sábado, 29 de outubro de 2011

Renan Ribeiro reconquista confiança e enaltece trabalho do novo preparador


Daniela Mineiro - Superesportes
Publicação:28/10/2011 15:16
Atualização:28/10/2011 15:29
Titular do profissional do Atlético há pouco mais de um ano, Renan Ribeiro viveu altos e baixos no clube. Promovido para a equipe principal no final da temporada passada, em um momento delicado em que o time brigava para não ser rebaixado, o jovem goleiro mostrou ter personalidade e foi fundamental para a permanência do Galo na elite do futebol brasileiro.
Este ano, começou a temporada em alta. Mas, com o passar dos jogos, começou a ser visto com desconfiança pelo torcedor e acabou perdendo a titularidade para Giovanni. Problemas pessoais podem ter afetado o desempenho de Renan em campo. No final de setembro, o goleiro perdeu a irmã, que lutava contra um câncer há dois anos.
Superado o momento difícil, Renan voltou a ficar em alta no Atlético. Em 10 jogos em que atuou no returno do Brasileirão, o goleiro sofreu sete gols. Uma média de 0,7 por partida. O bom desempenho coincide com a troca de preparador de goleiros. Em meados de agosto, Barbirotto foi demitido e William de Castro, que era o treinador de Renan na base, assumiu a equipe. O camisa 30 afirmou que recuperou a confiança com a chegada de William.
“Este ano está sendo um ano de muito aprendizado. Aprendi muito com erros e acertos. Só tenho a agradecer ao Dorival, que foi ele que me deu oportunidade de jogar. Agradecer ao Cuca de ter chegado e me dado confiança novamente. E ao William que chegou e me ajudou a reconquistar a confiança que sempre tive. É continuar esse trabalho para ajudar o Atlético.”
Apesar de não ir bem com Barbirotto no comando, Renan Ribeiro nunca questionou o trabalho do preparador. Nesta sexta-feira, ele explicou que não conseguiu se adaptar ao estilo de treinamento do ex-treinador de goleiros e reconhece a melhora no rendimento com William.
“Assim como ano passado tinha o Oscar Rodriguez, esse ano tinha o Barbirotto e agora o William. O atleta tem que se adaptar e não consegui me adaptar ao trabalho do Barbirotto. Estou adaptado ao do William, que sempre trabalhei com ele.”

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