segunda-feira, 30 de julho de 2012

Oito anos de futsal ajudaram Jô a desenvolver estilo de pivô no campo

Rodrigo Fonseca - Superesportes
Publicação:12/07/2012 14:38
O futsal influenciou diretamente o estilo de jogo do atacante Jô, do Atlético. Ele ressalta que passou oito anos jogando na quadra antes de se transferir para as categorias de base do Corinthians. No Galo, várias vezes durante as partidas, Jô cumpre a função de pivô, atuando de costas para o gol e ajeitando a bola para os companheiros.
“Joguei muito assim no futebol de salão. Foram oito anos. Tem que saber proteger a bola e dar o passe, até para quem vem do lado. É ter um bom domínio e saber dar o passe. São essas as qualidades”, diz Jô.
Mas ele sabe que não basta ser pivô em campo. O que mais se espera de um atacante é marcar gol. No jogo passado, contra a Portuguesa, ele perdeu chances claras de gol.
“Às vezes, falta um pouquinho de capricho. Você acha que a jogada é mais fácil e fica com certa displicência. Mas isso é com o tempo. Estou conseguindo receber os passes. Agora, com um pouco mais de capricho, as coisas vão acontecer de uma forma melhor.”
Perto de completar dois meses de Atlético, Jô destaca a adaptação foi rápida. Com a contusão de André, ele assumiu a vaga e não deixou mais a equipe: “Entrei jogando bem e foi tudo muito rápido. No futebol, tem que estar preparado para tudo. Tenho que manter isso. André é um atacante que merece respeito e tem muita qualidade.

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