, cuidando de questões administrativas, burocráticas, contratos, pagamentos e outros acertos da vida do clube, tenho a minha vida profissional também, como advogado, pois preciso pagar minhas contas também, porque o salário do presidente e do vice-presidente é zero. Então, tenho que ter minha vida normal também. Então, ele cuida do futebol no dia a dia. Por isso, quando eu falei que quem cuida do assunto futebol é o Gallo, é porque ele está lá no dia a dia. Com relação ao treinador, o Thiago foi observado no período do Oswaldo (de Oliveira) e vimos nele uma pessoa muito preparada, capacitada, um excelente auxiliar. Então, nós resolvemos contratá-lo definitivamente como auxiliar do clube. Ele é o auxiliar-técnico do clube. Se ele vai ficar como treinador efetivo ou não, só o tempo dirá. Ele sabe muito bem que é um auxiliar e pode ser que amanhã venha um treinador que assuma efetivamente a posição e ele vai continuar. Se esse treinador sair, ele assume novamente. O resultado do clássico na final do Campeonato Mineiro influenciará na decisão? Continua depois da publicidade Não, de forma nenhuma, não depende disso (do resultado no clássico). Nós não identificamos no mercado um treinador que atendesse os nossos anseios. Isso quer dizer do ponto de vista técnico. As pedidas hoje são estratosféricas. Normalmente, esses treinadores vem pedindo contratos de dois anos. Trazem vários auxiliares, querem preparador físico. Essa conta vira 800 mil reais por mês. Se mando ele embora, tenho que pagar durante todo o período restante de contrato dele esse valor para todos. Não identificamos alguém que pudesse vir dentro desses pressupostos que queremos para assumir o clube. Ele (Thiago) vem crescendo. Obviamente, ele não tinha embocadura de túnel, nunca foi treinador de ficar ali no túnel, mas com o passar do tempo ele tem demonstrado que tem capacidade de dirigir o time e fazer as coisas acontecerem durante os jogos. Eu sempre fiz isso na minha vida, na minha profissão, de dar oportunidades às pessoas. Vocês também, um dia, tiveram oportunidade de começar para estarem sentados aqui fazendo essa entrevista. Provavelmente alguns colegas seus de turma não tiveram essas oportunidades e tiveram que seguir outros caminhos e até outras profissões. Assim como o Carille teve oportunidade lá atrás e vários comentaristas importantes do Brasil falaram muito mal e disseram que o Corinthians estava fazendo uma aposta ruim. Acabaram tendo que dar a mão à palmatória. Assim como o Jair no Botafogo, que ninguém apostava nele, embora já tivesse tido a função. O Jair mesmo chegou a ser auxiliar, depois a treinar o time, vieram outros treinadores, ocuparam o espaço e ele voltou a ser auxiliar. Até que ele foi efetivado entre essas chegadas e saídas de treinadores. Isso pode acontecer com o Thiago também. Não significa dizer que está ou vai ser efetivado ou que está vindo outro treinador. Não estou com pressa nenhuma nisso. Só a imprensa está com essa pressa. Está indo bem, tranquilo. Se amanhã trouxermos outro treinador, ele (Thiago) sabe o lugar dele. Está bem conversado, ele vai se enquadrar e continuar o trabalho dele tranquilamente. É um cara que apostamos nele em um trabalho de longo prazo. O senhor disse, quando foi eleito, que o seu grande sonho era a conquista do título brasileiro pelo Atlético. O Gallo já disse que o clube vai buscar pelo menos quatro jogadores para a disputa do Brasileiro. Qual será o perfil desses contratados? O mesmo do início do ano, sem custos, por empréstimo, ou vai buscar investidores para reforçar a equipe com nomes de peso? O presidente mais campeão no Atlético se chama Alexandre Kalil. Ele passou três anos, dos seis que ele ficou, em dificuldades. Quando ele chegou, ele brinca que abriu o cofre e só encontrou notas promissórias lá dentro. Nós também estamos encontrando um quadro um tanto quanto preocupante. Estou aqui há quatro meses. É muito pouco tempo. A pressão que viemos sofrendo principalmente nesse início de ano foi muito grande. Precisamos fazer mudanças profundas no clube. No ponto de vista financeiro, nos salários, folha e tudo quanto é tipo para tentar colocar o clube numa situação razoável ao fim do ano. Para começarmos a ter um fluxo de caixa melhor. O Flamengo demorou três anos para ter um fluxo de caixa e conseguir fazer contratações. Temos que ter paciência, não adianta. Eu não vou conseguir fazer tudo ao mesmo tempo. Montar um super time e, ao mesmo tempo, colocar o clube nos trilhos financeiramente. É a história do cobertor curto. Ou você tenta consertar a questão financeira ou você monta um grande time. Um grande time vai te fazer ter uma folha muito grande e você não tem receita para pagar essa folha. Eu me preocupo muito com o futuro dos clubes. É de se observar que muitos não estão prestando atenção nos pagamentos que a televisão irá fazer no futuro. Não sei como era antigamente ou até recentemente. O clube que cair para a Série B, e vocês poderiam questionar: 'mas aí você não acha que é o caso de investir?', o Atlético está procurando um, dois, três reforços. Mas não vamos contratar ninguém por pressão e com dinheiro que a gente não tem. Para fazermos uma contratação agora, precisamos da origem do dinheiro, seja um empréstimo ou um investidor. Essa palavra investidor, hoje, passou a ser muito menos possível de ser obtida. A legislação atual impede que alguma pessoa física ou jurídica tenha o direito do jogador. Ou o clube faz um empréstimo para depois pagar, e não pode pagar em cima do lucro que venha ter em cima da venda do jogador. Porque senão estaríamos falando de investidor. Ou temos que gerar essa receita através das vendas que ele fizer de seus jogadores. Vem aí uma janela em julho e agosto, se tivermos uma proposta interessante por um atleta nosso, podemos fazer uma negociação e com parte desses recursos faremos contratações. Fora isso não tem milagre. Quem tiver fazendo contratação a torto e a direito, ou tem um patrocinador, um banco como é o caso do Palmeiras, bancando praticamente tudo, inclusive tiveram que se adaptar a essas questões porque poderiam ter problemas, ou então está pegando empréstimo e isso não vamos fazer. Endividar o clube cada vez mais. Temos que apostar, pois temos um elenco qualificado. Pode ser melhorado, pode. Nós temos que ter originalidade e encontrar soluções interessantes. Eventualmente, um clube menor do Brasil ou da América Latina, que a passagem de uma atleta deles pelo Atlético, venha a ter um valor agregado. Fazemos uma negociação com esse clube, que continua a ter uma participação. O jogador chega aqui por um milhão de euros e depois você faz uma venda de 3 milhões e esse clube tem um percentual e tem uma participação equivalente no lucro da venda desse jogador que passar pelo Brasil. Isso está acontecendo cada vez menos. Argentina e Uruguai são mercados que não mais necessitam dessa passagem pelo Brasil. Mercados que hoje ainda dá para fazer coisa parecida são o equatoriano, o chileno, o colombiano. E ainda assim, você já vê jogadores saindo direto para a Europa. Isso também está diminuindo. Qual a solução, na minha opinião? Investir em categorias de base. Investir em jogadores de outras agremiações que possam vestir a camisa do Atlético. Temos buscado isso. Recentemente, buscamos um lateral-esquerdo do Audax, o Kelvin. Foi um dos melhores da Copa São Paulo. Veio ao Atlético de graça por empréstimo. Se quisermos ficar com o jogador ao fim do ano, exerceremos. Tivemos outro jogador, o Pedrinho, que veio do CRB, um meia. Está indo muito bem nos treinamentos. Temos os jogadores da base que subiram também, os outros que emprestamos. Os que estão voltando. Esse é o grande segredo. No jogo contra o Tombense, o Atlético entrou com sete jogadores com idade de 21 anos ou menos. É o segredo. Eles vão estar prontos? Claro que não. Mas nós estamos preparando. Em paralelo à experiência que o time tem hoje, com Ricardo Oliveira, com Fábio Santos, Léo, Victor, Elias, também estamos fazendo nosso dever de casa de formar jogadores. Não apenas isso e emprestamos. Estão treinando junto com esses jogadores do time titular. Estão sendo preparados para a partir desse ano e do próximo entrar no time principal. O senhor bate frequentemente na tecla da saúde financeira do clube. A conta chegou realmente agora para o Atlético? No ano passado, por exemplo, foram muitos investimentos. Essa nova metodologia do clube é por causa desse fracassos dentro de campo no ano passado, com Fred e Robinho? É o mesmo grupo político administrando o Atlético. Teoricamente, um deveria dar suporte para o outro. Continua depois da publicidade É verdade. Mas a minha filosofia pessoal é, obviamente, diferente da do Daniel (Nepomuceno, ex-presidente do Atlético). Eu até trabalhei aqui durante o período em que ele esteve no Atlético e auxiliei naquilo que era possível, embora eu exercesse uma função de Conselho Deliberativo, eu era vice-presidente. Nós pensamos diferente. Obviamente, só depois que você se senta ali naquela cadeira (ocupada pelo presidente) é que você tem uma noção exata do que está acontecendo no clube. Não estou querendo com isso criticar a administração do Daniel. Mas nós pensamos de formas diferentes. Como formação, sou advogado de empresa. Conheço muito da matéria de recuperação de empresa. Encontrei um quadro financeiro preocupante. O Atlético tinha folha (salarial) atrasada, muitos valores em aberto. Estamos tentando compor com os principais credores do clube, até porque vem aí um estádio. E nós não podemos ficar à mercê, inclusive, de ter os recursos do estádio, que vão estar numa conta para pagar a obra, aqui e ali penhorados por conta dessas dívidas. Estamos negociando. Não tem como fazer um ‘super-time’ e, ao mesmo tempo, colocar as finanças do clube em dia. Nós temos que pensar o seguinte: nós temos um estádio para ser feito. Tenho que ter um dinheiro numa conta em que eu não posso nem correr o risco de ter penhora em cima dela. Nós temos que permanecer como um time brigando pelas primeiras posições e, se possível, até ganhar um campeonato. Como vocês me perguntaram, é um sonho meu (ganhar o Campeonato Brasileiro), obviamente. Acho que é o sonho de todo atleticanos ganhar um campeonato brasileiro depois de tantos anos. Já são 47 anos sem ganhar um Campeonato Brasileiro. Pode ser que nosso time este ano brigue já lá na ponta do Campeonato Brasileiro. Acho que o time tem evoluído. Acredito que com um ou dois reforços nós podemos ficar ainda mais fortes. É claro que não depende só de nós. Temos que encontrar soluções para trazer esses reforços, como eu falei. Vou dar um exemplo: teve um jogador que procuramos, o João Paulo, do Botafogo. É um bom jogador. Acho um ótimo jogador. Infelizmente, ele teve essa lesão horrorosa e vai ficar o resto do ano sem jogar. Quando estava jogando, a gente entendia que era um jogador que poderia agregar e muito ao Atlético. O Botafogo disse que já tinha recusado 6 milhões de euros pelo jogador. Onde eu buscaria R$ 24 milhões? Isso é mais do que o dobro de um patrocínio máster que o clube tem. Então não tem condições. Não existe máquina. Existe o dia a dia do clube, existe o ano a ano do clube. Talvez até, não digo que seria superavitário, mas a receita abateria com a despesa. Mas há o cheque especial e as dívidas que existem. Quando você, na sua casa, ganha lá R$ 2,5 mil e tem uma despesa de R$ 2,5 mil, mas só que você entrou no cheque especial… O que você ganha não dá para pagar mês a mês. Aquela bola de neve vai só aumentando. Tem uma hora que você tem que chegar ao seu credor e falar: ‘Não aguento mais. O que você pode fazer para mim? Me dá um desconto e parcela?’. Obviamente, cada um desses credores vira uma parcela. Para um eu pago R$ 100 mil, para outro eu pago R$ 200 mil… E aí quando você vai olhar por mês, além do que você gasta no dia a dia do clube, você ainda tem várias parcelas somadas, que vão dar aí R$ 2 milhões, R$ 3 milhões, R$ 4 milhões. E aí a conta não fecha. Tem que achar mecanismos para achar o ponto de equilíbrio, em que você não comprometa mais o futebol e coloque as contas em dia. Se você não fizer isso, se alguém não fizer… Não é desculpa esfarrapada. Não vou passar pelo Atlético e deixar o Atlético em frangalhos. Minha intenção é tentar melhorar bastante a saúde financeira do clube. Acho que tempos melhores virão com o nosso estádio, haja vista a situação em que o Palmeiras se encontra hoje. Nós podemos ter um exemplo de fora do Brasil, que é a Juventus. É um case. A Juventus existe antes e depois do estádio dela. Quantos título ela ganhou depois do estádio dela e de ter transformado ele em um caldeirão? Para fazer um estádio, não posso ter as minhas contas comprometidas. Você tem um fluxo, se não para a obra. É muito fácil ficar aí em Twitter, na internet: ‘Esse presidente não contrata ninguém…’. Eu tenho um objetivo. Eu sei onde quero chegar. Em toda a minha vida, em todas as coisas que eu coloquei a mão, eu consegui chegar lá. Mas eu sabia que eu ia sofrer para conquistar aquilo que era o meu objetivo. E eu conquistei a grande maioria das coisas desta forma: com muito sacrifício, com muitas dificuldades e não dando ouvidos àqueles que, efetivamente, não ajudam o clube. O que eu tenho vista aí… E é até uma questão muito importante de ser dita é o seguinte: tem uma turma aí de palpiteiros, de tuiteiros que ficam aí a denegrir a nossa imagem, a ficar falando mal da administração ou do diretor de futebol, etc. Eu estou farto deste povo. Esses caras não agregam em nada. O que a torcida do Atlético tem que saber é que esse tipo de gente não ajuda em nada. Eu, quando estou aqui, estou dando a cota de sacrifício. Deixo de gerar dinheiro para a minha família em prol do Atlético. O meu salário aqui é zero. Como o Kalil fez, o próprio Daniel, eu agora aqui com o meu vice Lásaro (Cândido da Cunha)... Nós somos atleticanos de verdade, nós temos que ter apoio da torcida, nós estamos tentando fazer um clube melhor. Não são esses palpiteiros, esses caras que ficam criticando na internet. Esses não ajudam em nada, nada. Eles só querem nos atrapalhar, só querem nos prejudicar. Tenho dúvidas se são atleticanos de verdade, tenho dúvidas. Eu nasci aqui, neste bairro, no Hospital São José. Cresci aqui no Santo Agostinho, estudei no Colégio Santo Agostinho, joguei futebol de salão onde hoje é a quadra do Atlético. Eu amo este clube mais do que qualquer um desses aí que ficam nos criticando, que não têm coragem sequer de dar nome. É tudo debaixo de pseudônimo. São um bando de covardes, que ficam a nos criticar. Esse tipo de coisa vai ter sua resposta no tempo e modo. Eu tenho visto, inclusive, algumas ofensivas. E eu estou guardando. A internet virou uma latrina. Escreve o que quiser, fala mal da família, fala mal disso, mete o pau naquilo. Nisso que estou falando aqui ainda vão meter o pau. Mas eu não estou preocupado. Estou colecionando todas essas críticas e aquelas que são ofensivas e registrando em cartório. Todas. Porque, no tempo oportuno, vou pedir reparação de todas as ofensas que tenho recebido e as direcionadas a outras pessoas que trabalham comigo. As coisas não são mais assim. As pessoas estão achando que podem sair falando mal dos outros na internet ou até mesmo na imprensa e que não vai acontecer nada. Não é bem assim. Nós estamos começando a viver outros tempos, a ter respeito àqueles que estão aqui no Atlético efetivamente se entregando ao clube. O Atlético tem demonstrado claramente a postura em relação a campanhas como a valorização feminina no futebol, depois de polêmicas do desfile da DryWorld e do caso Robinho. Houve também mobilização contra o racismo. Essas campanhas têm sido bastante elogiadas na internet. Mas, apesar desse posicionamento tanto sobre mulheres, quanto como ao racismo, a diretoria do Atlético é formada principalmente por homens brancos. A única exceção, ao menos de acordo com o site oficial do clube, é Idalmo Constantino da Silva, diretor-geral do Labareda. Essa contradição entre as campanhas e a prática, que também ocorre em outros meios do futebol, como a própria imprensa, te preocupa de alguma forma? A diretoria do Atlético é composta por cinco diretores: eu, Lásaro, Gabriel, tinha o Bebeto, que faleceu, o Plínio era auxiliar dele, e o Fabel, que está há anos como diretor financeiro. A diretoria do Atlético é bem pequenininha. Não tem um diretor jurídico, pois o Lásaro acumula a função. Tem o Lucas, que substitui a Adriana (Branco) e teve seu aval. A gente ainda se socorre de alguns amigos que são auxiliares, como o doutor Emir. Não tem discriminação. A gente passou a ter outro tipo de postura porque acreditamos que o clube tem um papel social muito importante. Você atinge milhões de pessoas. Quando você faz uma campanha bacana, você dá o recado. Você fala para o mundo que não é só futebol. A gente pensa que deve haver igualdade entre as pessoas. A Síndrome de Down tem que ser vista com outros olhos. Às vezes, eu me sinto sufocado, porque em pouco tempo de Atlético eu sou cobrado como se estivesse aqui há cinco anos. Não tive tempo para montar uma diretoria. Eu perdi o meu ‘braço direito’ e ainda junto os cacos porque tenho que recompor. Tem jogo quarta e domingo e a exceção é esta semana. É uma cobrança muito grande. Toda essa cobrança me faz basicamente viver o Atlético 24 horas por dia. Estou fazendo o que eu posso. Acho que sou um cara competente, estudei em escola pública, depois estudei em escola privada, fui militar durante muito tempo para pagar minha faculdade. Fui professor universitário durante 17 anos para ajudar no meu orçamento familiar. Fiz mestrado e entendo que fui bem sucedido na minha profissão. Tenho um filho que é o piloto que hoje efetivamente é o principal brasileiro no sentido de chegar à categoria máxima, que é a Fórmula 1. Acho que tive competência para colocá-lo lá. Enfrentamos forças de fora do país, como pilotos filhos de milionários e equipes como Renault, Mercedes e Ferrari por trás. Fomos alcançando o espaço. Se ele vai chegar lá eu não sei. Só de ele estar lá é um sucesso. Ter essa honra de ser o presidente do clube do meu coração e um dos mais importantes do mundo, ser nascido e criado aqui é a prova de que tive respaldo do conselho e de alguma maneira demonstrei ter uma condição, reputação e competência para sentar aqui. Peço a Deus todos os dias para iluminar e que a bola entre na casinha. Muitas vezes a gestão não é lá essas coisas, mas, se o time ganha, fala-se em gestão sensacional. Quem faz uma gestão mais profissional ou correta e não dá sorte de a bola entrar na casinha vai ser marcado como mau administrador. Estou tendo coragem para enfrentar certas situações aqui e até colocar meu pescoço na corda para colocar o Atlético nos trilhos. Poderia muito bem não estar fazendo acordo com nenhum credor e guiando o dinheiro para montagem de um time. Mas como seria o Atlético de amanhã? E como serão os demais clubes? Já vejo alguns passando certas dificuldades. A gente escuta jogador falar que “para aquele time, eu não vou”. Por que ali não paga salário, atrasa bicho, atrasa outros compromissos. E nós temos honrado isso e temos trabalhado para crescer. O futebol brasileiro vai ter quatro ou cinco protagonistas. O resto será participante, como ocorre em Portugal, na Espanha e em outros países. E esses times terão musculatura financeira maior. Obviamente, dinheiro traz dinheiro. E quanto maior o clube, mais ele vai ter possibilidades de investimento. Estamos preparando o Atlético para ser um deles. Quando começarão as obras do estádio? Não tenho condições de tocar o estádio e o clube ao mesmo tempo. Temos uma comissão, liderada pelo Rubens Menin, que ficaria responsável pela construção. A construtora já está escolhida. Foi um levantamento feito por ele e o Rafael Menin, presidente da MRV, que cuidaram da parte de levantamento, da saúde financeira e das melhores propostas. A comissão é composta por mim, Rodolfo Gropen, Ricardo Guimarães, Rubens e Rafael Menin. A parte de burocracia, de registros, protocolos e meio-ambiente está 100% tocada pelo Rubens e pelo Rafael. A gente apenas acompanha, discute, analisa os números. Nós confiamos muito neles, eles doaram o terreno. Dentro do contexto do estádio, a construção e o terreno vão ser olhados por eles. O senhor é advogado e foi oficial do exército. Muito se diz que o seu perfil de comando é “linha-dura”. O que traz dessas duas experiências profissionais que julga ser de grande utilidade para administrar um grande clube de futebol? Minha formação militar foi importante, porque me trouxe ensinamentos de disciplina, respeito, hierarquia, mas nem por isso sou uma pessoa de extrema-direita. Sou advogado, fui 20 anos do conselho da OAB e sempre tive olhar voltado para a defesa dos direitos e garantias do cidadão, como a liberdade de imprensa, o direito de ir e vir e o respeito pelo cidadão. Acho que o Brasil ainda está engatinhando. Temos que investir em educação e cultura, pois só assim vamos ter uma diminuição da violência cada vez maior. Tenho orgulho de ter servido o exército, onde aprendi lições civis, o Hino Nacional e o Hino à Bandeira. Está faltando respeito ao próximo. Busquei os ensinamentos e tento aplicar aqui no Atlético para que tenhamos um clube melhor. O senhor gosta de ser comparado ao Alexandre Kalil? Não, absolutamente. Não tenho a menor pretensão de chegar na sombra dele. O Alexandre tem uma história aqui no clube, que vai demorar 110 anos para alguém chegar perto. Por outro lado, até por questão de inteligência, não poderia deixar de me aconselhar com ele, seguir alguns caminhos. Durante o tempo que estive com ele na presidência, pude observar e aprender. O Alexandre tem uma importância grande no clube e aquilo que puder fazer como ele fez, sem perder minha personalidade, obviamente vou fazer. Mas tenho minha forma de trabalhar e acredito que vai dar certo. Como andam as negociações com a Caixa para renovar o patrocínio? Está fechado o contrato. Atlético e Cruzeiro já fecharam. Hoje mesmo (nessa terça-feira), assinei um documento que segue para lá. Os formatos são iguaizinhos. Tenho tido um ótimo diálogo com o Wagner (Pires, presidente do Cruzeiro). Ele é uma pessoa agradável e enxergo apenas como adversário no futebol. Sou pragmático nisso. Atlético e Cruzeiro têm que andar juntos. Unidos, temos uma voz poderosa na CBF e na discussão de contratos. Estávamos unidos, negociamos juntos e fechamos na última semana. Temos que evoluir e não involuir. Estamos conversando sobre a possibilidade de clássicos com torcida dividida. Eu cresci com isso. Os marginais têm que ser identificados e afastados do estádio. Não podemos afastar o torcedor que vai se divertir. Eu e ele estamos unidos nesse aspecto. Mas vamos ter de fazer planejamento bem-feito.
Confirmado! Novo uniforme do Atlético tem data de estreia definida Lançamento do modelo está agendado para a primeira quinzena de abril Matheus Muratori /Superesportes postado em 28/03/2018 15:10 / atualizado em 28/03/2018 16:22 O uniforme do Atlético para o restante da temporada 2018 tem data de estreia. O modelo será utilizado pela primeira vez na partida diante do Vasco, pela rodada inicial do Campeonato Brasileiro. O duelo está marcado para 15 de abril, às 16h, no estádio São Januário, no Rio de Janeiro. A informação foi confirmada pelo Superesportes. A definição da data de estreia do novo uniforme se deu após uma reunião, nessa segunda-feira, entre integrantes das diretorias de Atlético e Topper - fornecedora de material esportivo do clube. Continua depois da publicidade A tendência é que o uniforme utilizado pelo Galo na estreia do Brasileirão seja o listrado. Entretanto, caso o Vasco jogue com o uniforme preto, o Atlético terá de entrar em campo com o traje de número dois (branco). O Atlético mudou os planos do lançamento dos uniformes após a morte do diretor de administração e controle Bebeto de Freitas, no dia 13 de março. Anualmente, o clube prepara uma festa para o lançamento das novas coleções. Em respeito à memória de Bebeto, o evento, que ocorreria nessa terça-feira, dia 27 de março, foi cancelado. Em 2017, a Topper também apresentou a coleção "oficial" na primeira quinzena de abril (dia 7), após utilizar modelos provisórios em janeiro, fevereiro e março. Em novembro do ano passado, a fabricante nacional lançou um terceiro uniforme do Atlético. O estilo "all-black" tem sido utilizado nas partidas do mata-mata da Copa do Brasil. O contrato da Topper com o Atlético vai até o fim de 2020. Após fabricar o uniforme atleticano em 2010, 2011 e 2012, a fornecedora de material esportivo retornou ao clube em 2017, substituindo a Dryworld.
Garçom em 2018, Otero anda "meio frustrado" por não ter gol de falta no ano Dos 18 gols do venezuelano pelo Atlético-MG, oito saíram em bolas paradas, fundamento que ele ainda não aproveitou para balançar às redes na atual temporada Por Rafael Araújo, de Belo Horizonte 28/03/2018 17h08 Atualizado há 4 horas Em 2018 no Atlético-MG, ninguém deu mais assistências para gols do que o venezuelano Otero. Dono de seis passes decisivos, o meia só marcou um gol com a camisa do Galo em 2018, e ele veio em uma jogada de bola rolando, não em sua grande especialidade, que é a bola parada. Dos 18 gols que ele já marcou pelo time alvinegro, oito foram de falta ou em cobranças de escanteio. + Dewson Fernando Freitas vai apitar primeiro clássico da final do Mineiro A ausência de gols de falta não é por poucas tentativas. Enquanto está em campo, o camisa 11 é o responsável pela maioria das jogadas de bola parada do Atlético-MG. No entanto, sem conseguir marcar, Otero admite estar um pouco "frustrado" pelo fato de a bola não estar entrando. Ao lado de Cazares e Luan na trinca de meio de campo, Otero está com amigos e se sente tranquilo para poder desenvolver seu melhor futebol. Os três foram titulares no segundo jogo da semifinal do Mineiro, contra o América-MG, e deverão estar juntos novamente contra o Cruzeiro, na primeira partida da grande decisão do Estadual, domingo, às 16h (de Brasília), no Horto. - É a mesma coisa jogar com os outros, mas quando a gente tem mais amizade, não é que a gente jogar melhor ou joga mais, mas é muito bom. A amizade que tenho com Cazares e com Luan é muito boa. A gente deu certo em campo no domingo. Importante é que a gente se classificou e esperamos jogar novamente juntos no domingo.
Às vésperas de 30º clássico pelo Galo, Léo Silva crê em vantagem só até a bola rolar Capitão, que já defendeu o rival, tem 29 duelos disputados pelo Atlético-MG contra o Cruzeiro Por Rafael Araújo, de Belo Horizonte 28/03/2018 20h00 Atualizado há 1 hora Atlético-MG e Cruzeiro vão escrever, neste domingo, às 16h (de Brasília), mais um capítulo na história do maior clássico do futebol mineiro. No Independência, as duas equipes iniciam a disputa pelo título estadual de 2018. E um dos jogadores com maior experiência no duelo estará em campo: Leonardo Silva. O zagueiro, que já defendeu o maior rival de seu atual clube, completará 30 clássicos desde que se tornou jogador do time alvinegro. Com conhecimento sobre os dois lados, Leonardo Silva sabe que o clássico se decide em campo e dá a receita para o Atlético-MG sair vencedor no primeiro jogo da decisão. - Já disputei clássicos em diversas circunstâncias. Quando se está dentro de campo, isso não faz nenhuma diferença. É o momento que vai definir a equipe que é melhor, aquilo que cada um vai mostrar. São 11 contra 11 tentando uma taça e isso que vai fazer a diferença. A equipe que se equilibrar melhor e errar menos, que fizer bem feito no seu mando de campo, vai levar vantagem na final. O Atlético-MG entra em campo com desvantagem. Como o Cruzeiro teve melhor campanha na primeira fase, joga por dois empates ou vitória e derrota pela mesma diferença de gols para se tornar campeão, além de jogar a segunda partida final em casa (Mineirão). Uma maneira de o Galo inverter a situação já de cara é vencer o jogo em que será mandante, no Horto. Para Leonardo Silva, ganhar no Independência será fundamental para o Galo poder ter o controle do jogo na volta. No entanto, o capitão alvinegro pede tranquilidade ao time para encarar os dois jogos da mesma maneira. - São 180 minutos. É óbvio que, se conseguirmos uma vitória no Independência, isso vai fazer com que, no segundo jogo, a vantagem seja nossa e gere uma circusntância diferente para a equipe adversária, precisando retomar essa vantagem. Então é tentar fazer o nosso dever de casa, mas não se desesperar, porque não acaba neste primeiro jogo. Temos que jogar os dois jogos bem equilibrados. Temos que tentar a vitória para trazer a vantagem para o Atlético e a gente conseguir ser campeão - completou Leonardo Silva. A preparação do Atlético-MG para o clássico é um grande mistério, já que todos os treinos desde esta quarta-feira serão fechados para a imprensa, que poderá acompanhar apenas o aquecimento dos atletas.
Paraná negocia com o Atlético-MG para contratação de zagueiro Jesiel Zagueiro tem origem no Galo e jogou o Paulistão pelo Mirassol, neste ano. Negociação é de empréstimo para o Brasileirão Por GloboEsporte.com, Curitiba 28/03/2018 18h35 Atualizado há 3 horas O Paraná negocia com o Atlético-MG, o empréstimo do zagueiro Jesiel, que tem contrato com o Galo, mas estava emprestado ao Mirassol. O jogador de 24 anos participou do Paulistão com a equipe que está jogando o título do interior do campeonato contra a Ponte Preta. Segundo a jornalista Nadja Mauad, do Blog da Nadja, o jogador já está apalavrado Apesar de ser tratado como um jogador promissor pelo Galo, Jesiel não conseguiu se firmar como titular no Mirassol e foi reserva de Edson Silva, ex-São Paulo, na maior parte do Paulistão. O jogo aéreo é uma das suas características. Jesiel vem como mais uma alternativa para a defesa do Paraná, que atualmente é formada por Neris e Rayan. O Tricolor também tem Charles e Marcio, mas há previsão de que alguns jogadores sejam dispensados até o início do Brasileirão. Além de Jesiel, o Paraná avalia o atacante Léo Itaperuna, que estava no São Bento. Apesar de já ter pedido dispensa da equipe paulista e ser confirmado no Tricolor pelo presidente do clube paulista, o diretor de futebol do Paraná, Rodrigo Pastana, ainda afirma que não há acordo.
COMPROMETIMENTO Otero vê melhor desempenho de Cazares por maior entrega em treinos e jogos Venezuelano afirma que amigo está mais aplicado e jogando mais em função do time nos últimos jogos Cazares Atuações de Cazares estão ajudando muito na evolução atleticana dentro de campo PUBLICADO EM 28/03/18 - 21h41 Bruno Trindade @SuperFC O futebol do meia equatoriano Juan Cazares voltou a crescer. O jogador, titular em cinco dos últimos seis jogos do Atlético, tem dado assistências, decidido partidas e marcado gols. Essa boa fase vivida pelo gringo pode ser explicada, segundo o meia-atacante Otero, pelo maior comprometimento que o camisa 10 tem demonstrado nos treinos e nos jogos. “A verdade é que o Cazares está bem comprometido com a equipe. Nos treinamentos, ele vem correndo bastante. No momento, ele está sendo o melhor jogador do nosso time, junto com o Luan, com uma sequência muito boa. A verdade é que o Cazares joga muito. Naturalmente, ele joga muito. O que a gente cobrava dele era correr, fazer o que o treinador pedia. Agora não precisa mais (cobrar). Ele está correndo, está dando a vida pela equipe e, por isso, está jogando muito bem”, analisa Otero. Cazares vinha sendo reserva do Galo por conta das inconstantes atuações. Como Thiago Larghi ainda buscava um equilíbrio, o equatoriano voltou a receber uma chance. E soube aproveitá-la muito bem. Nesta temporada, ele já marcou três gols e deu três assistências. O desempenho fez o meia se tornar titular e ajudou na evolução do time dentro de campo.
EM ENTREVISTA Oswaldo diz que imprensa foi corporativista após episódio com repórter Ex-treinador do Atlético foi demitido dois dias depois da discussão com Léo Gomide; técnico conversou nesta quarta-feira com o canal SporTV Oswaldo Treinador já foi avisado pela diretoria que deve ser o comandante do time também no ano que vem PUBLICADO EM 28/03/18 - 19h09 DA REDAÇÃO @SUPERFC Ex-técnico do Atlético, Oswaldo de Oliveira disse nesta quarta-feira, em entrevista ao programa Seleção, do canal SporTV, que a imprensa foi corporativista no episódio envolvendo o repórter Léo Gomide, da rádio Inconfidência. Oswaldo e Gomide discutiram após o jogo contra o Atlético-AC, em Rio Branco, no dia 7 de fevereiro. O treinador ouviu algo que o repórter teria dito e partiu para cima do profissional de imprensa. Gomide chegou a ser proibido de entrar na Cidade do Galo, decisão que foi revista dias depois. Oswaldo foi demitido dois dias depois do episódio. "Quem vivia o relacionamento diário do Atlético entendeu plenamente, me deu todas as razões na hora, mas, infelizmente, depois, houve uma deposição de pensamento das pessoas, dada a pressão que provocou. As pessoas mudaram de opinião", disse Oswaldo. "Eu fiquei muito chateado porque a imprensa foi muito corporativista nesse caso porque ouvi muita gente dizer que o que o Oswaldo fez não se faz, mas não levava em consideração o que me motivou a fazer. Você ser agredido verbalmente num ambiente profissional, onde se é inaceitável, você tem uma reação que muitas vezes é incompreendida", completou.
TUDO IGUAL Meia Otero não vê Cruzeiro favorito na final: “Vamos ver quem será o campeão” Jogador do Galo acredita que time alvinegro tem condições de ficar com o caneco do Mineiro de 2018 otero Venezuelano afirma que o Atlético está muito empolgado para os clássicos decisivos PUBLICADO EM 28/03/18 - 14h41 Bruno Trindade @SuperFC Alguns jogadores do Cruzeiro e parte da imprensa mineira estão tratando o Cruzeiro como favorito na disputa da final do Campeonato Mineiro. A manutenção dos principais jogadores e da comissão técnica, a chegada de reforços e o entrosamento da equipe são os argumentos utilizados para justificar a vantagem celeste sobre o maior rival. No entanto, nem todos compartilham dessa opinião, como é o caso do meia-atacante atleticano Otero. Ela acredita que, em clássicos, tudo se iguala, além de dar uma leve provocada na Raposa. “Eles (Cruzeiro) têm 11 jogadores em campo. Nós temos 11 jogadores. É mesma coisa. Qualquer um pode vencer. A gente quer ser campeão. Se eles se acham favoritos, beleza. Vamos ver depois quem vai ser o campeão”, declara. Por conta da derrota no clássico da primeira fase, por 1 a 0, Otero afirma que os atleticanos chegam ainda mais empolgados para os dois embates das finais. “A gente está bastante motivado para o clássico. Perdemos um clássico importante (na primeira fase). Agora, nós temos 180 minutos para sermos campeões. Vamos nos preparar muito bem nos treinamentos para jogarmos bem no domingo”, finaliza o venezuelano.
AVALIAÇÃO Leonardo Silva vê time mais equilibrado e numa crescente No próximo domingo, o Atlético encara o Cruzeiro no primeiro jogo da final do Campeonato Mineiro Leonardo Silva O zagueiro Leonardo Silva é o capitão e um dos líderes da equipe do Atlético PUBLICADO EM 28/03/18 - 09h07 Thiago Nogueira @SUPERFC Capitão da equipe alvinegra, o zagueiro Leonardo Silva acredita que o time chega numa crescente para o primeiro jogo da decisão do Campeonato Mineiro, neste domingo, contra o Cruzeiro. Depois de um início de temporada conturbada, demissão do técnico Oswaldo de Oliveira, o substituto Thiago Larghi vem conseguindo melhorar o desempenho da equipe. O time chega à decisão do Estadual e está classificado para a quarta fase da Copa do Brasil. “O Atlético chega (para a final) muito forte, numa crescente e tem muito a crescer. Vamos precisar de uma equipe equilibrada, concentrada, para mostrar o que temos a dar e conseguir um grande título”, destacou Léo Silva. Para o defensor, o time se mostra mais organizado. “Naquela época, a equipe ainda estava em formação. Com passar dos jogos, ela vai demonstrando o que pode fazer, os atletas vão ganhando mais ritmo de jogo e fazendo melhores jogos. A equipe está mais equilibrada, com posse de bola melhor, contra-ataque, velocidade. Uma série de fatores tem feito com que a equipe faça bons jogos”, afirmou o capitão atleticano.
ARGENTINO Após conquistar torcedor na estreia, gringo do Atlético busca melhor adaptação Tomás Andrade, que ainda busca vaga como titular, tem aproveitado o tempo para conhecer melhor Belo Horizonte Tomás Andrade se destacou na estreia pelo Atlético e deixou boa impressão para o torcedor PUBLICADO EM 28/03/18 - 08h02 Thiago Nogueira @SuperFC Não costuma ser rápida a adaptação do jogador estrangeiro no Brasil. Mas, no Atlético, o argentino Tomás Andrade, 21, tem tirado isso de letra. Com pouco mais de dois meses em Belo Horizonte, o meia-atacante já fez amizade com brasileiros, tem tido o apoio dos colegas de clube e, embora não seja titular, é um dos suplentes mais acionados pelo técnico Thiago Larghi, "Estou muito bem aqui, muito tranquilo. Os companheiros, a comissão técnica, as pessoas que trabalho no clube, todos são muito bons comigo. E a torcida também", destacou o jogador, que prefere ser chamado apenas de Tomi. Inteirado com as redes sociais, ele sempre posta algo do cotidiano. O jogador tem procurado se inserir na cultura local e, nos momentos de folga, já esteve em estabelecimentos conhecidos da capital, como restaurantes e espetinhos. "Já tenho algumas amizades, gosta da cidade. Ela é muito tranquila. Eu só tenho que saber quando devo sair. Sou uma pessoa jovem, tenho 21 anos. Lógico que vou sair para jantar, estou sozinho aqui, mas sempre na hora certa", ressaltou. Tomás já esteve em campo em nove jogos com a camisa do Atlético. Em dois deles, quando Larghi optou por uma equipe alternativa, o meio-campista foi titular. O argentino vem participando seguidamente há sete partidas da equipe, aparecendo como alternativa para o segundo tempo. Os primeiros meses de Brasil despertam a curiosidade dos amigos que ficaram em Buenos Aires, que costumam mandar mensagem a Tomi querem saber como é o futebol brasileiro. "O que mais me perguntam é como é a torcida do Atlético. Lá eles gostam muito de torcidas. Falei com eles que a torcida do Atlético é muito boa, muito fanática e ajuda muito o time. E me perguntam se muda muito do futebol argentino, essas coisas" Revelação do River Plate-ARG, Tomás Andrade tem contrato de empréstimo com o alvinegro até o fim da temporada. O jogador veio com o passe fixado em € 3,75 milhões (R$ 15,5 milhões).
Peça fundamental no time de Larghi, Adilson busca 'bi' do Mineiro e primeiro gol pelo Galo Henrique André hcarmo@hojeemdia.com.br 28/03/2018 - 14h20 - Atualizado 17h13 De preterido por Oswaldo de Oliveira a titular absoluto com Thiago Larghi e um dos jogadores mais importantes do Atlético nos últimos jogos: assim tem sido a temporada para o volante Adilson. Para coroar o momento, falta ao gaúcho, de 31 anos, anotar o primeiro gol com a camisa alvinegra. Praticamente descartado e visto como moeda de troca no início de 2018, Adilson caiu nas graças do técnico interino e da torcida atleticana. No próximo domingo (1), terá a responsabilidade de preencher o setor de meio de campo contra o Cruzeiro, no primeiro jogo da final do Campeonato Mineiro. “Vejo esse momento com muita cautela. A primeira parte foi muito boa, ter passado por dificuldades e conseguido espaço na equipe, mas estou muito tranquilo e com o pé no chão porque sei que, a partir de agora, a torcida já se acostumou com um tipo de atuação, então, vai ser cobrado que eu mantenha esse nível para mais. Tenho que estar sempre bem preparado e descansado para poder entregar o melhor nos jogos", comenta o volante. “Primeiro, estamos muito contentes de chegar esse momento, semana de decisão, contra o maior rival. Então, é tudo que a gente estava querendo depois da turbulência que a gente passou no início. A expectativa é muito boa, queremos realmente defender esse título, quero conquistar o bicampeonato mineiro. É dedicação total essa semana para que a gente possa inverter a vantagem no primeiro jogo”, acrescenta, se referindo ao duelo contra a Raposa. As duas equipes se enfrentam domingo, às 16h, no Independência. O duelo de volta será uma semana depois, no Mineirão. Líder da primeira fase, o Cruzeiro joga por dois resultados iguais para levantar o caneco contra o atual campeão estadual. Ficha Técnica: Adilson Warken, 31 anos Jogos: 50 Gols: 0 Estreia: Atlético 2 x 0 URT - 26/03/2017 Vitórias : 23 Empates: 12 Derrotas: 15 Títulos: Campeonato Mineiro 2017 (Fonte: Galo Digital)
Clássico no Mineirão rende quase 2,5 vezes mais ao mandante em comparação com o Independência Alexandre Simões asimoes@hojeemdia.com.br 28/03/2018 - 12h58 - Atualizado 15h50 A opção pelos clássicos com seu mando disputados no Estádio Independência fez com que o Atlético deixasse de arrecadar quase R$ 750 mil a mais por partida contra o Cruzeiro. Isso é o que mostra um levantamento de público e renda dos confrontos entre os dois rivais entre 2013, quando foi reinaugurado o Mineirão, e o jogo pela fase classificatória do Campeonato Mineiro deste ano. Na última terça-feira (27), o presidente do Cruzeiro, Wagner Pires de Sá, revelou que numa conversa com o mandatário atleticano, Sérgio Sette Câmara, os dois acertaram que a partir do Campeonato Brasileiro deste ano, os clássicos entre os dois clubes serão disputados no Mineirão, com as duas torcidas dividindo o estádio, o que resgata uma tradição de mais de meio século do futebol mineiro, que tinha sido abandonada com a opção atleticana de jogar suas partidas no Independência. A comparação dos números dos clássicos a partir de 2013, mostra uma enorme diferença a favor do Cruzeiro em todos os aspectos, principalmente no mais importante deles, que é a arrecadação líquida. Num momento em que o Atlético passa por um processo de readequação financeira, usar o Gigante da Pampulha contra o maior rival, pela média, pode significar até R$ 2 milhões líquidos a mais num ano em que mandar três confrontos contra a Raposa, como acontecerá agora em 2018, sendo que podem ser até quatro jogos, caso eles se enfrentem pela Copa do Brasil. LUCRO Nos 14 jogos no Mineirão, a partir de 2013, o Cruzeiro arrecadou líquido quase R$ 18,5 milhões, isso já descontando o valor de despesas dos jogos que não foi repassado pelo clube à administradora do estádio em 12 desses 14 clássicos. Com base nos números dessas partidas, a média de despesas de um jogo entre Cruzeiro e Atlético, no Gigante da Pampulha, é de R$ 180 mil, lembrando que a Raposa, por contrato com o Mineirão, tem desconto de 30% no total dos gastos de seus jogos. Nos 12 clássicos em que foi mandante no Independência, a partir de 2013, o Atlético não lucrou nem R$ 7 milhões. Uma grande diferença é registrada também na renda bruta (R$ 31,6 milhões contra R$ 12,8 milhões) e no público pagante (582.287 a 208.120). Toda essa desproporção faz com que os clássicos com mando do Cruzeiro tenham 24.248 pagantes a mais, R$ 1.192.540,63 a mais de renda bruta e R$ 733.063,67 a mais de renda líquida, na média, sendo que esse último número já considera o desconto dos valores não repassados pelo clube ao Mineirão. Além disso, há outros dados que impressionam nessa comparação. Nos seus 14 clássicos como mandante, o Cruzeiro teve oito rendas líquidas acima de R$ 1 milhão. O Atlético, apenas uma. A menor arrecadação líquida do Cruzeiro nos clássicos (R$ 643.418,20) é maior que nove das 12 rendas líquidas do Atlético nos confrontos em que ele recebeu o rival no Independência. arte T
Clássico no Mineirão rende quase 2,5 vezes mais ao mandante em comparação com o Independência Alexandre Simões asimoes@hojeemdia.com.br 28/03/2018 - 12h58 - Atualizado 15h50 A opção pelos clássicos com seu mando disputados no Estádio Independência fez com que o Atlético deixasse de arrecadar quase R$ 750 mil a mais por partida contra o Cruzeiro. Isso é o que mostra um levantamento de público e renda dos confrontos entre os dois rivais entre 2013, quando foi reinaugurado o Mineirão, e o jogo pela fase classificatória do Campeonato Mineiro deste ano. Na última terça-feira (27), o presidente do Cruzeiro, Wagner Pires de Sá, revelou que numa conversa com o mandatário atleticano, Sérgio Sette Câmara, os dois acertaram que a partir do Campeonato Brasileiro deste ano, os clássicos entre os dois clubes serão disputados no Mineirão, com as duas torcidas dividindo o estádio, o que resgata uma tradição de mais de meio século do futebol mineiro, que tinha sido abandonada com a opção atleticana de jogar suas partidas no Independência. A comparação dos números dos clássicos a partir de 2013, mostra uma enorme diferença a favor do Cruzeiro em todos os aspectos, principalmente no mais importante deles, que é a arrecadação líquida. Num momento em que o Atlético passa por um processo de readequação financeira, usar o Gigante da Pampulha contra o maior rival, pela média, pode significar até R$ 2 milhões líquidos a mais num ano em que mandar três confrontos contra a Raposa, como acontecerá agora em 2018, sendo que podem ser até quatro jogos, caso eles se enfrentem pela Copa do Brasil. LUCRO Nos 14 jogos no Mineirão, a partir de 2013, o Cruzeiro arrecadou líquido quase R$ 18,5 milhões, isso já descontando o valor de despesas dos jogos que não foi repassado pelo clube à administradora do estádio em 12 desses 14 clássicos. Com base nos números dessas partidas, a média de despesas de um jogo entre Cruzeiro e Atlético, no Gigante da Pampulha, é de R$ 180 mil, lembrando que a Raposa, por contrato com o Mineirão, tem desconto de 30% no total dos gastos de seus jogos. Nos 12 clássicos em que foi mandante no Independência, a partir de 2013, o Atlético não lucrou nem R$ 7 milhões. Uma grande diferença é registrada também na renda bruta (R$ 31,6 milhões contra R$ 12,8 milhões) e no público pagante (582.287 a 208.120). Toda essa desproporção faz com que os clássicos com mando do Cruzeiro tenham 24.248 pagantes a mais, R$ 1.192.540,63 a mais de renda bruta e R$ 733.063,67 a mais de renda líquida, na média, sendo que esse último número já considera o desconto dos valores não repassados pelo clube ao Mineirão. Além disso, há outros dados que impressionam nessa comparação. Nos seus 14 clássicos como mandante, o Cruzeiro teve oito rendas líquidas acima de R$ 1 milhão. O Atlético, apenas uma. A menor arrecadação líquida do Cruzeiro nos clássicos (R$ 643.418,20) é maior que nove das 12 rendas líquidas do Atlético nos confrontos em que ele recebeu o rival no Independência. arte T