quinta-feira, 31 de março de 2011

Rebeldes esperam por São Paulo e Galo para montar Liga com 18 clubes 31/03/2011

Pelas contas dos dissidentes do Clube dos 13, o grupo já tem 16 times alinhados com a Globo para formar uma nova Liga. Nesse cálculo estão Internacional e Atlético-PR, integrantes da base aliada do C13.
Os outros 14 seriam Corinthians, Palmeiras, Santos, Flamengo, Fluminense, Vasco, Botafogo, Cruzeiro, Grêmio, Coritiba, Goiás, Sport, Bahia e Vitória.
Os dirigentes acreditam que com 16 equipes já podem criar a Liga. Mas querem pelo menos 18. Esperam que Atlético-MG e São Paulo se juntem à turma em breve. Avaliam que a dupla não pode ser alijada do processo.
As discussões sobre o formato da Liga ainda estão no início. Mas, antes de ter os participantes e a emissora de TV, o projeto já tinha o aval da CBF. Faz tempo que Ricardo Teixeira quer se ocupar só com seleção, Copa de 2014 e sua candidatura à presidência da Fifa. Planeja deixar o Brasileirão sob os cuidados de um homem de sua confiança. Por isso tentou eleger Kléber Leite para a presidência do Clube dos 13.
Como o candidato da CBF perdeu a eleição, Andrés Sanchez deu início ao plano de implodir o C13 para que a confederação “terceirizasse” o Nacional.
Os rebeldes agora terão que escolher um entre dois caminhos para a futura associação: apenas gerir o Campeonato Brasileiro ou criar de fato uma competição.
Caso a opção seja por administrar o Nacional nos moldes atuais, estará consumada apenas uma rasteira no C13, em Fábio Koff e em Juvenal Juvêncio.
Se a Liga criar realmente uma nova competição, um dos principais temas a serem definidos é a permanência dos pontos corridos ou a volta dos mata-matas, modelo bem visto pela Globo. Outro fator crucial seria a questão do acesso e do rebaixamento. Não há um consenso sobre o tema entre os líderes do movimento.
Caso aconteça uma nova competição com 18 times, Guarani e Portuguesa, até agora leais ao C13, ficariam fora. Levariam a pior na guerra pelos direitos de transmissão do Brasileiro.

Dorival Júnior espera "dois jogos complicados" contra o Grêmio Prudente 31/03/2011 - 08h04


Dorival Júnior prevê jogos difíceis diante do Grêmio Prudente
Do UOL Esporte
Em Belo Horizonte
Apesar de reconhecer que o Atlético-MG está devendo uma atuação regular, o técnico Dorival Júnior espera grandes dificuldades diante do Grêmio Prudente, adversário nesta quinta-feira, pela segunda fase da Copa do Brasil. Ele trabalha com a possibilidade de o time atleticano não evitarr o confronto de volta, em Sete Lagoas.
“Não, de maneira nenhuma, as perspectivas serão dois jogos completamente complicados, difíceis com certeza, pela postura do Grêmio (Prudente), que vem tentando readquirir uma confiança dentro do Campeonato Paulista, buscando uma recuperação, é uma outra competição e não tenho dúvidas que teremos problemas”, disse Dorival Júnior, em entrevista coletiva veiculada pela Rádio Itatiaia.
Para evitar o jogo de volta contra o Grêmio Prudente, que acontecerá na próxima quarta-feira, se necessário, às 21h50, em Sete Lagoas, o Atlético precisa vencer, em Presidente Prudente, nesta quinta-feira, por uma diferença de dois, ou mais, gols. “Vai depender da postura do Atlético, para que possamos ai sim ter uma condição de melhora dentro da partida”, acrescentou Dorival Júnior.
O treinador atleticano rasga elogios ao time paulista e minimiza o fato de a equipe viver momento ruim no Campeonato Paulista, onde é o lanterna, com apenas 11 pontos e está próximo do rebaixamento. “Concordo com você, equipe vibrante, forte marcação, tem alguns jogadores interessantes em sua formação”, observou.
Dorival Júnior destaca que os resultados ruins no começo da temporada não podem ser levados em conta pelo Atlético e prega respeito e atenção total ao Grêmio Prudente. “Às vezes monta-se um bom elenco e os resultados acabam não aparecendo em um primeiro momento, mas é uma equipe que merece todo o nosso respeito, uma forte marcação será mais que necessária”, afirmou.
O treinador confirmou que o Atlético irá a campo, na quinta-feira, com o mesmo time que participou dos treinamentos, com Renan Ribeiro; Rafael Cruz, Réver, Leonardo Silva e Leandro; Toró, Serginho, Renan Oliveira e Ricardinho; Magno Alves e Ricardo Bueno.
“O time é este que trabalhou ao longo da semana, apenas o Magno estava liberado com um problema com a sua mãe, mas ele voltou a tempo, está em condições, treinado e espero que faça uma grande partida”, salientou Dorival Júnior.

Renan Ribeiro não reconhece falha e volta a dizer que time entrou desligado 31/03/2011 23h27 - Atualizado em 31/03/2011 23h27

Retrospecto ruim do Prudente não é levado em conta: ‘Cada jogo é um jogo’
Por GLOBOESPORTE.COM
Presidente Prudente, SP
O Atlético-MG foi até Presidente Prudente com o pensamento de eliminar o jogo de volta da segunda fase da Copa do Brasil. Para isso, o Galo teria de vencer o Grêmio Prudente por dois gols ou mais de diferença. Mas ao fim dos 90 minutos, o time da casa não só conseguiu levar a decisão para Minas Gerais, como também obteve a vantagem do empate por ter vencido por 2 a 1.
O primeiro gol do jogo foi marcado pelo centroavante Eraldo, aos dez minutos, e teve participação direta do goleiro Renan. Após cobrança de escanteio da esquerda, o atacante se antecipou ao arqueiro na pequena área e mandou para as redes. Apesar disso, Renan viu o lance de outra maneira.
- A bola veio no primeiro pau. Ficaram em dúvida o Leonardo Silva e o Toró, e quando eu vi, a bola estava em cima de mim. Aí, não pude fazer nada.
Para o goleiro, mesmo com o adversário mal na tabela do campeonato estadual, não se pode dar bobeira. Na visão do camisa 30, um velho problema voltou a se repetir na partida desta noite. Segundo Renan, o time entrou desligado em campo.
- Cada jogo é um jogo, independentemente se eles estão em último no Campeonato Paulista. Acho que mais uma vez entramos no jogo desligados e tomamos mais um gol de bola parada. Acho que cabe a nós entrarmos concentrados do início ao fim, porque a gente está entrando desatento e estamos nos prejudicando. Depois não adianta ir com tudo só no segundo tempo. Por isso temos que estar atentos do início ao fim.

Veja detalhes das participações do Atlético-MG na Copa do Brasil 31/03/2011 15h23 - Atualizado em 31/03/2011 15h30


Atlético-MG derrotou o Iape-MA na primeira fase
(Foto: Futura Press)
Mineiros disputam a competição pela 22ª vez e buscam chegar à final inédita
O Atlético-MG segue sua batalha pelo inédito título da Copa do Brasil. Nesta quinta-feira, às 20h (de Brasília), o time fará o jogo de ida contra o Grêmio Prudente, pela segunda fase da competição. A partida será realizada em Presidente Prudente, no interior de São Paulo. Se o Galo vencer por dois ou mais gols de diferença, eliminará o jogo de volta, marcado para a próxima quarta-feira, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas.
E o fato de enfrentar o lanterna do Campeonato Paulista não é motivo de acomodação no Galo. O histórico do time na competição mostra que qualquer bobeada poderá custar a sequência na competição. Se por um lado, o Atlético-MG é o clube que mais disputou a Copa do Brasil (22 participações), tem o ataque que mais marcou ao longo da história (259 gols), é dono da maior goleada em todos os tempos (11 a 0 sobre o Caiçara-PI, em 1991) e fez o artilheiro da Copa em duas edições (Gérson, em 1989 e 1991), por outro, nunca conquistou o título, tendo como melhor campanha as vezes em que foi semifinalista, em 2000 e 2002.
Eliminações Classificações
1996 - Palmeiras 2000 - Portuguesa
1997 - Corinthians 2005 - Ituano
2000 - São Paulo 2009 - Guaratinguetá (atual Americana)
2004 - Santo André
2010 - Santos
Galo x Paulistas
O Grêmio Prudente é o nono adversário paulista do Atlético-MG na Copa do Brasil em toda a história. O retrospecto, no entanto, é bastante negativo para a equipe mineira. Até o momento, foram cinco eliminações para times do estado de São Paulo, contra apenas três classificações. Em duas oportunidades, inclusive, o time paulista que tirou o Atlético-MG da competição foi o campeão do torneio: o Santo André, em 2004, e o Santos, no ano passado.
Eliminando o segundo jogo
Uma vitória por dois ou mais gols de diferença em Presidente Prudente dará uma folga especial ao Atlético-MG, no meio da próxima semana, já que elimina o jogo da volta, conforme prevê o regulamento da Copa do Brasil. O técnico Dorival Júnior sabe disso e quer repetir o feito já conquistado oito vezes ao longo da história, seis delas nos últimos seis anos.
Vezes em que o Galo eliminou
o jogo de volta da Copa do Brasil
1999 - Linhares-ES (3 a 0)
2001 - Operário-MS (6 a 0)
2005 - Brasiliense-DF (3 a 1)
2006 - Atlético Ibirama-SC (3 a 0)
2007 - Colo Colo-BA (3 a 1)
2008 - Palmas (7 a 0)
2009 - Itabaiana-SE (5 a 0)
2010 - Juventus-AC (7 a 0)
Goleadas históricas
No dia 28 de fevereiro de 1991, o Atlético-MG aplicou a maior goleada da história da Copa do Brasil, sobre o Caiçara, de Campo Maior, no Piauí. O jogo foi realizado no Independência, em Belo Horizonte, e o Galo fez incríveis 11 a 0, com cinco gols do falecido atacante Gérson. Além desta, foram várias outras goleadas do Atlético-MG ao longo dos anos, inclusive uma na atual temporada, diante do Iape-MA, por 8 a 1.
Fregueses e algozes
Ao longo das 22 participações do Atlético-MG na Copa do Brasil, alguns confrontos se repetiram e ficaram marcados na memória do torcedor. Os maiores fregueses do Galo são Villa Nova-GO (1990, 1994 e 1996), Náutico-PE (1989, 2003 e 2008) e Sport-PE (1995, 2002 e 2010), que foram eliminados pelo clube mineiro em três oportunidades. Ao Sport, resta o consolo de ter dado o troco uma vez, em 2003.
Alguns clubes também se marcaram como carrascos do Galo, responsáveis pela eliminação dos mineiros da competição por duas vezes seguidas, como Criciúma-SC (1991e 1992), Vasco-RJ (1994 e 1995) e Botafogo-RJ (2007 e 2008). O maior algoz, porém, é o Goiás, que, além de ter feito o trabalho em dois anos consecutivos (1989 e 1990), repetiu a dose em 2001.
A geografia do Galo
São Paulo é o estado que mais vezes enfrentou o Atlético-MG pela Copa do Brasil. Foram nove duelos no total, já somando o confronto com o Grêmio Prudente, neste ano. Das 27 unidades da federação, o Galo só não esteve em quatro: Paraíba, Amapá, Rondônia e Roraima. Em todas as outras, o Atlético-MG disputou partidas oficiais pela segunda maior competição do Brasil.
Confrontos dos Galo por regiões do Brasil
São Paulo 9 confrontos
Rio de Janeiro, Goiás e Pernambuco 7 confrontos
Santa Catarina e Bahia 6 confrontos
Espírito Santo, Distrito Federal, Ceará, Tocantins, Pará, Acre e Amazonas 2 confrontos
Rio Grande do Sul, Paraná, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Sergipe, Alagoas, Rio Grande do Norte, Piauí e Maranhão 1 confronto

Pimenta, língua e nome errado: as aventuras de Obina na China 31/03/2011 10h49 - Atualizado em 31/03/2011 11h21


Obina recebe a camisa 10 na apresentação: nome
escrito errado nas costas (Foto: Divulgação)

Obina no treino do Shandong: atual campeão
chinês joga nesta sexta-feira (Foto: Divulgação)

As aventuras de Obina na China: comida apimentada é o terror do baiano (Imagem: Cláudio Roberto)
Bem-humorado, ex-jogador do Atlético-MG conta detalhes do primeiro mês no Shandong Luneng. Atual campeão estreia nesta sexta no Chinês
Por Thiago Dias
Rio de Janeiro
Pouco mais de um mês na China, duas partidas - uma saindo do banco - e nenhum gol. Mas muita história para contar. Principal contratação do atual campeão Shandong Luneng, que estreia nesta sexta-feira no Campeonato Chinês de 2011, Obina ainda sofre para se adaptar com idioma, alimentação e o futebol do país. Por exemplo: para falar com o técnico croata, Branko Ivankovic, o atacante tem que passar por dois tradutores. Mas apenas duas coisas são motivo de uma bem-humorada reclamação do baiano até agora na aventura: a comida muito apimentada e o nome escrito errado no uniforme.
Obina foi apresentado pelo Shandong no dia 24 de fevereiro e recebeu a camisa 10. Em seu primeiro jogo, o time perdeu por 1 a 0 para o Jeonbuk FC, da Coreia do Sul, pela Liga dos Campeões da Ásia. Na rodada seguinte, o ex-jogador do Atlético-MG começou no banco, entrou no segundo tempo e jogou bem na vitória de 2 a 0 sobre o Cerezo Osaka, mas teve o que lamentar: perdeu um pênalti e ainda viu um gol legítimo não ser validado pelo árbitro. Obina achou um "culpado" para o azar inicial: em vez do apelido, o clube escreveu "Manoel" nas costas do uniforme.
- Adoro meu nome, dado pelos meus pais. Mas sou conhecido como Obina (risos). Já falei com eles para mudarem, só que na Liga da Ásia só vai dar para trocar na segunda fase... Esse "Manoel" vai ficar para os próximos jogos, vamos ver se a sorte muda (risos). Tem um detalhe: meu nome é com "u". Ainda tem isso... Mas já falei com eles (risos) - contou Manuel, ou melhor, Obina, por telefone ao GLOBOESPORTE.COM.
Hoje me consideram o atacante mais famoso da China"ObinaObina foi apresentado pelo Shandong no dia 24 de fevereiro e recebeu a camisa 10. Em seu primeiro jogo, o time perdeu por 1 a 0 para o Jeonbuk FC, da Coreia do Sul, pela Liga dos Campeões da Ásia. Na rodada seguinte, o ex-jogador do Atlético-MG começou no banco, entrou no segundo tempo e jogou bem na vitória de 2 a 0 sobre o Cerezo Osaka, mas teve o que lamentar: perdeu um pênalti e ainda viu um gol legítimo não ser validado pelo árbitro. Obina achou um "culpado" para o azar inicial: em vez do apelido, o clube escreveu "Manoel" nas costas do uniforme.
O atacante tem contrato de três anos com o Shandong. No clube, consegue conversar facilmente apenas com dois companheiros: o brasileiro Renato Silva (ex-São Paulo) e o português Ricardo, zagueiros da equipe. O contato com o treinador é mais complicado: dois tradutores fazem a ponte entre Obina e Ivankovic.
- Nosso tradutor é o Afonso, um espanhol. Para conversar com o técnico, falamos com o Afonso em português, que traduz para o tradutor chinês do treinador. Esse tradutor fala em croata com ele depois. Se chegar uma mensagem errada, eu mato o Afonso! (risos)
Sem tempo para passear, o atacante diz que a principal diversão até o momento é observar os chineses no trânsito, por causa da diferença para os motoristas brasileiros. Na hora da refeição, nada de sorrisos.
- A língua a gente se vira como dá, com mímicas, gestos... Mas a alimentação é algo complicado. A comida é muito apimentada! E eu sou baiano (risos). Baiano reclamando de pimenta? Eu como arroz, salada, frango. Tenho que comer o que tem, olhar o que tem e me virar. Não dá para arriscar e comer carnes diferentes, de tartaruga, essas coisas (risos).
No último final de semana, Obina viajou ao Brasil para buscar a filha Sayonara e a esposa Luciene, que ainda finalizavam a documentação para morar na China com o atacante. Apesar de ter jogado bem contra o Cerezo Osaka, o camisa 10 acha que voltará para o banco de reservas nesta sexta, já que teve menos tempo para treinar. Porém, garante que vai corresponder às expectativas criadas com sua contratação.
- É tudo novidade aqui. Mas o profissional tem que encarar essas aventuras. Estou começando a me adaptar agora, fiz dois jogos. Estou pegando o jeito, a forma como eles jogam. Mas vai demorar um pouquinho para jogar como jogava no Brasil. Estou tranquilo, pelo meu passado no Brasil, de fazer muitos gols, hoje me consideram o atacante mais famoso da China. A camisa 10 ainda tem o peso de ser a do melhor jogador do clube (risos). Eu falo para eles: "Segura um pouquinho aí, tenho que me adaptar" (risos) - contou.
Com 11 horas na frente no relógio por causa do fuso horário, Obina brinca e diz que tem que acordar cedo para matar a saudade da família pelo telefone, para não ligar para o Brasil de madrugada. Quando procura informações na internet sobre o futebol brasileiro, o primeiro clube na cabeça é o Atlético-MG, onde deixou saudades na torcida.
- Acompanho o Galo sempre. Vejo todas as notícias, mas olho mais o Galo. Isso é normal, acabei de sair de lá, tive uma identificação grande, deixei amigos. Vejo Atlético, Flamengo, Vitória... Um pouco de todos.
Ah, para quem ficou curioso, o nome de Obina em chinês se escreve assim: 奥比纳.

Maestro do Atlético-MG procura forma de melhorar


Ricardinho (Crédito: Gil Leonardi)
Ricardinho acredita em evolução da equipe. Armador usa atuação de partidas anteriores como exemplo
LANCEPRESS!
Publicada em 31/03/2011 às 23:20
Presidente Prudente (SP)
Armador da equipe alvinegra em campo, Ricardinho lamentou o resultado contra o Grêmio Prudente, no confronto desta quinta-feira. Para o camisa 10, o Atlético necessita recuperar as boas exibições do início da atual temporada.
– Além do resultado ruim, que é o produto final, tem a produção. A equipe não conseguiu reeditar os melhores momentos nesta temporada. Mas temos que procurar evolução e encontrar a melhor forma para que isso aconteça, porque assim conseguiremos melhores resultados – afirmou o apoiador, que ainda acredita bastante na recuperação do time atleticano.
– Temos condições de melhorar. Nossa equipe fez bons jogos, nessa própria temporada – concluiu.

Após tropeço, Atlético-MG promete reforços


Eduardo Maluf (Crédito: Gil Leonardi)
Diretor de futebol do Galo, Eduardo Maluf, lamenta derrota frente ao Prudente e admite má atuação da equipe
LANCEPRESS!
Publicada em 31/03/2011 às 23:13
Presidente Prudente (SP)
Ciente de que o Atlético-MG não se encontra em seu melhor momento, o diretor de futebol do clube, Eduardo Maluf, lamentou o resultado diante do Grêmio Prudente e admitiu que sabe da necessidade de a equipe melhorar.
– O Atlético não jogou bem. Eu acho que um time não se encontra da noite para o dia. Então, temos de ter paciência. Tenho certeza que estamos no caminho certo. Não merecemos ganhar, mas isso faz parte do futebol. Sabemos do que precisamos e vamos melhorar – disse Maluf, à Itatiaia, que ainda prometeu reforçar o time comandado por Dorival:
– Sabemos que é preciso reforçar. Temos coisas engatilhadas e acredito que podemos anunciar nos próximos dias.
31 de março de 2011 • Futebol Base • Futebol Profissional
Emerson de Almeida Ferreira apitará Democrata x Atlético
O árbitro Emerson de Almeida Ferreira apitará a partida entre Democrata e Atlético, a realizar-se às 18h30 do próximo domingo, no Estádio José Mammoud Abbas, em Governador Valadares. O confronto será válido pela 9ª rodada do Campeonato Mineiro. O árbitro terá como auxiliares Pablo Almeida Castro e Breno Rodrigues.
30 de março de 2011 • Futebol Base
Galo goleia e pega o Pachuca na semifinal do Future Champions Gauteng
Em busca de mais um título internacional, a equipe juvenil do Atlético avançou para as semifinais do Torneio Future Champions Gauteng 2011 ao golear os sul-africanos do Jomo Cosmos por 4 a 0, na manhã desta quarta-feira, pela 3ª rodada da primeira fase.
A competição é disputada em Joanesburgo, na África do Sul. Os gols foram marcados por Lucas Kattah, Anderson, Dodô e Marcus Vinícius.
O adversário na semifinal será o Pachuca, do México, na próxima sexta-feira. a outra semifinal será entre Rubin Kazan (Rússia) e K-Stars (Zâmbia).
O time atleticano terminou a fase de classificação do torneio em primeiro lugar no Grupo B, com sete pontos.
Destacando a importância da experiência internacional para os jovens atletas, o técnico Diogo Giacomini comentou a classificação atleticana para as semifinais.
“O nível técnico da competição está muito bom. Está sendo muito positivo para o grupo de jogadores enfrentar times de diversos lugares do mundo porque são escolas de futebol bem diferentes. O time está jogando bem. Nas duas primeiras rodadas, sentiu dificuldades no gramado sintético que não é comum no Brasil, mas agora os jogadores já estão adaptados, bem animados com a classificação e esperançosos para a fase final”, comentou o treinador.
A equipe alvinegra atuou com Rodolfo, Emerson, Donato, Gabriel, Charles, Manchinha, Yago (Pedro), Lucas Kattah (Dodô), Anderson (Marcus Vinícius), Carlos (Josimar) e Paulo Sérgio.
Campeão -A participação atleticana na competição se deve à conquista do Torneio Future Champions, disputado no último mês de dezembro, em Belo Horizonte. Na ocasião, o Galo derrotou o Cruzeiro na final para ficar com o título.

Para Dorival, atuação do time tem de ficar na memória para ser corrigida


Rodrigo Fonseca - Superesportes
Publicação:31/03/2011 23:15
Atualização:01/04/2011 00:00
Uma atuação para ficar na memória, segundo o técnico Dorival Júnior. Mas não pela qualidade apresentada em campo. O que chamou a atenção foi o mau desempenho do time do Atlético na derrota por 2 a 1 para o Grêmio Prudente, pela Copa do Brasil. Para Dorival, a equipe não pode esquecer a atuação. Só assim os jogadores vão assimilar as falhas e corrigi-las.
“Um jogo como esse tem de ficar na memória, ele tem de ser corrigido”, disse o técnico. “Estamos num momento, como eu já disse, um pouco complicado. Temos forças e condições para reverter esse quadro. Isso vai acontecer. Vamos continuar trabalhando e vamos encontrar essa equipe que estamos procurando.”
Mais uma vez, o Atlético não foi bem defensivamente e ofensivamente. “É a insegurança que faz com que você não seja agressivo, não tenha confiança para jogar. Isso acaba comprometendo um resultado. A equipe tem qualidade suficiente para jogar mais do que jogou, principalmente no primeiro tempo.”
O jogo de volta entre Atlético e Grêmio Prudente será na próxima quarta-feira, na Arena do Jacaré. O Galo precisa vencer por 1 a 0 ou com diferença de dois ou mais gols. “Temos que ter consciência dos erros que tivemos. Agora, não está decidido. Teremos mais 90 minutos. Com certeza, vai ser uma equipe brilhante em busca dessa recuperação”, disse Dorival.

Dorival Júnior manda recado direto a Daniel Carvalho


Rodrigo Fonseca - Superesportes
Publicação:31/03/2011 22:52
Atualização:31/03/2011 23:03
Uma das opções de Dorival Júnior para suprir as saídas de Diego Souza e Diego Tardelli, o meia-atacante Daniel Carvalho ainda não entrará nos planos do treinador para a sequência da temporada. Na entrevista coletiva depois da derrota do Atlético para o Grêmio Prudente, por 2 a 1, pela Copa do Brasil, ao ser questionado sobre a volta do jogador ao time, Dorival foi direto:
“O Daniel, ele tem que botar na cabeça que ele quer. É um grande jogador, não tenho dúvida. Agora, ele ainda está um pouco distante da sua melhor condição. Ele só vai jogar a partir do momento que estiver em condições, atleticamente falando, de suportar o jogo, sendo participativo pela exigência de uma partida”, disse Dorival.
Daniel Carvalho não joga desde 21 de novembro do ano passado, quando entrou no decorrer da partida contra o Palmeiras, pelo Brasileirão. Depois, foi submetido a artroscopia no ombro esquerdo. Recuperado, fez alguns treinos com o grupo em fevereiro. Em março, intensificou os treinamentos, mas ainda não foi relacionado por Dorival Júnior.
Desde que chegou ao Atlético, em maio da temporada passada, Daniel Carvalho não conseguiu uma sequência na equipe, por causa de seguidas lesões.

Serginho diz que jogo com o Prudente foi o pior do Galo na Copa do Brasil

Daniela Mineiro - Superesportes
Publicação:31/03/2011 22:34
A derrota por 2 a 1 para o Grêmio Prudente, nesta quinta-feira, pela Copa do Brasil, foi muito lamentada pelos jogadores do Atlético. Para o volante Serginho, esta foi a pior partida do Galo pela competição nacional.
“Dos três jogos que fizemos pela Copa do Brasil, acredito que foi o pior. Temos que levantar a cabeça. No segundo tempo conseguimos impor um ritmo melhor no jogo. Copa do Brasil é isso. Sabíamos que íamos enfrentar dificuldades aqui e é ter tranquilidade para conseguir o resultado no jogo de volta.”
Na primeira fase da Copa do Brasil o Atlético eliminou o Iape, do Maranhão. No jogo de ida, com dificuldades, venceu por 3 a 2, fora de casa. Na Arena do Jacaré, o Galo goleou por 8 a 1. Agora, com o resultado desta quinta-feira, precisa vencer o Grêmio Prudente, também em Sete Lagoas, para avançar às oitavas de final.
Para conquistar o objetivo, o volante Toró ressaltou que é preciso trabalhar mais. “Impressionante a dificuldade que temos para vencer os jogos. Agora é trabalhar para sair dessa situação.”

Jogadores do Galo admitem queda de produção do time nas últimas partidas

Vicente Ribeiro - Superesportes
Publicação:31/03/2011 22:21
Depois da derrota para o Grêmio Prudente, por 2 a 1, nesta quinta-feira, em Presidente Prudente, pela Copa do Brasil, os jogadores do Atlético admitiram a queda de produção da equipe nas últimas partidas. Os alvinegros reconheceram que o time não tem se apresentado como nos primeiros compromissos da temporada, mas se mostram confiantes na retomada do bom futebol.
Contra o Grêmio Prudente, lanterna do Campeonato Paulista e praticamente rebaixado à Segunda Divisão, a expectativa dos atleticanos era de uma apresentação melhor, ao contrário dos últimos jogos, em que o time venceu o Villa Nova no sufoco (2 a 1) e empatou com o Uberaba (1 a 1), ambos pelo Estadual e em casa. Mas não foi que ocorreu em Presidente Prudente. O Galo mostrou futebol apático, levou dois gols em falhas individuais e saiu derrotado.
Agora, o Atlético precisa de uma vitória simples diante do Grêmio Prudente na próxima quarta-feira, na Arena do Jacaré, para se classificar às oitavas de final. O grande desafio dos jogadores será retomar o bom futebol do começo do ano, já que a queda de produção é evidente e reconhecida pelos próprios atletas.
“Fizemos um começo de temporada no Mineiro muito bom, mas nosso ritmo caiu um pouco, precisamos conversar para corrigirmos dentro de campo, nos treinamentos, para que não tenhamos mais dificuldades nas partidas e possamos fazer uma boa Copa do Brasil”, afirmou o volante Serginho, recomendando mais atenção ao grupo.
O atacante Ricardo Bueno também admitiu a má fase da equipe e recomendou muito trabalho para o Galo dar a volta por cima nos próximos jogos. “É difícil explicar o que acontece. Parece que os jogadores entraram desligados. É complicado explicar, precisamos é trabalhar para reverter essa situação. Não tem outra forma”, receitou.

Atlético segue sem vencer o Grêmio-SP fora de casa

Redação - Superesportes
Publicação:31/03/2011 22:01
Com a derrota por 2 a 1 para o Grêmio-SP, nesta quinta-feira, pela Copa do Brasil, o Atlético segue sem vencer a equipe paulista fora de casa. Foram quatro confrontos com o Galo jogando fora de seus domínios, com três derrotas e um empate.
No primeiro encontro entre as equipes, o time paulista ainda se chamava Grêmio Barueri. Na ocasião, o Alvinegro perdeu por 4 a 2. Contra o Grêmio Prudente, foram três jogos, com duas derrotas (4 a 0 e a desta quinta-feira) e um empate (0 a 0).
O retrospecto geral entre Atlético e Grêmio Prudente agora ficou equilibrado. Foram cinco jogos com duas vitórias para cada lado e um empate. O saldo de gols do Atlético, entretanto, é negativo. Enquanto marcou três gols, o Galo sofreu seis. Diante do Grêmio Barueri foram dois jogos, com uma vitória e uma derrota.

Galeria de fotos de Grêmio Prudente e Atlético icação:31/03/2011 21:59


Lance da partida entre Grêmio Prudente e Atlético, pela Copa do Brasil


Galo não quebra escrita e fará jogo de volta com o Grêmio Prudente

Redação - Superesportes
Publicação:31/03/2011 21:58
Pela sexta edição seguida da Copa do Brasil, o Atlético não consegue eliminar a partida de volta da segunda fase da competição. Nesta quinta-feira, a equipe perdeu por 2 a 1 para o Grêmio Prudente e fará o segundo jogo na próxima quarta, às 21h50, na Arena do Jacaré.
A última vez, e única na história da Copa do Brasil, que o Galo não precisou disputar o confronto de volta na segunda fase foi em 2005, quando pegou o Brasiliense e venceu no Distrito Federal por 3 a 1, com gols de Fábio Júnior (2) e Euller.
No ano seguinte, o Atlético enfrentou o Mineiros de Goiás na segunda fase. Levou um susto ao perder por 3 a 2 fora de casa, mas deu a volta por cima em Belo Horizonte, vencendo por 4 a 1.
Já nas três edições seguintes da Copa do Brasil, o Galo não passou de empates nas partidas de ida. Em 2007, ficou no 1 a 1 com o América do Rio - depois venceu por 2 a 1; em 2008, no 2 a 2 com o Nacional do Amazonas - em Minas, ganhou por 4 a 1; e, em 2009, em novo 2 a 2, desta vez com o Guaratinguetá-SP - em casa, venceu por 2 a 0.
No ano passado, O Atlético perdeu a partida de ida na segunda fase,quando o time alvinegro goleou a Chapecoense-SC por 6 a 0.

Copa BR: Com outra atuação ruim, Galo é derrotado pelo Prudente no jogo de ida


Galo perdeu por 2 a 1 para o Prudente
Rodrigo Fonseca - Superesportes
Publicação:31/03/2011 21:57
Atualização:31/03/2011 23:51
O objetivo era vencer e, se possível, buscar a vaga antecipada às oitavas de final da Copa do Brasil. O Atlético passou longe desses alvos nesta quinta-feira à noite, no jogo de ida da segunda fase da competição. Em Presidente Prudente, com outra atuação ruim, o time foi derrotado por 2 a 1 pelo Grêmio Prudente, lanterna do Campeonato Paulista e praticamente rebaixado.
A partida de volta entre as equipes é na próxima quarta-feira, na Arena do Jacaré. O vencedor do confronto vai encarar o Ceará nas oitavas de final. Antes, no domingo, o Galo entra em campo pelo Campeonato Mineiro, contra o Democrata, em Governador Valadares.
Velhos problemas
Tirando a volta dos laterais, que pouco acrescentaram ao time, o Atlético, em campo, não teve muitas novidades para apresentar ao torcedor. A defesa, insegura, voltou a falhar, mantendo a série de gols sofridos em todos os jogos da temporada. O meio-campo marcou mal e teve dificuldades para criar, com alguns lances de Ricardinho. O ataque, isolado do restante da equipe, voltou a mostrar falta de agressividade. A equipe foi muito mal no primeiro tempo.
Começou levando perigo ao Grêmio Prudente, mas em jogada de bola parada. Aos sete minutos, Ricardinho, cobrando falta, exigiu boa defesa do goleiro Márcio. Depois disso, o Galo as falhas se acentuaram.
Aos dez minutos, depois da cobrança de escanteio, Eraldo, de cabeça, abriu o placar, aproveitando a falha de marcação da defesa e do goleiro Renan Ribeiro. O atacante quase fez o segundo, aos 16min, num chute que levou perigo.
Seis minutos depois, outra chance para o Prudente. Elivelton avançou pela esquerda e bateu cruzado. Juan não alcançou por pouco. Os paulistas lamentaram outra oportunidade real. Aos 32min, Saldanha deixou Réver no chão, invadiu a área e chutou. Renan Ribeiro espalmou e Serginho evitou que Eraldo completasse para as redes.
No melhor momento do Grêmio Prudente, o Atlético contou com a técnica dos experientes Ricardinho e de Magno Alves para empatar. O armador fez belo lançamento para o atacante, que dominou no peito e bateu no canto: 1 a 1. Não deu tempo para o Atlético se reorganizar. Dois minutos depois, a bola foi cruzada na área, Leandro não saiu do chão e Juan pegou de primeira para fazer 2 a 1 para o Prudente.
Mudanças
O Galo voltou com duas alterações. O meia Renan Oliveira e o atacante Ricardo Bueno foram sacados pelo técnico Dorival Júnior para as entradas do jovem Leleu, revelado nas categorias de base do clube, e de Neto Berola.
O Atlético esboçou uma melhora, mas muito pouco para buscar um resultado positivo em Presidente Prudente. Em alguns momentos, passou a trabalhar melhor a bola no campo de ataque, mas errou ora no passe final ora na finalização. Em outros momentos, insistiu, sem sucesso, em lançamentos forçados para tentar a velocidade de Neto Berola.
GRÊMIO PRUDENTE 2 X 1 ATLÉTICO
GRÊMIO PRUDENTE
Márcio; Wanderson, Douglas, Edinei e Raí; Anderson Pedra, Daniel, Saldanha (Alceu, 34min 2ºT) e Elivelton; Juan (Leo, 41min 2ºT) e Eraldo (Rhayner, 29minn 2ºT). Técnico: Márcio Goiano
ATLÉTICO
Renan Ribeiro; Rafael Cruz, Réver, Leonardo Silva e Leandro; Toró, Serginho, Ricardinho (Bernard, 29min 2ºT) e Renan Oliveira (Leleu, intervalo); Magno Alves e Ricardo Bueno (Neto Berola, intervalo). Técnico: Dorival Júnior
Motivo: Jogo de ida da segunda fase da Copa do Brasil
Estádio: Eduardo José Farah, em Presidente Prudente (SP)
Data: 31 de março de 2011
Gols: Magno Alves, 43min 1ºT (ATL); Eraldo, 10min 1ºT; Juan, 36min 1ºT (GPR)
Árbitro: Antônio Denival de Morais (PR)
Assistentes: Gilson Bento Coutinho (PR) e Marcos Rogério da Silva (PR)
Cartão amarelo: Serginho, Leonardo Silva (ATL); Wanderson, Juan (GPR)

Eduardo Maluf garante mais dois reforços para o Atlético

Redação - Superesportes
Publicação:31/03/2011 19:56
O setor ofensivo do Atlético perdeu, desde o começo da temporada, quatro jogadores importantes. Os atacantes Obina, Diego Tardelli e Jóbson, e o meia Diego Souza deixaram o clube. Apenas Guilherme foi contratado. Segundo o diretor de futebol do Galo, Eduardo Maluf, mais dois reforços chegarão.
“O Atlético busca novos reforços. Estamos atentos às possibilidades que possam vir a ocorrer. Saíram três (na verdade, quatro), já chegou o Guilherme, e, com certeza, vão chegar mais dois”, disse Maluf, em entrevista à ESPN Brasil.
Maluf deixou claro que busca jogadores que se encaixam no perfil do clube. “Acho que é importante trabalhar em uma montagem de um elenco das pessoas que têm o espírito do clube, que querem ganhar, vencer e aceitam as normas do clube. Não vamos aceitar nenhuma intransigência, nenhuma cobrança fora daquilo que o clube acha que não é direito do jogador. Queremos o jogador que tem o espírito do Dorival.”

Eduardo Maluf garante mais dois reforços para o Atlético

Redação - Superesportes
Publicação:31/03/2011 19:56
O setor ofensivo do Atlético perdeu, desde o começo da temporada, quatro jogadores importantes. Os atacantes Obina, Diego Tardelli e Jóbson, e o meia Diego Souza deixaram o clube. Apenas Guilherme foi contratado. Segundo o diretor de futebol do Galo, Eduardo Maluf, mais dois reforços chegarão.
“O Atlético busca novos reforços. Estamos atentos às possibilidades que possam vir a ocorrer. Saíram três (na verdade, quatro), já chegou o Guilherme, e, com certeza, vão chegar mais dois”, disse Maluf, em entrevista à ESPN Brasil.
Maluf deixou claro que busca jogadores que se encaixam no perfil do clube. “Acho que é importante trabalhar em uma montagem de um elenco das pessoas que têm o espírito do clube, que querem ganhar, vencer e aceitam as normas do clube. Não vamos aceitar nenhuma intransigência, nenhuma cobrança fora daquilo que o clube acha que não é direito do jogador. Queremos o jogador que tem o espírito do Dorival.”

Futuro de Jóbson é tratado internamente por Atlético e Botafogo

Redação - Superesportes
Publicação:31/03/2011 19:53
O destino de Jóbson será decidido nos próximos dias entre Botafogo, dono dos direitos, e Atlético, clube com o qual tem contrato de empréstimo até o final do ano. É certo que o atacante não permanece no Galo, depois de revelar que não se adaptou ao time e pedir para voltar à equipe carioca. Porém, o retorno ao Botafogo não é garantido.
“Esse é um assunto que vamos tratar internamente. Não vamos colocar que é hoje, amanhã ou depois. Na hora que resolvermos, vamos colocar para vocês. Nós temos um contrato que nos dá poder. O Botafogo também tem um contrato que dá poder. Vamos ser sensatos. É um momento difícil, o menino vai ser julgado nos próximos meses. Tudo que vier publicamente é ruim para o menino”, disse o diretor de futebol do Atlético, Eduardo Maluf, em entrevista à Sportv.
Jogador com histórico de indisciplina, Jóbson foi emprestado ao Galo pelo Botafogo. Assinou um contrato de risco, uma vez que será novamente julgado pelo caso de doping descoberto em 2009. Punido por dois anos, teve a pena reduzida para seis meses. A Agência Mundial Antidoping (Wada) não aprovou e solicitou novo julgamento, que deve acontecer ainda este ano no Tribunal Arbitral do Esporte (TAS), na Suíça.
Segundo o diretor de futebol, no Atlético, Jóbson teve todo apoio para reencaminhar sua carreira, mas não aproveitou a chance.
“Precisa (de ajuda), tanto que, quando o contratamos, sabíamos. Ele nunca teve uma ajuda como teve com a gente. Mas quando a pessoa não quer, não adianta remar contra a maré. Enquanto ele quis, fizemos tudo de bom para ele. A partir do momento em que ele não quis, se sentindo injustiçado, uma série de situações que ele colocou, nós achamos melhor atender o pedido dele”, disse Eduardo Maluf.

Magno Alves afirma que compromisso contra o Prudente é o 'jogo dos retornos'


Magno Alves quer voltar bem à equipe
Atacante comemora volta ao time titular de Dorival Júnior, ao lado dos laterais Rafael Cruz e Leandro
Leandro Mattos - Superesportes
Publicação:31/03/2011 14:22
Atualização:31/03/2011 14:40
Motivado e com sede de gols. É assim que Magno Alves está antes de entrar em campo pelo Atlético, nesta quinta-feira, no interior de São Paulo, pela partida de ida da segunda fase da Copa do Brasil, contra o Prudente, às 20 horas.
O atacante, que retoma a condição de titular da equipe, avisou que não pretende mais deixar o time e considera passado a condição de reserva. “É importante ter essa motivação de voltar à equipe como titular, já que vínhamos trabalhando e agora temos uma oportunidade A gente sempre deixou isso a critério do treinador, apesar de que cada um tem a sua análise. Eu vinha num bom momento e de repente saí. É claro que a gente fica um pouco triste, mas agora já passou, não volta mais, e vou aproveitar essa oportunidade novamente. Vou começar jogando e dar o máximo dentro de campo, para que a gente possa sair com um bom resultado diante do Prudente”, disse, em entrevista à Rádio Itatiaia.
Para Alves, o duelo contra o lanterna do Campeonato Paulista não será fácil. “Sabemos da dificuldade, como sempre, independente da situação em que eles (Prudente) se encontram no Campeonato Paulista. É uma competição diferente agora e eles vão dar a vida neste jogo e temos que estar conscientes. Temos que entrar com tudo desde o início. É essa consciência que nós devemos ter, coisa que não temos feito no Campeonato Mineiro”.
“Jogo dos retornos”
Magno Alves brincou que a partida contra o Prudente é o ‘jogo dos retornos’, já que, além dele, os laterais Rafael Cruz e Leandro também estão retornando ao time titular nessa quinta. “Estamos na torcida, com a volta do Rafael (Cruz) e do Leandro. É o ‘jogo de retornos’. Vamos aproveitar as oportunidades para que a gente possa segurar a nossa vaga de titular”.

Alexandre Kalil usa twitter para homenagear José Alencar


Redação - Superesportes
Publicação:31/03/2011 12:44
Atualização:31/03/2011 13:06
O presidente do Atlético, Alexandre Kalil, se juntou, nesta quinta-feira, a milhões de brasileiros, famosos e anônimos, que prestam homenagens ao ex-vice-presidente José Alencar. O corpo do político mineiro, que faleceu na última terça-feira, aos 79 anos, depois de uma longa luta contra o câncer, é velado em Belo Horizonte, no Palácio da Liberdade, nesta quinta.
O dirigente alvinegro lembrou das origens de José Alencar ao se despedir do político e empresário de sucesso, que iniciou sua trajetória em Minas Gerais.
“O bom filho a casa torna. Muito obrigado por tudo e seja bem vindo, José Alencar”, escreveu Kalil.

Momento de despertar

Vindo de más atuações e agora sem Jóbson, Galo tenta vencer o Prudente hoje por mais de um gol de diferença, eliminando o jogo de volta, o que conseguiu pela última vez em 2005
Paulo Galvão - Estado de Minas
Publicação:31/03/2011 07:00
O Atlético enfrenta o Prudente, hoje, às 20h, buscando a classificação para as oitavas de final da Copa do Brasil sem a necessidade do jogo de volta, marcado, se necessário, para quarta-feira, em Sete Lagoas. Para isso, precisa vencer por mais de um gol de diferença, o que, certamente, trará de volta um pouco da tranquilidade perdida com as más atuações nos últimos jogos, como no empate por 1 a 1 com o Uberaba, quarta-feira da semana passada, na Arena do Jacaré, pelo Campeonato Mineiro, e também com a saída de mais um jogador, no caso o atacante Jóbson, que pediu para voltar ao Botafogo.
O problema é que, além do momento de instabilidade, o time do técnico Dorival Júnior terá de quebrar um pequeno tabu: desde 2005, ele não se dá bem o suficiente no jogo de ida da segunda fase. Desde então sempre avança, mas sem evitar a segunda partida. Depois de fazer 3 a 1 no Brasiliense no jogo de ida da segunda fase, em 2005, foram cinco partidas e nenhuma vitória (veja quadro nesta página). Até mesmo times menores, como o Mineiros-GO e o Chapecoense-SC venceram o Galo nessa fase.
Para completar, a equipe mineira não se deu bem diante do adversário de hoje jogando fora de seus domínios. Foram três confrontos. No primeiro, o time paulista ainda se chamava Barueri e o alvinegro perdeu por 4 a 2. Nos outros dois, já com o nome da nova cidade, foi goleado uma vez – 4 a 0, pelo Brasileiro do ano passado – e apenas empatou, sem gols, pela Copa Sul-Americana.
Para quebrar essas escritas, o Galo aposta em alguém que conhece muito bem o estado vizinho: o atacante Ricardo Bueno. Artilheiro do Campeonato Paulista’2010, com 16 gols marcados pelo Oeste, de Itápolis, ele ganhou espaço não só com a saída de Jóbson, mas também com as anteriores, de Obina e Diego Tardelli, negociados com clubes da China e Rússia, respectivamente.
O jogador vem procurando aproveitar as chances, tendo marcado três gols nas últimas quatro oportunidades em que esteve em campo, sendo três como titular. Mas sabe que precisará bem mais para vencer a resistência de parte da torcida, que insiste em vaiá-lo mesmo com o bom desempenho nos últimos jogos.
Além de jogar em território que conhece bem, Ricardo Bueno contará a seu favor com o fato de o Atlético voltar a atuar com dois laterais de origem depois de quase dois meses. Rafael Cruz retorna ao time depois de 60 dias, enquanto Leandro recupera a condição de titular, sendo que ambos terão a missão de acionar o atacante, que tem como uma das especialidades o jogo aéreo.
“Desde a saída do Obina, não tínhamos uma referência na área. Somos cobrados para chegar ao ataque e cruzar, mas ficava difícil. Agora, com o Bueno, que é forte na bola alta, será mais fácil para nós, laterais, que temos tudo para crescer de produção”, disse Leandro, ressaltando que a primeira missão dos laterais é marcar.
Lição Se pretende sair classificado do Estádio Prudentão, hoje, o Atlético busca aprender com o passado. Primeiro, na estreia na Copa do Brasil, quando enfrentou o Iape e só conseguiu vencer por 3 a 2, assim mesmo com gol no fim, quando muitos pensaram que iria golear. Depois, nos próprios confrontos com o Prudente, mesmo que o adversário esteja na lanterna e praticamente rebaixado no Paulista. “Equipes como essas crescem muito em momentos de dificuldades e temos que tomar cuidado para não ser surpreendidos. Temos que ter a cabeça no lugar para fazer um bom jogo e tentar buscar a vitória”, acrescentou Leandro.
Ontem à tarde, Dorival Júnior comandou o último treino antes do jogo. A novidade foi a presença de Magno Alves, que havia sido dispensado da atividade de terça-feira para resolver problemas particulares e se apresentou diretamente no interior paulista.

quarta-feira, 30 de março de 2011






30 de março de 2011 • Centro de Memória • Diretoria • Ex-atletas • Galo • História • Torcida • Títulos
Atleticanos lotam o Auditório Elias Kalil na 5ª Sessão em Preto e Branco
Torcedores, diretoria e ex-atletas se emocionaram com imagens e depoimentos.
O Auditório Elias Kalil, na Sede de Lourdes, viveu uma noite emocionante na última terça-feira, com a 5ª Sessão em Preto e Branco, promovida pelo Centro Atleticano de Memória.
Centenas de Atleticanos se emocionaram com a exibição das imagens do Tetracampeonato Mineiro de 1981 e com os depoimentos de ex-atletas como Reinaldo, Éder, Fernando Roberto e Cerezo, que chegou a chorar durante o seu pronunciamento.
O presidente do Atlético, Alexandre Kalil, e o presidente do Conselho Deliberativo do Clube, Emir Kadar, prestigiaram o evento e destacaram a importância do trabalho realizado pelo Centro de Memória e da participação dos torcedores na doação de materiais para a associação.
Na sessão, foram exibidos compactos dos três últimos jogos do Estadual de 1981 e entrevistas da época, além das quatro taças referentes ao Tetracampeonato, camisas, faixas, flâmulas e matérias jornalísticas também da época.
Centro de Memória – O Centro Atleticano de Memória é uma associação sem fins lucrativos, que trabalha ao lado do Clube no sentido de preservar e divulgar a memória do Galo, através da coleta, limpeza, catalogação, identificação e digitalização do acervo histórico. O principal projeto é a construção do Museu Atleticano.
FICHA TÉCNICA
GRÊMIO PRUDENTE x ATLÉTICO
Motivo: jogo de ida da 2ª fase da Copa do Brasil
Data: 31/03/2011
Hora: 20:00
Estádio: Eduardo José Farah
Cidade: Presidente Prudente (SP)
Árbitro: Antônio Denival de Morais (PR)
Auxiliares: Gilson Bento Coutinho (PR) e Marcos Rogério da Silva (PR)
Transmissão: ESPN Brasil e SporTV
Atletas relacionados (19):
Goleiros: Giovanni, Renan Ribeiro
Laterais: Leandro, Rafael Cruz
Zagueiros: Leonardo Silva, Réver, Werley
Volantes: Serginho, Toró, Zé Luis
Meias: Bernard, Jackson, Leleu, Renan Oliveira, Ricardinho, Wendel
Atacantes: Magno Alves, Neto Berola, Ricardo Bueno

Cade libera clubes para negociar individualmente, mas pede explicações

Conselho, porém, deixou em aberto a possibilidade de punir a Globo caso fique provado que emissora desrespeitou acordo
Marcelo Damato
Publicada em 30/03/2011 às 20:20
O Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) declarou nesta quarta-feira que os clubes estão liberados para negociarem individualmente com as emissoras de TV os direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro. O órgão, porém, deixou as portas abertas para punir a Globo ou até anular os contratos caso fique provado que a emissora desrespeitou o acordo com o órgão acerca do tema.
Pelo acordo, a Globo se comprometeu a não cercear os princípios de concorrência e não exercer direito de preferência. O C13 acusa a Globo de desrespeitar os dois pontos na negociação com os clubes. Para esclarecer esse ponto, o Cade expediu nesta quarta-feira intimações ao Clube dos 13 e à Globo para que esclareçam alguns pontos da disputa entre os dois pelos direitos de imagem do Campeonato Brasileiro de 2012 e até três anos seguintes.
A decisão é uma vitória do Clube dos 13 na tentativa de fazer valer seu processo de licitação, que até agora apontou apenas a RedeTV! como compradora dos direitos de TV aberta. O processo é dividido em oito licitações, das quais quatro estão suspensas e três nem foram inciadas. A Globo, em contrapartida, afastou-se do processo comandado pelo Clube dos 13 e passou a negociar em separado com os clubes. Afirma que já tem 12sob contrato.
O Cade intimou o C13 a explicar como anda seu processo de licitação, inclusive porque tem feito relatórios periódicos, e principalmente quais são os clubes que ela representa. Esse ponto deve gerar polêmica, uma vez que a entidade diz ter procurações de vários clubes que se declaram dissidentes.
À Globo, o Cade pergunta se é verdade que ela tem negociado com clubes em separados, determina que apresente os contratos já assinados e pede que ela responda à denúncia do C13 de que a emissora está desrespeitando regras de concorrência, ao negociar contratos em bloco e ao esperar a divulgação do contrato com a RedeTV! para fechar os negócios.
O diretor jurídico do C13, Celso Rodrigues, disse que a posição do Cade foi "natural" e que não houve surpresa. O LANCENET! não localizou nenhum diretor que pudesse falar pela Globo.

Atritos entre governo e Caixa atrasam estádio em Minas

DE PRIMA
Publicada em 30/03/2011 às 10:59
Atritos entre o governo de Minas Gerais e a Caixa Econômica Federal emperram a reforma do Estádio Independência. A Caixa repassou menos dinheiro do que o combinado, o que fez com que a previsão de inauguração tenha passado para o fim deste ano (de início era para ser em julho de 2010), mesmo com a simplificação do projeto.

Atlético-MG dá adeus às improvisações nas laterais


Alvinegro conta com retorno de dois laterais de ofício para o jogo desta quinta-feira: Leandro e Rafael Cruz
Thiago Fernandes
Vinícius Las Casas
Publicada em 30/03/2011 às 07:00
Belo Horizonte (MG)
Diante do Grêmio Prudente, na próxima quinta-feira, às 20h, está decretado o fim das improvisações nas laterais do Atlético. Os responsáveis por esse feito? Rafael Cruz, que assumirá a ala direita, e Leandro, responsável pela ala esquerda. O técnico Dorival Júnior vai escalar os dois jogadores pelos lados do campo, colocando um ponto final a uma sequência de oito jogos com improvisações em pelo menos uma das duas laterais.
O problema começou quando Rafael Cruz se lesionou, diante do Funorte. Na partida seguinte, Patric, também lateral de ofício, deixou o campo com uma contusão. A partir daí, sem atletas para a posição, Dorival teve que escalar Serginho, Jackson e Bernard na posição, todos meio-campistas. O problema na esquerda foi de ordem técnica. Leandro não agradou e deixou a equipe. Eron e o volante Richarlyson atuaram com a camisa 6.
- Todas posições têm jogadores de ofício. É claro que é melhor você ter atletas ocupando sua determinada posição. Mas também temos que ressaltar a entrada dos jogadores que foram bem enquanto estávamos fora, nosso elenco soube suprir essa falta. Mas é normal a volta dos jogadores, então, ganharei uma nova oportunidade e espero retornar bem, fazer um bom jogo e conquistar a confiança do professor – disse Rafael Cruz.
Com as improvisações, o Atlético começou a centralizar demais as jogadas e atuando pouco pelo lado do campo. Mas os novos titulares da ala prometem sanar esse problema. Leandro ainda destacou que a presença de um homem de área como Ricardo Bueno facilita a chegada pelos flancos.
- A primeira obrigação do lateral é sempre marcar e depois sair para apoiar ao ataque, cruzar. Antes, não tínhamos um jogador de referência, hoje é diferente, temos o Ricardo Bueno lá na frente. Muitos criticavam o fato de não chegarmos a linha de fundo e cruzar, mas não havia um centroavante para definir dentro da área. Porém, é claro que, quando perde, é todo mundo e quando vencemos a mesma coisa. O mais importante aqui é o Atlético – prometeu o camisa 6.
PRESSÃO
Rafael Cruz sabe que vai encontrar o Galo em um momento difícil e está preparado para as cobranças. O jogador disse que não se incomoda com as críticas e já está até acostumado, pois os laterais são os que mais ouvem os xingamentos da torcida na Arena do Jacaré, devido a proximidade da arquibancada com o gramado.
- Quem joga nas laterais, na Arena do Jacaré, sofre mais pressão e é mais cobrado pela torcida. Mas eu encaro isso com naturalidade. Acredito que, com uma sequência boa de jogos e a equipe se encaixando direitinho, tudo isso fica no passado. Sei que hoje estou sendo cobrado, mas amanhã pode mudar tudo e eu receber elogios por parte de torcida e imprensa. Eu espero render, fazer bons jogos e agradar a todos – disse Cruz.

Em busca da vaga e do bom futebol, Atlético prega respeito ao Prudente


Dorival: respeito ao Prudente
Nesta quinta-feira, time tenta apagar más atuações dos últimos jogos, se possível voltando para Belo Horizonte já classificado às oitavas da Copa do Brasil
Rodrigo Fonseca - Superesportes
Publicação:30/03/2011 20:11
Atualização:30/03/2011 20:11
O Atlético tenta reencontrar seu caminho na temporada nesta quinta-feira, quando encara, no interior São Paulo, o Grêmio Prudente, a partir das 20h, pela partida de ida da segunda fase da Copa do Brasil. O adversário é o lanterna do Campeonato Paulista. Nem por isso, os atleticanos deixam de respeitá-lo, já que o momento do Galo não é dos melhores.
O mês de março, que se encerra nesta quinta, não foi de boas notícias para o Atlético, que completou 103 anos de fundação no dia 25. Nas quatro linhas, atuações ruins no Campeonato Mineiro fizeram com que a desconfiança sobre o time se acentuasse. Fora de campo, o Galo sofreu baixas no elenco, como as saídas dos atacantes Diego Tardelli e Jóbson - por outro lado, a diretoria anunciou a contratação de Guilherme.
Para trazer a tranquilidade de volta, vencer o Grêmio Prudente se tornou uma necessidade. Se conseguir derrotar por mais de um gol de diferença, o Atlético retorna para Belo Horizonte ainda com a vaga às oitavas de final na mala. Se o Galo não alcançar o objetivo, o jogo de volta com o Prudente será na quarta-feira da semana que vem, na Arena do Jacaré.
“Nosso maior objetivo é vencer e convencer. Se for possível, matar logo. Mas temos que respeitar a equipe, porque esses jogos são mais difíceis ainda”, disse o lateral-esquerdo Leandro.
O técnico Dorival Júnior reforça o coro, citando, inclusive, que, caso haja a partida de volta na Arena do Jacaré, as dificuldades serão as mesmas:
“As perspectivas serão dois jogos completamente complicados, difíceis, pela postura do Grêmio, que vem tentando readquirir uma confiança no Campeonato Paulista. É uma outra competição. Não tenho dúvida que teremos problemas e vai depender muito da postura do Atlético nos 90 minutos”, disse.
Dorival analisou o Grêmio Prudente e viu qualidades: “É uma equipe vibrante, com forte marcação, tem alguns jogadores interessantes. Às vezes, monta-se um bom elenco e o resultado não acontece em um primeiro momento, mas merece todo nosso respeito.”
Para enfrentar os paulistas nesta quinta-feira, o time atleticano tem novidades. Nas laterais, depois de oito partidas com improvisações na direita e uma na esquerda, voltam Rafael Cruz e Leandro. No ataque, Magno Alves assumiu a vaga de Jóbson, que pediu para deixar o clube. Os desfalques são o volante Richarlyson, suspenso, e os meias Mancini e Wesley, lesionados. “Alguns jogadores começam a voltar, são jogadores das suas posições, mas ainda estamos buscando a equipe ideal”, disse Dorival Júnior.
GRÊMIO PRUDENTE X ATLÉTICO
GRÊMIO PRUDENTE
Márcio; Ângelo, Douglas, Edinei e Jadilson; Anderson Pedra, Mateus, Saldanha e Alex Maranhão; Rhayner e Eraldo. Técnico: Márcio Goiano
ATLÉTICO
Renan Ribeiro; Rafael Cruz, Réver, Leonardo Silva e Leandro; Toró, Serginho, Ricardinho e Renan Oliveira; Magno Alves e Ricardo Bueno. Técnico: Dorival Júnior
Motivo: Jogo de ida da segunda fase da Copa do Brasil
Estádio: Eduardo José Farah, em Presidente Prudente (SP)
Data: Quinta-feira, 31 de março, de 2011
Árbitro: Antônio Denival de Morais (PR)
Assistentes: Gilson Bento Coutinho (PR) e Marcos Rogério da Silva (PR)

Decisão do atacante Jóbson pegou o técnico Dorival Júnior de surpresa

Daniela Mineiro - Superesportes
Publicação:30/03/2011 19:49
A decisão do atacante Jóbson, de pedir à diretoria do Atlético para voltar ao Botafogo, pegou o técnico Dorival Júnior de surpresa. O treinador não entendeu a atitude do atleta, em demostrar insatisfação justamente quando estava tendo sequência na equipe titular.
“Uma situação interessante, porque vinha sendo titular da equipe, começando a ter sequência. Acreditávamos muito nele, como acreditamos. Teve alguma situação que para ele, talvez, não tenha sido confortável. Nos pegou totalmente de surpresa. Temos que respeitar o que o atleta definiu. Que seja feliz na carreira, e o Atlético segue sua vida.”
Antes de deixar o Atlético, Jóbson havia sido titular nas duas últimas partidas da equipe. Atuou diante do Villa Nova e do Uberaba, pelo Campeonato Mineiro. Ao todo, com a camisa alvinegra, o atacante disputou cinco jogos oficiais, sendo três como titular, e um amistoso. Marcou dois gols.
O futuro de Jóbson, jogador com histórico de indisciplina, ainda está indefinido. Diante da insatisfação do atacante no Atlético, a diretoria já decidiu que não quer mais o atleta no clube. Agora, negocia com o Botafogo a rescisão contratual do empréstimo, que iria até o final da temporada.
Julgamento
No começo do ano passado, Jóbson encarou um julgamento por doping e acabou suspenso por dois anos, posteriormente reduzido para seis meses pelo STJD. Entretanto, a Agência Mundial Antidoping (Wada) não aprovou e solicitou novo julgamento, que deve acontecer ainda este ano, ao Tribunal Arbitral do Esporte (TAS), na Suíça.

Atlético não elimina confronto de volta na segunda fase da Copa BR há seis anos


Em 2005, o Galo venceu o Brasiliense por 3 a 1 e eliminou o jogo de volta na segunda fase
Rodrigo Fonseca - Superesportes
Publicação:30/03/2011 17:37
Atualização:30/03/2011 18:37
O Atlético tenta, nesta quinta-feira, em Presidente Prudente, dar dois passos de uma vez na Copa do Brasil, ou seja, vencer o Grêmio Prudente por mais de um gol de diferença e avançar às oitavas de final sem a necessidade do jogo de volta. Para isso, terá de quebrar um pequeno tabu: o time não consegue eliminar a partida de volta, nessa fase da competição, há seis anos.
A última vez, e única na história da Copa do Brasil, que o Galo não precisou disputar o confronto de volta na segunda fase foi em 2005, quando pegou o Brasiliense e venceu no Distrito Federal por 3 a 1, com gols de Fábio Júnior (2) e Euller.
No ano seguinte, o Atlético enfrentou o Mineiros de Goiás na segunda fase. Levou um susto ao perder por 3 a 2 fora de casa, mas deu a volta por cima em Belo Horizonte, vencendo por 4 a 1.
Já nas três edições seguintes da Copa do Brasil, o Galo não passou de empates nas partidas de ida. Em 2007, ficou no 1 a 1 com o América do Rio - depois venceu por 2 a 1; em 2008, no 2 a 2 com o Nacional do Amazonas - em Minas, ganhou por 4 a 1; e, em 2009, em novo 2 a 2, desta vez com o Guaratinguetá-SP - em casa, venceu por 2 a 0.
No ano passado, O Atlético venceu a partida de ida na segunda fase, mas acabou perdendo por 1 a 0, quando o time alvinegro goleou a Chapecoense-SC por 6 a 0.

Com volta de especialistas às laterais, zagueiro espera que a defesa se acerte

Daniela Mineiro - Superesportes
Publicação:30/03/2011 16:52
O time do Atlético que vai encarar o Grêmio Prudente, nesta quinta-feira, pela Copa do Brasil, terá uma novidade em relação à equipe que vinha sendo escalada nas últimas partidas. Finalmente o grupo contará com um lateral-direito de origem no setor. Na ala esquerda, Leandro, que estava na reserva, também volta à equipe. Para o zagueiro Réver, contar com os laterais de origem no time facilita o trabalho da defesa.
“Os jogadores que vinham sendo improvisados são jogadores que apóiam muito e acabavam deixando a gente um pouco mais exposto que o normal. Ter um jogador da posição facilita nosso trabalho atrás, até mesmo o posicionamento, que já inibe a virada de bola.”
Desde que Rafael Cruz e Patric se lesionaram, na primeira e segunda rodada do Campeonato Mineiro, respectivamente, o técnico Dorival Júnior foi obrigado a improvisar. Os volantes Jackson e Serginho e o meia Bernard foram testados na posição. Na lateral esquerda, o volante Richarlyson atuou improvisado no último jogo, enquanto Leandro ficou na reserva.
Réver espera que Rafael Cruz volte bem ao time e ajude a equipe a vencer. “Espero que o Rafael esteja voltando bem e nos ajude a dar sequência na competição, onde vamos procurar buscar o resultado positivo.”
Até agora, o Atlético sofreu gols nos 10 jogos disputados na temporada. Foram três na Copa do Brasil e 13 no Campeonato Mineiro.

Lições do Iape: Atlético não quer cair no mesmo erro contra o Prudente


Rodrigo Fonseca - Superesportes
Publicação:30/03/2011 15:43
Atualização:30/03/2011 15:56
O Atlético espera voltar de Presidente Prudente, no interior de São Paulo, classificado às oitavas de final da Copa do Brasil. Para isso, precisa vencer o Grêmio Prudente por mais de um gol de diferença. Além do regulamento, o zagueiro Réver ressalta outro fator determinante para que o objetivo seja alcançado. A postura do time. Réver lembra que, na primeira fase, o Galo se deixou levar pela empolgação e não conseguiu evitar a partida de volta.
No Maranhão, o Alvinegro passou alguns sustos e venceu por 3 a 2. Lição aprendida, o time goleou o Iape por 8 a 1 na Arena do Jacaré. “Conseguir eliminar o jogo de volta, seria fundamental. Mas não podemos cair no vacilo, como caímos no primeiro jogo da Copa do Brasil, no qual foi criada uma expectativa muito grande que a vaga seria decidida na ida. Focamos nisso e esquecemos do adversário”, disse o zagueiro.
No Campeonato Paulista, o Grêmio Prudente passa por mau momento e está praticamente rebaixando. Porém, destaca Réver, na Copa do Brasil, a equipe avançou depois de eliminar o Iraty. “A equipe do Grêmio-SP é forte, não está passando por um momento muito bom, mas não podemos cair nesse erro novamente, porque senão vamos encontrar dificuldade, inclusive na partida de volta.”
Além da vaga, o Galo busca uma atuação convincente para apagar a impressão ruim deixada nos últimos jogos do Campeonato Mineiro: “Erramos demais no inicio do ano. Esperamos não errar mais”, disse Réver.
O confronto de volta entre Atlético e Grêmio Prudente está previsto para a quarta-feira da semana, na Arena do Jacaré.

Serginho prega respeito ao Prudente e lembra das dificuldades contra a equipe


Serginho pediu cuidado nesta quinta-feira
Redação - Superesportes
Publicação:30/03/2011 14:52
Atualização:30/03/2011 14:56
Lanterna do Campeonato Paulista’2011, virtualmente rebaixado na competição, com apenas 11 pontos em 16 jogos disputados. Esse é o contexto em que vive o adversário do Atlético na Copa do Brasil, no jogo de ida da segunda fase do torneio nacional, nesta quinta-feira, às 20 horas, no interior de São Paulo. Mesmo assim, o Prudente merece respeito e esse foi o recado do volante Serginho para o restante da equipe.
“Essas equipes crescem muito nesses momentos de dificuldades e temos que tomar cuidado para não sermos surpreendidos. Temos que ter a cabeça no lugar para fazermos um bom jogo e tentar buscar a vitória”, disse, em entrevista à Rádio Itatiaia.
Para endossar suas palavras, Serginho lembrou que o Galo não foi feliz nas últimas visitas que fez à equipe paulista. Na temporada 2010, o Alvinegro sofreu uma goleada pelo Campeonato Brasileiro, por 4 a 0, e colheu um empate sem gols pela Copa Sul-Americana. “No ano passado não conseguimos bons placares aqui, onde no Campeonato Brasileiro nós perdemos e na Sul-Americana, se não me engano, empatamos. Mas hoje somos um time diferente, com uma comissão técnica diferente e um astral diferente também. Então vamos fazer de tudo para fazermos um bom jogo aqui, lógico que respeitando a equipe do Prudente, mas tentando nosso objetivo que é, se Deus quiser, tentar até a eliminação deles aqui”.

Surpreso com o chamado de Dorival, Leleu vive a ansiedade de ganhar chance


Leleu foi observado por Dorival Júnior durante o treino
Daniela Mineiro - Superesportes
Publicação:30/03/2011 10:48
Atualização:29/03/2011 20:17
Revelado nas categorias de base do Atlético, o meia-atacante Leleu está relacionado para uma partida com o profissional pela primeira vez. O atleta, que está treinando no elenco principal desde a semana passada, comemorou a oportunidade na equipe e não escondeu a surpresa com o chamado do técnico Dorival Júnior.
“Foi uma surpresa muito grande. Realmente não esperava. Se entrar, vou procurar fazer as coisas certas em campo.”
No treino desta terça-feira, Leleu chegou a ser testado entre os titulares. Na segunda parte do coletivo, o técnico Dorival Júnior sacou Ricardo Bueno para a entrada do meia, que está na expectativa de entrar no jogo com o Grêmio Prudente, nesta quinta-feira, pela Copa do Brasil.
“Expectativa sempre é a melhor possível. Se entrar, espero fazer um bom jogo e poder corresponder ao que o professor pediu.”
Leleu está no Atlético desde 2008, quando chegou para o infantil. Ele veio do Vasco a pedido do técnico Fábio Cortez, que deixou o time carioca para comandar o Galo. “Comecei na escolinha lá no Rio. Fui chamado para o Vasco, fiquei seis anos lá. O treinador de lá veio para cá e me chamou. Sou da Cidade de Deus”, disse o meia-atacante.
Com cabelo moicano, estilo Neymar, Leleu disse que gostaria de ser comparado ao atacante santista e da Seleção Brasileira. “Se me comparar com ele, vou achar bom. Ele joga muito. Vou procurar fazer meu trabalho bem feito.”

Sem explicações para insatisfeitos no elenco, capitão espera um basta


Revér não quer ver mais nenhum jogador de saída do time do Galo
Daniela Mineiro - Superesportes
Publicação:30/03/2011 08:39
Atualização:30/03/2011 11:06
Primeiro foi o meia Diego Souza, que, insatisfeito com a reserva, pediu para deixar o Atlético. Agora, o atacante Jóbson, que não se adaptou a Belo Horizonte e pediu para voltar ao Botafogo. Capitão da equipe, Réver garantiu não saber explicar o que está acontecendo no grupo para esses jogadores terem manifestado desejo de deixar o Galo. O zagueiro espera apenas que nenhum outro atleta peça para sair.
“Não sei o que está acontecendo, de repente o jogador não está feliz. Para que não se crie um ambiente ruim, os jogadores chegaram a um acordo com o clube. Jogador não estando feliz, o rendimento não vai ser o mesmo, então vai procurar sua felicidade em outro lugar. Espero que se dê uma basta nessas ocasiões ruins.”
Réver, um dos líderes do Atlético, se mostrou surpreso com o pedido de Jóbson. Como capitão do time, ele procura manter um diálogo com os companheiros:
“A gente conversa bastante. Para chegar a uma conclusão, a gente procura usar o bom senso. Estou surpreso com o Jóbson. Não estava sabendo o que estava se passando. A gente procura chegar em um consenso, mas não decidindo nada. Quem decide é o presidente e estamos aqui para cumprir nosso trabalho da melhor maneira possível”.
O zagueiro e capitão alvinegro lamentou as saídas dos atletas. “Criou uma expectativa grande em cima de alguns jogadores. É o momento em que ficamos chateados, porque fazemos amizades com eles. Da mesma maneira que chegam, acabam saindo tão rápido que ficamos chateados. Mas a vida continua. Quem fica, tem as oportunidades que esses jogadores teriam.”
Além de Diego Souza e Jóbson, que pediram para sair do Atlético, os atacantes Obina e Diego Tardelli também deixaram o clube. Obina foi negociado com o futebol chinês (Shandong Luneng) e Tardelli com o russo (Anzhi Makhachkala).

A saída de quem nunca veio

E o que já se previa acabou ocorrendo. Jóbson não defende mais o Galo. Insatisfeito no clube, o atacante será devolvido ao Botafogo
Paulo Galvão - Estado de Minas
Publicação:30/03/2011 07:00
Às vésperas de uma importante partida pela Copa do Brasil, contra o Prudente, amanhã, no interior paulista, o Atlético se vê novamente em ebulição. Ontem, enquanto o atacante Magno Alves foi liberado para resolver problemas particulares, o clube anunciou a saída do atacante Jóbson, contratado por empréstimo ao Botafogo no início da temporada. É o quarto jogador que estava nos planos da comissão técnica a deixar o Galo, seguindo o caminho dos atacantes Obina e Diego Tardelli, que foram para China e Rússia, respectivamente, e do armador Diego Souza, negociado com o Vasco.
A diretoria atleticana ainda estuda a melhor forma de devolvê-lo ao clube carioca, a quem pagou R$ 300 mil pela cessão do atleta até o fim do ano. “A decisão de contratar o Jóbson foi tomada em conjunto por mim, o presidente Alexandre Kalil e o técnico Dorival Júnior. Além de contarmos com um bom jogador, queríamos ajudar o ser humano. Mas, há 10 dias, ele nos procurou dizendo que não estava feliz, não havia se adaptado a Belo Horizonte, que queria sair e entendemos que o melhor seria atendê-lo. Não queremos ninguém insatisfeito no Atlético”, explicou o diretor de futebol Eduardo Maluf.
Aos 23 anos, Jóbson foi pego no exame antidoping em no fim de 2009, sendo suspenso por dois anos quando atuava pelo Botafogo e já tinha contrato assinado com o Cruzeiro, que não quis ficar com o jogador. Com a pena reduzida para seis meses, foi novamente acolhido pela equipe de General Severiano até ser emprestado ao Galo, que assumiu o risco de ficar sem ele por conta de novo julgamento na Agência Mundial Antidoping (Wada, na sigla em inglês), que poderá manter o prazo de dois anos de suspensão ainda este ano.
Com a camisa do Galo, ele atuou em seis partidas, sendo cinco oficiais e um amistoso, e marcou dois gols. Sua passagem foi rápida e também tumultuada por alguns problemas extracampo, o que levou os dirigentes a acompanhá-lo de perto – comenta-se que foram colocados em seu encalço dois detetives, que informavam à diretoria sobre todos os passos do atleta por Belo Horizonte, principalmente à noite.
“Perde mais o jogador que o Atlético. Ninguém procurou ajudá-lo tanto quanto nós, mas queremos aqui quem esteja satisfeito, que tenha espírito vencedor”, afirmou Maluf, que já começou a buscar alguém para substituir Jóbson. “Para o lugar do Diego Tardelli nós trouxemos o Guilherme (contratado sexta-feira). Vamos repor nesse caso também.”
Antes do acerto com Guilherme, houve contato com Taison, ex-Internacional e atualmente no futebol ucraniano. Agora, as negociações podem ser retomadas.
NOVIDADES Já sem contar com Jóbson e também com a ausência de Magno Alves, que se comprometeu a estar hoje em Presidente Prudente para participar do último treino antes do jogo, Dorival Júnior comandou atividade na tarde de ontem, na Cidade do Galo. A novidade foi a presença de Neto Berola, formando dupla de ataque com Ricardo Bueno, e também as entradas, no fim, dos jovens Bernard e Cláudio Leleu, ambos de 18 anos, nos lugares de Renan Oliveira e do próprio Berola. No início da noite, a delegação seguiu para o interior paulista.
Bernard atuou como lateral-direito no empate por 1 a 1 com o Uberaba, quarta-feira, pela oitava rodada do Campeonato Mineiro, enquanto Leleu foi incorporado ao time profissional na semana passada. Nascido no Rio, ele chegou ao Galo em 2008, ainda para o juvenil, e pode ganhar sua primeira chance no jogo de amanhã.

terça-feira, 29 de março de 2011

Opinião de Filipe Choucair:O que está acontecendo com o galo?

O Dorival Júnior está inventando nos jogos ,rodada após rodada para vocês terem uma idéia ano passado quando ele foi contratado para salvar o galo do Rebaixamento ele chegou em uma partida colocando o Neto Berola de lateral.
Agora ele chegou a revezar Jackson e Serginho como laterais-direitos.
Porque o Dorival não colocou o Filipe Soutto que ano passado jogou bem no jogo contra o Ceará?
No último jogo contra o Uberaba ele colocou Bernard de lateral-direito agora nem sequer relacionado foi para o jogo de quinta na Copa do Brasil ás 20 horas.
Cadê então a coerência do Dorival?
Colocou o RIcharlyson de lateral-esquerdo,não era melhor colocar o Eron que era da posição?
Ao meu ver o Dorival se continuar com essas teimosias não custa nada perder o cargo ainda esse ano.
Então que o Dorival Júnior abra o olho e aviso não vou assustar caso o Grêmio Prudente ganhe do galo na quinta e até por um placar elevado,pelas últimas atuações que o galo apresentou nos 4 últimos jogos do campeonato mineiro não custa nada acontecer isso.
Agora só resta torcer para que o Dorival mude a sua visão e não fique trocando jogo após jogo o time.
O time do galo em 10 jogos houve 10 formações diferentes o time não tem uma espinha dorsal a única coisa que o torcedor sabe quem é o Goleiro do galo,pois se falar para o torceodr qual é a formação tática do time ningúem sabe.
Por incrível que pareça o time do galo que tinha uma formação tática que o galo tinha era em 2009 com o time dirigido por Celso ROTH com ARANHA,WELTON FELIPE,WERLEY,CARLOS ALBERTO,MÁRCIO ARAÚJO,CORREA,JONÍLSON,RENAN OLIVEIRA,RICARDINHO,ÉDER LUÍS E TARDELLI.
Preciso dizer mais alguma coisa?
Agora vamos esperar se o galo ganhe por 2 ou mais gols de diferenças e o Dorival pare de inventar.
VIVA O GALO.

Opinião de Filipe Choucair:O que está acontecendo com o galo?

Ricardinho diz ter superado frustrações com Marcelinho e S. Paulo e ainda quer Libertadores 29/03/2011 - 07h00


ARMADOR AVALIA TRABALHO DE DORIVAL
Cada treinador tem o seu estilo, a sua maneira de trabalhar, a sua comissão técnica, o Dorival tem a sua condição de trabalhar, gosta de um estilo que a sua equipe jogue, ele passa para os jogadores aquilo que ele quer, ele deixa os jogadores à vontade para exercer a sua função dentro da característica, o trabalho é bem tranqüilo, é bom. A relação com o Dorival é muito boa, o grupo não tem dificuldade de assimilar, até porque, a dificuldade vivida no ano passado, a gente assimilou o trabalho dele muito rápido a adaptação teve de ser rápida para conseguir os resultados e acho que trouxemos isso para este ano.

Ricardinho tem liderado o Atlético dentro e fora de campo no início de temporada
Bernardo Lacerda
Em Vespasiano (MG)
Em bom momento no Atlético-MG de Dorival Jr., o veterano Ricardinho acena esticar a carreira em nome do sonho de incluir uma conquista de Libertadores ao seu currículo de taças. Aos 35 anos, o meio-campo comemora o bom início de temporada da equipe mineira e diz que ainda não consegue projetar um ponto para o encerramento de sua trajetória nos gramados.
Em entrevista exclusiva ao UOL Esporte, o titular atleticano ainda relembra os episódios mais polêmicos de sua carreira, como o entrevero que culminou na saída de Marcelinho Carioca do Corinthians e a passagem sem títulos pelo São Paulo, quando acabou "sacrificado" por torcida por ser, na época, o jogador mais caro do elenco.
Com passagens por equipes estrangeiras, incluindo Bordeaux, da França, em 1997, e o inglês Middlesbrough, em 2004, o armador reconhece ter vivido suas melhores oportunidades profissionais no Brasil, onde defendeu as cores do Paraná, Santos, São Paulo e, agora, Atlético-MG. Foi no Corinthians, no entanto, onde viveu o melhor momento, sagrando-se bicampeão brasileiro e campeão do Mundial de clubes da Fifa, além de ter chegado à seleção brasileira, disputando as Copas do Mundo de 2002 e 2006
UOL Esporte: Como você analisa o começo da temporada atleticana?
Ricardinho: Nós tivemos um início bom, se nós analisarmos como resultado, o Atlético iniciou muito bem a temporada, pelos meus cálculos, temos até este momento dez jogos, sete vitórias, dois empates e uma derrota, ou seja, um aproveitamento altíssimo (76,66%). Agora, se nós analisarmos a produção, ou apresentação da equipe, a gente tem de ser coerente em colocar que nós iniciamos as competições com boas apresentações e nestes últimos jogos a nossa equipe ficou distante daquela que iniciou a temporada. O que temos de fazer é procurar acertar a nossa equipe, o que o Dorival está tentando fazer, para que nós possamos continuar com índice alto de resultados, mas ao mesmo tempo melhorarmos as nossas apresentações, em termos de produtividade, ter uma equipe coesa, equilibrada.
UOL Esporte: Qual a grande mudança entre o Ricardinho de 2010, que teve bons números em campo, mas não se firmou como titular absoluto, sendo criticado pela torcida em alguns momentos, para o de 2011, que é o principal articulador do meio-campo atleticano?
em todos os clubes que eu joguei nunca tive rejeição. Lógico que quando você não tem o resultado, o torcedor reage, dependendo do torcedor, de uma forma. Tem o que gosta de aparecer, tem o que cobra do time de uma maneira pacifica, com respeito, tem momentos que há a necessidade de uma cobrança e existem aqueles que não são torcedores, vão lá para tumultuar, querer aparecer. Em todo lugar tem isso, rejeição nunca teve.
RICARDINHO FALA SOBRE AS TORCIDAS
Ricardinho: Tenho 17, quase 18 anos de carreira e sempre tive a mesma característica, lógico que a gente fica mais experiente, mais vivido no futebol, mas o trabalho e a dedicação são os mesmos. Ano passado eu me contundi no segundo semestre, isso me deixou um pouco mais de um mês parado, quando voltei faltavam poucas rodadas e a gente tinha de procurar ajudar para que a equipe pudesse sair da zona de rebaixamento. Aí participei das últimas rodadas, mas sempre no final das partidas, até porque a minha preparação não foi adequada para poder suportar o ritmo da partida, mas a gente podia contribuir com 30 minutos, uma parte do jogo e foi isso que eu fiz. O primeiro semestre foi tranquilo, pude ajudar. Este ano com tempo de fazer a pré-temporada o trabalho foi feito com tranquilidade como sempre a gente faz. O importante é que está dando certo nesses primeiros meses de trabalho.
UOL Esporte: Seu contrato se encerra no final desta temporada, estuda uma renovação de contrato com o Atlético?
Ricardinho: Isso a gente ainda não conversou, no momento certo isso será conversado, tem que primeiro esperar uma decisão do Atlético, até porque é o clube que a gente defende e gosta de trabalhar. Mas isso ainda está indefinido.
UOL Esporte: Aos 35 anos, já tem planos de encerrar a carreira?
Ricardinho: Todo final de temporada cabe uma reflexão e também um posicionamento de como foi a temporada, de como a gente está se sentindo. Acho que pela forma que a gente trabalha, que procura se cuidar, ainda tem um tempinho dentro do futebol que a gente pode jogar, procurando agregar ao Atlético, sempre se colocando à disposição, realizando bom trabalho. Não sei o período, mas pelo menos um tempinho legal ainda como profissional, mas como todos uma hora vamos parar de jogar, mas ainda não é o tempo de se pensar.
UOL Esporte: Você tem grande identificação com o Paraná, pensa em voltar ao time antes de encerrar a carreira?
Ricardinho: O Paraná é uma equipe que neste momento está procurando se reestruturar, voltar a ter uma condição que tinha há alguns anos atrás e que infelizmente perdeu, devido a uma série de más administrações consecutivas e que fizeram com que o Paraná chegasse a este momento. Hoje, o Paraná tenta se reestruturar mais uma vez e a gente torce para que isso volte a acontecer. Mas em relação a passagem, ainda não tenho uma previsão de parada, me sinto bem, tenho condições de trabalhar em um nível bom, vamos ver mais para frente como também o Paraná reage neste momento de reestruturação.
UOL Esporte: Você jogou por três grandes clubes paulistas, Santos, Corinthians, onde teve maior destaque e São Paulo, como foi vestir estas camisas? Sofreu algum tipo de problema com torcedores?
Ricardinho: Não, eu não, em todos os clubes que eu joguei nunca tive rejeição. Lógico que quando você não tem o resultado, o torcedor reage, dependendo do torcedor, de uma forma. Tem o que gosta de aparecer, cobra do time de uma maneira pacifica, com respeito, tem momentos que há a necessidade de uma cobrança e existem aqueles que não são torcedores, vão lá para tumultuar, querer aparecer. Em todo lugar tem isso, rejeição nunca teve. O único clube que eu não consegui conquistar títulos foi no São Paulo, isso é uma situação que não me agrada, que me deixa chateado, foi o único clube sem título, mas isso faz parte da profissão. O atleta não pode estar preparado apenas para treinar e jogar, tem de estar preparado para dificuldades, como tivemos ano passado.
UOL Esporte: Você concorda que teve maior destaque atuando no Brasil do que no exterior?
Ricardinho: Na verdade, eu sempre tive boas oportunidades aqui no Brasil, durante a carreira tive a oportunidade de jogar fora, como joguei, estive no Al Rayyan, Bordeaux, eu na verdade joguei mais tempo no Brasil devido às oportunidades profissionais, eu tinha realmente o interesse e condições de ir para fora, mas acabei atuando mais tempo aqui. Profissionalmente não valeria a pena para mim e assim foi durante um período da minha carreira, disputei a Copa, o motivo foi este, as oportunidades que tive no Brasil.
UOL Esporte: Qual a avaliação de sua trajetória na seleção brasileira? Fica algum sentimento de que poderia ter feito mais?
Ricardinho: Na verdade, profissionalmente para mim, falta uma Libertadores, joguei com o Corinthians, São Paulo e Santos não consegui, espero jogar com o Atlético. Na seleção, fui a uma Copa do Mundo, é o ponto máximo de um atleta profissional, disputar uma Copa do Mundo para o país, não que isso tenha me deixado satisfeito, a busca tem sempre de continuar enquanto for atleta profissional, mas falou até agora uma Libertadores que completaria a carreira.
UOL Esporte: Viveu muitos problemas ao longo da carreira com treinadores e jogadores? Tem mágoa de alguém?
Ricardinho: Problemas acontecem como em todas as profissões, sendo atleta, sendo jornalista, isso sempre tem, mas nada que fosse uma coisa que mudasse a minha carreira, pelo contrário, tive muitos momentos alegres, de conquistas, isso é o que acaba ficando.
UOL Esporte: O meia Marcelinho Carioca na época de Corinthians, disse que você era traidor e contava as conversas do grupo para Vanderlei Luxemburgo. Como era a relação de vocês dois? Como era a relação do grupo do Corinthians naquela época?
Ricardinho: Isso faz muitos anos, aquele time ganhou tudo, não dá para você pontuar, não dá para falar de um time que em quatro anos ganhou sete títulos, não dá para analisar outra coisa a não ser isso. Aquilo são situações da carreira que acontecem e que a gente tem de saber administrar, nada que fique para a história, para a nossa carreira, foi superado.