quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Atlético divulga parcial da venda de ingressos para 'decisão' no Independência Equipe alvinegra enfrenta o Grêmio, neste domingo, pela Série A Redação /Superesportes postado em 30/11/2017 18:27 Facebook Google+ Twitter Bruno Cantini/Atlético Torcedores do Atlético compraram mais de 10 mil ingressos para a partida contra o Grêmio, no Horto O Atlético informou, no final da tarde desta quinta-feira, o número de ingressos vendidos para a partida contra o Grêmio, às 17h (de Brasília) deste domingo, no Independência. Até o momento da divulgação, 10.414 torcedores haviam garantido entradas para o jogo, válido pela última rodada do Campeonato Brasileiro. O duelo pouco vale para os reservas do Grêmio - equipe que conquistou a Copa Libertadores nessa quarta. Para o Atlético, a situação é diferente: na 10ª colocação, com 51 pontos, o time mineiro busca classificação para a próxima edição do torneio continental. Veja abaixo as informações sobre a venda de ingressos para a partida. ATLÉTICO x GRÊMIO CAMPEONATO BRASILEIRO – 38ª RODADA – 03/12 (DOMINGO) – 17h – ARENA INDEPENDÊNCIA DATAS, LOCAIS E HORÁRIOS DA VENDA PRESENCIAL DE INGRESSOS: Sexta-feira, 01/12 10 às 17h – Bilheteria Ismênia do Independência, Labareda, Postinho Alaska e Lojas do Galo Betânia, Betim e Savassi. Sábado, 02/12 10 às 17h – Bilheteria Ismênia do Independência, Labareda e Postinho Alaska. Domingo, 03/12 (SEM DESCONTO P/ SÓCIO GNV PRATA) 10 às 18h – Bilheteria Ismênia 15 às 17h45 – Bilheteria Pitangui PREÇOS Especial Ismênia – Portão 02 Inteira: R$ 60,00 GNV Prata: R$ 30,00 GNV Branco: R$ 60,00 GNV Clubes: R$ 60,00 Especial Pitangui – Portão 03 Inteira: R$ 40,00 GNV Prata: R$ 20,00 GNV Branco: R$ 40,00 GNV Clubes: R$ 40,00 Especial Minas – Portão 06 Inteira: R$ 40,00 GNV Prata: R$ 20,00 GNV Branco: R$ 40,00 GNV Clubes: R$ 40,00 Cadeira Pitangui – Portão 05 Inteira: R$ 30,00 GNV Prata: R$ 15,00 GNV Branco: R$ 30,00 GNV Clubes: R$ 30,00 Vip Pitangui – Portão 04 Inteira: R$ 100,00 GNV Prata: R$ 50,00 GNV Branco: R$ 100,00 GNV Clubes: R$ 100,00 Vip Minas – Portão 09 Inteira: R$ 100,00 GNV Prata: R$ 50,00 GNV Branco: R$ 100,00 GNV Clubes: R$ 100,00 Outras Informações – Os descontos serão válidos até 02/12, em todos os postos de venda. – Não há venda de meia entrada para sócios. – A carga realizada no cartão de sócio dá acesso apenas pelo portão do ingresso adquirido e somente uma vez. – Para acessar o estádio, é obrigatório apresentar o cartão de sócio em que foi realizada a carga do ingresso, o comprovante da compra e documento original com foto/cópia autenticada. – Para cada jogo, o sócio pode comprar somente um ingresso por cartão. – O acesso ao estádio é permitido apenas até 15 minutos do segundo tempo. – A entrada de menores nos estádios está condicionada às determinações legais. Conforme prevê o estatuto do torcedor, crianças de qualquer idade devem portar ingresso. Meia entrada: É vendido apenas um ingresso de meia entrada por documento, mediante apresentação dos documentos exigidos tanto no ato da compra como na entrada ao estádio: Para estudantes: documento com foto e identidade estudantil. Para maiores de 60 anos e menores de 12: Carteira de Identidade ou Certidão de Nascimento. Lei Municipal 10.942/16: os ingressos gratuitos para crianças são limitados e poderão ser retirados para qualquer setor do estádio, no dia 02/12, das 10 às 17h, na bilheteria Ismênia do Independência. O responsável deve portar ingresso para o setor solicitado. É obrigatória a apresentação do cartão GNV em que foi realizada a compra do ingresso e do voucher da compra do ingresso, além de documento da criança. Endereços dos postos de venda – Loja do Galo Savassi (Rua Antônio de Albuquerque, 481/Loja 09) – Loja do Galo Betânia (Central Park Shopping – Av. Úrsula Paulino, 1321) – Loja do Galo Betim (Avenida Governador Valadares, 88 – Centro – Betim/MG) – Postinho Alaska (Avenida Bandeirantes, 20 – Sion) – Labareda (Avenida Portugal, 4.020 – Itapoã) – Bilheteria Ismênia da Arena Independência (Rua Ismênia Tunes, s/n) – Bilheteria Pitangui da Arena Independência (Rua Pitangui, 3.230) SÓCIOS GALO NA VEIA PRETO – Leve 01 acompanhante. Acesso Simultâneo (Portão 2 – Setor Especial Ismênia) GALO NA VEIA PRATA / BRANCO / CLUBES Venda on-line: Status: em andamento Término: 02/12 (20h) TORCIDA VISITANTE Setor: Cadeira Ismênia Acesso: Portão 8 Preço: R$30,00 (inteira) Venda de ingressos: Data: 03/12 Horário: 15h às 17h45 Local: Bilheteria Visitante do Portão 8 (Rua Ismênia Tunes)
Como o Grêmio campeão ajudou o Galo a chegar à última rodada com ainda mais esperança de uma vaga na Libertadores Chance de o Atlético disputar a competição internacional em 2018 aumentou Thiago Madureira /Superesportes postado em 30/11/2017 11:14 / atualizado em 30/11/2017 12:31 Facebook Google+ Twitter 15 BRUNO CANTINI / ATLÉTICO Atlético precisa da vitória na última rodada e de uma combinação de resultados no Brasileiro O título do Grêmio na noite desta quarta-feira deu ainda mais esperança ao Galo de garantir a classificação para a próxima Copa Libertadores. São dois os motivos principais: o Brasileiro agora passa a ser G-8 e o adversário da rodada derradeira na Série A, o próprio time gaúcho, virá com uma equipe alternativa a Belo Horizonte. Antes da conquista do Tricolor, o time mineiro tinha 11,8% de probabilidade de se classificar. Agora, este número cresceu para 31%. Em 10º, com 51 pontos, o Galo precisa ultrapassar dois adversários na tabela. O time alvinegro pode superar Flamengo (53), Vasco (53), Botafogo (52) e Chapecoense (51). Veja como está a situação dos clubes: 6º - Flamengo (53 pontos – 83% de chance) 7º - Vasco (53 pontos – 80% de chance) 8º - Botafogo (52 pontos – 59% de chance) 9º - Chapecoense (51 pontos – 43% de chance) 10º - Atlético (51 pontos – 31% de chance) 11º - Bahia (49 pontos - 2 % de chance) 12º - São Paulo (49 pontos - 2% de chance) Vale lembrar que o G-8 ainda pode virar G-9. Para isso, o Flamengo, que está na semifinal da Copa Sul-Americana, precisa vencer a competição da Conmebol e ficar na parte de cima da tabela da Série A. Outro motivo de ânimo para os atleticanos está no fato de o Grêmio, que ainda comemora a conquista da América, jogar com os reservas. O aproveitamento do Tricolor com o time alternativo é muito baixo. Renato Gaúcho escalou time misto ou reserva em 14 oportunidades na Série A - especialmente por conta da Libertadores, considerada prioridade. Foram sete derrotas, cinco empates e apenas quatro vitórias - aproveitamento de apenas 35,7% dos pontos disputados. O valor é comparável ao conquistado pela vice-lanterna Ponte Preta (35,1%). Os jogos finais dos clubes que sonham com a Libertadores: Vitória x Flamengo, no Barradão Vasco x Ponte Preta, em São Januário Botafogo x Cruzeiro, no Engenhão Chapecoense x Coritiba, na Arena Condá Atlético x Grêmio, no Independência São Paulo x Bahia, no Morumbi
Com a "cabeça longe", Luan vê time do Galo feliz e tranquilo antes de último jogo Com apenas 26 partidas no ano, atacante foge do tradicional e fala pouco em última entrevista coletiva da temporada 2017 Por Rafael Araújo, de Belo Horizonte 30/11/2017 19h03 Atualizado há 2 horas Pela última vez em 2017, o atacante Luan foi para a entrevista coletiva na Cidade do Galo. E nesta temporada não foram muitas entrevistas, já que o atacante ficou mais tempo no departamento médico do que em campo, jogando apenas 26 partidas. Mesmo com o Atlético-MG ainda tendo condições de chegar na Libertadores para amenizar um pouco o ano decepcionante do clube, o "Menino Maluquinho" do Galo não parece estar muita com vontade de jogar. Perguntando sobre as dificuldades que o time poderá enfrentar contra um provável time reserva do Grêmio, Luan fez questão de frisar que estava com a cabeça longe, sem pensar no próximo adversário do Atlético-MG. - Vão chegar felizes por ser campeões. Jogar leve, sem responsabilidade. Foi merecido, acho que jogou bonito. A equipe do Grêmio está de parabéns. Que vença o melhor e que seja nós. Sei lá. Minha cabeça está longe. Vou responder pouco hoje. Em uma das respostas, sobrou até para o microfone da sala de imprensa. Sem muita vontade, o atacante lembrou do ano ruim do Atlético-MG, mas garantiu que todos os jogadores estão felizes para a última partida. - O ano não foi bom para o Atlético-MG, mas estamos com saúde e a família está feliz. Está bom. Ano que é um ano novo, aí tem essa vaga na Libertadores e esperamos que possamos nos classificar. Estou tranquilo. O microfone está fu... Todo mundo está feliz, no treinamento está todo mundo alegre. Quem for jogar, dê o seu melhor para sair com a vitória. Nesta temporada, das 26 partidas que Luan jogou, em apenas duas ele atuou os 90 minutos. Sem conseguir manter uma forma física boa para ajudar o time, marcou apenas duas vezes e foi titular em apenas 11 jogos.
Ainda conversando, Léo Silva não esconde vontade de renovar: "É o meu desejo" Zagueiro compara treinos e minutos jogados na temporada a "menino de 20 anos", apesar de lesões, e espera eleição de novo presidente para definir futuro no Galo Por Rafael Araújo, de Belo Horizonte 30/11/2017 21h20 Atualizado há 31 minutos Atual capitão do Atlético-MG e um dos líderes do elenco alvinegro, o zagueiro Leonardo Silva ainda não tem permanência garantida para a próxima temporada. Com contrato expirando no final deste ano, o empresário do jogador já planeja uma reunião com a próxima diretoria para acertar a renovação, que é um desejo do próprio jogador. Leonardo Silva nunca escondeu a vontade de defender o Atlético-MG por mais uma temporada e garantiu que ainda não tem nada acertado, mas vai conversar com a nova diretoria do Galo para acertar a renovação o mais rápido possível. - Nós vamos conversar ainda. Está no processo de eleição. Vamos respeitar esse momento e conversar assim que definir, para jogar mais um ano no Atlético-MG, que é o meu desejo. A temporada 2017 foi a que Leonardo Silva menos jogou pelo Galo. Ao entrar em campo no domingo, fará o jogo 38 do ano. Já projetando 2018, mesmo sem ainda ter renovado com o clube, quer manter a preparação e a pegada deste ano. Mas com menos lesões, para poder jogar ainda mais. - Não joguei mais porque tive duas lesões, mas se pegar minha carga de treinos e minutos jogados, foi igual a de um menino de 20 anos ou mais jovem. As duas lesões foram por causa de uma volta um pouquinho precoce, por conta da necessidade. Aí, não tive tempo de recuperar o suficiente, dentro daquilo que podia ser feito. Temos que continuar trabalhando nessa linha. Tanto que no final não tive nenhum problema e tive uma sequência de jogos muito boa. Dizem que 35 ou 40 jogos no Brasil é pouco jogo, mas na Europa é o máximo que um atleta de alto nível joga. Aqui vamos fechar com quase 70. A gente tem que ponderar essa situação, mas temos que trabalhar. Todos sabem do meu interesse. E a Libertadores? As chances de classificação na Libertadores aumentaram após o vice-líder Grêmio ter conquistado a Libertadores. Mas não depende apenas do Atlético-MG. Além de torcer contra os concorrentes, precisa vencer o próprio Grêmio, no domingo. - Temos trabalhado forte, bem equilibrados, para estarmos todos prontos e fazermos a nossa parte. Temos que aguardar as possibilidades para conquistar a nossa classificação. Aumentou mais uma vaga. Temos que fazer o nosso trabalho no Independência, vencer a partida e ao final dela ver o que pode acontecer, para que a gente não se arrependa de uma não vitória - completou o zagueiro.
EM 2018 Valdívia pede para ficar no Atlético, mas multa 'impagável' é problema Se quiser manter o meia em definitivo, Atlético terá que pagar ao Inter 15 milhões de euros (cerca de R$ 54,5 milhões) Valdívia Meia acredita que ainda pode elevar o nível de seu futebol com a camisa do Galo PUBLICADO EM 30/11/17 - 08h00 Bruno Trindade @SuperFC Contratado em maio de 2017 pelo Atlético, após uma longa e concorrida disputa entre grandes clubes do Brasil, o meia-atacante Valdívia acredita que ainda está longe de exibir o seu melhor futebol. Por isso, o atleta, que tem contrato com o Galo até maio, quer para ficar em 2018 e dar muitas alegrias ao clube e aos torcedores. No entanto, a permanência do jogador é praticamente impossível pelos valores envolvidos. Contratado por empréstimo, no valor de R$ 1,5 milhão, o Internacional fixou os direitos do atleta em 15 milhões de euros (cerca de R$ 54,5 milhões). A quantia está completamente fora da realidade do alvinegro e dos outros clubes brasileiros. O Atlético, inclusive, já informou que terá um orçamento mais enxuto em 2017 e apenas R$ 10 milhões para investir em contratações. A intenção da direção colorada era fazer com que Valdívia fosse vendido para fora do Brasil, caso tivesse bom rendimento no Atlético. Porém, o atleta não viveu grande fase, algo que pode resultar em uma opção colorada em abaixar a multa contratual de Valdívia. Como o técnico Oswaldo de Oliveira gosta muito do atleta e ele tem papel importante em seu esquema tático, o Galo tentará, junto ao Inter, prorrogar o empréstimo do jogador. De volta a Série A, pode ser que os gaúchos o utilize como um dos reforços para a temporada. Valdívia afirma que deseja permanecer e lembra o fato de o Galo ter apostado em seu futebol quando ele estava em baixa. “Quero mostrar mais no Galo. Foi o clube que confiou em mim e me contratou. O meu contrato vai até maio, mas se depender de mim, pode de estender até o fim do ano. Vamos esperar para ver o que vai acontecer. Estou muito feliz aqui”, afirma. O jogador espera recuperar no alvinegro o grande futebol que ele apresentou em seu melhor momento na carreira. “Eu posso jogar mais. Às vezes, as coisas não acontecem como a gente quer. Não posso dizer dever cumprido, pois estou acostumado a fazer grandes partidas e a marcar gols. Espero que o ano que vem, seja o meu ano aqui no Atlético”, finaliza o meia.
OPORTUNIDADE 'Velocidade e marcação foram determinantes', diz Bremer sobre lateral Com a suspensão do lateral-direito Marcos Rocha e com as lesões de Carlos César e Alex Silva, zagueiro ganha chance Bremer Zagueiro chegou ao Galo em março para a base, mas acabou subindo para o profissional rapidamente PUBLICADO EM 30/11/17 - 09h00 Bruno Trindade @SuperFC Com a suspensão do lateral-direito Marcos Rocha e com as lesões de Carlos César e Alex Silva, o zagueiro Bremer deve ser o escolhido pelo técnico Oswaldo de Oliveira para iniciar a partida contra o Grêmio, domingo, pela última rodada do Campeonato Brasileiro. O jogador, que vinha ocupando a lateral durante alguns treinos, foi titular na partida contra o Bahia, fora de casa, pela 34ª rodada, pois o treinador não tinha nenhum atleta da posição disponível. O zagueiro acredita que as suas características foram determinantes para que ele pudesse ocupar a vaga no time. “Tenho um pouco de velocidade, o Oswaldo disse que a minha marcação é boa, coisas que favorecem bastante (para ocupar a vaga na lateral). É agradecer ao Oswaldo, pois ele sempre está nos dando chances. Venho treinando, não é a minha posição, mas estou preparado para dar o meu melhor”, afirma o zagueiro.
MUDANÇA Sem Yago pelo segundo dia, Adilson tem vantagem por titularidade Jovem volante ainda está debilitado por uma virose. Como está fora dos trabalhos, é grande a possibilidade do ex-gremista atuar no domingo Adílson Adílson deverá ocupar a vaga deixada por Yago, doente PUBLICADO EM 30/11/17 - 14h07 Bruno Trindade @SuperFC Com uma virose e ainda debilitado, o volante Yago ficou fora, pelo segundo dia seguido, do treino do Atlético, nesta quinta-feira, na Cidade do Galo. Com a sua ausência, o volante Adilson voltou a treinar entre os titulares e pode iniciar a partida contra o Grêmio, domingo, pela última rodada do Campeonato Brasileiro. O técnico Oswaldo de Oliveira voltou a escalar o zagueiro Bremer na lateral direita, na vaga do suspenso Marcos Rocha e manteve a equipe das últimas partidas. A equipe titular foi formada por Victor; Bremer, Gabriel, Leonardo Silva e Fábio Santos; Adilson, Elias, Otero, Robinho e Valdívia; Fred. No treino tático, o treinador manteve a preocupação com todos os setores da equipe, desde o toque de bola, a marcação e a transição rápida para o ataque até as finalizações. Os zagueiros ainda treinaram rebatidas de bola e meias e atacantes, finalizações. O Atlético volta a treinar na sexta-feira e no sábado de manhã, finalizando a preparação para encarar o tricolor gaúcho e buscar a vaga na Copa Libertadores de 2018.
Temporada ruim Arouca atuou apenas 56 minutos em 2017, sendo nove em jogos oficiais O jogador sofreu com uma lesão no tornozelo esquerdo e precisou passar por duas cirurgias durante o ano Arouca pouco atuou em 2017 Veja Também video Atlético está perto de acertar a contratação do volante Arouca Mais PUBLICADO EM 30/11/17 - 15h14 Lucas Henrique Gomes* O volante Arouca, que está próximo de ser o primeiro reforço do Atlético em 2018, atuou apenas 56 minutos na temporada 2017. O jogador sofreu com uma lesão no tornozelo esquerdo e precisou passar por duas cirurgias durante o ano. Arouca jogou todo o primeiro tempo (47 minutos) do amistoso entre Palmeiras e Chapecoense, na Arena Condá, em 21 de janeiro deste ano. Em março, passou pela primeira cirurgia no tornozelo. Ele voltou aos gramados apenas em outubro deste ano, quando atuou por nove minutos na vitória palmeirense por 2 a 0 sobre a Ponte Preta, pela 29ª rodada do Campeonato Brasileiro. O jogador é aguardado na capital mineira nos próximos dias para finalizar os trâmites finais da negociação. Entre atleta e clubes já está tudo acertado, restando apenas exames médicos e a oficialização do acordo. Oswaldo de Oliveira, técnico do Galo, treinou Arouca em três oportunidades: em 2006 no Fluminense, em 2014 no Santos e em 2015 no Palmeiras. *Com supervisão de Cândido Henrique Silva
PROJETO DE LEI CCJ dá aval à cerveja nos estádios sem restrição de local e horários Nova proposta recebeu parecer favorável da comissão de Constituição e Justiça da ALMG; atualmente, consumo só pode acontecer até o intervalo e não é permitido nas arquibancadas Embora proibido, consumo de cerveja nas cadeiras é prática comum. Multa para quem desrespeita a lei é de R$ 1.361,45 PUBLICADO EM 30/11/17 - 15h57 Thiago Nogueira @SUPERFC A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) aprovou, nessa quarta-feira, parecer pela legalidade do Projeto de Lei 3.218/16, do deputado Anselmo José Domingos (PTC), que libera a venda de bebida alcoólica em todas as dependências e horários dos estádios de futebol no Estado. Atualmente, a Lei 21.737/2015, permite o consumo de álcool desde a abertura dos portões até o fim do intervalo da partida. Essa legislação proíbe a prática em arquibancadas e cadeiras dos jogos. Segundo a lei, o consumidor que descumprir a regra deve ser retirado do local e pagar multa de R$ 1.361,45. No Mineirão, placas e orientadores de público informam aos torcedores a proibição no acesso às arquibancadas mas, especialmente, em jogos de grande demanda, é comum ver pessoas infringindo a regra e entrando com a cerveja na área proibida. Em contato, a Minas Arena informou que "o Mineirão está atento às discussões que estão sendo realizadas na CCJ da Assembleia, referente à possível flexibilização na comercialização de bebidas alcoólicas nos estádios, e informa que está preparado para comercializar nos moldes propostos pelo projeto, caso seja aprovado". No Independência, a situação é semelhante. Mesmo com grades que delimitam um espaço para o consumo, em alguns casos, os torcedores conseguem chegar às cadeiras com a bebida. De todo modo, por causa da configuração arquitetônica do estádio, os torcedores podem tomar cerveja e ver o jogo dos corredores. Outro problema acontece também quando muitos consumidores que compram fichas antes do horário estabelecido e deixam para retirar a bebida fora do prazo estabelecido não conseguem pegar a cerveja, o que provoca confusões e bate-bocas. O PL 3.218/16 revisa justamente essa restrição (de local e horário), liberando a venda e o consumo em todo o estádio. A lei atual, aprovada em junho de 2015, é de autoria do deputado estadual e presidente do América, Alencar da Silveira Júnior (PDT). O parece do novo PL diz que "além de excluir a restrição espacial, o projeto também elimina da legislação vigente a limitação temporal, retira do gestor do estádio o arbítrio sobre os locais nos quais o consumo e o comércio de bebidas seriam permitidos e, também, extingue as sanções decorrentes do descumprimento da legislação". A PL que muda a prática seguirá agora para análise das comissões de Segurança Pública e de Desenvolvimento Econômico, antes de ser votado em primeiro turno pelo plenário da Assembleia. Imbróglio O consumo de bebidas ou substâncias proibidas ou suscetíveis de gerar ou possibilitar a prática de atos de violência é proibido pelo Estatuto do Torcedor (Lei Federal 10.671/2003) desde 2010. Contudo, a Lei Geral da Copa (Lei 12.663/2012), sancionada pela então presidente Dilma Rousseff, liberou o consumo nos estádios do país durantes as Copas das Confederações (2013) e do Mundo (2014). Posteriormente, parlamentares de diferentes Estados da federação, como Goiás, Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro resolveram discutir e estabelecer leis próprias que liberaram a venda e o consumo de bebida nas arenas. A Procuradoria-Geral da República (PGR) move uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) no Supremo Tribunal Federal (STF) que contesta as leis estaduais, entre elas, a de Minas Gerais.
ENTRAVE Ronaldinho só terá jogo de despedida se Galo quitar metade de débito O estafe do ex-jogador deseja receber ao menos metade dos R$ 12 milhões que o Atlético está em débito com o jogador Ronaldinho só terá partida de despedida se tiver débito sanado PUBLICADO EM 30/11/17 - 17h49 Da Redação @SuperFC Ronaldinho nunca escondeu o desejo de ter uma partida de despedida com a camisa do Atlético. Em entrevista recente à Rede Globo, o craque disse que sonhava em atuar pela última vez por cada clube que passou. Porém, para que isso ocorra, o Galo precisará sanar ao menos metade dos débitos que possui com o craque. Segundo informou o UOL Esporte, o estafe do ex-jogador deseja receber ao menos metade dos R$ 12 milhões que o Galo está em débito com o jogador. Quando o valor for abatido, haverá uma nova negociação entre Assis, irmão e agente de Ronaldinho, e o Atlético. Ronaldinho defendeu o Galo em 88 partidas, de junho de 2012 a julho de 2014. No total, o craque balançou as redes em 28 oportunidades e conquistou a Copa Libertadores e o Mineiro em 2013, além da Recopa Sul-Americana no ano seguinte. Game of Dreams De qualquer forma, o atleticano terá ao menos mais uma oportunidade de ver o craque em ação, no "Game of Dreams". No próximo dia 8, o Mineirão receberá um duelo entre os Amigos de Ronaldinho contra os Amigos do Penta, em comemoração aos 15 anos da conquista e aos 120 anos de Belo Horizonte. O leitor do jornal Super Notícia não vai ficar fora desse grande jogo. A coleção de cinco selos + R$25,00 dá direito a um ingresso para o jogo.
Perto do Atlético, Arouca terá desafio de superar 2017 de '9 minutos' para retomar a carreira Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 30/11/2017 - 13h53 - Atualizado 14h00 Compartilhe Link: Cesar Greco/ Fotoarena / Oswaldo de Oliveira e a futura diretoria do Atlético já planejam a montagem do elenco para 2018. E o primeiro reforço a ser confirmado é o volante Arouca, de 31 anos, que está no Palmeiras. Ele virá de empréstimo com duração de um ano, com uma missão: dar a volta por cima na carreira, depois de problemas de lesão. O jogador que teve passagens positivas e vitoriosas por Fluminense, Santos e o próprio Palmeiras, só entrou em campo uma vez em 2017. Ele lesionou o tornozelo esquerdo e passou por duas intervenções cirúrgicas no primeiro semestre. Voltou em outubro, quando participou dos nove minutos finais da vitória contra a Ponte Preta, pelo Brasileirão. Ele voltou a ser relacionado por Alberto Valentim em outros sete jogos do Verdão no Brasileirão, mas não foi acionado do banco de reservas para entrar em campo. Ao todo, foram 10 jogos de Arouca como suplente do Palmeiras, sendo convocado para a ação apenas diante da Macaca. Arouca conquistou o Campeonato Brasileiro de 2016 pelo Palmeiras, mas também já estava em queda de assiduidade. Jogou apenas três jogos daquela campanha e no fim do ano passado, teve o nome ligado ao Atlético. O Galo havia perdido Leandro Donizete e Junior Urso de uma tacada só e foi ao mercado buscar um volante. Trouxe Adilson, Elias e Roger Bernardo, depois contratou Gustavo Blanco para o setor e hoje utiliza Yago com Oswaldo de Oliveira no comando. Arouca, inclusive, já trabalhou com o técnico do Atlético em três das quatro equipes na carreira. Foi treinado por Oswaldo no Fluminense, no Santos e no Palmeiras.
30.11.17 Cidade do Galo Atlético inaugura complexo com três novos campos na Cidade do Galo Em mais uma importante realização que mantém a Cidade do Galo no topo da lista dos melhores centros de treinamento do futebol mundial, o Atlético inaugurou três novos campos de tamanho oficial na Cidade do Galo. O complexo recebeu o nome do ex-conselheiro José Nepomuceno Silva, pai do presidente do Atlético, Daniel Nepomuceno. “É a continuidade do trabalho. Temos o melhor CT da América, mas não adianta só pegar o título de melhor CT, é preciso trabalhar, continuar investindo. O Atlético é uma fábrica de paixão e uma fábrica de jogadores, então, vejo isso aqui como um investimento para que surjam novos talentos e também para valorizar os profissionais que aqui trabalham, sempre buscando colocar o clube no patamar mais alto possível”, declarou o presidente atleticano. Os novos campos possuem padrão de excelência técnica e profissional, com irrigação automatizada e acesso independente da entrada principal da Cidade do Galo. A grama utilizada é a Bermuda Celebration. O campo 7 apresenta, ainda, arquibancada para, aproximadamente, mil pessoas. “Estou muito orgulhoso de ver essa obra pronta. São três campos realmente muito bonitos, com arquibancada e toda a estrutura. É bom ver que o clube continua sendo bem cuidado e ver o melhor centro de treinamento das Américas ainda crescendo e melhorando significativamente. É um instrumento para que a gente possa revelar mais jogadores e ganhar mais títulos na base também”, comentou o presidente do Conselho Deliberativo do Clube, Rodolfo Gropen. Na nova estrutura, foi instalada rede de fibra ótica, de modo a possibilitar transmissões ao vivo. A próxima etapa do projeto é a construção de três vestiários, banheiros para o público, sala de imprensa e almoxarifado. “O Atlético merece. A estrutura do Clube já era boa e, agora, está ainda melhor. Agora, temos espaço para receber, por exemplo, delegações estrangeiras para intercâmbio. É isso que a gente quer, levar as categorias de base do Atlético a revelar cada vez mais jogadores e engrandecer ainda mais o nome do clube. O Galo é grande, precisa de uma estrutura grande e, hoje, a gente sabe que tem a melhor do Brasil e uma das melhores do mundo”, afirmou o diretor de Planejamento e Marketing do Galo, Pedro Tavares. Os novos campos irão possibilitar menor desgaste do gramado dos campos já existentes na Cidade do Galo, uma vez que cada categoria poderá ter um campo específico para treinar. “Vejo esse novo complexo como um grande avanço, uma ampliação de estrutura e de qualidade para o processo de formação. Não tenho dúvida de que sairão daqui atletas com mais capacidade, por ter uma estrutura tão boa para trabalhar”, observou o diretor de Futebol de Base, André Figueiredo. A obra começou em junho de 2016 e foi desenvolvida e executada utilizando uma área de 75.000 m². Publicado 30 de novembro de 2017, às 21:28.

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Para ir à Libertadores 2018, Atlético terá que balançar as redes do Grêmio pela primeira vez no novo Independência Desde a reforma do estádio, Atlético ainda não venceu o Tricolor em BH Túlio Kaizer /Superesportes postado em 29/11/2017 06:30 Facebook Google+ Twitter Bruno Cantini/Atlético Fred comemora no Independência; atacante é uma das esperanças de gol do Galo contra o Grêmio Além de uma série de resultados favoráveis, o Atlético precisa superar o Grêmio, no Independência, para ir à Libertadores 2018. A tarefa, no entanto, é árdua para o Alvinegro. O Galo ainda não marcou nenhum gol no Tricolor no Horto desde que o estádio foi reinaugurado, em 2012. Foram três partidas, com dois empates e uma derrota por 3 a 0. A primeira partida ocorreu em 2012 e terminou sem gols, assim como o duelo de 2014. Já em 2016, com um time repleto de desfalques, o Galo foi goleado por 3 a 0. Foi a estreia de Marcelo Oliveira em casa no comando do clube. O Galo também não venceu o Grêmio no Mineirão depois da reforma. Foram duas partidas realizadas: uma derrota por 2 a 0, no Campeonato Brasileiro de 2015, e o revés na final da Copa do Brasil, por 3 a 1. Neste período, o Atlético conquistou uma vitória como mandante. Foi em 2013, na Arena do Jacaré. Na ocasião, Mineirão e Independência estavam reservados para a Copa das Confederações. Em Sete Lagoas, o Galo venceu por 2 a 0. Os dois gols foram marcados por Ronaldinho Gaúcho. Longo tabu A última vitória do Alvinegro contra o Grêmio foi em 2013, na Arena do Grêmio. O triunfo, pelo Campeonato Brasileiro, foi por 1 a 0, com gol de Fernandinho, que hoje defende o Tricolor. De lá para cá, foram três empates e seis derrotas. O último jogo terminou 2 a 0 para o time gaúcho, no Brasileirão deste ano. Última vitória em BH A última vitória do Atlético contra o Grêmio em Belo Horizonte foi na 2ª rodada do Campeonato Brasileiro de 2009, no Mineirão. Naquela partida, o Galo saiu na frente com gol de Thiago Feltri. O Tricolor empatou com Herrera. Aos 48' da etapa final, Diego Tardelli, de pênalti, garantiu o triunfo alvinegro. E o Tricolor contava com vários jogadores que defendem o Atlético neste ano. O goleiro Victor, o volante Adilson, que foi expulso na partida, e o lateral-esquerdo Fábio Santos. O jogador, que ainda não era careca naquela época, confessa que não lembra muito do confronto. "Não lembro... Foi no Mineirão esse jogo? Cara, não lembro. Não lembro nem quando eu tinha cabelo, imagina o último jogo entre Atlético e Grêmio. Tem (equipes que são mais difíceis de ganhar). Não que quando começa o jogo você se lembra desse tipo de coisa, mas, antes dos jogos, a gente sempre brinca no ônibus. Tem vários jogadores que jogaram em outras equipes: 'Ah, quando jogava no São Paulo, tinha uma equipe que não ganhava', 'Ah, quando jogava no Corinthians, tem uma equipe que não ganhava'. Tem realmente umas equipes que são mais chatas, que dificultam um pouco mais para o Atlético Mineiro. Eu, que estou há pouco tempo aqui, sei que são Atlético-PR, Botafogo, Grêmio, são essas equipes. O Grêmio é uma delas. A gente já conseguiu vencer as outras equipes. Tomara que possa acabar de vez isso aí. Faz tempo, né? Tomara que a gente possa vencer esse jogo contra o Grêmio", disse.
Embalado no UFC, Borrachinha é atração em visita à sede do Atlético em Lourdes Apoiado pelo Galo, lutador mineiro teve encontro com presidente do clube Redação /Superesportes postado em 29/11/2017 18:51 Facebook Google+ Twitter
ATLÉTICO Jogadores do Galo torcem por permanência de Oswaldo para a temporada 2018 Fábio Santos e Valdívia querem sequência do treinador no comando do clube Redação /Superesportes postado em 29/11/2017 17:29 / atualizado em 29/11/2017 17:39 Facebook Google+ Twitter Bruno Cantini/Atlético Oswaldo tem contrato com o clube até o fim da temporada 2018; tendência é a permanência do treinador Restando apenas uma rodada para o fim do Campeonato Brasileiro, muitos clubes já iniciaram o planejamento para a temporada 2018. O Atlético, que ainda sonha com uma classificação para a Copa Libertadores, trabalha a passos lentos, já que terá eleição presidencial no dia 11 de dezembro, com a disputa entre Sérgio Sette Câmara e Fabiano Ferreira. Umas das incógnitas no clube para o próximo ano é a permanência de Oswaldo de Oliveira. O treinador tem contrato com o Galo até o fim de 2018, mas a sequência do trabalho deve ser definida com a conquista da vaga na principal competição do continente. Se dependesse apenas dos jogadores alvinegros, Oswaldo permaneceria para 2018. O time cresceu de produção. Em 13 partidas, foram cinco vitórias, seis empates e apenas duas derrotas. São 21 gols marcados e 15 sofridos. Para Fábio Santos, o único nome que não deve ser questionado no clube para a temporada seguinte é o do treinador. “Acredito que para começar o planejamento para 2018, devia começar com a permanência do Oswaldo, que fez por merecer, deu outra cara para o nosso time, recuperou jogadores importantes e a equipe, independente do lugar que se encontra, teve uma evolução. No meu modo de ver, pode repensar em todos os jogadores do elenco, mas um que tem que permanecer é o Oswaldo”, disse. O jogador alvinegro, um dos mais regulares da equipe em 2017, afirmou que a evolução do Atlético foi notória desde a chegada de Oswaldo de Oliveira. Fábio Santos acredita que o time subiria mais na tabela caso o Brasileiro tivesse mais algumas rodadas. “É um cara atualizado, que trouxe uma comissão técnica atualizada, e que soube tirar de melhor tudo aquilo que nós tínhamos. É uma pena que não deu tempo de a gente subir ainda mais na tabela. Mas acho que é notória a evolução da nossa equipe”. Quem também entra no coro pela permanência do treinador é o meia-atacante Valdívia. Titular de Oswaldo no Atlético, o jogador acredita que o comandante ajudará muito o clube no próximo ano. “A classificação vai ajudar ele a permanecer. O Oswaldo é um grande treinador, experiente, que vai nos ajudar muito no ano que vem, como está ajudando agora”, concluiu.
DEMOCRÁTICO Oposição promete direito de voto aos torcedores nas decisões do Galo Atualmente, fica a cargo do conselho deliberativo fiscalizar e votar as principais questões que envolvem o Atlético Candidato da oposição quer maior participação da torcida PUBLICADO EM 29/11/17 - 11h16 Bruno Trindade @SuperFC O candidato da oposição Fabiano Lopes Ferreira segue tentando angariar votos para se tornar presidente do Atlético. Depois de enviar um áudio aos conselheiros, ele pediu apoio da Massa para uma proposta ousada: dar direito de voto aos torcedores nas decisões que o clube tomar. Atualmente, fica a cargo do conselho deliberativo fiscalizar e votar as principais questões que envolvem o Galo. “Outra grande proposta é motivar os conselheiros a alterar o estatuto do clube, permitindo que os sócios dos clubes e os sócios-torcedores passem a ter direito de votos também. Me ajudem”, disse Ferreira se dirigindo à torcida que, segundo ele, pode influenciar o voto dos conselheiros para escolhê-lo como presidente. Ele disse ainda que o seu grande projeto é conquistar o bicampeonato brasileiro, tornar o alvinegro o melhor time do Brasil e um dos melhores do mundo.
FIFA Atlético seria o único brasileiro a disputar o 'novo mundial', hoje De acordo com o jornal Marca, da Espanha, entidade máxima do futebol organiza competição com 24 equipes e teria o Galo como o último campeão brasileiro nos quatro últimos anos Atlético Atlético pode representar o Brasil no Mundial de Clubes da Fifa em 2021 PUBLICADO EM 29/11/17 - 16h11 Da Redação @SuperFC O Atlético ainda não sabe se disputará a Libertadores de 2018, mas mesmo fora do torneio continental, o Galo pode estar no "Super Mundial de Clubes" em 2021. Isso mesmo. De acordo com publicação do jornal Marca, da Espanha, o Galo representaria o Brasil hoje por ter sido campeão da competição em 2013. Detalhe importante, que o time mineiro entraria na disputa levando em consideração os quatro últimos anos da Libertadores. O Grêmio pode ser Campeão da Libertadores nesta quarta-feira. Segundo a publicação, o Galo representaria o Brasil em 2021 por ter conquistado a Libertadores em 2013, o único clube do país que celebrou o título nos últimos quatro anos. O Marca fez uma projeção dos clubes que estariam no novo mundial, caso a competição fosse disputada em 2018. O novo mundial será disputado com 24 clubes. Serão 12 representantes da Europa, com Barcelona, Atlético de Madrid e Real Madrid, como representantes do futebol espanhol. Porém, nem estas equipes estão garantidas na competição em 2022, já que novos campeões serão conhecidos. Na América do Sul seriam cinco clubes, sendo três equipes da Argentina, o Galo, além do Atlético Nacional da Colômbia. Dois da África, da América do Norte, da Ásia e um da Oceania. Confira os clubes que estariam classificados se a competição fosse hoje EUROPA: 1. Real Madrid 2. FC Barcelona 3. Atlético de Madrid 4. Juventus 5. Bayern Munich 6. PSG 7. Sevilla 8. Manchester City 9. Borussia Dortmund 10. Benfica 11. Arsenal 12. Porto AMÉRICA DO SUL: 1. Atlético Nacional 2. River Plate 3. San Lorenzo 4. Atlético Mineiro 5. Boca Juniors ÁFRICA: 1 - Casablanca 2 - Mamelodi Sundows ASIA: 1 - Urawa Red Diamonds 2 - Jeobunk Hyundai Motors AMÉRICA DO NORTE 1 - Pachuca 1 - América do México OCEANIA: 1 - Auckland City
NEGOCIAÇÃO Atrás de zagueiro, Atlético sonda Atlético-PR por Thiago Heleno Diretoria atleticana deseja saber valores da negociação com clube paranaense para tentar contratação do defensor Thiago Heleno está na mira do Atlético para 2018 PUBLICADO EM 29/11/17 - 19h19 Bernardo Lacerda @SuperFC A diretoria do Atlético não esconde que deseja a contratação de um zagueiro para a próxima temporada. O primeiro nome tentado foi de Marllon, destaque da Ponte Preta. O atleta, porém, está por detalhes para se transferir para o Corinthians. Agora, um velho sonho aparece em pauta no Galo. A diretoria atleticana iniciou sondagens junto ao Atlético-PR para saber a situação do zagueiro Thiago Heleno. O nome já vem em pauta no time mineiro desde a temporada passada e mais uma vez aparece na pauta de contratações. A informação foi noticiada pelo UOL Esporte e confirmada pelo SuperFC. O empresário do atleta Giba Brasil está intermediando as negociações entre os dois clubes. O que pode pegar é a questão financeira, já que a equipe do Paraná deseja receber um valor pela negociação. O Galo não tem desejo de pagar alto para ter o defensor, mas entende que precisa investir um valor significativo para tentar reforçar a sua defesa, ponto negativo do Atlético nesta temporada. O salário de Thiago Heleno também não é baixo, mas não é visto como entreve.
Atlético engrossa torcida pelo Grêmio na final desta quarta-feira contra o Lanús, na Argentina Alexandre Simões asimoes@hojeemdia.com.br 29/11/2017 - 06h00 - Atualizado 08h39 Grêmio e Lanús decidem nesta quarta-feira (29), às 21h45, no Estádio La Fortaleza, em Lanús, na Grande Buenos Aires, o 14º título da Copa Libertadores numa final entre brasileiros e argentinos. E o Atlético, que com uma conquista gaúcha terá suas chances de disputar a competição no ano que vem aumentadas, torce para que o Tricolor repita uma façanha alcançada apenas pelo Santos de Pelé, que é conquistar a taça da maior competição de clubes das Américas em território argentino. Das 13 finais já disputadas entre Brasil e Argentina, nós vencemos apenas quatro. A conquista do Cruzeiro, em 1976, diante do River Plate, foi em Santiago, no Chile, na partida extra. Já São Paulo (1992) e Corinthians (2012) superaram Newell’s Old Boys e Boca Juniors, respectivamente, com a volta em São Paulo. Em 1963, o Santos chegou ao bi da Libertadores vencendo os dois jogos finais diante do Boca Juniors. Fez 3 a 2 na ida, na Vila Belmiro, e 2 a 1 na volta, em La Bombonera, de virada, com gols de Coutinho e Pelé. Dos nove títulos conquistados pelos argentinos sobre os brasileiros, os três primeiros (1968, 1974 e 1977) foram em campos neutros, no jogo desempate. O de 1984, do Independiente, na Argentina, e os últimos cinco (1994, 2000, 2003, 2007 e 2009) no Brasil. Só essa história já seria um ingrediente a mais para apimentar o confronto desta noite. Mas há muito mais envolvendo essa decisão e o clima no La Fortaleza será de guerra. Drone Antes mesmo de entrarem em campo, na última quarta-feira (22), em Porto Alegre, para o jogo de ida, que terminou com vitória tricolor por 1 a 0, Grêmio e Lanús já estavam envolvidos em polêmica. A ESPN noticiou que uma pessoa contratada pelo clube gaúcho tinha espionado vários adversários na temporada e estava acompanhando treinos do Lanús, na Grande Buenos Aires, com o auxílio de um drone. Dentro de campo, a partida da semana passada foi marcada por entradas violentas dos dois lados, mas apesar de haver vários jogadores pendurados em ambos os clubes, apenas os zagueiros Kanneann, do Grêmio, e Braghieri, do Lanús, estão suspensos. No final, um pênalti claro de Alejandro Silva sobre Jael deixou de ser marcado, apesar do árbitro de vídeo estar sendo usado. Inédito Além disso, o Lanús entra em campo buscando a primeira Libertadores da sua história, competição que já foi conquistada por oito clubes da Argentina, que no total tem 24 taças, em primeiro lugar no ranking de países campeões. O Brasil ganhou 17 títulos com dez clubes. E o Grêmio, que venceu a Libertadores em 1983 e 1995, luta para ser o terceiro brasileiro tri, igualando os feitos de São Paulo (1992, 1993 e 2005), e Santos (1962, 1963 e 2011). No caso do Peixe, o Grêmio tem ainda a chance de igualar o feito de ganhar a taça dentro da Argentina. E o Atlético, de olho na Libertadores 2018, torce para que isso aconteça. Mesmo que ele deixe de ser o último brasileiro a vencer a competição, pois desde a sua conquista em 2013, o Brasil está na fila. arte
Marcos Rocha cumprirá suspensão contra o Grêmio e tem futuro indefinido nas férias Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 29/11/2017 - 16h47 - Atualizado 16h49 No treinamento desta quarta-feira (29) na Cidade do Galo, Oswaldo de Oliveira teve de improvisar o zagueiro Bremer na lateral direita do sistema titular. O treinador não contará com Marcos Rocha, que termina a temporada suspenso e com o nome especulado para sair do Galo. O camisa 2, já com vários capítulos de glórias e registros históricos no clube mineiro, foi ligado ao São Paulo no começo do ano e, mais recentemente, ao Palmeiras nos últimos dias. Perto dos 29 anos, Marcos Rocha entrará de férias antes, indisponível para entrar em campo contra o Grêmio. E, segundo o Hoje em Dia apurou, nunca esteve tão perto de dizer adeus ao time do coração. Com mais de 300 jogos pelo Atlético, Rocha viveu uma temporada que quebrou sequência de anos de trabalhos no "topo da tabela". Foi vice-campeão brasileiro 2012, 2015, vice-campeão da Copa do Brasil 2016, campeão da Libertadores e Recopa 2013 e campeão da Copa do Brasil 2014. O sonho de jogar na Europa pode ser substituído pela oportunidade de se experimentar em outra praça nacional. O Palmeiras já acertou com o Diogo Barbosa, ex-Cruzeiro, para a lateral esquerda, e ainda busca reforçar o outro setor. E quem assumiu o Verdão - Roger Machado - treinava Rocha há poucos meses. As conversas ainda não evoluíram entre as partes. Mas o Atlético achará no Palmeiras alguns jogadores de moeda de troca. A reportagem também apurou que o nome de Alejandro Guerra agrada à nova/velha diretoria que assumirá o Galo a partir de 11 de dezembro (justo o aniversário do camisa 2).
Título do América leva 7,3 mil de 'público gratuito' em recorde no Novo Independência Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 29/11/2017 - 19h26 No último sábado, o América conquistou o bicampeonato da Série B - talvez o título mais importante da história do clube - diante de um Estádio Independência com ótimo público. O caneco foi erguido diante de um recorde de pessoas presentes (22.481), conforme registrado no Borderô da partida. Entretanto, quando se considera "público pagante", a vitória diante do CRB cai na tabela. O triunfo da glória americana teve 7.336 torcedores entrando no Raimundo Sampaio de forma gratuita. 5.084 torcedores compareceram através da Lei Municipal 10942 - "Fica assegurado o acesso gratuito para menor de 12 (doze) anos, acompanhado do pai ou responsável legal, em eventos esportivos em estádios e ginásios no Município". Outros 2.282 estiveram no jogo e são identificados no Boletim Financeiro como "Artigo 82 RGC - Regulamento Geral das Competições - (Convênios, Serviços e Autoridades). Portanto, dos 22.481 presentes em América 1x0 CRB, "apenas" 15.115 pagaram ingresso e poderão ser computados no público "pagante". Leia mais: Recorde de presentes no Independência teve 618 pagantes a menos que a marca de 2014 Tal conta faz o jogo despencar na lista dos maiores públicos pagantes do Novo Independência. A liderança segue com a final do Campeonato Mineiro 2014 entre Atlético e Cruzeiro. Naquele 0 a 0 que pavimentaria o título celeste, 22.342 torcedores foram ao Horto no primeiro jogo da decisão. Todos pagantes. O que o América despencou foi o recorde de presentes, que antes pertencia ao próprio Atlético, que levou 22.411 torcedores na final do Campeonato Mineiro deste ano, quando venceu o Cruzeiro por 3 a 1 e foi campeão. Porém, naquele triunfo de maio de 2017, eram 21.724 o número de "torcedores pagantes".
29.11.17 Ingressos Atlético x Grêmio: venda de ingressos ao público em geral começa nesta quinta-feira A venda de ingressos ao público em geral para Atlético x Grêmio terá início nesta quinta-feira, de acordo com as informações abaixo. Foram vendidos 3.747 ingressos até o meio da tarde desta quarta-feira. ATLÉTICO x GRÊMIO CAMPEONATO BRASILEIRO – 38ª RODADA – 03/12 (DOMINGO) – 17h – ARENA INDEPENDÊNCIA DATAS, LOCAIS E HORÁRIOS DA VENDA PRESENCIAL DE INGRESSOS: Quinta-feira, 30/11 10 às 17h – Bilheteria Ismênia do Independência, Labareda, Postinho Alaska e Lojas do Galo Betânia, Betim e Savassi. Sexta-feira, 01/12 10 às 17h – Bilheteria Ismênia do Independência, Labareda, Postinho Alaska e Lojas do Galo Betânia, Betim e Savassi. Sábado, 02/12 10 às 17h – Bilheteria Ismênia do Independência, Labareda e Postinho Alaska. Domingo, 03/12 (SEM DESCONTO P/ SÓCIO GNV PRATA) 10 às 18h – Bilheteria Ismênia 15 às 17h45 – Bilheteria Pitangui PREÇOS Especial Ismênia – Portão 02 Inteira: R$ 60,00 GNV Prata: R$ 30,00 GNV Branco: R$ 60,00 GNV Clubes: R$ 60,00 Especial Pitangui – Portão 03 Inteira: R$ 40,00 GNV Prata: R$ 20,00 GNV Branco: R$ 40,00 GNV Clubes: R$ 40,00 Especial Minas – Portão 06 Inteira: R$ 40,00 GNV Prata: R$ 20,00 GNV Branco: R$ 40,00 GNV Clubes: R$ 40,00 Cadeira Pitangui – Portão 05 Inteira: R$ 30,00 GNV Prata: R$ 15,00 GNV Branco: R$ 30,00 GNV Clubes: R$ 30,00 Vip Pitangui – Portão 04 Inteira: R$ 100,00 GNV Prata: R$ 50,00 GNV Branco: R$ 100,00 GNV Clubes: R$ 100,00 Vip Minas – Portão 09 Inteira: R$ 100,00 GNV Prata: R$ 50,00 GNV Branco: R$ 100,00 GNV Clubes: R$ 100,00 Outras Informações – Os descontos serão válidos até 02/12, em todos os postos de venda. – Não há venda de meia entrada para sócios. – A carga realizada no cartão de sócio dá acesso apenas pelo portão do ingresso adquirido e somente uma vez. – Para acessar o estádio, é obrigatório apresentar o cartão de sócio em que foi realizada a carga do ingresso, o comprovante da compra e documento original com foto/cópia autenticada. – Para cada jogo, o sócio pode comprar somente um ingresso por cartão. – O acesso ao estádio é permitido apenas até 15 minutos do segundo tempo. – A entrada de menores nos estádios está condicionada às determinações legais. Conforme prevê o estatuto do torcedor, crianças de qualquer idade devem portar ingresso. Meia entrada: É vendido apenas um ingresso de meia entrada por documento, mediante apresentação dos documentos exigidos tanto no ato da compra como na entrada ao estádio: Para estudantes: documento com foto e identidade estudantil. Para maiores de 60 anos e menores de 12: Carteira de Identidade ou Certidão de Nascimento. Lei Municipal 10.942/16: os ingressos gratuitos para crianças são limitados e poderão ser retirados para qualquer setor do estádio, no dia 02/12, das 10 às 17h, na bilheteria Ismênia do Independência. O responsável deve portar ingresso para o setor solicitado. É obrigatória a apresentação do cartão GNV em que foi realizada a compra do ingresso e do voucher da compra do ingresso, além de documento da criança. Endereços dos postos de venda – Loja do Galo Savassi (Rua Antônio de Albuquerque, 481/Loja 09) – Loja do Galo Betânia (Central Park Shopping – Av. Úrsula Paulino, 1321) – Loja do Galo Betim (Avenida Governador Valadares, 88 – Centro – Betim/MG) – Postinho Alaska (Avenida Bandeirantes, 20 – Sion) – Labareda (Avenida Portugal, 4.020 – Itapoã) – Bilheteria Ismênia da Arena Independência (Rua Ismênia Tunes, s/n) – Bilheteria Pitangui da Arena Independência (Rua Pitangui, 3.230) SÓCIOS GALO NA VEIA PRETO – Leve 01 acompanhante. Acesso Simultâneo (Portão 2 – Setor Especial Ismênia) GALO NA VEIA PRATA / BRANCO / CLUBES Venda on-line: COMPRE AQUI Status: em andamento Término: 02/12 (20h) TORCIDA VISITANTE Setor: Cadeira Ismênia Acesso: Portão 8 Preço: R$30,00 (inteira) Venda de ingressos: Data: 03/12 Horário: 15h às 17h45 Local: Bilheteria Visitante do Portão 8 (Rua Ismênia Tunes) Publicado 29 de novembro de 2017, às 15:14.
29.11.17 Campeonato Brasileiro Bremer vive a expectativa de enfrentar o Grêmio Provável substituto de Marcos Rocha, suspenso pelo terceiro cartão amarelo, o jovem Bremer vive a expectativa de enfrentar o Grêmio, às 17h deste domingo, na Arena Independência. O confronto com a equipe gaúcha será válido pela última rodada do Brasileirão. Mesmo atuando improvisado na lateral-direita, o zagueiro espera fazer uma boa partida e corresponder à expectativa do técnico Oswaldo de Oliveira. “Agradeço ao professor Oswaldo, que está sempre dando chance para a gente. Ele está sempre me vendo treinar e falou que tenho capacidade para jogar na lateral. Então, não é a minha posição, mas vou fazer o melhor”, comentou Bremer. “Temos que fazer a nossa parte e esquecer os outros jogos. Tomara que dê tudo certo, mas temos que pensar somente em fazer a nossa parte, que é vencer dentro de casa”, completou Bremer. Publicado 29 de novembro de 2017, às 15:01.

terça-feira, 28 de novembro de 2017

ATLÉTICO Valdívia torce por 'ex-rival' para garantir o Atlético na Libertadores Meia-atacante do Galo, revelado pelo Internacional, vai torcer pelo Grêmio Túlio Kaizer /Superesportes postado em 28/11/2017 17:57 Facebook Google+ Twitter 1 Bruno Cantini/Atlético Valdívia em ação durante treinamento na Cidade do Galo; meia revela torcida pelo Grêmio Apesar de ter sido revelado pelo Internacional e ter raízes fincadas no clube – o empréstimo ao Galo vai até maio de 2018 -, o meia-atacante Valdívia vai torcer pelo Grêmio na final da Copa Libertadores. Tudo isso para que o Galo consiga a vaga na competição continental do próximo ano. Em entrevista na Cidade do Galo, o 'Poko Pika' afirmou que será mais um na torcida pelo Tricolor nesta quarta-feira. “Bom, hoje estou no Galo e tudo o que for a favor nosso eu vou torcer. Se o Grêmio ganhar a gente pode entrar na Libertadores. Então, tenho que torcer pelo Grêmio, pois hoje estou no Atlético e tenho que dar a vida aqui. O que for bom para nós será bem-vindo”. Eventual triunfo gremista na Copa Libertadores fará com que o G7 do Campeonato Brasileiro se torne G8. Quem também vai torcer pelo Grêmio é o lateral-esquerdo Fábio Santos. Ex-jogador do Tricolor, o atleticano afirma que tem amigos no clube gaúcho e que, por isso, vai torcer pela equipe contra o Lanús. “Triste por ter que chegar na última rodada e precisar da ajuda de outros times. Temos que fazer nossa parte em casa e ver o que vai acontecer. A torcida pelo Grêmio é natural, tenho amigos lá, joguei lá. Acredito que eles merecem esse título”. O Grêmio decide com o Lanús o título da Copa Libertadores. A partida de volta será nesta quarta-feira, às 21h45, no estádio La Fortaleza. No primeiro jogo, vitória do Tricolor por 1 a 0. Caso o Grêmio conquiste o título, o Campeonato Brasileiro terá uma vaga a mais na Copa Libertadores. Atualmente, o Atlético é o décimo colocado. Na última rodada, o Alvinegro brigará com Flamengo, Vasco, Botafogo, Chapecoense, Bahia e São Paulo pelas vagas restantes no torneio continental.
ATLÉTICO Victor, do Atlético, participará de lançamento de livro e de seleção em academia de goleiros Academia de Victor selecionará bolsistas para projeto 'Muralha da Esperança' Redação /Superesportes postado em 28/11/2017 18:18 / atualizado em 28/11/2017 19:06 Facebook Google+ Twitter 1 Gladyston Rodrigues/EM/D.A. Press Evento será realizado na academia de goleiros de Victor, no bairro do Horto, às 18h desta quarta-feira O goleiro Victor, do Atlético, participará de um evento em sua academia de goleiros, no bairro do Horto, em Belo Horizonte, nesta quarta-feira, às 18h. O evento contará com a participação do jogador em uma seleção de jovens atletas para a academia. Os aprovados ganharão uma bolsa. O arqueiro também fará parte do lançamento de um livro infantojuvenil para a torcida atleticana. O projeto social “Muralha da Esperança” selecionará 100 bolsistas para integrar a escolinha. Das 100 vagas, 50 são bolsas com 100% de desconto. A outra metade varia de descontos entre 20% e 50%. Crianças e adolescentes de sete a 15 anos podem se inscrever pela internet (link para inscrição). Lançamento do livro Victor assina a apresentação do livro infantojuvenil “Nosso Time é Imortal”, escrito por Paulo Henrique Silva e com ilustrações de Júlio Ferreira. A obra conta a história das gerações de 1971 e 2013, que vivenciaram os títulos do Brasileirão e da Libertadores. Lançamento do livro e projeto social do goleiro Victor: Local: MP Soccer, Rua Pitangui, 3522. Bairro Horto, Belo Horizonte Programação 18h: Abertura do evento 18h30: Entrevista coletiva 19h: Início das atividades em campo 20h30: Encerramento
BRASILEIRÃO DE ASPIRANTES Com derrota no tempo normal e nos pênaltis, Galo B é eliminado Atlético venceu o jogo de ida, em Nova Serrana, por 1 a 0, mas como perdeu nesta terça por 2 a 1, o confronto foi decidido nos pênaltis; Inter venceu por 3 a 2 No jogo de ida, Galo ganhou por 1 a 0; nesta terça, no Beira-Rio, time perdeu por 2 a 1 no tempo normal e por 3 a 2 nos pênaltis PUBLICADO EM 28/11/17 - 20h48 DA REDAÇÃO @SUPERFC Depois de uma derrota por 2 a 1 no tempo normal para o Internacional, no Beira-Rio, ontem, em Porto Alegre, o Atlético também acabou derrotado por 3 a 2 na decisão por pênaltis, perdendo a chance de chegar à decisão do primeiro Campeonato Brasileiro de Aspirantes. Na primeira partida, na Arena do Calçado, em Nova Serrana, o time B do Galo venceu a equipe gaúcha por 1 a 0 e, por isso, o confronto foi decidido nas penalidades. O goleiro Igor, do Inter, pegou um pênalti no tempo normal e dois nas penalidades. Michael também defendeu duas cobranças, mas não evitou o revés.
DECISÃO Justiça cancela domínio de 'espertinho' que registrou nome 'Arena MRV' Escritório que representa Atlético e MRV entrou com ação contra uma pessoa que registrou o endereço arenamrv.com arena mrv A Arena MRV, como foi batizado comercialmente, será erguida no bairro Califórnia, em BH PUBLICADO EM 28/11/17 - 19h25 Thiago Nogueira @SUPERFC Atlético e MRV Engenharia, por meio do escritório Linhares Marcas e Patentes - Procuradoria de Registros, conseguiram, na Justiça, cancelar o registro de domínio Arena MRV, que havia sido concedido a um terceiro. A decisão é da 1ª Vara Civil de Contagem, datada do último dia 23. Segundo o juiz, o 'espertinho' aproveitou-se da repercussão na mídia sobre a construção do empreendimento e registrou o domínio arenamrv.com. Atualmente, as informações sobre o futuro estádio atleticano está disponível no endereço mrvarena.com.br. A MRV é parceira do Galo na construção do estádio, aprovado pelo conselho do clube em setembro e com previsão de início das obras em 2018. A empresa pagou R$ 60 milhões pelos naming rights da arena, que será construída no bairro Califórnia, região Noroeste da capital. A construtora é detentora da marca MRV, com registro no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). A ação foi ajuizada há cerca de um mês. Na decisão, o juiz determinou a suspensão do domínio registrado e a determinação que o réu se abstenha de utilizá-lo para quaisquer fins, até o julgamento da demanda, sob pena de multa diária de R$ 5.000.
SALÁRIOS Jogadores do Atlético minimizam atrasos: 'cumprem o que prometem' Lateral-esquerdo Fábio Santos chegou a brincar sobre a situação vivida pelos atletas, mas mostrou confiança na direção do Galo Fábio Santos falou sobre os salários atrasados do Atlético PUBLICADO EM 28/11/17 - 18h56 Bruno Trindade @SuperFC Em meio a uma semana decisiva no Campeonato Brasileiro, circulou na imprensa, informação confirmada pelo Atlético, de que os salários e direitos de imagem estão atrasados. Os jogadores Valdívia e Fábio Santos, escolhidos para a coletiva de imprensa nesta terça-feira, na Cidade do Galo, minimizaram o problema a disseram que a diretoria está tomando as providências necessárias para resolver o impasse. O meia ressaltou que esses atrasos acontecem e que o clube já está buscando soluções. “Isso faz parte do futebol, ainda mais no fim do ano. Não é a primeira vez que atrasos acontecem, não é só aqui no Atlético, mas nos outros clubes também. A diretoria já está resolvendo”, disse Valdívia. O lateral-esquerdo Fábio Santos afirma que a diretoria não procurou os atletas para tratar do assunto, brincou com a necessidade de receber para comprar os presentes dos filhos, mas ressalta a confiança na diretoria para colocar tudo em dia. “Não falaram nada (diretoria). Sabemos que fim de ano é sempre complicado. Se eles não pagarem até o fim do ano, vou falar com meus filhos para ligarem para o presidente, cobrando o presente de natal (risos). Mas acho que isso não será problema. Eles sempre cumpriram com o que prometeram desde o início da temporada, e até o fim do ano vão colocar os compromissos em dia”, finaliza o jogador.
PÉ CALIBRADO Números comprovam qualidade de Otero nas finalizações Meia é o segundo jogador que menos precisa de tempo para finalizar no Brasileirão de 2017 Otero Jogador vem se destacando em campo e tem chamado a atenção pelos bons números PUBLICADO EM 28/11/17 - 11h00 Bruno Trindade @SuperFC Além de recuperar o futebol de Robinho e Fred, a chegada do técnico Oswaldo de Oliveira trouxe um novo momento para o meia-atacante Otero. O venezuelano saiu da reserva, tornou-se titular e, além das grandes atuações, marcou quatro gols nos últimos sete jogos. Contra o Cruzeiro, ele fez de cabeça. Diante do Coxa, foi um gol de fora da área, com muito efeito, e um tento antológico do meio de campo. No duelo com o Corinthians, o meia marcou de falta. O grande aproveitamento do atleta trouxe um número interessante, levantado pelo site de estatísticas Footstats. Otero é o segundo jogador que menos precisa de tempo para finalizar no Brasileirão de 2017. O jogador do Atlético realiza uma finalização a cada 21,4 minutos. Ele só é superado por Borja, do Palmeiras, que precisa de 20,9 minutos para finalizar. Além disso, Otero é o atleta que mais fez gols fora da área na Série A: 4 no total. E ele costuma arriscar do escanteio até o meio de campo, levando muito perigo aos adversários.
ESTREITANDO VÍNCULOS Como parceria com advogada pode reaproximar o Santos de Robinho Peixe faz acordo com clube que é gerido por Marisa Alija, advogada e representante do Rei das Pedaladas que já tem proposta santista Robinho Últimas atuações fizeram aumentar o desejo do Galo em manter o atacante para 2018 PUBLICADO EM 28/11/17 - 08h30 Bruno Trindade e Bernardo Lacerda @SuperFC Aos poucos, o Santos vai encontrando formas de se aproximar do atacante Robinho. Nesta segunda-feira, o Peixe acertou uma parceria com o Prudentópolis, clube que disputa a elite do futebol paranaense e que tem como integrante de sua diretoria a advogada e representante do Rei das Pedaladas, Marisa Alija. Tal cenário poderá ser decisivo para a continuidade ou não do atleta do Atlético em 2018. O clube paulista já apresentou uma proposta para contar com o atleta em 2018. Robinho já manifestou a sua vontade de permanecer no Galo e disse que, se necessário, reduziria o seu salário, orçado em cerca de R$ 800 mil. Porém, o acordo ainda não está próximo de ser formalizado. Com isso, a diretoria do Santos trabalha na tentativa de uma reaproximação com Robinho e sua representante. A relação de Modesto Roma Júnior com Marisa é antiga e muita boa. Sobre a parceria, o Santos emprestará atletas do time B e da base para o Prudentópolis disputar o Estadual. Além de poder contratar atletas que se destaquem no clube paranaense, existe a possibilidade de intercâmbio entre os profissionais dos dois clubes. O que pode pesar contra o Santos são dois fatores. O primeiro é o fato do time paulista passar por eleição presidencial agora no final do ano. Com isso, o futuro político do clube é incerto para 2018 e pode resultar em mudanças no futebol. O segundo é o desejo da família de Robinho em seguir na capital mineira em 2018. Tanto é que o jogador já disse para a diretoria atleticana que pretende seguir no clube. Em BH, o Galo também vai passar por eleições presidenciais, o que tem atrasado o começo das negociações. Marisa já recebeu contato de Alexandre Gallo, novo homem forte do futebol atleticano, querendo conversar sobre uma renovação. A permanência de Oswaldo de Oliveira também pode ajudar na continuidade de Robinho. O treinador já disse publicamente que conta com o camisa sete para 2018 e vem pedindo para que a direção do Galo negocie com o jogador.
Situação indefinida O que pode mudar no Atlético com Oswaldo Oliveira e novo presidente Suspenso no jogo de despedida da equipe em 2017, lateral é uma das pendências para a nova diretoria resolver em 2018 Marcos Rocha tem vínculo com o Galo até o fim de 2018, mas pode assinar um pré-contrato com outro clube no meio do próximo ano PUBLICADO EM 28/11/17 - 07h00 Bruno Trindade @superfc A confirmação de Oswaldo de Oliveira como técnico do Atlético em 2018 intensifica o planejamento alvinegro para a próxima temporada. Permanências, saídas e chegadas de atletas devem dar a tônica das reuniões da futura diretoria com a comissão técnica. O lateral-direito Marcos Rocha pode ter feito, contra o Corinthians, sua última partida pelo Galo. Ele está suspenso contra o Grêmio e interessa a São Paulo e Palmeiras. Gabriel, atleta mais valorizado do elenco, pode ser negociado para reforçar o caixa. Cazares pode receber propostas e sair. Robinho deve permanecer. Mesmo com o orçamento mais apertado, o clube quer montar um time forte para brigar por títulos no ano que vem. Apesar de o camisa 2 ter contrato até dezembro de 2018, ele pode ser negociado. Rocha interessa ao futebol paulista e, como ele pode assinar pré-contrato com qualquer equipe a partir de junho, o Atlético o negociaria para não perdê-lo de graça. Caso nenhuma proposta vingue, o alvinegro deve optar pela renovação. Isso porque, sem muito dinheiro para contratar, seria difícil encontrar um bom nome para substituir Rocha à altura. O jogador mais provável a deixar o alvinegro é o zagueiro Gabriel. Ele é um dos mais valorizados do elenco, e uma possível venda seria fundamental para o Galo aliviar as contas, já que o clube prevê, em seu orçamento de 2018, uma arrecadação de R$ 50 milhões com venda de atletas. O jovem defensor é empresariado pelo ex-jogador Deco, que possui bom trâmite no mercado europeu. Outro que pode deixar o Atlético é o meia Juan Cazares. Com altos e baixos, o equatoriano tem muito mercado e interessa a clubes do Brasil e do exterior. Nas últimas semanas, o Corinthians, sem muito dinheiro para contratar, teria oferecido uma troca de Cazares por Marquinhos Gabriel, negociação rechaçada pela diretoria atleticana. A expectativa é que chegue uma boa proposta de fora do país. Caso contrário, o técnico Oswaldo de Oliveira gostaria de contar com o atleta. Já a situação de Robinho parece ser a mais encaminhada. A futura diretoria já teria iniciado as conversas com o jogador, que deve aceitar redução salarial. O Rei das Pedaladas e o atacante Fred, que tem contrato mais longo, seriam os pilares do time alvinegro que será formado para o ano que vem. Dispensas. Para reduzir a sua folha salarial e até renovar o elenco e dar mais oportunidades para atletas mais jovens, o Atlético deve se desfazer de alguns atletas que têm tido poucas chances, casos de Erazo, Marlone e Rafael Moura. Todas essas situações serão oficializadas somente após o dia 11 de dezembro, quando ocorrerão as eleições presidenciais do Galo.
Nos últimos 5 anos, continuidade foi segredo dos títulos nas Séries A e B; e Copa do Brasil Alexandre Simões e Frederico Ribeiro asimoes@hojeemdia.com.br 28/11/2017 - 08h25 - Atualizado 14h31 No futebol das danças das cadeiras, é a continuidade que dita quem levanta a taça no fim do ano. Em 2018, Atlético e Cruzeiro iniciarão a temporada com os mesmos treinadores que fecharam 2017. Mano Menezes foi campeão da Copa do Brasil depois de balançar no cargo, mas seguir no banco de reservas da Raposa. Trabalho a longo prazo recompensado. Oswaldo de Oliveira, entretanto, espera ter respaldo semelhante no Galo. Ficará para tentar cumprir o contrato, até dezembro do próximo ano. Usou o curto espaço de tempo - teve apenas dois meses de trabalho - para agradar torcedor, críticos e diretoria. Nos últimos cinco anos de futebol nacional, apenas quatro campeões, entre os 15 vencedores das Séries A e B e da Copa do Brasil, trocaram o comando técnico durante a campanha. Sendo que três dessas mudanças no meio do caminho foram na Copa do Brasil; a outra na Série B. Dos campeões da Primeira Divisão, de 2013 para cá, apenas Cuca, em 2016, não iniciou a temporada no Palmeiras campeão, mas dirigiu o time em todo o campeonato. Todos os outros fizeram trabalhos anuais. A terminar com Fábio Carille, que ergueu a taça no último domingo. Quem colocou faixa no peito e venceu troféu nacional com mudança de treinador foram Flamengo (2013), Palmeiras (2015) e Grêmio (2016). Curiosamente, Mano Menezes e Oswaldo de Oliveira protagonizaram estas mudanças, sendo sacados de Flamengo (Jayme Almeida assumiu) e Marcelo Oliveira, no Palmeiras. Na Série B, quem completa a lista de câmbios é o Botafogo campeão de 2015. Ricardo Gomes ergueu o troféu substituindo Renê Simões. No Atlético, um dos erros admitidos pelo presidente Daniel Nepomuceno, em entrevista ao Globoesporte.com, foi as trocas de comando na equipe. Em 2018, o novo mandatário, Sérgio Sette Câmara (chances quase 100% de vencer a eleição), tende a mudar o hábito. “Eu estou muito feliz com isso. Espero conseguir dar continuidade ao trabalho no ano que vem. Que a gente possa formar uma equipe forte, competitiva e que traga vitórias que a gente precisa”, afirmou Oswaldo de Oliveira, após o empate em 2 a 2 contra o Corinthians, domingo. FÓRMULA REPETIDA No Cruzeiro, Mano Menezes renovou o contrato até dezembro de 2019. Basta permanecer no cargo por mais 12 meses para repetir o tempo de Marcelo Oliveira na Toca da Raposa II. Receita que trouxe sucesso, com dois títulos da Série A. Mano já venceu a Copa do Brasil e trabalha pensando na Libertadores 2018. Entretanto, mesmo com o sucesso neste ano, espera que a qualidade da equipe evolua para os novos desafios que virão. “Eu sempre acho que a gente pode fazer melhor. Temos que trabalhar todo dia e iniciar a próxima temporada para fazer melhor. Tivemos ausências importantes em demasia. Temos que cuidar para isso não ocorrer”, disse o treinador, que já garantiu no mínimo uma sexta posição no Brasileiro, que já daria vaga na Libertadores 2018.
DM do Atlético: Clayton é liberado, Santana faz transição e goleiro reserva ficará de molho Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 28/11/2017 - 18h30 Na última semana de treinos antes de encerrar a temporada com a última rodada do Brasileirão, o Atlético deve contar com o reforço no banco de reservas para a partida contra o Grêmio, no domingo. O atacante Clayton, depois de sofrer tendinite no tornozelo esquerdo no começo deste mês. Totalmente recuperado, está liberado para os treinamentos desta semana derradeira. Lesionado na mesma época do atacante, a situação do goleiro Uilson é mais grave. Terceiro goleiro do Atlético, Uilson fez uma cirurgia de reconstrução do ligamento colateral anterior do joelho na quinta-feira passada. Iniciou a etapa de tratamento de fisioterapia e deve voltar entre 6 e 8 meses. Quem bate à porta para voltar é o zagueiro Felipe Santana. O jogador está em fase final de recuperação de entorse no joelho direito, e já começou a etapa de transição do DM para o campo. Lucas Cândido, tratando de cirurgia no joelho, iniciou trabalhos físicos na fisioterapia. Carlos César fez retirada de um material de síntese no tornozelo, segundo a assessoria do clube. Está na fisioterapia. Por último, o lateral-direito Alex Silva está em fase final de recuperação de artroscopia no joelho esquerdo.
Volta de Carlos abre porta de saída para Rafael Moura, com 'grandes chances' de ir ao Botafogo Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 28/11/2017 - 13h06 - Atualizado 15h12 O contrato de Rafael Moura no Atlético se encerra este ano. E o retorno do jogador ao clube do coração não deverá passar de uma temporada. O camisa 13 deve deixar o Galo e acertar com o Botafogo, que perdeu Roger - acertado com o Internacional. A notícia, publicada pelo jornalista Fábio Azevedo no canal Fox Sports, foi apurada pelo Hoje em Dia, que consultou pessoas envolvidas na negociação, que classificou a chance da transação como "grande". E é do Sul que virá a peça repositória para He-Man. O Atlético contará com o retorno do atacante Carlos, emprestado ao Inter, para fazer a função de suplente imediato de Fred. Esta substituição terá um efeito colateral imediato. Rafael Moura, mais velho do que Fred, será "trocado" por um jogador mais jovem, de 23 anos no próximo ano. Carlos, que também é cria da base do Atlético, passou 2017 cedido ao Internacional. Quando Rogério Micale estava no comando da equipe mineira, chegou a solicitar o retorno daquele que já usava o número 13 às costas na Cidade do Galo. Conseguiu apenas a volta de Clayton, com passagem apagada no Corinthians. Clayton não mostrou serviço desde que retornou ao Galo, e ainda enfrenta lesão. Mas tanto ele, quanto Carlos, poderão ter espaço para convencer a torcida alvinegra já em janeiro, quando começará o Campeonato Mineiro. Isso se também não forem com o time para a Florida Cup. Rafael Moura tem 48 partidas e 10 gols pelo Atlético em 2017. Ele acertou com o clube na virada de 2015 para 2016, mas não foi aproveitado por Diego Aguirre. Cedido ao Figueirense, quase foi parar no Botafogo. Namoro este que pode ser casamento em 2018, quando He-Man completará 35 anos.

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Temporada 2017 marca melhor ano do Atlético como visitante no Brasileiro Galo termina a Série A com aproveitamento superior a 50% fora de casa Túlio Kaizer /Superesportes postado em 27/11/2017 17:22 / atualizado em 27/11/2017 17:52 Facebook Google+ Twitter 1 Bruno Cantini/Atlético Gol de Fred contra o Corinthians garantiu a melhor campanha do Atlético como visitante no Brasileiro O empate contra o Corinthians não foi bom para as pretensões do Atlético no Campeonato Brasileiro. Com o 2 a 2 em Itaquera, o Galo ficou mais distante de uma vaga na Copa Libertadores do próximo ano. No entanto, o ponto somado fez o Galo garantir sua melhor campanha como visitante na Série A com o formato de 20 clubes e pontos corridos. Foram 29 pontos conquistados fora de seus domínios. Apesar de ter alcançado sua melhor marca, o Atlético não teve um bom aproveitamento fora de casa na reta final do Brasileirão. Nos últimos quatro jogos foram uma derrota (para o Santos) e três empates (Bahia, Vasco e Corinthians). O número foi suficiente pro clube chegar à pontuação recorde. A maior pontuação atingida pelo Galo no Brasileirão fora de casa tinha acontecido em 2015. Sob comando de Levir Culpi, o Alvinegro somou 28 pontos, um a menos do que a campanha atual. Naquela temporada, o Atlético conquistou oito vitórias, empatou quatro partidas e perdeu outras sete. Foram 29 gols marcados e 27 sofridos. O Atlético é o terceiro melhor visitante do Campeonato Brasileiro 2017. O Alvinegro somou 29 pontos fora de casa nesta temporada. Neste ano, o Galo só não tem campanha melhor como visitante do que o campeão Corinthians e o Vitória, que briga contra o rebaixamento. Eles somam 31 e 29 pontos, respectivamente. O Alvinegro ainda pode ser ultrapassado pelo Grêmio, na última rodada, caso o Tricolor vença o confronto entre eles no Horto. O Atlético terminou sua campanha como visitante com sete vitórias, oito empates e quatro derrotas, com 25 gols marcados e 22 sofridos. Foram 50,88% de aproveitamento.
NEGOCIAÇÃO Botafogo quer Rafael Moura para vaga de Roger; Atlético aceita saída Diretoria do time carioca busca nome para o ataque, após perder titular; Contrato de He Man acaba em dezembro Rafael Moura Atacante Rafael Moura pode parar no Botafogo em 2018 PUBLICADO EM 27/11/17 - 13h29 Bernardo Lacerda @SuperFC O Atlético poderá perder o reserva imediato de Fred para 2018. O Botafogo, que perdeu o seu atacante titular, Roger, que acertou com o Internacional, está no mercado atrás de um substituto e tem em He Man uma das opções para o setor. O fato do contrato do atleta terminar com o Atlético em dezembro deste ano deixa a direção do time carioca animado. Rafael Moura iria de graça para o Rio de Janeiro. Porém, seus vencimentos mensais não são considerados baixos. O Atlético esteve em dúvida quanto a permanência de He Man para 2018, mas a direção se mostra disposta a deixar o centroavante sair. A intenção é buscar um nome mais barato para ser o reserva de Fred. O clube mineiro quer diminuir sua folha salarial. O Botafogo deverá procurar oficialmente Rafael Moura assim que acabar o Campeonato Brasileiro, no próximo final de semana. O vínculo dele com o Galo vai ser encerrado ao final do mês de dezembro. Rafael Moura não esconde que está feliz no Atlético, clube que é torcedor. Mas a possibilidade de ser titular pelo Botafogo em 2018 pode pesar para a sua transferência. O Botafogo conta com outros nomes para o setor ofensivo em pauta. Roger, seu titular durante todo o ano, acertou sua ida para o Internacional em 2018, pegando a todos no clube de surpresa.
Atlético fica distante da Libertadores, mas empate contra Corinthians consolida recorde Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 27/11/2017 - 14h57 - Atualizado 15h08 O empate de 2 a 2 contra o Corinthians, na Arena Itaquera, seria um resultado bem-vindo ao Atlético numa situação "normal". Porém, ficar sem os três pontos da vitória significa agarrar no terço na próxima rodada para ir à Libertadores 2018. Por outro lado, o ponto arrancado contra o campeão nacional vale um feito inédito para o Galo. Fred bem que poderia ter feito o gol da vitória, mas ao menos garantiu a igualdade e, assim, o alvinegro chega a 29 pontos como visitante no Brasileirão 2017. É a melhor campanha do clube fora de casa na era dos pontos corridos. Editoria de Arte/Hoje em Dia / N/A Campanhas de visitante do Atlético nos pontos corridos O Galo fechará a campanha da atual edição em casa, diante do Grêmio. Portanto, fecha o desempenho longe de seus domínios com 50,8% de aproveitamento, superando a trajetória nacional de 2015, quando fez 28 pontos sob o comando de Levir Culpi. A grande diferença é que há dois anos, o Atlético também ficou no empate em Itaquera, mas terminou o Brasileirão vice-campeão, perdendo a disputa do título justamente para o Corinthians. Em 2017, então, faltou ser regular em casa. O Galo deste ano, no Brasileirão, em jogos como mandante, só não foi pior do que a campanha de 2005, quando foi rebaixado. Em 2003, a equipe mineira também somou 28 pontos fora de casa. Entretanto, naquela primeira edição de pontos corridos, eram mais participantes no Brasileirão (24 clubes, cada um fazia 23 partidas fora e 23 em casa).
27.11.17 Ingressos Atlético x Grêmio: venda on-line para sócios começa nesta terça-feira A venda on-line de ingressos para sócios Galo na Veia (Prata, Branco e Clubes), referente ao jogo Atlético x Grêmio, terá início às 20h desta terça-feira (28/11). ATLÉTICO x GRÊMIO – CAMPEONATO BRASILEIRO – 38ª RODADA – 03/12 (DOMINGO) – 17h – ARENA INDEPENDÊNCIA GALO NA VEIA PRETO – Leve 01 acompanhante. Acesso Simultâneo (Portão 2 – Setor Especial Ismênia) GALO NA VEIA PRATA / BRANCO / CLUBES Venda on-line: COMPRE AQUI Início: 28/11 (20h) Término: 02/12 (20h) Venda presencial conjunta com o PÚBLICO EM GERAL: Quinta-feira, 30/11 10 às 17h – Bilheteria Ismênia do Independência, Labareda, Postinho Alaska e Lojas do Galo Betânia, Betim e Savassi. Sexta-feira, 01/12 10 às 17h – Bilheteria Ismênia do Independência, Labareda, Postinho Alaska e Lojas do Galo Betânia, Betim e Savassi. Sábado, 02/12 10 às 17h – Bilheteria Ismênia do Independência, Labareda e Postinho Alaska. Domingo, 03/12 (SEM DESCONTO P/ SÓCIO GNV PRATA) 10 às 18h – Bilheteria Ismênia 16 às 17h45 – Bilheteria Pitangui PREÇOS Especial Ismênia – Portão 02 Inteira: R$ 60,00 GNV Prata: R$ 30,00 GNV Branco: R$ 60,00 GNV Clubes: R$ 60,00 Especial Pitangui – Portão 03 Inteira: R$ 40,00 GNV Prata: R$ 20,00 GNV Branco: R$ 40,00 GNV Clubes: R$ 40,00 Especial Minas – Portão 06 Inteira: R$ 40,00 GNV Prata: R$ 20,00 GNV Branco: R$ 40,00 GNV Clubes: R$ 40,00 Cadeira Pitangui – Portão 05 Inteira: R$ 30,00 GNV Prata: R$ 15,00 GNV Branco: R$ 30,00 GNV Clubes: R$ 30,00 Vip Pitangui – Portão 04 Inteira: R$ 100,00 GNV Prata: R$ 50,00 GNV Branco: R$ 100,00 GNV Clubes: R$ 100,00 Vip Minas – Portão 09 Inteira: R$ 100,00 GNV Prata: R$ 50,00 GNV Branco: R$ 100,00 GNV Clubes: R$ 100,00 Outras Informações – Os descontos serão válidos até 02/12, em todos os postos de venda. – Não há venda de meia entrada para sócios. – A carga realizada no cartão de sócio dá acesso apenas pelo portão do ingresso adquirido e somente uma vez. – Para acessar o estádio, é obrigatório apresentar o cartão de sócio em que foi realizada a carga do ingresso, o comprovante da compra e documento original com foto/cópia autenticada. – Para cada jogo, o sócio pode comprar somente um ingresso por cartão. – O acesso ao estádio é permitido apenas até 15 minutos do segundo tempo. – A entrada de menores nos estádios está condicionada às determinações legais. Conforme prevê o estatuto do torcedor, crianças de qualquer idade devem portar ingresso. Meia entrada: É vendido apenas um ingresso de meia entrada por documento, mediante apresentação dos documentos exigidos tanto no ato da compra como na entrada ao estádio: Para estudantes: documento com foto e identidade estudantil. Para maiores de 60 anos e menores de 12: Carteira de Identidade ou Certidão de Nascimento. Lei Municipal 10.942/16: os ingressos gratuitos para crianças são limitados e poderão ser retirados para qualquer setor do estádio, no dia 02/12, das 10 às 17h, na bilheteria Ismênia do Independência. O responsável deve portar ingresso para o setor solicitado. É obrigatória a apresentação do cartão GNV em que foi realizada a compra do ingresso e do voucher da compra do ingresso, além de documento da criança. Endereços dos postos de venda – Loja do Galo Savassi (Rua Antônio de Albuquerque, 481/Loja 09) – Loja do Galo Betânia (Central Park Shopping – Av. Úrsula Paulino, 1321) – Loja do Galo Betim (Avenida Governador Valadares, 88 – Centro – Betim/MG) – Postinho Alaska (Avenida Bandeirantes, 20 – Sion) – Labareda (Avenida Portugal, 4.020 – Itapoã) – Bilheteria Ismênia da Arena Independência (Rua Ismênia Tunes, s/n) – Bilheteria Pitangui da Arena Independência (Rua Pitangui, 3.230) TORCIDA VISITANTE Setor: Cadeira Ismênia Acesso: Portão 8 Preço: R$30,00 (inteira) Venda de ingressos: Data: 03/12 Horário: 15h às 17h45 Local: Bilheteria Visitante do Portão 8 (Rua Ismênia Tunes) Publicado 27 de novembro de 2017, às 17:54.
27.11.17 Atlético B / Brasileiro de Aspirantes Equipe B decide vaga na final do Brasileiro de Aspirantes Em vantagem por ter vencido o jogo de ida por 1 a 0, a equipe B do Atlético enfrentará o Internacional às 18h15 desta terça-feira, no Beira-Rio, em Porto Alegre, no jogo de volta da semifinal do Campeonato Brasileiro de Aspirantes. “São mais 90 minutos e vamos para Porto Alegre buscar o resultado para sair com a classificação. Sabemos que vai ser muito difícil, mas temos totais condições de vencer lá também”, comenta o técnico Caio Zanardi. Pela outra semifinal, o Santos, que venceu o jogo de ida por 2 a 1, receberá o São Paulo na Vila Belmiro, também nesta terça-feira, às 20h30. Publicado 27 de novembro de 2017, às 17:49
27.11.17 Base / Infantil Atletas se apresentam à Seleção Mineira Sub-20 O goleiro Alexsander, o lateral-direito Pedro Henrique, o volante João Eduardo e o meia Cleiton, da equipe sub-20 do Atlético, se apresentaram nesta segunda-feira à Seleção Mineira Sub-20, que disputará a Copa de Seleções Estaduais Sub-20. Além dos jogadores, foi convocado o treinador de goleiros Elano Berto, da equipe sub-15. A apresentação dos atletas aconteceu no SESC Venda Nova, local de treinamento e jogos da equipe. O torneio conta com a presença de equipes dos 26 estados brasileiros. Minas Gerais fará sua estreia nesta sexta-feira (1/12), contra a Seleção do Amazonas, às 15h, na Estádio das Alterosas, no SESC Venda Nova. Publicado 27 de novembro de 2017, às 17:18.
27.11.17 Base Sub-15 estreará contra o Flamengo na BH Youth Cup Atual campeão estadual, o time sub-15 do Atlético estreará na BH Youth Cup contra o Flamengo, neste domingo (03/12), às 14h. A competição será disputada entre os dias 03 e 10 de dezembro, na Toca da Raposa 1. O Galinho está na chave 2 do torneio, que tem ainda Palmeiras, Internacional, Jorge Wilsterman (Bolívia) e Cruzeiro Internacional. Na fase classificatória da BH Youth Cup, os times se enfrentam em turno único, dentro de suas chaves. Os quatro primeiros colocados de cada grupo avançam para as quartas-de-final. O Alvinegro busca o tricampeonato da competição, tendo conquistado o título em 2010 e 2015. Confira a tabela do Galinho na primeira fase do torneio: 03/12 – 14h – ATLÉTICO x Flamengo 04/12 – 17h – ATLÉTICO x Palmeiras 05/12 – 15h30 – ATLÉTICO x Jorge Wilsterman 06/12 – 17h – ATLÉTICO x Cruzeiro Internacional 07/12 – 15h30 – ATLÉTICO x Internacional Publicado 27 de novembro de 2017, às 16:24.

domingo, 26 de novembro de 2017

PRATA DA CASA Após clássicos, Yago ganhou moral, muitos elogios e virou titular Atuações contra o Cruzeiro nos dois jogos do Brasileirão fizeram jovem volante ganhar ainda mais espaço no elenco Desde que chegou, o técnico Oswaldo de Oliveira vem se impressionando com Yago PUBLICADO EM 26/11/17 - 08h00 Bruno Trindade @SuperFC Aos poucos, o volante Yago foi conquistando o seu espaço no Atlético. As boas atuações nas vezes em que entrou como suplente o fizeram ganhar a confiança do treinador, conquistar uma vaga na equipe e receber muitos elogios dos outros jogadores do Galo. Atualmente, ele é titular do time e iniciará a partida contra o Corinthians, neste domingo, pelo Campeonato Brasileiro. Jovem e reserva em maior parte da temporada, Yago tem entrado bem sempre que solicitado. Em 2017, ano em que ganhou mais chances no profissional, se destacou nos dois clássicos contra o Cruzeiro em que foi titular: nos 3 a 1 do primeiro turno pelo Brasileirão, no Independência (quando o técnico ainda era Roger Machado), e no triunfo pelo mesmo placar no segundo turno da competição, no Mineirão (com Oswaldo de Oliveira como treinador). Nas duas oportunidades, ele foi decisivo. Diminuiu os espaços, marcou bem, fez uma boa leitura do jogo e apareceu como elemento surpresa nas infiltrações. Características que o fizeram conquistar a confiança do treinador atleticano e deixar o experiente Adilson no banco de reservas. “Antes de falar do Yago, quero falar do Adilson, que é mais experiente. Ele vinha jogando há muito tempo na Europa e estava acostumado a atuar em 30 jogos por ano. Aqui no Brasil, ele já jogou mais que 50 e tem tido uma recuperação entre os jogos bem difícil, o que acabou lhe rendendo uma contusão”, diz. “O Adilson ainda não conseguiu adquirir sua melhor forma. No início do ano, quando o Yago se destacou no Mineiro, eu não estava no Brasil, pois fiquei até maio no Oriente Médio. Quando cheguei ao Galo, as referências já eram boas e fui constatando isso nos treinamentos, pela facilidade de atacar e defender, de fazer infiltrações, coberturas. Ele agarrou a oportunidade e hoje é titular da equipe. Não é demérito do Adilson. É mérito do Yago”, completa Oswaldo. Mesmo com o estádio do Corinthians lotado, no jogo em que o Timão receberá a taça de campeão, o treinador acredita que o volante terá uma grande exibição. “Não é só mais um jogo. O Yago é um menino que está evoluindo muito e vem vencendo etapas. O teste de fogo dele foi quando entrou contra o Cruzeiro. Ele tem muita personalidade, é atento, obediente. Tenho certeza que ele vai, novamente, fazer uma grande partida”, ressalta o treinador. O volante Elias, que vem jogando ao lado de Yago, enfatiza a qualidade do jogador, a sua humildade e prevê um futuro promissor. “O Yago é um garoto que tem uma excelente leitura de jogo. Ele vem crescendo desde o começo do ano. É um jogador que treina como ninguém e saber escutar. Os mais jovens tem essa dificuldade e ficam achando que os mais velhos estão pegando no pé. Hoje ele é titular e daqui dois, três anos vai para fora do país e vai fazer carreira”, cogita o experiente volante. Yago fez 39 jogos pelo Atlético em 2017, marcou um gol e deu uma assistência.
DINHEIRO NO BOLSO Além de vaga na Libertadores, clubes buscam engordar o cofre Posição ao final do certame poderá ser decisiva para os cofres de Atlético e Cruzeiro no final da temporada Taça do Campeonato Brasileiro Brasileirão Longe da taça, clubes querem engordar o cofre PUBLICADO EM 26/11/17 - 17h30 Cândido Henrique @SuperFC Mais do que vaga na Libertadores ou corrida contra o rebaixamento, os clubes ainda disputam um prêmio mais recheado neste Campeonato Brasileiro. Um posição a mais ou uma posição a menos pode significar R$ 1 milhão a mais nos cofres dos times, que, em sua maioria, vivem crise financeira. O Cruzeiro, por exemplo, que já tem vaga na Libertadores garantida pode ter uma variação de mais de R$ 5 milhões, de acordo com a sua posição no Brasileirão. A Raposa começou a 37ª rodada na quinta colocação, garantindo R$ 4.092.165,00. Se conseguir terminar o Brasileirão em terceiro, o que é possível, este valor sobe para R$ 5.633.370,00. Dinheiro precioso para um clube que vive crise financeira. No entanto, se optar por tirar o pé, o Cruzeiro pode chegar por, exemplo, a sexta colocação e garantir "apenas" R$ 2.763.540,00. Uma variação muito grande. O Galo, que também sonha com a Libertadores, tem cifras menores, mas também importantes. Atualmente em oitavo, ele teria R$ 2.072.655,00 nos cofres. Em sétimo, ele garantiria R$ 2.391.525,00. Em nono, o valor é de R$ 1.806.930,00. Veja as cifras abaixo: 1º. R$ 18.069.300,00 2º. R$ 11.373.030,00 3º. R$ 7.759.170,00 4º. R$ 5.633.379,00 5º. R$ 4.092.165,00 6º. R$ 2.763.540,00 7º. R$ 2.391.535,00 8º. R$ 2.072.655,00 9º. R$ 1.806.930,00 10º. R$ 1.594.350,00 11º. R$ 1.381.770,00 12º. R$ 1.222.335,00 13º. R$ 1.062.900,00 14º. R$ 956.610,00 15º. R$ 850.320,00 16º. R$ 744.030,00 Total: R$ 63.774.000,00 Extra
Superar trauma do 'fator casa' é primeiro passo do Galo para sonhar com Libertadores 2018 Henrique André hcarmo@hojeemdia.com.br 26/11/2017 - 20h05 Se quiser chegar à sua sexta Libertadores consecutiva, o Atlético, além de secar adversários que figuram no pelotão de frente, terá que superar um trauma vivido no Campeonato Brasileiro desta temporada: vencer dentro de casa, que se tornou um grande problema ao longo da competição, é obrigação do alvinegro no próximo domingo (3), no duelo da última rodada da Série A, contra o Grêmio. Leia mais: Atlético empata por 1 a 1 com o Corinthians e vaga na Libertadores precisará do 'Eu Acredito' Dono da terceira pior campanha no Nacional como mandante, o Galo somou apenas 22 pontos em 48 disponíveis na capital mineira. Nos 18 jogos (17 no Independência e um no Mineirão), o alvinegro teve seis vitórias, quatro empates e as assustadoras oito derrotas. O aproveitamento de 40% só não é pior do apresentado por Atlético-GO e Vitória. Já rebaixado, o time goianiense fez 16 pontos; a equipe baiana, por sua vez, somou dois a menos. Força gremista fora de casa Para complicar mais ainda a situação atleticana na 38ª rodada, o Grêmio costuma dar trabalho quando atua fora de seus domínios. Prova disso é que, assim como o Galo e o Vitória, soma 29 pontos e fica atrás apenas do Corinthians, que tem 31 neste quesito. Jogando fora de Porto Alegre, o Tricolor Gaúcho conseguiu 8 vitórias, quatro empates e seis derrotas. O aproveitamento como visitante é de 52%.
Atlético empata por 2 a 2 com o Corinthians e vaga na Libertadores precisará do 'Eu Acredito' Henrique André hcarmo@hojeemdia.com.br 26/11/2017 - 19h06 - Atualizado 20h25 O sonho de disputar a sexta Libertadores consecutiva segue vivo no Atlético, mesmo não dependendo apenas das próprias forças do alvinegro. O empate por 2 a 2 com o Corinthians, no duelo realizado ontem na capital paulista, deixou o time mineiro colado na faixa de classificação para a competição mais importante do continente e adiou para a última rodada a definição dos felizardos. Contudo, secar o Botafogo às 20h desta segunda-feira (27), no jogo contra o Palmeiras, é dever de casa para os atleticanos. Com 52 pontos, um a mais que o Galo, a equipe da Estrela Solitária é um dos que ameaçam o maior objetivo mineiro na temporada. No próximo domingo (3), às 17h, o Atlético encerra sua participação no Campeonato Brasileiro contra o Grêmio. O confronto, no Independência, obriga a equipe comandada pelo técnico Oswaldo Oliveira a conquistar a vitória e secar os adversários direitos pela vaga na competição intercontinental. O jogo Precisando de um bom resultado contra o campeão nacional, o Galo teve pela frente um rival que não estava pensando em festa. Com o mesmo empenho das 36 rodadas anteriores, o Corinthians deu trabalho e vendeu caro o empate em casa. Com gol de falta de Otero, que fez lembrar as cobranças de Marcelinho Carioca, o time mineiro abriu o placar aos 29 minutos do primeiro tempo. Foi o sexto tento do venezuelano com a camisa alvinegra; o 12º pelo clube. Aos 35, também de falta, o meia Jadson deixou tudo igual na Arena Itaquera. Segundo tempo Na segunda etapa, logo aos 12 minutos, Marquinhos Gabriel, que achou a “gaveta direita” de Victor, colocou os donos da casa na frente do marcador. Obrigado a balançar as redes, o Galo se jogou ao ataque e, aos 20, deixou tudo igual novamente. Fred, que aproveitou cobrança de escanteio de Otero, fez o seu 11º gol na Série A; o tento de número 29 no ano. Apesar de novas chances criadas dos dois lados, nada mudou até o apito final em São Paulo. Ficha Técnica: Corinthians 2 x 2 Atlético CORINTHIANS: Cássio, Fagner, Pedro Henrique, Balbuena e Guilherme Arana; Gabriel e Camacho (Marquinhos Gabriel); Jadson (Pedrinho), Rodriguinho (Maycon) e Clayson; Jô. Técnico: Fábio Carille ATLÉTICO: Victor; Marcos Rocha, Leonardo Silva, Gabriel e Fabio Santos; Yago, Elias, Otero (Rafael Moura), Valdivia (Luan) e Robinho; Fred (Cazares) Técnico: Oswaldo de Oliveira Árbitro: Wagner do Nascimento Magalhães (RJ) Assistentes: Thiago Henrique Farinha e Diogo Carvalho Silva (ambos do RJ) Cartões amarelos: Camacho, Clayson, Marquinhos Gabriel e Maycon (Corinthians); Marcos Rocha (Atlético) Gols: Jadson e Marquinhos Gabriel (Corinthians); Otero e Fred (Atlético) Público pagante: 46.030 (total de 46.369) Renda: R$ 2.892.594,00
25.11.17 Atlético B / Brasileiro de Aspirantes Time B vence o Inter e larga na frente na semifinal do Brasileiro de Aspirantes A equipe B do Atlético largo na frente na semifinal do Campeonato Brasileiro de Aspirantes ao vencer o Internacional por 1 a 0, na noite deste sábado, na Arena do Calçado, em Nova Serrana-MG. O gol da vitória foi marcado pelo meia Thalis, aos sete minutos do segundo tempo, em belo chute de longa distância. O jogo de volta será nesta terça-feira, às 18h15 (de Brasília), no Beira-Rio, em Porto Alegre. Na outra semifinal, o Santos venceu o São Paulo por 2 a 1 no jogo de ida, em São Paulo. GALERIA DE FOTOS DO JOGO Fotos: Pedro Souza / Atlético ATLÉTICO B 1 x 0 INTERNACIONAL Motivo: Campeonato Brasileiro de Aspirantes – Semifinal (Ida) Local: Arena do Calçado, Nova Serrana (MG) Gol: Thalis (7′ – 1ºT) Árbitro: Jerferson Antônio da Costa – MG (CBF) Assistentes: Luiz Antonio Barbosa – MG (CBF) e Leonardo Henrique Pereira – MG (CBF) Atlético B (Formação inicial) Michael; Adson, Nathan, Jesiel e Leonan; Lorran, Xavier, Thalis e Marco Túlio; Marcos Vinícius e Elder Santana. Técnico: Caio Zanardi. Publicado 25 de novembro de 2017, às 23:33.
26.11.17 Campeonato Brasileiro Para Oswaldo de Oliveira, Atlético e Corinthians fizeram grande jogo “Foi um jogo excelente, muito movimentado, com as duas equipes criando”, afirmou o técnico Oswaldo de Oliveira acerca do empate por 2 a 2 entre Atlético e Corinthians, neste domingo, na Arena Corinthians, em São Paulo. O confronto foi válido pela penúltima rodada do Campeonato Brasileiro. “Tivemos a chance para vencer e o Corinthians também teve. Qualquer dos dois que tivesse vencido a partida seria com mérito. Foi um jogo muito bom”, analisou o treinador, que garantiu luta até o final para buscar a vaga na Libertadores. “É claro que, com o empate, aumenta a dificuldade de conquistar uma vaga, mas vamos buscar até o final e pode ser que a gente consiga. Tem muita coisa para acontecer. Temos que nos preocupar com a nossa recuperação e, em seguida, com a nossa preparação para o próximo jogo”, disse. O comandante alvinegro elogiou a participação de Otero. “Estou muito satisfeito com o desempenho dele, o mérito é todo dele, é um cara que se empenha muito, não tem limite, está sempre pronto, é aplicadíssimo dentro e fora de campo. É um atleta de muito valor e que atravessa um excelente momento”, avaliou Oswaldo de Oliveira. Publicado 26 de novembro de 2017, às 20:22.

sábado, 25 de novembro de 2017

Nepomuceno avalia gestão e opina sobre Oswaldo e Robinho: "Claro que manteria" Em longa entrevista exclusiva ao GloboEsporte.com, presidente do Atlético-MG reconhece erros, acertos, comenta as trocas de treinador e garante: "O legado é positivo" Por Guilherme Frossard, de Belo Horizonte 24/11/2017 03h02 Atualizado há 21 horas Daniel Nepomuceno foi corajoso. Assumiu a presidência do Atlético-MG logo após a saída do dirigente mais vitorioso da história do clube: Alexandre Kalil. Iniciou a sua gestão, em 2015, com a obrigação de manter o time no altíssimo patamar que o "turco" deixou. Fez uma boa gestão do ponto de vista administrativo, geriu com sabedoria os cofres do clube, fez contratações de peso, alavancou o programa de sócio-torcedor, aprovou o projeto do estádio próprio, sonho antigo do Alvinegro. Em campo, bateu na trave com um vice-campeonato brasileiro e um vice da Copa do Brasil, mas não conquistou grandes títulos. O que faltou? Faltando menos de um mês para a eleição do novo presidente do Galo, Daniel Nepomuceno concedeu uma longa entrevista exclusiva ao GloboEsporte.com e passou a limpo a gestão. O capítulo final será a provável vitória de Sérgio Sette Câmara - o candidato da situação - nas eleições do próximo dia 11 de dezembro. Depois disso, Daniel vai cuidar da família com a sensação de dever cumprido, orgulhoso pelo que fez e com a certeza de um "legado positivo". Mas a intenção não é abandonar o Galo. Na entrevista, que durou quase uma hora, o dirigente falou sobre tudo, com muita sinceridade. Confira! GloboEsporte.com: De modo geral, como você avalia sua gestão como presidente do Atlético-MG? Daniel Nepomuceno: Nós tivemos os dois primeiros anos muito bons (2015 e 2016). No futebol não tem medalha de prata, mas se você considerar a história do Atlético, no primeiro ano pegamos o vice do Brasileiro. No segundo, o vice da Copa do Brasil. Preparamos tudo para, no terceiro ano, poder, aí sim, levantar (taças de expressão). Reforçamos ainda mais o time e trouxemos o treinador que todo mundo queria. No primeiro semestre, conquistamos o Mineiro em cima do maior rival, classificamos como primeiro geral na Libertadores e começamos o Brasileiro com uma partida excelente contra o Flamengo. Tinha tudo para dar certo. O que frustrou foi o segundo semestre. Foi o pior semestre dos três anos e aquém de qualquer expectativa, principalmente em casa. Como torcedor doente e apaixonado que sou, me cobro muito por isso. Ninguém se frustou mais do que eu. Futebol é isso, ele não perdoa. Tem que pensar nos erros para poder avançar e recuperar o tempo perdido. Financeiramente, os números são bons. Você aprovou o maior orçamento da história do clube, conseguiu grandes patrocínios, fez boas vendas e ampliou a Cidade do Galo, aumentando o patrimônio. Como você avalia a gestão de caixa do Atlético-MG nos últimos três anos? - O primeiro desafio é, realmente, substituir o Kalil. O Kalil levanta o gigante, ganha quase tudo que é possível em seis anos. Além de substituir a figura do presidente vencedor que foi, do líder que era, da pessoa carismática que é, você tem também essa obrigação de continuar disputando tudo, de levantar títulos. Esse foi o maior desafio. Foi um momento de muita coragem e de muita unidade, todo muito unido para dar continuidade. Todas as minhas gerações vão ter uma eterna gratidão pela oportunidade que me foi dada e pela confiança. E aí sim vem a cobrança, como tem que ser, e vem o desafio de continuar nesse patamar. Independentemente dos resultados, hoje o torcedor cobra um time com nomes fortes, cobra um elenco comprometido e um clube que esteja nesse patamar de receitas altas, de visibilidade. Ter alcançado um orçamento recorde foi marcante. A bola não ter entrado neste semestre preocupa muito, pois o prejuízo é imensurável. Infelizmente, teremos que equalizar isso no próximo ano, e o novo presidente não pode ser cobrado por esse déficit. Se a bola entra, você quase duplica a sua perspectiva de orçamento. O principal é patrimônio. O CT, que já era o melhor do Brasil quando assumi, foi melhorado, fizemos nossa parte, fizemos uma parte nova, novos campos. Melhoramos a sede, os clubes de lazer. Você melhora o patrimônio, e o mais importante é a questão do estádio. Você dá o primeiro passo para um sonho. Isso em um momento de crise do país. Acho que o maior legado que estou deixando é um projeto de um estádio totalmente sustentável, totalmente viabilizado, sem onerar em nada o dinheiro do futebol do clube e, principalmente, sem dever nada a ninguém. Esse conjunto faz com que os grandes jogadores sempre queiram vir para o Atlético. Isso nos ajuda a revelar e valorizar, com lucro para o clube. De todos os jogadores que vieram, aqueles que foram vendidos deram lucro para o clube. São grandes vendas. Carioca, Douglas (Santos), Pratto. Você compra por X, vende por 2X, 3X. É isso que movimenta o futebol. Tivemos garotos da base que também deram continuidade ao trabalho de formação. Estão aparecendo novos talentos. O lado futebol como retorno administrativo foi surpreendente. É uma pena, volto a dizer, um semestre tão ruim. Qual foi o maior acerto, na sua opinião, da sua gestão? Aquilo que você mais se orgulha. - Ter comigo toda a diretoria, em quase todo o tempo desses três anos, foi o maior acerto. Ter assumido a presidência e ser, aos 36 anos, o presidente pós-Kalil. Assumir a administração do clube que eu amo pós-Kalil é algo que tenho muito orgulho. Ter mantido toda a diretoria unida, ter sido um bom empregador, apesar dos resultados, ter o reconhecimento da torcida pelas contratações, pelo nível que o Atlético continua. Acho que não alcancei o que desejei ter alcançado, títulos grandes, como o legado que o Kalil deixou. Mas deixo um elenco que acredito, um treinador que soube extrair a qualidade do grupo e uma perspectiva de um ano (de 2018) bom. Estou seguro de que o legado é positivo. E qual foi o maior erro, o maior arrependimento? - Acho que não ter acertado a permanência de um técnico por mais tempo. Isso com certeza (me arrependo). Isso prejudicou, a conta chega. As pessoas costumam colocar muito a questão da direção de futebol, às vezes de maneira injusta. Foi algo imprevisível (falecimento de Eduardo Maluf). Como está a relação com Sérgio Sette Câmara neste momento de transição? Ele está preparado para assumir a presidência (caso eleito)? - Tanto ele, como o Lásaro (Cândido, candidato a vice-presidente), estão extremamente preparados. Como relatei, é um momento difícil, mas tenho certeza que eles farão o melhor no futebol. Falta pouco tempo para as eleições, a diretoria está unida. Não tem divisão. O momento é difícil, porque tenho que concentrar no futebol, eles têm que concentrar na campanha. Falta tempo para ambos. Mas a diretoria está muito unida, como sempre esteve. As pessoas estão lá dentro, colocaram a cara, estão se dedicando, conhecem o que estão fazendo. O Sérgio conhece o clube há 20 anos, sempre participou em todas as áreas. Como ele tem o conhecimento, independentemente de vencer ou não, irá se aprofundar e sairá mais exitoso. Está sendo super responsável. Você manteria Oswaldo de Oliveira e Robinho para 2018? - Claro! Claro que eu manteria. Futebol é resultado. Os dois já demontraram, os resultados que os dois mostram faz com que eles mereçam a continuidade. Isso é uma decisão do novo presidente, mas acho uma injustiça o que vejo com o Oswaldo. Ele tem contrato. Ele é empregado do clube até o fim de 2018. Não sei o que estão falando dele. Quem está falando em troca (de treinador) não é o Sérgio, o Daniel ou ninguém de dentro do clube. São especulações, principalmente na imprensa. Você não vê essa especulação com jogadores com contrato, e sim com o técnico. O Robinho tudo bem, o contrato está terminando, mas, como eu já disse, eu manteria. Mas a questão do Oswaldo eu não entendo por que todo mundo pergunta isso a todo momento. Ele está empregado (o contrato vale até o fim de 2018). Quando foi feito o contrato, foi feito para ele ficar, e ele está mostrando resultado. A maior vitória como presidente foi a aprovação do projeto do estádio? - Foi histórico o momento do Conselho. Foi um trabalho muito planejado, de quatro anos. De forma nenhuma pode ser creditado à minha pessoa. O sonho começa com Rubens e Rafael Menin (da MRV), envolve Ricardo Guimarães (presidente do BMG), os conselheiros, toda a diretoria, o presidente Rodolfo Gropen (do Conselho) e o ex-presidente Kalil. Não posso deixar de agradecer o apoio do Bernardo (Farkasvölgyi, arquiteto), do Pedro (Tavares, diretor de planejamento) e do Flávio (Guimarães, consultor financeiro). Foi um sonho perseguido por alguns, mas alguns que representam milhões. Mais do que o estádio, é o patrimônio, é para onde o futebol caminha. É enxergar grande. Os times estão reformulando estádios, trocando estádios. Isso é a vantagem. Não tem que inventar a roda, tem que copiar o que dá certo. Dentro dos argumentos que apresentamos sobre o estádio, o que mais chama a atenção é o rendimento financeiro que as novas arenas, bem administradas, dão aos clubes e, principalmente, o resultado em campo. O trabalho vai continuar para termos o estádio mais moderno, lucrativo e bem administrado do Brasil. O Atlético-MG chegou, recentemente, a 100 mil sócios. Você também vê como uma grande vitória da gestão? - Tudo é feito por uma equipe, uma equipe que se dedica, conhece muito o Atlético. O Galo na Veia é uma continuidade do trabalho da Adriana Branco. O Domênico, que está presente nessa entrevista, foi responsável pelo aumento dos números das redes sociais do clube. Os cinco anos consecutivos de Libertadores, a expectativa do estádio e o elenco que atrai novos torcedores são responsáveis, senão você não alcança esse número. Aprendi que marketing é bola na casinha, mas somente isso não basta. Temos sempre que buscar a fidelização dos sócios. Não adianta fazer um trabalho de marketing, querendo ter 100 mil sócios, se você não fideliza os 100 mil. É um trabalho que eu ressalto de muitos anos, de gente séria, em todos os setores. E agora você chega nesse número, reconhecido pelas empresas que medem os sócios. Isso traz um retorno financeiro muito grande. É um orgulho. E eu tive a sorte de ter alcançado esse número nos três anos. Em tudo que estou falando, tenho que ressaltar toda a diretoria, colaboradores e funcionários. Domênico (Bhering), Lucas (Couto), (Carlos) Fabel, Lásaro (Cândido), Sérgio (Sette Câmara), Emir (Cadar), Cacá (Moreno), Pedro (Tavares), Rodolfo (Gropen), (Rodrigo) Lasmar, João Avelar, Luana (Boldori), Castellar Guimarães, (Manoel) Saramago e André (Figueiredo). Toda a diretoria, todo mundo que trabalha. Você não começa com 100 mil sócios. O primeiro passo para ter 100 mil sócios foi trazer o Ronaldinho, foi com o Kalil. Começou lá atrás. Você traz o Ronaldinho, o cara quer ser sócio, quer ir em todos os jogos. Isso fideliza o clube, aumenta a torcida, principalmente a nova geração. A partir daí é uma sequência. Por que você optou por não disputar a reeleição no Atlético-MG? Sérgio Sette Câmara, favorito à presidência do Atlético-MG, é o candidato que tem apoio de Daniel Nepomuceno (Foto: Rafael Araújo) Sérgio Sette Câmara, favorito à presidência do Atlético-MG, é o candidato que tem apoio de Daniel Nepomuceno (Foto: Rafael Araújo) Sérgio Sette Câmara, favorito à presidência do Atlético-MG, é o candidato que tem apoio de Daniel Nepomuceno (Foto: Rafael Araújo) - Tomei a decisão no começo do ano. Lembro que estávamos no campo, comemorando o título mineiro, e falei com o Sérgio: “Ano que vem é você quem vai estar aqui levantando essa taça”. Tem nove anos que estou com dedicação ao Atlético. As pessoas têm vidas particulares. Tenho família. Conciliar Atlético com outra atividade é muito difícil. Dei minha participação, dei minha dedicação, minha saúde. A parte administrativa fica, ninguém esquece. E tem um outro lado: no momento que você tem uma equipe bem formada, com gente preparada, com pessoas com sangue para ajudar, não muda. Os resultados podem ser diferentes, mas a continuidade é importante. O Sérgio está preparado, é isso. Outra coisa: acho que seis anos para qualquer administração é muito, e três anos é pouco. Os mandatos tinham que ser de quatro, cinco anos, sem reeleição. É o ideal. Você consegue planejar e executar. Participei seis anos como vice, mais três (como presidente), são nove anos na gestão. Mais três (se fosse reeleito), seriam 12 anos. Para quem tem 39, estou falando de um terço da minha vida. É difícil. Um terço da minha vida. Eu saí porque estou com 39, entrei com 29. Ainda tenho toda a vida. Quando o Atlético foi campeão mineiro (de 2017), falei com o Sérgio: “Se prepara, ano que vem vai ser você”. É bom ressaltar. Parece que decidi quando o time caiu de produção. Tomei a decisão lá atrás. Qual será o seu papel na gestão de Sette Câmara, caso ele seja eleito? Vai permanecer atuando no futebol? - Presidente tem que ter autonomia total. O Sérgio e o Lásaro estão chegando, têm que ter autonomia total, a cobrança vai ser em cima deles. Terão que olhar para frente. Vou tentar, caso a nova diretoria aceite, ajudar no estádio. Como já falei: demos o primeiro passo, e não conseguiremos alcançar o objetivo sem a continuidade do trabalho incansável do Rubens, do Ricardo e do Kalil. Estarei à disposição se for convocado. Como a gente construiu isso há quatro anos, cabe ao Sérgio e à equipe avaliar se vale a pena a minha permanência no grupo do estádio ou não. Querer, eu quero. Estou à disposição. Mas o Sérgio e o Lásaro (a gestão do próximo triênio) merecem entregar o estádio ao torcedor. Sua gestão ficou marcada por várias mudanças de treinador (foram seis em três anos). Você se arrepende de alguma das trocas que fez? - Talvez uma, que não vou falar, até em respeito a todos os trabalhos. Todas as outras, quem está no dia a dia sabe o que aconteceu. Tem uma questão pessoal que eu voltaria atrás. (Reportagem pergunta se é o Roger Machado). Se eu falar do Roger, vou ter que falar do Levir, dos outros. Todas tiveram seus motivos. Quem está aqui do lado sabe o motivo de cada uma, mas não foi nada que foge à ordem normal do futebol. Mas teve uma decisão em específico que acho que pode ter sido prematura, sim. No início de 2017, o técnico do Atlético-MG (Roger Machado) era muito bem visto pela torcida, o elenco era tido como um dos melhores do Brasil e a expectativa era alta. O que faltou para o Galo conquistar grandes títulos na temporada? - Faltou a bola ter entrado contra o Jorge Wilstermann, no Mineirão. Aquele jogo doeu, foi marcante. Faltou aquilo. Depois daquele momento, perdemos os objetivos do ano. Se aquela classificação viesse, o que tinha sido feito até o momento continuaria. Não sei se ganharíamos o título (da Libertadores), mas estaríamos mais próximos. Além disso, tem o retrospecto em casa. O semestre foi ruim também devido ao péssimo ano como mandante. A gente foi eliminado da Libertadores dentro de casa, por um time muito inferior. Em um ano que batemos recorde de pontos fora de casa, perdemos muito em casa. Entre as contratações feitas pelo Atlético-MG na sua gestão, uma muito repercutida é a do atacante Clayton, que teve um custo alto e ainda não se firmou no Galo. Você ainda espera que ele justifique, em campo, o valor que foi gasto? - Ele tem 22 anos, não tem 30. Ainda é muito jovem. Se for fazer um balanço dos que vieram e se valorizaram, tenho um placar de quase 10 (jogadores que valorizaram) para um (que desvalorizou). O placar de compra e venda é muito positivo. Clayton é um garoto ainda. Ele foi muito bem no Figueirense, estava na Seleção de base, era disputado por grandes clubes. Mas existe a fase de adaptação, da mudança do patamar das equipes. Acho que ele sentiu. Mas o talento ele não perde, não esquece. O falecimento de Eduardo Maluf e o consequente período sem diretor de futebol foram fatores que interferiram de forma negativa nos resultados do time em 2017? - Quando você perde a figura do diretor de futebol, principalmente uma pessoa que tinha uma grande amizade, no meio da temporada, é muito difícil a reposição. Você não busca um diretor tão fácil. Apostei nas pessoas que estavam ao meu redor, pessoas de confiança. É um cargo de extrema confiança. O planejamento já tinha sido feito, e a questão era mais a cobrança dentro do vestiário. O Maluf fez uma falta muito grande, é lógico, mas a substituição do profissional não é fácil assim. É só você ver os números que conseguimos alcançar com a chegada do Domênico e do Oswaldo. Eles reconquistaram esse equilíbrio. Isso também tenho que ressaltar. Quando o Domênico veio, foi uma decisão conjunta com toda a diretoria. Com o Sérgio, que já sabia, com o Kalil, com todos os dirigentes. Era a pessoa que já estava no clube, já conhecia os problemas. Precisávamos de alguém para trazer harmonia e equilíbrio para um elenco que não tinha como ser mudado. Antes do Domênico houve uma tentativa com o André Figueiredo na direção do futebol. Por que durou tão pouco? Foi a pressão da torcida? - Foram os resultados. A torcida tem todo o direito de protestar, isso pressiona, mas foram os resultados e o ambiente naquele momento. O André continua como o diretor da base e, neste ano, mostrou o trabalho sério que vem desenvolvendo há anos no clube. Na época, o ambiente ficou muito pesado para a continuidade. Não por causa do André, mas também pela expectativa criada e pelas eliminações precoces. Falando em pressão da torcida: quanto ela influenciou no seu trabalho nos últimos três anos e nas decisões do futebol? - O presidente trabalha para o clube. A torcida é a fiscal do clube. Falar que torcida não influencia é a maior mentira, isso não existe. Mas torcida não contrata e não manda embora. Você tem todo um trabalho com uma equipe, tem que avaliar o dia a dia, é interno. O que a imprensa passa do dia a dia do futebol para o torcedor não representa os bastidores, a realidade em sua totalidade. O presidente é a figura que tem a obrigação de trabalhar com todas as esferas da administração. Tem que estar presente, tem que saber quem são os 500 funcionários e saber delegar. Mas o futebol mudou muito depois das redes sociais. A pressão hoje é muito maior do que era antigamente. Como em todos os setores, as ruas são ambientes mais tranquilos e reais do que as redes sociais. Digo isso porque a nova direção de jogadores se sente muito pressionada por essa cobrança. Tanto os novos dirigentes, quanto os novos atletas passam por isso. Tem que ter muito sangue frio, coragem e paciência em todas as decisões. Por mais que você seja aplaudido em uma decisão, se a bola não entrar você vai ser vaiado. Por mais que você seja vaiado em uma decisão, se o time ganhar você vai ser aplaudido. A verdade do futebol muda em 90 minutos. É a regra hoje em dia. O resultado é que vai definir o seu sucesso. Você falou na necessidade de ter paciência na tomada de decisões. Você teve? - Tive, em quase todos os momentos. Inclusive, você sempre terá críticas dos dois lados. Quando você toma uma decisão rápida e enérgica, é criticado. Quando você não toma, também é criticado. A crítica vem dos dois sentidos. Tem gente que vai achar que demorou demais, tem gente que vai falar que você agiu rápido demais. A crítica vem de acordo com o resultado futuro. Parte da torcida vê como um problema a média de idade alta do time. Você concorda? - São 80 jogos (no ano), temos no elenco cerca de 40 jogadores. Se você analisar alguns jogos, tivemos médias de idade de 26, em outros quase 30. O elenco é desequilibrado quando só tem jovens ou jogadores com idades avançadas. Olhando o nosso elenco, eu consigo montar um time com qualidade de 20 e poucos, como consigo montar com jogadores acima de 30. Falta de jogador nos três anos não existiu. Isso ninguém pode falar. Aliás, quase todas as concentrações foram comemoradas pela torcida. Quem decide o equilíbrio interno do time é o treinador. Se você vai escalar um meio de campo com Blanco e Yago ou um meio de campo com Adilson e Elias, depende do adversário e do momento. Temos as duas opções. Nas laterais, no ataque, na zaga. Até no gol. O Victor ganhou tudo, tem um medalhista olímpico e uma revelação, que é o Cleiton. A base do Atlético-MG foi muito vitoriosa em 2017. No Mineiro, por exemplo, levantou o troféu em todas as categorias. Você acha que a rentabilidade (em relação à venda de jogadores) e o aproveitamento dos atletas no profissional estão satisfatórios? - Financeiramente, sim. Estamos acima da média do futebol brasileiro. Há um comparativo de venda de atletas. Está na hora de acharmos uma joia, como ocorreu no Flamengo e no Santos. Mas isso não depende apenas do trabalho do André e da diretoria de base, são coisas que acontecem uma vez a cada 10 anos. O aproveitamento (no time profissional) depende do momento, da filosofia do treinador, de outros fatores. O futebol vive essa dualidade. Ao mesmo tempo a torcida exige, todo ano, 10 contratações, mas também critica por não revelar ninguém. Pera aí. Só jogam 11 por vez, você tem que ter um time equilibrado com novas contratações, com a permanência daqueles com identificação com o clube e, claro, revelando novos talentos. Temos que ter dois times no profissional, o sub-23 e todas as categorias de base. A ideia do sub-23 é justamente preencher a lacuna, que você não tem a oportunidade de dar espaço aos jogadores jovens. São as revelações que sustentam o futebol brasileiro. O torcedor cobra muito. Se vende o ídolo, você é odiado, se não contrata é omisso, e se não revela é incompetente. A maioria dos contratados foram jovens promissores. Otero, Cazares, Clayton, Valdívia, Blanco. Todos meninos. A sua relação com o Alexandre Kalil mudou alguma coisa de três anos para cá? - O Kalil tem a paixão pelo clube como sua fonte de vida. A relação não mudou absolutamente nada. Ainda sou secretário, conto com ele em duas questões diferentes (Atlético-MG e Prefeitura). A cobrança também vem dele, quer sempre ver o clube nos moldes que deixou. Falando sobre a secretaria, o cargo público te atrapalhou em algum momento no Atlético-MG? - Eu sempre tive uma profissão, uma atividade pública. Não só eu. Poucos presidentes eram aposentados. O Kalil era empreiteiro, o Ricardo Guimarães era banqueiro. Quando a bola entra, ninguém questiona. Quando não entra, tudo vira motivo. O que eu posso falar é que trabalhei incansavelmente por esse clube. O Atlético é minha vida, é minha família. Cuidei do clube com toda a minha dedicação e toda a minha paixão - concluiu. 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