sábado, 14 de maio de 2011

Galo relembra coincidências do último bicampeonato


Mancini fez parte do grupo que venceu o Cruzeiro por 2 a 1 e depois empatou por 1 a 1faturando o bicampeonato em 2000 (Foto: Gil Leonardi)
Assim como no ano 2000, primeiro jogo da final deste ano também terminou com vitória do Atlético sobre o Cruzeiro por 2 a 1
Felipe Ribeiro e Thiago Fernandes
Publicada em 13/05/2011 às 14:32
Belo Horizonte
A última vez em que o Atlético sagrou-se bicampeão mineiro foi no ano de 2000. Na decisão, o adversário foi o rival Cruzeiro, que não conseguiu parar Lincoln, Ramon, Marques, Guilherme & Cia. No ano anterior, o título conquistado em cima do América e com isso, a hegemonia em Minas Gerais foi mantida por duas temporadas.
Neste domingo, o Galo terá a oportunidade de repetir o feito, já que vem de uma conquistada estadual alcançada no confronto contra o Ipatinga, no ano passado. O confronto, assim como aconteceu há 11 anos, é contra a Raposa, só que desta vez, o palco será a Arena do Jacaré e não o Mineirão.
Para os atleticanos que ficam ligados em estatísticas, acreditam em coincidências e levam fé nas superstições, as lembranças do último bicampeonato alvinegro são boas e, se forem confirmadas no jogo decisivo, a taça será erguida pelo capitão Réver e fará companhia a outros troféus que ficam guardados na sede de Lourdes.
Naquela ocasião, por ter feito melhor campanha na primeira fase, o Galo levou um ponto extra para os três jogos da final. Logo no primeiro compromisso o Galo abriu mais vantagem ao vencer o principal adversário. E qual foi o placar daquele clássico? 2 a 1, assim como aconteceu no domingo passado.
A segunda partida serviu para que a conquistada fosse faturada pelo Alvinegro. O empate por 1 a 1 evitou o terceiro jogo e representou o 38º título estadual. Se o resultado do próximo duelo também repetir aquele do ano de 2000, o clube chegará ao troféu regional de número 41 em sua História centenária.
No grupo atual, apenas um jogador fez parte do elenco que sagrou-se bicampeão. Se há 11 anos a posição era a lateral direita e o papel era apenas de um jovem coadjuvante, hoje, como meia-atacante, Mancini assume o posto de protagonista de um grupo formado basicamente por garotos formados pelo próprio clube.
– São lembranças muito boas que eu guardo daquela decisão. Naquela oportunidade eu tinha 19 anos, a idade que hoje têm garotos como Fillipe Soutto, Giovanni Augusto, e foi muito legal. Agora estou voltando e já numa decisão. Espero que na partida da volta a gente concretize o título, porque é o que programamos neste semestre – comentou Mancini.

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