Lateral-direito Marcos Rocha quer reescrever sua história no Atlético

Marcos Rocha quer se firmar no Galo
Promovido em 2009, jogador foi muito cobrado na primeira passagem pelo Galo. De volta, depois de dois anos emprestado, ele quer buscar seu espaço
Daniela Mineiro - Superesportes
Rodrigo Fonseca - Superesportes
Publicação:24/01/2012 09:00
Atualização:24/01/2012 10:14
Há três anos, Marcos Rocha estreava oficialmente no Atlético, na vitória sobre o Social por 3 a 0, dia 7 de fevereiro, pelo Campeonato Mineiro. Foram oito partidas seguidas como titular do time comandado por Emerson Leão. Ao longo do primeiro semestre, as oportunidades foram diminuindo e as cobranças aumentando. A partir de agosto de 2009, o lateral entrou em campo apenas cinco vezes. Sem chances, acabou emprestado.
De volta ao Atlético, depois de passar pela Ponte Preta e se destacar pelo América no Campeonato Brasileiro, Marcos Rocha quer vida nova no clube que o revelou.
“Foram dois anos fora. Ganhei bastante experiência. Espero que este ano, com oportunidade de jogar, com a torcida do meu lado, possa ser diferente e que o Marcos Rocha possa se sobressair no Atlético”, disse o lateral.
Ao todo foram 25 jogos com a camisa alvinegra. Marcou dois gols. A última vez que entrou em campo pelo Galo foi no amistoso contra o Araxá, ainda na pré-temporada de 2010, substituindo Coelho no segundo tempo.
Com a chegada de Rafael Cruz, em fevereiro daquele ano, Marcos Rocha foi cedido á Ponte Preta. O Atlético ainda contraria Diego Macedo, três meses depois. Ao final do contrato com a Ponte, Marcos Rocha foi repassado ao América, onde se destacou, principalmente no Brasileirão passado.
Nos planos de Cuca para a temporada 2012, o lateral já chamou a atenção do treinador logo no primeiro jogo-treino, contra o Villa Nova. Marcos Rocha entrou na segunda etapa, substituindo Carlos César, que larga na frente na briga pela titularidade.
“Tive a notícia que ele (Cuca) me elogiou, mas é fruto de um trabalho. Tem dois anos que venho tentando mostrar minhas qualidades e ganhei a confiança dele, que pediu para eu ficar aqui. Fico feliz de ter esse reconhecimento, mas tenho que mostrar em campo para sobressair na posição e brigar diretamente com o Carlos César”, disse.