quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Depois de Clayton, Atlético-MG quer retorno de Carlos, que está no Inter Micale trabalhou com o atacante na base do clube mineiro e tenta aumentar as opções no ataque do Galo, que vive má fase na temporada Por Diego Guichard e Guilherme Frossard, de Porto Alegre e Belo Horizonte 23/08/2017 15h42 Atualizado há 5 horas Nesta terça-feira, o Atlético-MG entrou em contato com o Corinthians e solicitou o retorno do atacante Clayton, que estava no Timão por empréstimo. A liberação do clube paulista foi tranquila, e o jogador volta à Cidade do Galo nos próximos dias. O pedido partiu do treinador Rogério Micale, que quer mais opções ofensivas para o time. O Alvinegro vive má fase na temporada e tem, no momento, Robinho e Fred no banco de reservas. E não parou por aí. Micale quer, também, a volta do atacante Carlos, que está no Internacional, por empréstimo, e trabalhou com o técnico do Galo nas categorias de base. O desejo vem de algum tempo. Os rumores chegaram ao Colorado, que está ciente do interesse, mas garante que ainda não recebeu nada oficial. Roberto Melo, vice-presidente de futebol, comenta a possibilidade e diz que, a princípio, não é do interesse do clube liberar o atleta. - Dizem que faz um mês que o Atlético-MG teria (interesse em repatriar o atleta), mas nada oficial. Nenhuma movimentação nesse sentido. A princípio a gente não tem interesse (em liberar), mas não recebemos nada. Na primeira passagem pelo profissional do Atlético-MG, Carlos fez 105 jogos e marcou 21 gols. Conquistou a Copa do Brasil de 2014 e o Campeonato Mineiro de 2015, e se destacou pelo bom rendimento nos clássicos que disputou contra o Cruzeiro. No início de 2017, perdeu espaço no elenco atleticano - à época comandado por Roger Machado - em função da grande concorrência com Fred, Lucas Pratto, Robinho, Luan, Rafael Moura e companhia. Acabou emprestado ao Internacional, onde não conseguiu se firmar e, hoje, é reserva com o treinador Guto Ferreira. Com a camisa colorada, disputou, até aqui, 23 jogos. Marcou cinco gols e deu uma assistência.
Amigo de Fred, He-Man avalia disputa por posição: "Papéis invertidos" Após ser reserva na maior parte da temporada, Rafael Moura assume titularidade e deve permanecer no time domingo, contra a Ponte Preta Por GloboEsporte.com, de Belo Horizonte 23/08/2017 17h18 Atualizado há 3 horas Rafael Moura e Fred, os dois centroavantes do Atlético-MG, são amigos de longa data. Jogaram juntos no Fluminense e, hoje, são colegas no Galo. Sempre lidaram com a concorrência por uma vaga entre os titulares de uma forma natural e tranquila. Nessa disputa, Fred quase sempre esteve à frente, como titular da equipe, e He-Man no banco. Nos dois últimos jogos, o contrário aconteceu. Contra o Flamengo, na 20ª rodada do Brasileirão, Fred ainda estava se recuperando fisicamente após tratar lesão muscular na panturrilha, e Rafael Moura ganhou uma chance. Foi bem, fez gol e ajudou muito o Atlético-MG na vitória por 2 a 0. Por coerência, Micale manteve o jogador no time titular para o jogo seguinte, contra o Fluminense. Ele se esforçou muito em campo e procurou abrir espaços para os companheiros, mas pouco finalizou e não conseguiu marcar. No próximo jogo, contra a Ponte Preta, ele deve permanecer como titular, já que Fred está suspenso. A dúvida, portanto, é em relação à sequência da temporada. Rafael Moura deu entrevista coletiva no CT e agradeceu ao treinador pela confiança. Falou, também, sobre a disputa sadia com o amigo Fred. - Agradeço a confiança do Micale. Ele explicou isso na chegada dele, nas entrevistas também ele deixou bem claro que quem tivesse no melhor momento nos treinamentos e nos jogos se manteria na equipe. Isso foi comigo, com o Otero, Marlone, com outras pessoas. Ele está dando chance. Quem agarrar, fica no time. Fiquei feliz com isso, a minha relação com o Fred é muito boa, somos amigos, um torce pelo outro. Agora um pouco de papéis invertidos, mas tenho certeza que, logo logo, ele, como artilheiro do Atlético, vai crescer e nos ajudar como sempre. Virtude: solidariedade Apesar de disputar com um amigo, Rafael Moura, claro, quer permanecer como titular do Galo. O que pode ajudar é a solidariedade do atacante em campo. Contra o Fluminense, por exemplo, ele quase não teve chances para marcar, mas ajudou o time abrindo espaços para finalizações dos companheiros. Fred, claro, também faz isso, mas He-Man faz o seu "marketing pessoal". - O centroavante tem que criar algumas oportunidades para ele mesmo. Ele precisa ser servido, mas nem sempre a obrigação tem que ser a bola nele. Ele puxa espaço, ele faz facão (deslocamento em diagonal para receber a bola na área). Em outros momentos, os meias e outros atacantes também têm chances de finalizar. Acho que foi mais isso. Finalizei menos contra o Fluminense, mas a equipe finalizou mais. A gente sempre pode melhorar, a gente já tem melhorado muito a questão de posse de bola e finalizações nos últimos jogos. Foi assim contra o Flamengo, contra o Fluminense. Tomara que a gente mantenha essa crescente. O Atlético-MG volta aos treinamentos nesta quinta-feira, no período da tarde. A partida de domingo, contra a Ponte Preta, será disputada no Moisés Lucarelli, em Campinas, às 16h (de Brasília). Muito provavelmente, esta será a terceira chance seguida para Rafael Moura mostrar que merece permanecer no time.
Clayton chega ao Galo nesta quinta e pode reestrear domingo, contra a Ponte Atacante, que teve o retorno solicitado por Rogério Micale, depende apenas da regularização dos documentos para estar à disposição na partida em Campinas Por GloboEsporte.com, de Belo Horizonte 23/08/2017 19h03 Atualizado há 1 hora O Atlético-MG terá um reforço para a partida de domingo, contra a Ponte Preta, em Campinas, pela 22ª rodada do Campeonato Brasileiro. Trata-se de Clayton, atacante que pertence ao Galo e estava emprestado ao Corinthians. Com o ataque vivendo má fase e com as duas estrelas - Robinho e Fred - no banco de reservas, o clube solicitou a "devolução" do jogador, que, nas redes sociais, se despediu do Corinthians e analisou com o otimismo o novo desafio com a camisa do Alvinegro mineiro. - Em março, cheguei ao Corinthians confiante de que daria o meu melhor em cada jogada, correria por cada bola para representar os mais de 40 milhões de corintianos. Cinco meses se passaram, e me despeço com a certeza de dever cumprido: um título do Campeonato Paulista e o time com a melhor campanha do Brasileiro. Agradeço ao Corinthians por todo suporte e confiança depositada no meu trabalho, aos meus companheiros de time, à comissão técnica e a todos os profissionais do clube. Para muitos pode parecer um fracasso ficar apenas cinco meses em uma equipe, mas para mim, pessoalmente e profissionalmente, foi uma experiência muito enriquecedora. Em campo poderia ter sido melhor, mas nem tudo é da forma que planejamos. O time está numa fase excelente e não tive tantas oportunidades. Hoje, retorno ao Atlético-MG para um novo desafio. Agradeço ao professor Rogério Micale pela confiança e ao Atlético, que mais uma vez acredita no meu trabalho. Chego motivado para dar o meu melhor dentro de campo e ajudar meus companheiros a conquistar tudo pelo Galo. Com tudo certo entre os clubes, Clayton foi liberado pelo Corinthians e retorna nesta quinta-feira à Cidade do Galo, quando já deve participar do treinamento normalmente. A partir daí ele passa a depender da regularização dos documentos e da parte jurídica para poder ser relacionado e ficar à disposição de Rogério Micale no jogo de domingo. Considerando os meias ofensivos e os atacantes, os concorrentes de Clayton por uma vaga no time, hoje, são Otero, Marlone, Valdívia, Robinho, Fred, Luan, Rafael Moura, Capixaba, Pablo e Elder.
OUTRO LADO Figueiredo rebate Bernard: "o mesmo que dispensou, deu dois contratos" Dirigente disse, ainda, se surpreender com a mágoa do atleta, mas preferiu colocar "panos quentes" no assunto PUBLICADO EM 23/08/17 - 20h27 Wallace Graciano @SuperFC No meio da tarde desta quarta-feira (24), uma declaração do meia-atacante Bernard congestionou as redes sociais. Através do Twitter, o jogador, hoje no Shakhtar Donetsk, da Ucrânia, atacou o atual diretor de futebol do Atlético, André Figueiredo, dando a entender que o dirigente foi o responsável por tirá-lo do Galo ainda na base alvinegra. Atacado, André explicou que nunca houve perseguição ao craque e que, por ironia, foi ele o responsável ao dar à revelação atleticana seus primeiros contratos no clube. “O Bernard era um jogador muito habilidoso e técnico desde quando chegou ao clube. Porém, era muito franzino. Sempre tinha dificuldades físicas quando competia nos 13, 14 e 14 anos. Por duas vezes, ele quase saiu. Em uma terceira, a dispensa durou uma semana, pois entendíamos que poderíamos tentar dar maior maturação a ele, já que era um jogador de Belo Horizonte. E foi o que ocorreu e deu a possibilidade de ele chegar ao juvenil. Mas é curioso que o cara que o dispensou o cara que dispensou três vezes, na teoria dele, foi o que fez seu primeiro contrato, aos 16 anos. O cara que o dispensou, foi o que renovou o contrato aos 18 anos. Esse cara nunca viu potencial, né?”, lamentou André. Segundo André, todas as dispensas e manutenções de atletas na base alvinegra eram analisadas por um corpo técnico de vários profissionais, o que minimizava os erros. “Olha, fui diretor das categorias de base desde 2004, ficando quase 14 anos no cargo. Te falo que as atribuições de um diretor das categorias de base vão muito além de dispensar ou não um jogador. Temos que coordenar e dirigir cinco comissões técnicas, que contam com treinador, auxiliar, preparador físico, etc. E quando se vai dispensar, temos uma comissão que vive o dia a dia, que vê a evolução e tenta chegar aos limites, ponto a ponto, para minimizar os erros. No caso do Bernard, os treinadores, que eram e continuam sendo muito competentes, afirmaram que apesar da grande capacidade técnica, havia ao risco de o Bernard não chegar ao seu limite de maturação, já que era muito franzino” Perguntado se se sentiu incomodado com a declaração direcionada a ele, André preferiu colocar “panos quentes” no caso, mas disse se surpreender com a mágoa carregada pelo atleta. “Olha, falar que não incomoda é complicado, pois claro que incomoda. Mas a gente está acostumado. O ser humano surpreende para o bem e para o mal. Me surpreende ele ter essa mágoa. Claro, ele tem o direito de ter a mágoa. Mas vamos deixar isso para lá. Ele está lá na Ucrânia, ele está se está realizado internamente”, disse. Sobre uma possível volta do atleta, como foi ventilado nos últimos dois anos, André diz encarar de forma natural o processo, mas preferiu não se aprofundar no assunto. “Olha, não tenho mágoa nenhuma (do Bernard). Ele tem uma carreira na Europa, se acontecer, acontecerá, mas vamos falar do hoje”, finalizou. Entenda o caso Inicialmente, Bernard havia curtido a postagem de um torcedor que questionava o desempenho de André Figueiredo e seu trabalho quando da venda do jovem atleticano ao Shakhtar Donetsk, da Ucrânia. "André Figueiredo é aquele cara que se orgulha de ser diretor da base do #Galo quando revelou o @b_10duarte (Bernard), mas esquece que tentou dispensá-lo três vezes", escreveu o perfil @daltonclf. Pouco depois, o próprio Bernard citou o Tweet do torcedor e completou com a seguinte mensagem. "E em duas oportunidades conseguiu", disparou o jogador, que complementou com as seguintes mensagens. "Grande parte da torcida, ou quase toda, não sabe nem da metade do que eu passei na base, mesmo assim, decidi voltar e ficar. E, a partir disso, que graças a Deus as coisas encaixaram, e Deus me abençoou grandemente", completou o ex-jogador alvinegro. Bernard encerrou sua série de postagens nesta tarde com a seguinte mensagem: "Mas sou grato por tudo que passei. Isso me fez aumentar a vontade de vencer, e provar q seria capaz de fazer tudo que me falaram q eu não seria", finalizou. Para se tornar um grande jogador com a camisa do Galo, Bernard precisou passar por maus bocados, e é exatamente a isto que ele se refere em suas repostas a André Figueiredo. Em duas oportunidades, ele foi dispensado da base atleticana e reintegrado após a revisão de alguns treinadores. Uma de suas passagens foi pelo Democrata-SL.
FICARÁ NA HISTÓRIA Ao som da charanga do Galo, Willy Gonser é sepultado em BH Em cerimônia simples, amigos e familiares se despediram do profissional que ficou conhecido como "o mais completo do Brasil" Funeral de Willy Gonser no Bosque da Esperança PUBLICADO EM 23/08/17 - 10h53 Denner Taylor @superfc Ao som da tradicional charanga do Galo, foi sepultado na manhā desta quarta-feira, no cemitério Bosque da Esperança, em Belo Horizonte, o corpo do radialista e narrador Willy Gonser. Em cerimônia simples, mas emocionante, amigos e familiares se despediram do profissional que ficou conhecido como "o mais completo do Brasil" e "voz do Galo". Coberto por uma bandeira do Atlético, o cortejo foi acompanhado também por um pequeno grupo de torcedores atleticanos e até por alguns cruzeirenses. Quando o caixão desceu, a charanga tocou o hino do Atlético, sob aplausos. Em um rápido agradecimento, o filho do narrador, o também jornalista Guilherme Gonser, lembrou a trajetória marcante do pai e as qualidades do eterno radialista. "Lembramos meu pai com muita alegria. Ele sempre foi uma pessoa alegre, apaixonado pelo que fazia. Era com certeza o que ele gostaria. Por isso chamamos a charanga, para essa homenagem", afirmou Guilherme. HISTÓRICO Willy Gonser morreu na manhã de terça-feira, vítima de uma pneumonia, aos 80 anos. Natural de Curitiba (PR), Willy começou sua trajetória em 1953, na Rádio Marumby, em sua terra natal. À época, ele atuava nas chamadas musicais e noticiários cotidianos. Sua primeira chance na editoria de esportes veio em 1955, quando substituiu um narrador que estava passando mal. Desde então, não abandonou mais os microfones. Em 1979, ele passou a emocionar os torcedores mineiros com sua voz, pela Rádio Itatiaia. Naquele ano, ele narrava as partidas de todos os clubes. Porém, pouco depois, passou a ser exclusivo do Atlético, clube que criou uma grande identificação, sendo, inclusive, homenageado com o Galo de Prata, maior honraria alvinegra, em 2002. Além de narrar jogos do clube alvinegro, sua potente voz esteve presente em 11 Copas do Mundo. Do Mundial do Chile, em 1962, até o torneio disputado na Alemanha, em 2006, Willy esteve presente em todas as edições, com a única exceção da Copa do Mundo da Inglaterra, realizada em 1966. Após pouco mais de 30 anos, Willy deixou a Itatiaia em setembro de 2009. Ele chegou a trabalhar como comentarista esportivo a partir de junho de 2015, desta vez na Rádio Inconfidência. Porém, anunciou sua saída pouco menos de seis meses após sua efetivação. Além de um dos maiores radialistas da história do Brasil, Willy também foi craque nas letras, sendo um dos colunistas mais prestigiados do Jornal O Tempo.
Situação indefinida Galo divide foco entre G-6 e Z-4 Micale diz que trabalha por vaga na Libertadores, mas não vai se descuidar do “retrovisor” do rebaixamento Fred foi expulso contra o Cruzeiro por cotovelada em Manoel PUBLICADO EM 23/08/17 - 03h00 Antônio Anderson @superfc Com campanha irregular no Campeonato Brasileiro, o Atlético consegue flertar ao mesmo tempo, na tabela de classificação do torneio, com o grupo dos seis primeiros e o dos quatro últimos colocados. Após a derrota por 2 a 1 para o Fluminense, nessa segunda-feira (21), o Galo caiu para o 13º lugar, com 26 pontos, quatro a menos que o Cruzeiro, equipe que fecha o G-6, e apenas três a mais que o São Paulo, primeiro do Z-4. Essa situação causa desconfiança sobre as chances do clube de conquistar uma vaga na Copa Libertadores de 2018 e gera o receio de voltar a disputar a Série B na próxima temporada. Segundo números do site do Departamento de Probabilidades no Futebol da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), hoje, as chances de o alvinegro disputar a competição continental são de apenas 10%, enquanto que a probabilidade de cair é de 23,1%. Campanha. Após 21 rodadas, o Atlético, que no início do Campeonato Brasileiro era apontado como um dos principais candidatos ao título, tem um aproveitamento de 41,3%. São sete vitórias, cinco empates e nove derrotas. A melhor colocação da equipe alvinegra no Nacional aconteceu após a 11ª rodada, quando o time venceu dois jogos seguidos, contra Chapecoense e Cruzeiro, e ficou em oitavo lugar. O Atlético frequentou a zona de rebaixamento em duas oportunidades, na quarta e sétima rodadas, quando era o 17º colocado. Apesar da aproximação com a zona de rebaixamento, o discurso do técnico Rogério Micale após o jogo contra o Fluminense continuou sendo de que o objetivo da equipe é buscar uma vaga na Copa Libertadores para a próxima temporada. “Eu trabalho com o G-6. Olho sempre para a frente. É lógico que não vou descuidar do retrovisor, senão bate o carro, mas o nosso objetivo é o de garantir uma vaga na Libertadores”, destacou o treinador alvinegro. Nivelado. Rogério Micale ressaltou que o Campeonato Brasileiro é uma competição difícil e que outras equipes grandes também estão oscilando. “Ganhamos a partida contra o Flamengo e estávamos brigando por Libertadores. Perdemos para o Fluminense, e já se fala em zona de rebaixamento. O campeonato está tão nivelado que existe uma oscilação. O Atlético vive um momento difícil, uma hora, ganha, outra, perde, mas vamos trabalhar para mudar isso”, declarou o treinador. Para continuar sonhando com vaga na Libertadores, o Atlético terá ainda de melhorar seu desempenho ofensivo e defensivo. Após 21 jogos, o clube sofreu 25 gols, enquanto que o ataque balançou as redes adversárias 22 vezes. Desfalque. Fora do jogo de domingo, contra a Ponte Preta, o atacante Fred volta a desfalcar o Atlético em um momento difícil do time no Brasileiro. O atacante, que levou o terceiro cartão amarelo na derrota para o Fluminense, acabou prejudicando o time, que terá confronto direto com a Ponte para se aproximar do G-6. Reserva. Fred começou o jogo contra o Fluminense no banco de reservas, já que perdeu a posição para Rafael Moura. O camisa 9 entrou em campo nos minutos finais e levou cartão amarelo em um lance desnecessário, quando atrapalhou o goleiro a sair com a bola.
Bernard critica André Figueiredo no Twitter ao relembrar dispensa na base do Atlético Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 23/08/2017 - 19h51 Tudo começou com uma curtida no Twitter, até chegar a quatro postagens que tiveram mais de sete mil reações da torcida do Atlético na rede social. O meia-atacante Bernard e o superintendente André Figueiredo viraram assuntos virais na tarde desta quarta-feira (23), tudo porque o jogador do Shakhtar concordou com uma crítica feita por um torcedor ao dirigente. Uma das maiores revelações das categorias de base do Atlético, Bernard é a maior venda da história do clube mineiro - 25 milhões de euros -, mas externou reação negativa a um passado de convívio com André Figueiredo, quando ambos estavam na camada inferior da equipe alvinegra. O camisa 10 do Shakhtar Donetsk ressaltou que André Figueiredo teria dispensado ele duas vezes. A primeira ação de Bernard foi curtir uma crítica de um torcedor que afirmava: "André Figueiredo é aquele cara que se orgulha de ser diretor da base do #Galo quando revelou o Bernard, mas esquece que tentou dispensá-lo três vezes". Em seguida, Bernard, ao endossar a frase, acrescentou que André "conseguiu (me dispensar) em duas oportunidades". Posteriormente, o campeão da Libertadores escreveu: "Grande parte da torcida, ou quase toda, não sabe nem da metade do que eu passei na base, mesmo assim, decidi voltar e ficar...", para emendar frases de perserverança. A reportagem do Hoje em Dia tentou entrar em contato com as duas partes, mas ambos não retornaram os contatos. Quando Bernard fez a primeira publicação, já eram mais de 23h em Donetsk, onde mora e trabalha. Já André Figueiredo deu entrevista ao portal Globoesporte.com, no qual disse: " Falaram aí que eu tentei dispensar ele três vezes, e duas consegui. Ele esqueceu de falar que fiz contrato com ele com 16 anos e renovei com 18. (...) A dispensa na base é feita por uma comissão entre o treinador da categoria, o preparador físico da categoria, o auxiliar da categoria, a coordenação física (...) Tem uma incoerência, uma mágoa, uma perseguição em relação a mim que não entendo muito bem. Se eu dispensei três vezes e fiz o contrato, tem uma incoerência aí", afirmou o agora dirigente da equipe profissional.
Pela primeira vez desde artroscopia no joelho, Luan completa 90 minutos de uma partida Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 23/08/2017 - 16h47 A partida contra o Fluminense pela 21ª rodada do Brasileirão foi de derrota para o Atlético, mas um jogador em particular teve motivos para comemorar. O meia-atacante Luan, pela primeira vez desde que foi submetido à artroscopia no joelho direito há 16 meses, conseguiu permanecer os 90 minutos de uma partida em campo. O dono da camisa 27 do Galo vive, atualmente, o sexto retorno de lesão desde que teve que "entrar na faca" para operar o problema do joelho valgo. E já pode ser considerado o melhor momento do jogador "pós-cirurgia". Além de ter atuado em sete jogos, Luan foi titular em quatro deles. Suportou os 90 minutos de uma partida, sendo que o máximo que havia ficado em campo foi em 2016, no empate do Atlético contra o Palmeiras em BH. Naquele 1x1, Luan permaneceu 79 minutos em ação. Posteriormente, se ausentaria por lesão para voltar na final da Copa do Brasil, diante do Grêmio. Sofreria uma lesão na reta final da pré-temporada deste ano e só voltaria a atuar em março. Participou de cinco jogos, sendo quatro como reserva e um como titular. Mas quando iniciou uma partida - contra o Sport Boys - se lesionou logo aos 30 minutos. Luan voltaria em junho, presente em quatro compromissos seguidos do Atlético, mas ainda longe de conseguir permanecer uma partida completa. Contra o Botafogo, na vitória pelas quartas de final da Copa do Brasil, ficou 66 minutos em campo. Sentiu novo problema muscular, até voltar para o melhor momento desde a grave lesão. Da derrota para o Bahia (19/7) até o jogo contra o Fluminense, Luan não esteve presente em todos os jogos do Atlético - contra o Corinthians foi desfalque de véspera com dor muscular e foi poupado contra o Grêmio -, mas não visitou o DM como antes, foi o nome do jogo contra o Flamengo, quando ficou 76 minutos em campo até chegar ao auge do retorno, não sendo substituído contra o Fluminense.
Clayton descarta fracasso e se despede do Corinthians para 'novo desafio' com o Atlético Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 23/08/2017 - 15h26 - Atualizado 16h49 Ao se contar a história do Corinthians de Fábio Carille em 2017, com enormes chances de ser campeão do Brasileirão, a figura do atacante Clayton poderia até mesmo ser esquecida, se não fosse por dois gols contra o Vasco. A participação do camisa 9 no Timão foi rasa e ele foi "devolvido" sem problemas para o Atlético. Mas em carta de despedida do Corinthians, postada em seu perfil oficial no Instagram, Clayton agradeceu a oportunidade em que ficou no time paulista, mesmo que tenha sido apenas cinco meses de passagem, ele a classificou como "experiência enriquecedora". "Agradeço ao Corinthians por todo suporte e confiança depositada no meu trabalho, aos meus companheiros de time, à comissão técnica e a todos os profissionais do clube. Para muitos pode parecer um fracasso ficar apenas cinco meses em uma equipe, mas para mim, pessoalmente e profissionalmente, foi uma experiência muito enriquecedora". Reserva de Carille, tendo participado de apenas 15 jogos e na maioria entrando no fim da partida, Clayton estava escanteado e sequer tinha sido relacionado na queda de invencibilidade do time diante do Vitória. Retorna ao Atlético para encontrar o que ele e buscava em Itaquera e também não achou: sequência em campo. "Em março, cheguei ao Corinthians confiante de que daria o meu melhor em cada jogada, correria por cada bola para representar os mais de 40 milhões de corintianos. Cinco meses se passaram, e me despeço com a certeza de dever cumprido: um título do Campeonato Paulista e o time com a melhor campanha do Brasileiro. Em campo poderia ter sido melhor, mas nem tudo é da forma que planejamos. O time está numa fase excelente e não tive tantas oportunidades"acrescentou. Comprado por um grande investimento do Atlético - que pagou proporcionalmente mais nele do que no volante Elias - Clayton teve uma primeira passagem pelo Galo de altos e baixos. Fez gols, mas permaneceu mais no banco de reservas. Num momento de baixa do clube mineiro, ele vira esperança de aumentar o leque de opções de Rogério Micale. O treinador, inclusive, foi figura-chave para o retorno do atleta de 21 anos. Ambos, surgidos do Figueirense, foram juntos medalhistas de bronze do Pan-Americano do Canadá, em 2015. "Hoje, retorno ao Atlético-MG para um novo desafio. Agradeço ao professor Rogério Micale pela confiança e ao Atlético, que mais uma vez acredita no meu trabalho. Chego motivado para
23.08.17 Campeonato Brasileiro Valdívia espera manter bom nível das últimas atuações O meia-atacante Valdívia vem ganhando confiança com as últimas boas atuações e espera seguir ajudando o Atlético no Campeonato Brasileiro. O jogador espera ter nova oportunidade na equipe no jogo deste domingo, contra a Ponte Preta, no estádio Moisés Lucarelli, em Campinas. “O que mais quero é ajudar o Atlético. O Micale sabe a hora de colocar, então, tem que respeitar. Estou trabalhando forte para, quando entrar no jogo, quando ele precisar, estar pronto. Agora, é ter uma boa sequência e pensar no próximo jogo. É um jogo importante e precisamos vencer fora de casa”, disse o jogador, que comentou o gol marcado na última rodada. “Foi um gol bem esperado, eu estava precisando desse gol e, graças a Deus, pude marcar. Para mim, o gol é importante para o resto da caminhada no campeonato. Infelizmente, a vitória não veio, mas sempre pensando no próximo jogo. Temos que dar a vida contra a Ponte para poder vencer”, afirmou. “Fiquei muito feliz. O gol da mais confiança, de poder arriscar e errar, de tentar de novo. Então, espero que isso me ajude para que eu possa ajudar o Galo”, acrescentou Valdívia. Publicado 23 de agosto de 2017, às 15:43.
23.08.17 Campeonato Brasileiro Rafael Moura projeta início de arrancada em Campinas O atacante Rafael Moura espera que o Atlético inicie uma arrancada no Campeonato Brasileiro vencendo a Ponte Preta, às 16h deste domingo, em Campinas, no estádio Moisés Lucarelli. “Ainda não alcançamos uma regularidade no campeonato. É o que a gente busca, a gente quer encontrar esse equilíbrio. Acho que, taticamente, a gente já conseguiu e, agora, é transformar o que a gente tem feito dentro do campo em pontos e vitórias, e trabalhar cada vez mais para alcançar isso”, disse o atacante atleticano. Segundo ele, a equipe melhorou nos últimos jogos e precisa, agora, transformar essa evolução em resultados para subir na tabela de classificação. “Nos últimos jogos, o time melhorou o padrão de jogo. Essa última derrota foi um resultado muito ruim pelo que a gente apresentou durante o jogo. Contra o Flamengo, também conseguimos jogar melhor, com mais toque de bola e troca de posições, assim como foi contra o Fluminense, nos momentos em que tivemos a posse de bola, mas não conseguimos o resultado. Então, agora, é trabalhar a semana. A gente precisa realmente pensar em uma vitória contra a Ponte para manter o bom retrospecto que temos jogando fora de casa”, comentou Rafael Moura. O jogador concluiu reiterando o desejo do grupo de dar uma resposta positiva para a torcida e também para a comissão técnica. “Temos que buscar algo a mais para poder dar uma resposta ao Micale e também ao nosso torcedor, fazendo uma melhor apresentação e buscando um melhor resultado”, afirmou. Publicado 23 de agosto de 2017, às 15:26.

terça-feira, 22 de agosto de 2017

"VOCÊ FICA" Carlinhos Neves coloca o cargo à disposição, mas presidente não aceita Preparador físico deixou definição com Daniel Nepomuceno, que mantém confiança no trabalho feito pelo profissional Quando Aguirre era o técnico, em 2016, Carlinhos Neves exercia a função de coordenador técnico PUBLICADO EM 18/08/17 - 18h35 Bruno Trindade e Bernardo Lacerda @SuperFC O preparador físico Carlinhos Neves colocou o cargo à disposição no Atlético, mas o presidente Daniel Nepomuceno não aceitou. A notícia apareceu nesta sexta-feira, nas redes sociais, e o clube confirmou o ocorrido, mas disse não se tratar de um caso recente. Segundo a assessoria, quando o presidente optou pela troca entre Roger Machado e Rogério Micale, o preparador físico disse que o dirigente poderia se sentir à vontade para realizar mudanças também em seu setor, fato que Nepomuceno não concordou e enfatizou o seu desejo de que Neves permanecesse. No processo de demissão de Roger Machado Carlinho Neves considerou entregar o seu cargo para que a reformulação da comissão técnica fosse completa. O preparador, porém, vem participando ativamente do planejamento do novo treinador, Rogério Micale no dia a dia do Galo. O preparador físico tem relação próxima e participativa na gestão de futebol do Atlético. Carlinhos Neves conta com grande confiança por parte de Daniel Nepomuceno que gosta do seu trabalho e por isso não aceitou o seu pedido de demissão. Essa é a terceira passagem de Carlinhos Neves pelo Galo. Considerado um dos melhores preparadores físicos do Brasil e com passagens pela seleção brasileira, ele fez parte da comissão técnica alvinegra entre os anos de 2001/2002, 2011/2014 e retornou em 2016, quando assumiu a função de coordenador técnico. No fim do ano, voltou para a preparação física e foi confirmado na comissão técnica permanente do alvinegro.
FORA DE SINTONIA Fantasma do Z-4 assombra, mas 'obrigação' do G-6 é o discurso no Galo Atualmente, três pontos separam o Atlético do São Paulo, primeira equipe na zona de rebaixamento do torneio nacional Victor fez milagres na primeira etapa, mas não conseguiu parar o Fluminense PUBLICADO EM 21/08/17 - 23h14 Da redação @superfc Três pontos separam o Atlético da zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro, mas os jogadores alvinegros estão confiantes de que o time conseguirá figurar entre os primeiros colocados ao fim do torneio, assegurando assim mais uma participação na Libertadores. "O campeonato está muito equilibrado, o mais difícil dos últimos anos. Temos condições de brigar lá em cima ainda", destacou o volante atleticano Elias, na zona mista do Maracanã. A diferença do Galo para o rival Cruzeiro, sexto colocado na tabela, é de quatro pontos (26 contra 30), e é este equilíbrio que faz o técnico Rogério Micale confiar em uma reviravolta. Só que ele atentou para a preocupação com o Z-4. É necessário ficar esperto. "Trabalho com o G-6, vou olhar sempre pra frente. Mas não vou descuidar nunca do retrovisor, senão bate o carro", analisou o comandante. A possibilidade de reviravolta já se apresenta no próximo domingo, quando o Galo vai a Campinas, encarar a Ponte Preta, às 16h, pela 21ª rodada.
Problemas Galo já teve dez duplas de zagueiros no ano Contusões de defensores têm complicado a vida do time atleticano ao longo da atual temporada Felipe Santana poderia substituir Gabriel, mas também se machucou durante os treinos na Cidade do Galo PUBLICADO EM 22/08/17 - 03h00 Bruno Trindade @superfc O Atlético vem sofrendo com as constantes mudanças em seu setor defensivo. Até o mês de agosto, o time já colocou em campo dez duplas de zaga diferentes. Essas constantes mudanças na equipe acabaram contribuindo para a oscilação atleticana em 2017. Além de ajustar as questões de marcação e posicionamento, o técnico Rogério Micale conta com os departamentos de fisiologia e preparação física para tentar conter as lesões dos defensores. Dos oito zagueiros que integram atualmente o elenco profissional, seis já passaram pelo departamento médico: Gabriel, Leonardo Silva, Jesiel, Felipe Santana, Rodrigão e Erazo. Bremer e Matheus Mancini, que eram do time júnior e do sub-23, respectivamente, tiveram que ser acionados às pressas para suprir as ausências dos lesionados. Esse histórico de problemas médicos fez que com o ex-treinador Roger Machado e o atual, Rogério Micale, colocassem em campo dez duplas de zagueiros diferentes para iniciar as partidas. A formação considerada titular é composta por Leonardo Silva e Gabriel. Juntos, eles estiveram em campo 19 vezes nesta temporada. Variações. A segunda dupla mais usada foi Gabriel e Felipe Santana, em 14 jogos, justamente por conta de duas lesões sofridas por Léo Silva. Bremer e Gabriel atuaram juntos cinco vezes, e Leonardo Silva e Felipe Santana, quatro. A equipe alvinegra ainda teve Bremer e Matheus Mancini, duas vezes, Jesiel e Felipe Santana, também duas, e Gabriel e Erazo, Felipe Santana e Erazo, Rodrigão e Matheus Mancini e Jesiel e Matheus Mancini, duplas utilizadas uma vez. Isso sem contar as mudanças que ocorreram na zaga durante as partidas por conta das lesões. Eliminado das principais competições, o Galo precisa se ajustar para buscar os objetivos no Brasileiro e ainda na Primeira Liga.
ETERNO Roberto Abras e Pequetito destacam Willy Gonser: "culto e honesto" Companheiros na trajetória do "mais completo do Brasil" relembram histórias e destacam a índole e o conhecimento do ex-narrador PUBLICADO EM 22/08/17 - 11h42 Da Redação @SuperFC Em seus quase 60 anos dedicados ao rádio, Willy Gonser não deixou apenas narrações icônicas, mas também grandes amigos. É o caso de Roberto Abras, Osvaldo Reis, o “Pequetito”, e Artur Morais, que fizeram questão de lembrar do “mais completo do Brasil” longe dos microfones. Companheiro desde 1979, quando Willy deixou o Rio de Janeiro para ingressar na Rádio Itatiaia, Roberto Abras fez questão de destacar a índole e os conhecimentos do narrador. “Resumiria o Willy da seguinte forma: cultura e honestidade. O Willy era muito culto. Lia demais, buscava se atualizar. Nos perdíamos em conversas com ele, pois sabia muito. Sobre honestidade, eu nunca vi igual. Nunca admitiu jabá, não era chegado ao luxo, usava roupa comum, amava a natureza”, afirma. Em suas memórias, um jogo em especial marcou Abras. Em agosto de 1983, o Atlético enfrentaria a Roma, no Estádio Olímpico, na capital italiana, em um jogo que marcou a transferência de Cerezo para os Lobos. Em uma época na qual as transmissões televisivas fora do país eram escassas, coube a Willy transmitir o que se passava no duelo. Com um detalhe: sem ver um lance da partida. “Colocaram o Willy em uma cabine na qual ele não via absolutamente nada. Sem nenhuma outra opção, eu fazia gestos, do gramado, e ele narrava, imaginando como estava a partida. Quando saía gol, e foram quatro na partida (terminou empatado por 2 a 2), eu vibrava para ele entender. No fim, deu tudo certo”, relembra. “Um papa” Para o narrador da Rádio Super Notícias FM, Osvaldo Reis, o “Pequetito”, Willy era um exemplo para o rádio esportivo brasileiro. “O Willy era um papa. Dava aula para a gente. Trabalhei com ele entre 2006 e 2010, na TV Horizonte, onde ele era comentarista. Às vezes ficava calado, só escutando o que ele tinha para dizer. Ele era grande exemplo para qualquer um que trabalhava no jornalismo”, explica. Pequetito relembra de um dos casos contados pelo seu companheiro de TV Horizonte. “O Willy teve bons casos. Afinal, cobriu 11 Copas do Mundo. Não é para qualquer um. Lembro dele comentando sobre o Mundial de 1962, no Chile, quando estava na Rádio Gaúcha e subia nos postes para enrolar os cabos para conseguir transmitir. Naquela época não tínhamos toda essa estrutura”, comenta. Artur Moraes, por sua vez, destacou a forma como Willy era querido mesmo em meio à rivalidade. “Willy era o verdadeiro romantismo do rádio brasileiro, um locutor nato e culto. Como poucos na imprensa nacional, era respeitado por todas as torcidas. Embora sua paixão tenha sido pelo Grêmio e pelo Atlético, ele sabia respeitar as paixões de todas as torcidas”, comentou.
Adeus a Willy Roberto Abras se emociona ao falar de Willy Gonser; ouça O repórter da Rádio Super Notícia 91,7 FM lembra das décadas em que trabalhou ao lado do Willy nos jogos do Atlético e seleção brasileira e chora ao lembrar do momento mais difícil do narrador Roberto Abras Roberto Abras se emociona ao falar de Willy Gonser: "parceria impressionante" PUBLICADO EM 22/08/17 - 12h36 Super Notícia 91,7 FM No bloco de esportes da Manhã Super, o futebol foi deixado de lado para homenagear o narrado Willy Gonser, que morreu nesta terça-feira (22). Ao lado de Pequetito e Artur Moraes, Roberto Abras se emocionou ao falar do amigo com quem trabalhou por décadas. "Eu e Willy fizemos uma parceria impressionante", destacou o repórter da Rádio Super Notícia 91,7 FM. "O Willy tinha uma simplicidade incrível. Viajamos o que não foi brincadeira. Onde o Willy chegava a primeira coisa que ele pegava era um guia turístico. Era muito culto", destacou. A emoção veio quando Abras lembrou do momento mais difícil da carreira de Willy Gonser, quando a sua voz começou a falhar. "Em um jogo em Caxias, no Rio Grande do Sul, o Willy vacilou com a voz e o Milton Naves teve que transmitir o jogo...", emocionou-se aos 8 minutos e 50 segundos do programa.
Áudio Milton Neves homenageia Willy e revela: 'Elis era apaixonada por ele' Milton Neves também destaca a qualidade e importância de Willy para o rádio brasileiro Milton Neves falou sobre Willy Gonser PUBLICADO EM 22/08/17 - 19h13 Hugo Sérgio Super Notícia 91.7 FM Willy Gonser é reconhecido e reverenciado no Brasil inteiro. A pedido do nosso narrador Hugo Sérgio, o apresentador Milton Neves enviou um áudio de quase seis minutos com histórias de Willy, com quem trabalhou por dois anos na Jovem Pan. Entre as histórias, ele conta que a cantora Elis Regina seria apaixonada por Willy Gonser. "Uma terça-feira triste pela morte do Fritz, como a gente o chamava na Rádio Jovem Pan em 1972. À época, o pessoal falava que a Elis Regina, a gaúcha, era apaixonada por ele", comentou. Milton Neves também destaca a qualidade e importância de Willy para o rádio brasileiro. "Tive o prazer de trabalhar com o Willy Gonser por dois anos. Ele era o titular da Rádio Jovem Pan", lembra.
18.08.17 Base / Infantil / Júnior / Juvenil Categorias de base tem final de semana de jogos pelo Estadual Serginho, técnico do Sub-17 As categorias de base do Galo terão mais um final de semana agitado, com partidas válidas pelo Campeonato Mineiro. A equipe sub-17, que venceu o Cruzeiro por 2 a 1 na última rodada, jogará contra o AMDH, neste sábado, às 11h, no estádio Municipal de Juatuba, pela quarta rodada do hexagonal final. O Alvinegro lidera a fase final com nove pontos, cem por cento de aproveitamento, tem o melhor ataque da competição, com 48 gols marcados, e a melhor defesa, com apenas seis gols sofridos. O técnico Serginho, do sub-17, comenta a boa campanha da equipe no Estadual: “graças a Deus temos feito uma campanha bem interessante, com bons resultados, como o do último final de semana, quando vencemos o Cruzeiro, na Toca da Raposa, que nos colocou no primeiro lugar do hexagonal. Neste sábado temos um compromisso muito importante, contra o AMDH, e espero que os meninos possam fazer um grande jogo e que nós possamos sair com uma bela vitória”, comentou o treinador. O atacante do time sub-17 Thiago Juan, fala sobre o gol marcado na vitória sobre o Cruzeiro: “é sempre bom marcar contra o grande rival. Consegui marcar o gol da vitória e graças a Deus saímos com os três pontos. Nossa equipe é bem qualificada, todos que entram se esforçam ao máximo e isso é que vem fazendo nosso time vencer as partidas. É uma honra vestir a camisa de um clube tão grande como o Atlético, é inesquecível”, falou o atacante. O time sub-15 também enfrentará o AMDH, às 9h, em Juatuba, pela quarta rodada do hexagonal final. O Alvinegro está na terceira posição, com três pontos conquistados. A equipe possui o melhor ataque do torneio, com 48 gols, e a segunda defesa menos vazada, com apenas nove gols sofridos. Já a equipe sub-20 enfrentará o Minas Boca, às 15h deste sábado, no estádio Municipal de Ibirité, em partida válida pela décima primeira rodada da primeira fase da competição. O Galinho já está classificado para o hexagonal final e ocupa a segunda colocação, com 22 pontos e um jogo a menos que o líder Araxá, que tem 24 pontos. Thiago Juan, atacante do sub-17 Publicado 18 de agosto de 2017, às 16:05.
19.08.17 Base / Campeonato Mineiro / Futebol / Infantil / Júnior / Juvenil Sábado de vitórias na base pelo Estadual A equipe sub-17 do Atlético venceu o AMDH por 2 a 1, na manhã deste sábado, no estádio Municipal de Juatuba, em partida válida pela quarta rodada do hexagonal final do Campeonato Mineiro. Os gols da vitória foram marcados pelo zagueiro Matheus Stockl, aos dez minutos, e pelo meia Thiago Silva, aos 36 minutos do primeiro tempo. O técnico Serginho escalou o time com Léo; Pablo, Victor, Matheus Stockl e Hélio Jr; Gabriel, Pedro Nippes (Rodriguinho), Felipe Kaíque (Mário) e Thiago Silva (Pedro Luca); Thiago Juan (Samuel) e Guilherme. O Alvinegro lidera a fase final com 12 pontos, cem por cento de aproveitamento, tem o melhor ataque da competição, com 50 gols marcados, e a melhor defesa, com apenas seis gols sofridos. O time sub-15 também venceu o AMDH por 2 a 0, na manhã deste sábado, em Juatuba, pela quarta rodada do hexagonal final do Estadual. Os gols do triunfo foram marcados por Pedro, aos 20 minutos, e Felipe, aos 25 minutos, ambos na etapa final. O técnico Anderson Valiñas escalou o time com Cristian; Marco Antônio, Davi, Natan (Emanuel) e Carlos; Neto, Leonardo (Tiago), Pedro Lemos e Luís Fernando (Vinícius); Riquelmy (Felipe) e Matheus. A equipe está na terceira posição do hexagonal, com seis pontos, possui o melhor ataque do torneio, com 50 gols, e a segunda melhor defesa, com nove gols sofridos. O time sub- 20 venceu o Minas Boca por 1 a 0, na tarde deste sábado, no estádio Municipal de Ibirité. A partida foi válida pela 11ª rodada da primeira fase da competição. Já classificado para o hexagonal final, o Galinho ocupa a segunda colocação, com 25 pontos e um jogo a menos que o líder Araxá, que tem 27 pontos. O gol da vitória foi marcado pelo meia Marquinhos, aos 33 minutos do primeiro tempo. O técnico Ricardo Resende mandou o time a campo com Fernando; Emanuel (Cleiton Camargo), Nathan, Ruan e César; Cícero (Pedro), Renan (Anderson) e Marquinhos (Cleitinho); Daniel (Lucas), Marco Túlio (Matheus Silva) e Welinton. Próximos jogos: No próximo sábado (26/08), às 11h, o sub-17 volta a campo para enfrentar o América, na Villa Olímpica. No mesmo dia, o time sub-15 joga contra o mesmo adversário, às 9h, também na Vila Olímpica. Ambos os jogos serão válidos pela quinta rodada do hexagonal final. O time sub-20 enfrenta o Cruzeiro, às 15h, na Arena do Calçado, em Nova Serrana, em jogo adiado da sétima rodada da primeira fase do Estadual. Publicado 19 de agosto de 2017, às 19:15.
21.08.17 Conselho Deliberativo / Diretoria Carta do presidente Daniel Nepomuceno aos conselheiros do CAM Facebook Twitter Google+ Pinterest Imprimir No próximo dia 18 de setembro, nosso Conselho Deliberativo nos convocou para uma Reunião Extraordinária, para apresentação do Projeto de Construção do Estádio do Galo. Para que todos tenham o conhecimento prévio de cada detalhe e assim ter uma condição melhor de avaliação do projeto, estaremos enviando para todos os Conselheiros um robusto documento com todos os estudos e propostas que dizem respeito a essa reunião. Fará parte também dessa documentação um conjunto de dezenas de perguntas que todos podem estar se fazendo, evidentemente, acompanhadas de suas devidas respostas. Nos últimos anos tenho dedicado minha vida ao nosso querido Clube Atlético Mineiro. Por 6 anos, tive a honra de ser o vice-presidente do grande Alexandre Kalil. Depois disso me tornei Presidente do Clube e há 3 anos venho trabalhando duro para fazer o nosso Galo cada vez mais forte dentro e fora de campo. Foi no final da segunda gestão do nosso eterno Presidente Alexandre Kalil que começamos a desenvolver a ideia da Arena. Hoje, o entretenimento é uma das indústrias que mais cresce no mundo. E o futebol vem se destacando como o maior entretenimento do planeta. É nesse cenário que o Atlético pode, talvez, fazer um dos melhores negócios da sua história: continuar proprietário de metade do shopping e ainda ter 100% da melhor arena do Brasil, sem tirar nenhum centavo das suas receitas e sem ficar devendo nada a ninguém. Há alguns anos, contratamos a consultoria do Banco Brasil Plural para fazer um levantamento de avaliação indicativa do shopping e um estudo de viabilidade financeira para a construção da Arena. Esse estudo apontou uma avaliação do Shopping Diamond Mall em 785 milhões de reais se o shopping estivesse completamente desalienado. Como ainda restam 9 anos de alienação, a avaliação a preços de hoje seria de 494 milhões de reais. De posse desse valor foram contatados 50 grandes fundos de investimento para apreciarem uma possível compra do ativo. Desses 50, apenas 16 se interessaram em receber o material da consultoria e, desses 16, apenas 5 se aprofundaram em estudos mais dedicados. Desses 5, apenas 1, o fundo VINCI, ofereceu uma proposta ao Atlético: 220 milhões por 100% do Shopping. Obviamente recusamos a oferta e iniciamos ali uma longa e dura negociação com a Multiplan. O varejo está vivendo uma revolução. As vendas pela internet cada vez mais fazem cair o movimento dos shopping centers ao redor de todo o mundo. É nesse cenário que o Atlético conseguiu arrancar da Multiplan a proposta de 250 milhões de reais por 50,1% do shopping, continuando ela, a Multiplan, com a gestão (como foi desde o começo) e dando ao Atlético a garantia do poder de veto”. Esse valor de 250 milhões, aliado aos 100 milhões da venda de quase 5 mil cadeiras cativas (60% desse valor já garantido pelo BMG) e somado aos 60 milhões do “Naming Rights” (direito de colocar o nome na Arena – valor também já garantido), é que possibilitará ao Galo construir a sua ARENA 100% própria e sem retirar nenhum real do seu caixa. O Atlético está muito perto de se consolidar de vez entre os maiores da América Latina e um dos grandes do mundo. Já batemos a marca dos 100 mil sócios-torcedores e com a nova Arena o Atlético tende a crescer e fidelizar muito mais a sua torcida. Hoje, a região leste, onde se localiza o Independência (e o acesso é difícil), tem em torno de 202 mil habitantes. A nova Arena estará localizada na Regional Oeste, com mais de 300 mil habitantes. Estará a apenas 8 km da Região do Barreiro, que também tem mais de 300 mil habitantes. E muito mais próxima de Betim e Contagem, que têm, juntas, mais de 1 milhão de habitantes. Ou seja, apenas no entorno do estádio teremos mais de 1 milhão e seiscentos mil habitantes. Tudo isso sem falar da facilidade do acesso. A nova Arena estará localizada em terreno de 56 mil metros quadrados, avaliados em mais de 50 milhões de reais e doado pela MRV com fim específico para esta construção. Esse terreno fica em plena Via Expressa, perto da PUC, ao lado do Anel Rodoviário, a poucos metros de uma estação do metrô e com muitas linhas de ônibus passando na porta. A tendência da ‘Arena Própria’ é mundial. Além da possibilidade de se apropriar de todas as receitas que giram em torno do espetáculo (bares, comida, bebida, ticket, estacionamento, etc.), arenas como a do Galo irão possibilitar uma melhor setorização e precificação dos ingressos, viabilizando a prática de preços populares em alguns setores. Em outras palavras, estamos falando da volta da “Geral”, convivendo harmonicamente com as cadeiras e camarotes. É tudo o que o torcedor quer. E ainda tem a possibilidade de ser um verdadeiro caldeirão, para 41.800 torcedores. A italiana Juventus sabe muito bem o que isso representa. Depois que construiu sua nova arena (considerada a mais moderna do mundo), viu suas receitas se multiplicarem, sua torcida presente maciçamente em campo e os resultados simplesmente históricos: 6 vezes campeã italiana consecutiva, nos últimos seis anos. É pra esse lugar que o Galo quer ir. Portanto, convido a todos para que estudem bem o material que iremos encaminhar e que decidamos tudo democraticamente e, sempre, em favor do melhor para o nosso querido Clube Atlético Mineiro. Um forte abraço e saudações atleticanas. DANIEL NEPOMUCENO Publicado 21 de agosto de 2017, às 13:32.
21.08.17 Consulados do Galo Atlético entrega certificado de nomeação à Cariogalo A Massa Alvinegra é o patrimônio maior do Atlético e tem papel essencial nas vitórias, com sua presença sempre marcante nos estádios, onde quer que o Galo entre em campo. No intuito de se aproximar de todos os seus torcedores, o Atlético promove ações de reconhecimento aos Consulados do Galo, grupos de Atleticanos que se organizam mundo afora para ver os jogos do Galo e apoiar as ações do clube, entre elas o programa de sócio Galo na Veia. Nesta segunda-feira, no Rio de Janeiro, o Atlético entregou um certificado de nomeação à Cariogalo, formalizando este grupo em nome de todos os Consulados do Galo e reconhecendo a importância desses torcedores, que estão sempre apoiando o Galo em terras cariocas, como farão esta noite, no jogo contra o Fluminense, às 20h, no Maracanã. A entrega do certificado foi feita pelo presidente do Atlético, Daniel Nepomuceno, e pelo presidente do Conselho Deliberativo do clube, Rodolfo Gropen. Todos os demais ‘Consulados do Galo’ também receberão seus certificados, que serão enviados pelo Atlético ou entregues durante viagens do time para jogos do Brasileirão 2017. Ressaltamos que o Galo quer agregar o máximo de Atleticanos em todo o mundo e, em breve, seguindo a mesma linha, divulgará informações para cadastro de outros grupos da Massa. Fiquem atentos as nossas redes sociais e ao site oficial. Publicado 21 de agosto de 2017, às 15:06.
21.08.17 Base / Futebol / Infantil Sub-15 disputará a 20ª Copa da Amizade Brasil-Japão O time sub-15 do Atlético estreia na próxima segunda-feira (28/08) na 20ª edição da Copa Amizade Brasil-Japão, que será disputada no Rio de Janeiro. O adversário do Galinho será o Osasco, às 12h30, no campo 1 do CFZ (Centro de Futebol Zico). A equipe alvinegra está no Grupo B da competição, que tem ainda o Fluminense e o Boa Vista-RJ. A 20ª edição da Copa Amizade Brasil-Japão será disputada por 20 equipes, divididas em cinco chaves. Na primeira fase, os times se enfrentam em turno único dentro de seus grupos, avançando para as quartas de final os campeões de cada chave, além dos três melhores segundo colocados. O Atlético busca o tricampeonato do torneio, tendo conquistado as edições de 2000 e 2010. Confira a tabela atleticana na primeira fase: 28/8 – 12h30 – Atlético x Osasco 29/8 – 10h45 – Atlético x Fluminense 30/8 – 12h30 – Atlético x Boa Vista-RJ Publicado 21 de agosto de 2017, às 15:33.
22.08.17 Institucional Atlético lamenta morte do radialista Willy Gonser A Família Atleticana está de luto pela morte do radialista Willy Fritz Gonser, que aconteceu na madrugada desta terça-feira (22/8), em Belo Horizonte. O corpo será velado a partir das 17h desta terça-feira, no Funeral House, em Belo Horizonte, e o sepultamento ocorrerá às 10h desta quarta-feira, no cemitério Bosque da Esperança. Voz do Galo na Rádio Itatiaia por quase 30 anos, narrando as partidas do clube a partir do ano de 1979, Willy Gonser foi condecorado em 2002 com o Galo de Prata, comenda maior do Atlético. Willy Gonser cobriu onze Copas do Mundo e era conhecido como “O mais completo narrador esportivo do Brasil”, por narrar variados esportes. Em sua trajetória, Willy Gonser também trabalhou nas rádios Nacional (RJ), Jovem Pam (SP), Gaúcha (RS), Marumby (PR) e Curitibana (PR), além das TVs Gaúcha e Paranaense. Depois de deixar a Rádio Itatiaia e se afastar por um período, Willy voltou ao rádio mineiro por seis meses, desta vez na Rádio Inconfidência, para ser comentarista diretor de esportes e apresentador do programa Observatório do Esporte. Publicado 22 de agosto de 2017, às 09:58.
21.08.17 Seleções Cazares é convocado pela Seleção Equatoriana O meia Cazares foi convocado pelo técnico Gustavo Quinteros para defender a Seleção Equatoriana nos dois próximos jogos pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2018, contra Brasil, dia 31 de agosto, em Porto Alegre, e Peru, em 5 de setembro, no estádio Olímpico Atahualpa, em Quito. Publicado 21 de agosto de 2017, às 20:05.
Micale foi expulso em derrota do Atlético por 'entrar em campo e reclamar da arbitragem' Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 22/08/2017 - 18h28 As imagens da TV gravaram jogadores do Atlético cercando o trio de arbitragem no apito final do primeiro tempo. Os alvinegros reclamava, entre outras coisas, de faltas não marcadas contra o Fluminense. Por fim, Rogério Micale se dirigiu ao árbitro, cercado por Políciais, e parecia conversar normalmente com Vinícius Goncalves Dias Araújo. Entretanto, o fato de ter invadido o campo de jogo mesmo de forma aparentemente pacífica custou ao treinador alvinegro a presença na próxima partida do Galo. Micale foi expulso do duelo contra o Fluminense. O Atlético ficou o segundo tempo inteiro controlado por Diogo Giacomini. Diante da Ponte Preta, o cenário deverá ser repetido. Na súmula da partida, assim relatou o árbitro Vinícius Gonçalves: Expulsei o técnico do Clube Atlético Mineiro, sr. Mário Rogério Reis Micale, por adentrar ao campo de jogo após o término do 1º tempo, reclamando das decisões da arbitragem". Apesar de parecer uma decisão exagerada, Vinícius Gonçalves seguiu uma padronização de arbitragem publicada pela CBF em 11 de maio, na qual diz: " Os jogadores e jogadores substitutos que discordarem das decisões da arbitragem com gestos, ações e ou entrarem no campo de jogo para reclamar serão punidos com cartão amarelo. No caso de um oficial da equipe (membro da comissão técnica) será expulso".
Corinthians aceita 'devolver' Clayton, utilizado por lá 2,6 vezes menos que Marlone no Atlético Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 22/08/2017 - 18h17 - Atualizado 18h24 Foram menos de cinco meses com o alvinegro que o pai desejava. O atacante Clayton prepara as malas para retornar a Belo Horizonte antes do imaginado. Reserva do Corinthians líder do Brasileirão, o jogador de 21 anos será devolvido ao Atlético de forma antecipada. Conforme foi noticiado pelo Hoje em Dia nesta terça-feira (22), o Galo foi quem solicitou o retorno do jogador, que estava emprestado ao Timão até dezembro numa troca mútua que envolveu a vinda do meia Marlone a BH. O Corinthians aceitou o pedido e irá romper o contrato de empréstimo com o jogador. Sem espaço no Corinthians, atacante Clayton pode retornar ao Atlético de forma antecipada Clayton já se preparar para retomar a vida em Belo Horizonte e deve retornar ao Atlético no máximo até o fim desta semana. Usando a camisa 9 do Corinthians, o jovem atacante pouco apareceu. Na verdade, levando em consideração os minutos em campo, Clayton jogou 2,6 menos que Marlone no Atlético. O atacante revelado no Figueirense fez apenas 15 partidas com a camisa do alvinegro paulista e apenas uma vez ficou 90 minutos em campo (contra o Internacional na Copa do Brasil). Participou de apenas três jogos no Brasileirão, sendo que marcou dois gols diante do Vasco, quandi ficou somente oito minutos em ação em São Januário. Sendo utilizado na Sul-Americana, Clayton fez a última partida no Brasileiro no clássico contra o São Paulo, pela sexta rodada da competição. No duelo contra o Vitória (única derrota do Timão no BR17), Clayton sequer foi relacionado. Ele teve apenas 357 minutos em campo de forma acumulada na equipe de Itaquera (com dois gols), contra 924 minutos de Marlone no Galo.
19 jogos: Robinho entra no 'fim' contra o Flu e estabelece maior jejum de gols da carreira Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 22/08/2017 - 13h19 - Atualizado 15h34 Aos 41 minutos do segundo tempo, Robinho entra no gramado do Maracanã no lugar de Cazares, vê logo depois o Fluminense fazer o gol da vitória por 2 a 1 contra o Atlético, encosta na bola apenas uma vez e decreta um recorde negativo na carreira: o maior jejum de gols, com 19 jogos na seca. O atacante da camisa 7 vive um momento negativo no Galo, mas diante do Fluminense, nem teve a chance de tentar diminuir a fase ruim. Entrou faltando pouco mais de 10 minutos de jogo, e a situação do alvinegro na partida ficou temerária em questão de segundos após a sua entrada. Mas as estatísticas pessoais do jogador apontarão para sempre que no dia 21 de agosto de 2017 ele completou a maior sequência sem balançar as redes, num momento em que entra pouco nos jogos, sendo titular de Micale apenas uma vez (foram apenas 164 minutos em campo com o novo treinador). Assim, Robinho, superou outros dois períodos na carreira quando ficou 18 jogos "em branco". A última vez que o jogador fez um gol foi no empate em 2x2 contra a Ponte Preta, na terceira rodada do Brasileirão. No próximo fim de semana, ele reencontrará a Macaca, podendo dar fim ao jejum de forma emblemática. Em 2003, no começo da carreira, Robinho ficaria entre 1º de junho e 3 de setembro sem marcar gols, sendo cinco jogos pela Seleção Sub-23 Olímpica, e 13 pelo Santos. Curiosamente, Robinho enfrentou o Atlético num emblemático 3x3 na Vila Belmiro. Depois, o camisa 7 só conheceria seca igual na carreira em 2012 para 2013. Com a camisa do Milan, ficou outros 18 jogos sem fazer gol entre 13 de dezembro e 28 de agosto. Na equipe italiana, Robinho acabaria escanteado no banco de reservas em 2014, até retornar ao Santos pela segunda vez. Posteriormente, seria negociado ao Guagnzhou Evergrande (o time no qual menos tempo e menos gols fez, veja abaixo) até chegar ao Atlético. Robinho tem contrato no Galo até dezembro deste ano. Teve uma longa conversa com o técnico Rogério Micale - na companhia de Fred - antes de encarar o Fluminense. Não se tem certeza, no atual panorama, da continuidade do jogador para 2018. OS MAIORES JEJUNS DE GOLS DE ROBINHO 19 jogos Atlético - entre 31/5/2017 e 21/8/2017 18 jogos Milan - entre 13/12/2012 e 28/8/2013 18 jogos Santos/Seleção Olímpica - entre 1/6/2003 e 3/9/2003 16 jogos Man City - entre 21/6/2009 e 16/1/2010 15 jogos Man City - entre 14/2/2009 e 16/4/2009 Gols da carreira de Robinho (em jogos oficiais) Santos - 109 Real Madrid - 35 Man City - 16 Milan - 32 Guagnzhou Evergrande - 3 Atlético - 32 Seleção Brasileira - 30 257 gols totais *Atualizada às 15h34
Leo Silva vê derrota no Rio como injusta e Fábio Santos busca resposta para crise na temporada Henrique André hcarmo@hojeemdia.com.br 21/08/2017 - 22h53 O zagueiro e capitão do Atlético Leonardo Silva achou injusta a derrota pro 2 a 1 para o Fluminense, nesta segunda-feira (21), no Maracanã. O lateral-esquerdo Fábio Santos, por sua vez, afirma que o grupo não tem respostas para o momento turbulento e de desespero que a equipe atravessa na temporada. Perto da zona de rebaixamento, o Galo segue sem rumo em 2017. Com os dois gols de Henrique Dourado, artilheiro do Brasileirão com 12 gols, os problemas do alvinegro mineiro aumentaram. Na 13ª colocação e com apenas três pontos a mais que o São Paulo, primeiro da zona de rebaixamento, o time comandado por Rogério Micale acende a luz vermelha e precisa somar pontos contra a Ponte Preta, no próximo domingo (27), para não correr o risco de dormir no temido Z-4. "Temos que olhar para este lado. Estamos mais próximos da zona de baixo do que na Libertadores, mas nossa prioridade é só na outra ponta. Temos que estudar cada adversário, e é óbvio que temos que somar (pontos) para sair desta zona incômoda", comenta Fábio santos. Leia mais: Fora de um terço dos jogos do Galo na Série A, Fred cumprirá suspensão contra a Ponte Preta Atlético perde para o Fluminense no Rio e fica a três pontos da zona de rebaixamento da Série A "Nos perguntamos todos os dias onde perdemos a mão no trabalho. Perdemos a confiança de jogar diante do nosso torcedor, e acabamos perdendo jogos em casa. Não tem briga ou problema algum no grupo. Estamos vivendo momento complicado, mas temos jogadores experientes para assumir a responsabilidade e vamos continuar trabalhando para mudar isso", acrescenta. Sobre a derrota no Rio de Janeiro, pela 21ª rodada da Série A, quem argumenta é o capitão. Para Leo Silva, o placar deveria ser outro, levando em consideração a melhora da equipe nos 45 minutos finais. O camisa 3 também elogia o carrasco da noite, o atacante Henrique Dourado. "Jogador bom no cabeceio que é o Dourado. Foi um resultado injusto por tudo que apresentamos no segundo tempo; empatamos o jogo e poderiamos ter saído com a vitória. Agora é corrigir os erros e continuar na luta", diz o zagueiro atleticano.
Fora de um terço dos jogos do Galo na Série A, Fred cumprirá suspensão contra a Ponte Preta Henrique André hcarmo@hojeemdia.com.br 21/08/2017 - 22h34 - Atualizado 22h35 O torcedor do Atlético tem se acostumado com a ausência do atacante Fred no comando de ataque do time alvinegro. Presente em 14 das 21 partidas da equipe no Brasileirão, o camisa 9 balançou as redes apenas cinco vezes e, pelo terceiro cartão amarelo recebido na derrota por 2 a 1 contra o Fluminense, nesta segunda-feira (21), estará novamente de fora na próxima rodada; desta vez, contra a Ponte Preta. Fora da lista de relacionados devido à lesão sofrida após o duelo contra o Vasco, em 21 de julho, Fred voltou a ser utilizado na eliminação do time mineiro na Libertadores - no empate sem gols com o Jorge Wilstermann -, mas foi novamente poupado por Micale na sequência do Brasileirão. No retorno contra o ex-clube, no Maracanã, entrou na metade do segundo tempo e viu o sucessor no Flu, Henrique Dourado, ser o protagonista da noite. "Trato com respeito os atletas. Temos que saber respeitar o momento de cada um na equipe, priorizando o conjunto, em primeiro lugar. Sempre sou muito honesto com meus jogadores. A decisão sempre é minha, no momento bom ou no ruim. Estamos vivendo um momento que precisamos sair dele. Vim para o Galo para isso, senão não teria acontecido a troca. Fred e Robinho são importantes neste processo, mas tenho que fazer opções para o momento", explica Micale - ao programa Bem, Amigos - em relação à decisão de deixar a dupla entre os suplentes. No próximo domingo (27), o Atlético volta a campo e encara a Ponte, no Moisés Lucarelli, em Campinas. Na 13ª colocação, o alvinegro precisa vencer para não correr o risco de dormir na zona de rebaixamento do Brasileirão.
Atlético perde para o Fluminense no Rio e fica a três pontos da zona de rebaixamento da Série A Henrique André hcarmo@hojeemdia.com.br 21/08/2017 - 21h53 - Atualizado 22h59 Uma derrota que, mais uma vez, castiga o Atlético. Este é o resumo do 2 a 1 para o Fluminense, nesta segunda-feira (21), no Maracanã. Os dois gols de Henrique Dourado para o Tricolor, na 21ª rodada do Campeonato Brasileiro, aumentam o despero do alvinegro na competição mais importante do país. Desorganizado em campo, principalmente nos 45 minutos iniciais, o Galo foi pressionado pelos donos da casa e, graças ao camisa 1 Victor, não foi para o intervalo com derrota mais elástica do que o 1 a 0, gol marcado pelo artilheiro Henrique Dourado, personagem da noite. No segundo tempo, com a entrada de Valdívia na vaga de Roger Bernardo, o Atlético mostrou certa melhora. Na 15ª assistência de Cazares na temporada, o ex-jogador do Internacional aproveitou a tabela com o equatoriano e deixou tudo igual. Este, inclusive, foi o primeiro dele com a camisa preta e branca. Nos pés do "PokoPika", o time comandado por Rogério Micale quase chegou ao segundo gol. A bola, porém, raspou o travessão. Luan, de fora da área, também levou perigo à meta de Júlio César. Contudo, a ducha de água fria veio aos 43 minutos. Novamente com Henrique Dourado, mais uma vez de cabeça, os donos da casa pularam na frente do placar. O tento, que fez a torcida proferir palavras de baixo calão ao ex-xodó Fred, foi o 26º do atacante na temporada. Na próxima rodada, o Galo volta a campo para encarar a Ponte Preta. O duelo, marcado para domingo (27), será no Moisés Lucarelli, casa da equipe paulista. Com a derrota no Rio de Janeiro, o time mineiro caiu para a 13ª colocação da Série A, ficando a quatro pontos do Cruzeiro, arquirrival e sexto colocado (primeiro na faixa de clsasificação para a Libertadores), e a três do São Paulo, primeiro da zona de rebaixamento. Ficha Técnica: FLUMINENSE 2 X 1 ATLÉTICO Público: 9.248 pagantes Renda: R$ 237.240,00 Árbitro: Vinicius Goncalves Dias Araujo (SP) Auxiliares: Rogerio Pablos Zanardo (SP) e Herman Brumel Vani (SP) Cartões amarelos: Wendel (FLU) Luan e Fred (CAM) Gols: Henrique Dourado aos 37 minutos do primeiro tempo; Valdívia aos 11 e Henrique Dourado aos 42 minutos do segundo tempo FLUMINENSE - Júlio César, Lucas (Matheus Alessandro, aos 28 do 2º), Renato Chaves, Henrique e Léo; Orejuela, Marlon Freitas (Marcos Júnior, aos 29 do 2º), Wendel e Scarpa; Wellington Silva (Peu, aos 41 do 2º) e Henrique Dourado. Técnico: Abel Braga ATLÉTICO- Victor, Marcos Rocha, Leonardo Silva, Bremer e Fábio Santos; Roger Bernardo (Valdívia, no intervalo), Yago, Elias e Cazares (Robinho, aos 41 do 2º); Luan e Rafael Moura (Fred, aos 25 do 2º). Técnico: Rogério Micale
Atlético dobra número de sócios em dois anos e quer oficializar marca dos 100 mil em setembro Cristiano Martins csmartins@hojeemdia.com.br 21/08/2017 - 17h13 - Atualizado 17h19 A meta de alcançar a marca dos 100 mil sócios até dezembro de 2017, estabelecida pela diretoria do Atlético durante a gestão Daniel Nepomuceno, será cumprida com três meses de antecedência. Adiantada pelo próprio presidente nesta segunda-feira (21) – em carta aberta aos conselheiros na qual trata da construção do Estádio do Galo –, a informação foi confirmada ao Hoje em Dia pelo diretor de Administração e Controle do clube, Lucas Couto. Segundo o dirigente, a marca já foi atingida e será oficializada no site Movimento Por Um Futebol Melhor, no máximo, até o fim de setembro. Torcedômetro Movimento por Um Futebol Melhor "Já estamos atualizando o levantamento, e apresentaremos o novo número ao Futebol Melhor o quanto antes. Já temos os 100 mil, só que nós não divulgamos ainda", argumentou Couto. O diretor, contudo, preferiu não informar uma quantidade mais precisa de associados. "Estamos atualizando o levantamento. Já temos os 100 mil. Não divulgamos ainda, mas já batemos, sim (a meta)", reafirmou. Nepomuceno No comunicado enviado ao Conselho Deliberativo, o presidente do Atlético citou o crescimento do "Galo na Veia" como argumento para defender o projeto de construção do estádio. "O Atlético está muito perto de se consolidar de vez entre os maiores (clubes) da América Latina e um dos grandes do mundo. Já batemos a marca dos 100 mil sócios-torcedores e com a nova Arena o Atlético tende a crescer e fidelizar muito mais a sua torcida", diz ele na carta. Oficialmente, o Galo tem registrados 97.672 sócios no Movimento Por Um Futebol Melhor e ocupa a sétima colocação do "Torcedômetro", atrás de Corinthians, Palmeiras, Grêmio, São Paulo, Internacional e Flamengo. Pelos números atuais, a marca de 100 mil não seria suficiente para o clube mineiro ultrapassar o Rubro-negro carioca. Critérios O Atlético havia alcançado os 50 mil associados em outubro de 2015. O aumento está diretamente relacionado à criação da categoria popular "Galo na Veia Branco" (R$ 13 por mês, sem direito a ingresso nem prioridade ou descontos na compra online), em setembro daquele ano. O principal fator, no entanto, foi a inclusão, em 2017, dos cotistas dos clubes de lazer Labareda e Vila Olímpica ("Galo na Veia Clubes"), integrantes de torcidas organizadas ("Galo na Veia Torcidas") e dos próprios conselheiros ("Galo na Veia Gold") na contagem de sócios.
Titular em apenas dois jogos em ano turbulento, Erazo é relacionado para encarar o Fluminense Henrique André hcarmo@hojeemdia.com.br 20/08/2017 - 17h24 - Atualizado 17h34 A lista de relacionados do Atlético para encarar o Fluminense, nesta segunda-feira (21), apresentou novidade inesperada. Sem os zagueiros Gabriel e Felipe Santana, lesionados, o técnico Rogério Micale acionou o equatoriano Erazo, que fez apenas três partidas na temporada, sendo duas completas. Afastado da equipe após a derrota por 2 a 0 para o Vitória, na sexta rodada do Campeonato Brasileiro, jogo em que teve participação direta no resultado, o defensor chegou a treinar separado no grupo na Cidade do Galo e passou por uma série de exames, já que reclamava não estar 100% devido a dores no joelho. Para piorar o momento turbulento no clube, no qual tem contrato até 2019, Erazo deixou o Centro de Treinamentos sem dar satisfações à comissão técnica, após um dia comum de atividades, e acabou punido pela diretoria. Uma confusão fora das quatro linhas, envolvendo a esposa, também aumentou a série de más notícias envolvendo "El Elegante" em 2017. O outro zagueiro relacionado por Micale para ser opção ao lado de Leonardo Silva, capitão e titular, é o jovem Bremer. Atlético e Fluminense se enfrentam nesta segunda, às 20h, no Maracanã. O confronto é válido pela 21ª rodada da Série A. PARTIDAS DE ERAZO EM 2017 201724 - 03/05/2017 - Sport Boys-BOL 1 x 5 Atlético - Copa Libertadores da América (Substituiu Leonardo Silva) 201733 - 07/06/2017 - Atlético 1 x 0 Avaí-SC - Campeonato Brasileiro 201734 - 11/06/2017 - Vitória-BA 2 x 0 Atlético - Campeonato Brasileiro
Nesta segunda, Conselho do Atlético convocará reunião em setembro pra debater 'casa própria' Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 20/08/2017 - 06h15 Um tema que prende a atenção do torcedor do Atlético será debatido, discutido, tratado e explorado de forma oficial no clube na segunda metade do próximo mês. O Conselho Deliberativo do Galo irá convocar uma reunião oficial para 18 de setembro com a temática do projeto da "Arena Multiuso" no Bairro Califória, colocando em votação a aceitação ou rejeição da viabilidade financeira levantada pela diretoria chefiada por Daniel Nepomuceno. A convocação oficial realizada pelo presidente do conselho, Dr. Rodolfo Gropen, será nesta segunda-feira (21), no dia em que o Atlético volta a campo no Campeonato Brasileiro para encarar o Fluminense. De acordo com o estatuto do clube, a convocação deve ser divulgada mediante aviso na Sede de Lourdes, por correspondência aos conselheiros e através de edital publicado num jornal de grande circulação. A data exata da reunião extraordinária para debater a construção da casa própria do Atlético, segundo confirmou o presidente Daniel Nepomuceno ao Hoje em Dia, será em 18 de setembro (segunda-feira). Ainda no estatuto do Atlético, a convocação de reuniões deve ser realizada 15 dias antes do dia do encontro oficial no auditório Elias Kalil da Sede de Lourdes. Até o momento, este é o passo mais avançado na questão do "estádio próprio". O presidente Daniel Nepomuceno, à frente deste projeto ambicioso, já realizou encontros informais com grupos de conselheiros para apresentar o estudo financeiro que ergueria a casa do Galo. Um deles foi no Hospital Mater Dei, e outro no Sindicado da Indústria e Construção Pesada de Minas Gerais. Nestas reuniões fora de pauta oficial do Conselho, Nepomuceno e o arquiteto responsável pelo projeto - Bernardo Farkasvölgyi (conselheiro do clube) - demonstraram que a maneira de captar os recursos da obra é ceder 50,1% do Diamond Mall para a Multiplan, empresa que administra o Shopping na área nobre de Belo Horizonte. Em troca, o Galo receberia mais da metade do valor da construção do Estádio: R$ 250 milhões de um total de R$ 468 milhões (custo total do empreendimento).
Agora no comando do Galo, Rogério Micale reencontra palco do tão sonhado ouro olímpico DA REDAÇÃO esportes@hojeemdia.com.br 19/08/2017 - 16h37 - Atualizado 17h32 Maracanã, 20 de agosto de 2016. Após 90 minutos de bola em jogo e mais de 30 de prorrogação, o placar segue em 1 a 1 para Brasil e Alemanha. O empate leva a disputa pelo ouro olímpico no futebol para os pênaltis. Após defesa do goleiro Weverton, coube a Neymar selar a conquista do mais aguardado título da Seleção Brasileira. À frente da equipe canarinho, que ainda tinha outros grandes jogadores no time principal como Marquinhos, Renato Augusto e Gabriel Jesus, estava o técnico Rogério Micale. Agora, um ano após essa consagração, o treinador que dirige o Atlético reencontra o palco da tão sonhada medalha. Micale estará no banco comandando o Galo diante do Fluminense, de Abel Braga, nesta segunda-feira (21), às 20h, em partida válida pela 21ª rodada do Campeonato Brasileiro. Em busca dos três pontos para espantar a má fase e voltar a sonhar com uma vaga no G-6 do torneio, o time deverá passar por mais mudanças. O técnico do clube alvinegro não poupou os jogadores, que treinaram neste sábado (19) e voltam aos gramados da Cidade do Galo no domingo (20). No entanto, as principais estrelas do elenco, Fred e Robinho, estarão na companhia de Micale no banco de reservas do estádio Maracanã. As opções de luxo para o segundo tempo da partida tiveram, na última sexta-feira (18), uma longa conversa com comandante do time mineiro. Fred volta de contusão e ainda busca o ritmo ideal de jogo. Robinho, no entanto, perdeu espaço na 'era Micale'. O atacante vive seu pior momento no Atlético. Depois de ser artilheiro do futebol brasileiro em 2016 (25 gols), tem apenas sete bolas na rede em oito meses do ano corrente. Em algumas partidas, sequer foi chamado para o segundo tempo (Coritiba e Flamengo). Em outras, foi reserva de uma equipe alternativa e quando entrou, perdeu pênalti (contra o Grêmio).
Títulos, decepções, momento do Galo e muito mais: confira o Papo em Dia com Fábio Santos Henrique André hcarmo@hojeemdia.com.br 19/08/2017 - 06h35 - Atualizado 11h54 Os quase 15 anos como jogador profissional não renderam apenas queda de cabelo ao lateral-esquerdo Fábio Santos. Longe disso! Atual dono da camisa 6 do Atlético e com papel de protagonismo no momento de turbulência que atravessa o alvinegro, o paulista, de 31 anos, coleciona títulos e histórias importantes no mundo da bola. Pai da Eduarda, de nove anos, e do Leonardo, de cinco, Santos tenta repetir no Galo as voltas olímpicas que deu nos clubes pelos quais passou, principalmente aquelas dadas nos tempos de Corinthians, equipe na qual foi fundamental nos títulos do Brasileiro, da Libertadores, da Recopa e do Mundial de Clubes. Em entrevista exclusiva ao Hoje em Dia, o lateral fala sobre as fases vividas na carreira, analisa o momento ruim que vive o Atlético, explica a mudança de estilo de jogo proposta desde a chegada do ex-técnico Roger Machado, e não se esquiva ao ser questionado sobre a troca feita na comissão técnica, com a chegada de Rogério Micale. Há 10 anos, você chegava no Cruzeiro e foi afastado com menos de cinco meses de casa. Depois foi reintegrado. Fazer sucesso no Atlético, agora, é também uma forma de apagar aquela passagem ruim aqui em Minas? O Cruzeiro foi uma baita oportunidade que tive. Voltei do Japão a pedido do Paulo Autuori, com quem já havia trabalhado no São Paulo. Fiz um ano de empréstimo no qual o início foi de razoável para bom, só que depois me machuquei muito e não tive sequência. Fiz poucos jogos. Ficou o sentimento de que faltava algo em Belo Horizonte. Agora, dez anos depois, após ter rodado por todos os lados, posso voltar com sentimento diferente e é muito mais prazeroso estar aqui. É bom dar esta resposta. Você jogou no Japão (Kashima Antlers), na Europa (Monaco) e no México (Cruz Azul). Três continentes, três formas diferentes de ver e jogar o futebol. Quais as principais lembranças desses lugares? O Japão tem uma cultura sensacional. Amei jogar por lá. Voltei pro Brasil por causa dos meus contratos de empréstimo. Mas o Japão me deixou uma impressão muito boa e é um lugar que se eu tivesse oportunidade de voltar, voltaria feliz. O México tem uma cultura muito parecida com a do Brasil, onde foi fácil de se adaptar. O torcedor é igual, de querer invadir treinamento, e a cobrança da imprensa é a mesma. Achei que estava indo para um lugar mais tranquilo, mas que nada! Só mudou o idioma (risos). No Monaco foi um período muito curto. É um lugar muito gostoso, mas não consegui curtir. Minha esposa estava grávida e eu fiquei seis meses longe dela, e só fui conhecer minha filha três meses depois; mas é um lugar maravilhoso para viver. É encantador. Como surgiu a ideia de cortar o cabelo? A careca é bem marcante. O pessoal do markentig que sugeriu que eu raspasse, para ter os dois laterais com o mesmo corte - Alessandro, na época lateral direito, também era careca. Meu cabelo foi caindo com o tempo, assim como aconteceu com meu pai. O Alessandro ficava na minha orelha mandando raspar. Um dia na concentração raspei, ninguém estranhou, e hoje eu já uso só a gilete. Hoje não me vejo mais de cabelo (risos). Daniel Augusto Jr./Agência Corinthians Fábio Santos Levando em consideração apenas conquistas pelo clube, ninguém do elenco do Atlético ergueu mais taças do que você (bicampeão da Libertadores e Mundial, sendo 12 no total), nem Fred, nem Robinho...O que faltou ao Atlético para fazer a sua lista de títulos aumentar neste segundo semestre de 2017? Nós jogadores estávamos tentado buscar esta resposta há alguns dias. Tínhamos chance de conquistar a Copa do Brasil e a Libertadores. O grupo é muito bom e o trabalho tem sido muito bem feito, desde o Roger e agora com o Micale. Esperamos que mantenham a maioria dos jogadores para que no ano que vem a gente possa fazer história diferente. Você surgiu como grande jogador, mas só conseguiu se firmar no Corinthians, onde fez história. O que aconteceu nos primeiros anos de sua carreira? Fiquei dez anos no São Paulo. O começo foi muito bom, em 2003 e 2004. Foram bons anos, mas eu era muito jovem. Tinha 16 anos e acabei assumindo responsabilidades que senti, mas que mais pra frente me serviu de aprendizado. Com 25 cheguei mais preparado no Corinthians. Minha passagem no São Paulo foi bem diferente da que eu tive no Cruzeiro, por exemplo. Lá eu posso dizer que tive uma passagem vitoriosa. Em 2007 e 2008 tive os piores momentos da minha carreira, pois vinha de muitas lesões e ia pingando de clube em clube, com contratos curtos. A partir de 2009, no Grêmio, consegui ter uma sequência. Cheguei no Corinthians em 2011. Lá a projeção é maior e você é mais visto pelas pessoas, por isso fica esta imagem mais marcante, até porque conquistando vários títulos. Mas a minha boa fase vem desdea época do Grêmio. Podemos comparar a eliminação do Corinthians para o Tolima, em 2011, com a do Atlético, em 2017, para o Jorge Wilstermann? Totalmente diferente. Aquilo ali era uma bomba, porque o maior sonho da torcida era conquistar uma Libertadores. A cobrança era muito grande. Foi a primeira equipe a ser eliminada numa Pré-Libertadores. Era meu segundo jogo. Ali eu pensei que nunca mais jogaria no clube. Porém, demos a volta por cima. Mas sem dúvida alguma aquela derrota foi muito pior. Apesar de o Jorge Wilstermann ser uma equipe boliviana e da derrota ter machucado, era oitavas de final; bem diferente, pois tivemos muitos méritos nos outros jogos. Você tomou um papel importante no Atlético neste momento de turbulência. Cobrador de pênalti e até capitão em alguns jogos. Como assimilou estas responsabilidades? É natural. Desde moleque eu tive esta personalidade e nunca forcei para que acontecesse nada. Nunca dei minha opinião; as pessoas que sempre me pediram para dar. Não estávamos vivendo um momento fácil, a gente sente demais a situação, mas temos jogadores experientes. Estamos acostumados a apanhar mais neste tipo de coisa. O pênalti eu já batia. Sempre dou prioridade aos atacantes, mas no momento que me deixaram treinar e bater, eu assumi com o maior prazer. “Tudo começou a partir do momento em que perdemos a confiança de jogar dentro de casa. O torcedor passou a ficar desconfiado, a cobrar, e nós absorvemos isso. Nós mesmos estávamos desconfiando uns dos outros e isso é horrível dentro do campo de jogo” E o tal do calendário brasileiro? O que você tem a falar sobre ele? É muito estressante. Sou um cara que gosta de jogar todas as partidas, mas é impossível manter o nível de atuação, mesmo com o grupo cheio. Mudança de time é ruim porque não há o mesmo entrosamento. O Corinthians depois que foi eliminado na Copa do Brasil teve tempo de trabalhar. O Grêmio também ficou 15 dias depois do Gauchão trabalhando. Não tivemos este momento até agora. No México eu fiquei um ano, jogando todos os 35 jogos, aqui são mais de 70. Como você exerce sua liderança com os mais novos e os mais experientes no dia a dia? Odeio confusão e brigas. Não gosto de ver pessoas sem se falar e com assunto mal resolvido. Prezo pelo bom ambiente. Sempre que tem um problema entre jogadores, tento fazer com que se acertem. Eu acredito que o bom ambiente traz leveza e títulos, e é o que eu quero aqui. Mas é tudo na base da brincadeira. O alto índice de lesões está relacionado a ele? Tive que mudar totalmente meu dia a dia e a minha conduta. Eu investi em coisas na minha casa que me ajudam a me manter em forma. O trabalho não começa no Galo e termina no Galo. Chego em casa e faço trabalho de fisioterapia, de recuperação e alimentação. É impossível jogar num nível sem ter cuidados fora de campo. Como o grupo de jogadores encarou a saída do Roger Machado? Passamos a nossa opinião para o presidente (Daniel Nepomuceno), ele escutou, mas existe a hierarquia no clube. Ele achou a decisão adequada para o momento. Prezamos pela continuidade no trabalho, e o Roger é um cara muito inteligente. O Galo tem uma cultura de jogo que é difícil mudar. Não vai ser sempre que vamos ganhar na correria, por isso tentamos manter uma equipe mais organizada, pois não temos jogadores com a característica de correr como “malucos”, de explosão e velocidade. Somos uma equipe mais de posse de bola. Óbvio que ninguém ficou feliz com a saída do Roger, pois acreditávamos no trabalho, mas fugiu da nossa alçada. “O Galo tem uma cultura de jogo que é difícil mudar. Não vai ser sempre que vamos ganhar na correria, por isso tentamos manter uma equipe mais organizada. Não temos jogadores com característica de explosão e velocidade. Somos um time de posse de bola” Por que o Galo tem tido tanta dificuldade de fazer bons jogos dentro de casa? E por que se mostra mais forte fora? Tudo começou a partir do momento que perdemos a confiança de jogar dentro de casa, e confiança no futebol é algo de extrema importância. O torcedor passou a ficar desconfiado e nós absorvemos isso. Nós mesmos estávamos sentindo desconfiança um do outro e isso é horrível dentro do campo de jogo. Mas o campeonato tem mostrado que as equipes jogam muito bem fora de casa, explorando os contra-ataques. Cansamos de perder jogos e pontos no Independência com os caras chutando duas bolas durante a partida inteira, e a gente criando inúmeras chances. Como tem sido a adaptação ao esquema do Micale? O trabalho é muito diferente do realizado pelo Roger? As ideias são diferentes, mas nem tanto. Micale tem boas ideias de futebol. É um cara de bom relacionamento com o jogador. Escuta e conversa muito com o jogador. Ele para, mostra, e isso é bem legal. Ele tem muita paciência e agora estamos tendo mais oportunidades de trabalhar mais com ele. É um cara comquem estamos otimistas e temos muitas expectativas no trabalho dele.

sexta-feira, 18 de agosto de 2017

devendo? Volante Elias faz autoavaliação de seu ano no Atlético Nesta quinta-feira, na Cidade do Galo, além de muita movimentação, o volante fez boas jogadas e deu uma arrancada que fez lembrar os seus melhores tempos no Corinthians Elias ainda não conseguiu desenvolver todo o seu potencial com a camisa do Atlético PUBLICADO EM 17/08/17 - 19h40 Agência Estado @superfc O volante Elias está cada vez mais à vontade no Atlético. Exemplo disso tem sido as atuações nos últimos jogos e o desempenho nos treinos. Nesta quinta-feira, na Cidade do Galo, além de muita movimentação, o volante fez boas jogadas e deu uma arrancada que fez lembrar os seus melhores tempos no Corinthians. Essa evolução, segundo o próprio jogador, se deve ao novo posicionamento em campo. Apesar da preferência de onde atuar, Elias se diz à disposição para jogar em função do time. “A gente fica à vontade no meio, onde joguei a minha vida toda. Mas independentemente da posição, eu quero jogar. O treinador sabe fazer a melhor escolha e onde me colocar, estarei à disposição, seja aberto como joguei com o Roger (Machado), seja jogando apenas com um volante ao lado, seja com outros dois volantes. Estou preparado para ajudar a equipe”, ressalta. Com a entrada de outros dois volantes no meio, Elias acredita que não haverá dificuldades de entrosamento pelo fato de o técnico Rogério Micale realizar o mesmo treinamento com todos do grupo. “Independentemente dos nomes em campo, isso não atrapalha. O sistema de jogo é o mesmo. Além disso, o Micale vem treinando aqueles que não vem jogando tanto da mesma forma que o time titular. E isso é importante para que os jogadores que entrarem, possam desempenhar um bom papel”, analisa. O volante reconhece que ainda não conseguiu manter um alto padrão de atuações, assim como toda a equipe. Ele espera que o embate com o Flu represente um divisor de águas para as atuações alvinegras em 2017. "No futebol, se fala muito em números e se esquece o desempenho. E eu sei separar essas coisas. Tem partidas que eu joguei bem e vocês da imprensa acham que eu não joguei nada. Tem partidas que não estava tão bem, achei um gol e vocês me deram nota 10 (risos). Eu já fiz oito gols neste ano, O ano que eu fiz mais gols na carreira foram 10. Então, tenho mais 18 jogos para superar esse número”, afirma. “O meu desempenho, como de toda equipe, foi bastante instável. Não tivemos estabilidade. E eu me coloco como reflexo da equipe. Se a equipe vai muito bem, eu não consigo ir mal. E se a equipe está mal, não tem como eu ir muito bem. Esperamos retomar a confiança e encontrar a estabilidade dentro do campeonato”, finaliza o jogador.
devendo? Volante Elias faz autoavaliação de seu ano no Atlético Nesta quinta-feira, na Cidade do Galo, além de muita movimentação, o volante fez boas jogadas e deu uma arrancada que fez lembrar os seus melhores tempos no Corinthians Elias ainda não conseguiu desenvolver todo o seu potencial com a camisa do Atlético PUBLICADO EM 17/08/17 - 19h40 Agência Estado @superfc O volante Elias está cada vez mais à vontade no Atlético. Exemplo disso tem sido as atuações nos últimos jogos e o desempenho nos treinos. Nesta quinta-feira, na Cidade do Galo, além de muita movimentação, o volante fez boas jogadas e deu uma arrancada que fez lembrar os seus melhores tempos no Corinthians. Essa evolução, segundo o próprio jogador, se deve ao novo posicionamento em campo. Apesar da preferência de onde atuar, Elias se diz à disposição para jogar em função do time. “A gente fica à vontade no meio, onde joguei a minha vida toda. Mas independentemente da posição, eu quero jogar. O treinador sabe fazer a melhor escolha e onde me colocar, estarei à disposição, seja aberto como joguei com o Roger (Machado), seja jogando apenas com um volante ao lado, seja com outros dois volantes. Estou preparado para ajudar a equipe”, ressalta. Com a entrada de outros dois volantes no meio, Elias acredita que não haverá dificuldades de entrosamento pelo fato de o técnico Rogério Micale realizar o mesmo treinamento com todos do grupo. “Independentemente dos nomes em campo, isso não atrapalha. O sistema de jogo é o mesmo. Além disso, o Micale vem treinando aqueles que não vem jogando tanto da mesma forma que o time titular. E isso é importante para que os jogadores que entrarem, possam desempenhar um bom papel”, analisa. O volante reconhece que ainda não conseguiu manter um alto padrão de atuações, assim como toda a equipe. Ele espera que o embate com o Flu represente um divisor de águas para as atuações alvinegras em 2017. "No futebol, se fala muito em números e se esquece o desempenho. E eu sei separar essas coisas. Tem partidas que eu joguei bem e vocês da imprensa acham que eu não joguei nada. Tem partidas que não estava tão bem, achei um gol e vocês me deram nota 10 (risos). Eu já fiz oito gols neste ano, O ano que eu fiz mais gols na carreira foram 10. Então, tenho mais 18 jogos para superar esse número”, afirma. “O meu desempenho, como de toda equipe, foi bastante instável. Não tivemos estabilidade. E eu me coloco como reflexo da equipe. Se a equipe vai muito bem, eu não consigo ir mal. E se a equipe está mal, não tem como eu ir muito bem. Esperamos retomar a confiança e encontrar a estabilidade dentro do campeonato”, finaliza o jogador.
CHANCE Roger Bernardo quer aproveitar a oportunidade para conquistar uma vaga Volante do Galo ganha chance e será titular contra o Fluminense por causa das suspensões de Adilson e Carioca Roger Bernardo está pronto para vestir a camisa do Atlético PUBLICADO EM 18/08/17 - 03h00 Bruno Trindade @superfc Vindo do Ingolstadt, da Alemanha, Roger Bernardo chegou com moral. Além das oito temporadas na Europa, ele tinha a seu favor a versatilidade de atuar como zagueiro e volante. No entanto, mesmo após sua readaptação ao futebol brasileiro, o jogador não teve muito espaço. Fez quatro jogos, apenas dois de forma consecutiva, e até foi bem contra Chapecoense e Cruzeiro, mas não conseguiu se firmar na equipe. Agora, com a suspensão de Adilson e Rafael Carioca, o volante será titular contra o Fluminense, na próxima segunda-feira, pela 21ª rodada do Brasileirão. Roger Bernardo afirma que a experiência lhe trouxe sabedoria para saber esperar e poder mostrar seu valor no momento certo. “Pelos meus 32 anos, tenho mais experiência para saber esperar a oportunidade. Talvez, se fosse mais novo, poderia ter atrapalhado a minha carreira, o grupo. É difícil essa situação (de não jogar). A gente respeita e espera pela oportunidade. Eu ajudo como posso nos treinos, nos jogos. Futebol é feito de momentos. E chegou o meu momento”, afirma. O volante disse que chegou da Alemanha com vontade de jogar, mas pontuou que, às vezes, a chance de entrar em campo pode não acontecer de forma imediata. “Quando cheguei, não pude atuar de imediato, tive que esperar duas semanas. E naquela ocasião, estávamos sofrendo com a falta de zagueiros e se eu pudesse atuar, ia jogar na zaga. Mas felizmente todos se recuperaram e voltei a ser opção no meio. Às vezes, a oportunidade aparece muito rápido, às vezes demora muito. Estou esperando uma sequência, preciso de ritmo e espero entrar para ajudar a equipe”, declara. Apesar de entrar no lugar dos titulares por conta dos cartões, Roger Bernardo sabe que uma boa atuação contra o Fluminense pode ajudá-lo a conquistar um lugar no time. “Eu creio que eles fizeram um excelente jogo contra o Flamengo. E se a gente conseguir manter o padrão contra o Fluminense e conquistar o resultado positivo, o problema será do Micale (para escolher os titulares). Ele terá mais opções. Mas independentemente disso, somos amigos, e vou procurar a ajudar meus companheiros”, ressalta o volante, que se diz adaptado em atuar da forma como Micale quer. “Eu atuava assim na Alemanha, jogava um pouco mais recuado, à frente dos zagueiros, como foi contra o Grêmio. Não vai ter nenhum problema”, completa o jogador.
"VOCÊ FICA" Carlinhos Neves coloca o cargo à disposição, mas presidente não aceita Preparador físico deixou definição com Daniel Nepomuceno, que mantém confiança no trabalho feito pelo profissional Quando Aguirre era o técnico, em 2016, Carlinhos Neves exercia a função de coordenador técnico PUBLICADO EM 18/08/17 - 18h35 Bruno Trindade e Bernardo Lacerda @SuperFC O preparador físico Carlinhos Neves colocou o cargo à disposição no Atlético, mas o presidente Daniel Nepomuceno não aceitou. A notícia apareceu nesta sexta-feira, nas redes sociais, e o clube confirmou o ocorrido, mas disse não se tratar de um caso recente. Segundo a assessoria, quando o presidente optou pela troca entre Roger Machado e Rogério Micale, o preparador físico disse que o dirigente poderia se sentir à vontade para realizar mudanças também em seu setor, fato que Nepomuceno não concordou e enfatizou o seu desejo de que Neves permanecesse. No processo de demissão de Roger Machado Carlinho Neves considerou entregar o seu cargo para que a reformulação da comissão técnica fosse completa. O preparador, porém, vem participando ativamente do planejamento do novo treinador, Rogério Micale no dia a dia do Galo. O preparador físico tem relação próxima e participativa na gestão de futebol do Atlético. Carlinhos Neves conta com grande confiança por parte de Daniel Nepomuceno que gosta do seu trabalho e por isso não aceitou o seu pedido de demissão. Essa é a terceira passagem de Carlinhos Neves pelo Galo. Considerado um dos melhores preparadores físicos do Brasil e com passagens pela seleção brasileira, ele fez parte da comissão técnica alvinegra entre os anos de 2001/2002, 2011/2014 e retornou em 2016, quando assumiu a função de coordenador técnico. No fim do ano, voltou para a preparação física e foi confirmado na comissão técnica permanente do alvinegro.
Atlético 'B' na 3ª divisão: sem vitória, expulsões por xingamento e ex-Galo artilheiro do torneio Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 17/08/2017 - 19h13 - Atualizado 23h48 A Segunda Divisão do Campeonato Mineiro 2017 é uma edição especial. Afinal, tem a presença de uma das mais tradicionais camisas do futebol brasileiro. O Atlético disputa o torneio com um time de aspirantes, sub-23. Entretanto, o Galo "B" começou o torneio patinando. Decorrido 1/4 do torneio, o alvinegro está em sexto lugar (num total de nove times), sem vencer. Foram quatro partidas realizadas, com mais 12 rodadas pela frente. Três empates e a derrota na rodada passada, para o líder Coimbra. A equipe usada pelo fundo de investimentos do BMG para abrigar jogadores tem 100% na Segundona e venceu o Galo por 2 a 1 no Alçapão do Bonfim. Há muito caminho para o Atlético "B" trilhar em busca do acesso ao Módulo II. Precisa alcançar a segunda colocação até o fim de outubro e ficar com uma das vagas que dá passaporte à Série B do Estadual. O time de aspirantes não poderá estar na mesma divisão do Atlético "A". Nesta campanha ainda inicial, o técnico Caio Zanardi utiliza alguns jogadores do time principal, que são cedidos perto dos jogos. Casos como Rodrigão (capitão), Capixaba e Ralph. Mas no time "B" há outros conhecidos da torcida, como Leleu, Élder Santana, Mansur, João Figueiredo. O primeiro, inclusive, já foi expulso de campo na terceira rodada, no empate contra o União Luziense. Leleu recebeu vermelho direito por xingar a arbitragem. E acabou fazendo escola. Isso porque na derrota por 2 a 1 contra o Coimbra, o Galo "B" teve o lateral-esquerdo César também expulso de campo por ofender o árbitro ao cobrar isonomia na marcação de faltas. Sorte do Atlético que César estava no banco de reservas e não deixou a equipe com 10 jogadores, algo que Leleu "proporcionou". ARTILHARIA DE EX-GALO Enquanto tenta emplacar Élder Santana e João Figueiredo no time de aspirantes, o Atlético vê outro atacante de bom porte físico mas técnica limitada se destacar na Segundona. Paulo Henrique Ribeiro da Silva, revelado pelo Atlético em 2012, é o atual artilheiro do torneio, com quatro gols, ao lado de Igor Badio, do Ponte Nova FC. Paulo Henrique, hoje com 24 anos, repassado para outras equipes como Caxias, Paraná, São Caetano e Villa Nova. Deixou de ter contrato no Galo em 2016. Também jogou no time de sua cidade (Inter de Lages-SC) até chegar ao Ipatinga. Estreou com hat-trick na vitória de 7x0 diante do Bétis e fez o gol de empate (pênalti) contra o Luziense na terça-feira passada (15). "Hoje eu pude provar que ainda sei jogar futebol, que não desaprendi. Só tenho que agradecer ao Ipatinga. Eu preciso muito mais do Ipatinga do que o Ipatinga precisa de mim", disse o jogador, após os três gols na estreia. O Galo estará de folga na quinta rodada da Segunda Divisão. Só irá voltar a campo na sexta rodada, sexta-feira (25 de agosto), justamente contra o Ipatinga de Paulo Henrique, na Arena do Jacaré.
Luan soma 295 minutos neste '6º retorno' ao Atlético e se aproxima de recorde pós-cirurgia Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 17/08/2017 - 07h00 A vitória do Atlético sobre do Flamengo na última rodada do Campeonato Brasileiro foi ilustrada pela boa atuação do meia-atacante Luan. Vivenciado mais um retorno de lesão no Atlético, o camisa 27 está a apenas três minutos de tornar esta sexta volta ao time como a que mais esteve presente nos jogos. Desde que passou por uma artroscopia no joelho direito, em abril de 2016, Luan se ausentou para tratamento de outras lesões por seis vezes. A volta mais consistente do “Maluquinho” foi em outubro de 2016, quando fez seis jogos seguidos e acumulou 298 minutos em campo. Atualmente, Luan tem 295 minutos somados em campo desde que retornou de um edema na coxa esquerda contra o Bahia, em 19 de julho. De lá para cá, ele se ausentou dos jogos contra Corinthians e Grêmio (derrotas por 2 a 0 em ambos), para ser preservado diante do Jorge Wilstermann, da Bolívia, na Libertadores, quando foi titular. Sem sinais de novos problemas musculares ou no joelho, Luan deve voltar a ser titular contra o Fluminense, segunda-feira, no Maracanã, e, assim, se aproximar de um desafio: o de completar uma partida por inteiro no Galo. A última vez que o camisa 27 ficou 90 minutos em campo foi justamente na partida anterior à lesão no joelho, contra o Independiente del Valle, do Equador, na Libertadores do ano passado. “Não queremos que ele estoure de forma alguma. Não queremos que ele passe pelo que passou anteriormente. Ele precisa sempre passar por uma avaliação fisiológica e conversar com os médicos”, disse o técnico Rogério Micale. Nos 26 jogos que Luan realizou desde a maldita cirurgia, o máximo que suportou ficar em campo foram 79 minutos (até os 34 minutos do segundo tempo), no empate contra o Palmeiras no segundo turno do Brasileirão de 2016. Ficou perto da meta diante do Grêmio, na final da Copa do Brasil, uma partida em que marcou o terceiro retorno do camisa 27 e que foi também a última realizada antes de uma nova lesão na pré-temporada. APLAUSOS Contra o Flamengo, o meia-atacante outra vez chegou perto de conseguiu bater seu recorde pessoal de permanência em campo. Substituído aos 31 minutos do segundo tempo, aplaudido pela torcida após participar do segundo gol da vitória, aplicar uma “traquinagem” em Berrío e irritar Réver a ponto de tomar um pontapé. “O Luan é uma peça importante, hoje e sempre. A história dele fala por si só. Não queremos perder um jogador com as características dele por um longo período. A gente prefere ir por doses do que perdê-lo”, completou Micale. OS RETORNOS DA LOUCURA 1ª volta 24/7/2016 Palmeiras 0x1 Atlético Reserva 21 30/7/2016 Atlético 3x0 Santa Cruz Reserva 20 4/8/2016 São Paulo 1x2 Atlético Reserva 29 8/8/2016 Atlético 3x1 Chapecoense Reserva* 13' *se lesionou e foi substituído 2ª volta 23/10/2016 Atlético 3x0 Figueirense Reserva 25 26/10/2016 Internacional 1x2 Atlético Reserva 30 29/10/2016 Atlético 2x2 Flamengo Reserva 45 2/11/2016 Atlético 2x2 Internacional Titular 58 6/11/2016 Coritiba 2x0 Atlético Titular 61 17/11/2016 Atlético 1x1 Palmeiras Titular 79 3ª volta 7/12/2016 Grêmio 1x1 Atlético Titular 76 4ª volta 13/3/2017 Atlético 4x0 Tupi Reserva 26 18/3/2017 Tricordiano 1x2 Atlético Reserva 34 26/3/2017 Atlético 2x0 URT Reserva 45 1/4/2017 Cruzeiro 2x1 Atlético Reserva 48 13/4/2017 Atlético 5x2 Sport Boys Titular 30' 5ª volta 18/6/2017 São Paulo 1x2 Atlético Reserva 31 21/6/2017 Atlético 2x2 Sport Recife Reserva 28 25/6/2017 Chapecoense 0x1 Atlético Reserva 33 29/6/2017 Atlético 1x0 Botafogo Titular 66 6ª volta 19/7/2017 Atlético 0x2 Bahia Reserva 45 23/7/2017 Atlético 0x1 Vasco Reserva 25 26/7/2017 Atlético 0x3 Botafogo Titular 75 30/7/2017 Coritiba 0x2 Atlético Reserva 12 2/8/2017 Atlético 0x2 Corinthians Poupado 6/8/2017 Grêmio 2x0 Atlético Poupado 9/8/2017 Atlético 0x0 Wilstermann Titular 62 13/8/2017 Atlético 2x0 Flamengo Titular 76