
Mancini admite que tem como estilo 'catimbar' as partidas
Bernardo Lacerda
Em Vespasiano (MG)
O meia-atacante Mancini e o volante Fabrício se destacaram no primeiro clássico da final do Mineiro pelo nervosismo e pelas discussões em campo. Depois de dizer que espera uma partida ainda mais nervosa neste domingo, às 16h, na Arena do Jacaré, no segundo jogo da decisão do Campeonato, o meia do Atlético-MG reconhece que lança mão da catimba em campo.
“É um jogo contra o maior rival do estado, em uma partida deste tipo a gente sempre procura buscar um algo a mais, procurei durante o jogo sempre estar ligado, sempre estar conversando, porque essas partidas deste tipo você ganha assim”, disse Mancini.
O meia-atacante nega que tenha procurado provocar a equipe do Cruzeiro no primeiro clássico, mas reconhece que usa a sua experiência para catimbar o time adversário e também a arbitragem. “Não é provocar e sim procurar orientar seus companheiros, discutir com o juiz, sempre por uma causa boa”, afirmou Mancini.
Para Mancini a segunda partida da final do Mineiro, neste domingo, em Sete Lagoas será ainda mais complicada e pegada do que foi a primeira. O experiente meia-atacante diz que espera uma final “quente” com muita catimba e vontade de vencer demonstrada pelos dois times.
“Vai ser um jogo bem diferente do primeiro, creio que vai ser um jogo mais quente, é jogar com inteligência, com a cabeça no lugar, tranquilo, saber segurar a bola, jogar com esperteza, pois vai ser um jogo complicado”, ressaltou Mancini.
Mancini e Fabrício se destacaram no primeiro clássico individualmente, quando se provocaram dentro de campo. Na segunda-feira, dia seguinte ao jogo, o meia-atacante atleticano afirmou que o rival celeste tentou tumultuar a partida. Por sua vez, o volante do Cruzeiro, Fabrício reconheceu que procura provocar o time adversário, mas negou que tenha exagerado.
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