sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Feliz com atuações, Carlos César aguarda por 'pé de meia' ano que vem 26/10/2011 14h50 - Atualizado em 26/10/2011 14h50


Carlos César lembra da correria para deixar o Boa
Esporte (Foto: Bruno Cantini/Flick Atlético-MG)
Lateral do Galo espera por valorização financeira na próxima temporada
Por GLOBOESPORTE.COM
Belo Horizonte
Se os resultados da temporada 2011 do Atlético-MG não agradam, o torcedor não pode se queixar que foi por falta de contratações. Afinal, foram mais de 20 novos jogadores para o ano. No entanto, poucos foram aqueles que caíram nas graças do torcedor.
O lateral-direito Carlos César, que veio do Boa Esporte, pode entrar nesse rol de exceções. Não deixa de ser curioso o fato de que uma das contratações menos badaladas - e, provavelmente, sem estar entre os grandes salários do clube - esteja agradando mais que nomes badalados, como os atacantes Guilherme, André e o volante Dudu Cearense.
Em alta no Galo, Carlos César, humildemente, não esconde a vontade de começar a reverter esse quadro salarial a partir de 2012.
- Espero que eu continue fazendo bons jogos para cair nas graças de todos e poder permanecer aqui. Sonhei chegar e quero fazer por onde. (Sobre dinheiro) é bom, né? A gente sempre pensa nisso, não trabalhamos de graça. É sempre bom fazer um trabalho, se estruturar, fazer um pé de meia.
Carlos César, que chegou ao Galo no limite da janela de transferências, no fim de setembro, tem contrato de empréstimo até o fim de 2011. Bem humorado, o lateral falou que, no momento, não toparia entrar em uma hipotética “caixinha” para bancar a presença do volante Pierre em campo. Para jogar contra o Palmeiras, o Galo terá que desembolsar R$ 200 mil.
- Estou ouvindo isso de caixinha só agora. O Pierre já treinou hoje. Da minha parte é difícil, R$ 20 mil (R$ 200 mil divididos por dez jogadores). Se os R$ 20 ml viessem para mim agora seria bom.
Satisfação
Carlos César, que vem sendo elogiado pela torcida e pela imprensa, está feliz com o rendimento que vem apresentando, lembra que valeu a pena a “correria” que arrumou para se transferir para o Galo.
- Não sabia que estava sendo negociado. Estava até concentrado (com o Boa Esporte) para jogar contra o Criciúma, quando então recebi a notícia que deveria me integrar ao grupo. No momento fiquei muito feliz, até porque era um sonho. Posso falar que desde quando cheguei, nesses jogos, temos jogado bem.

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