segunda-feira, 30 de julho de 2012

Grupo fechado no início da disputa é trunfo do Atlético no Brasileiro 2012

Victor, Junior César, Ronaldinho e Jô: "contratações pontuais" para disputa do Brasileirão
Rodrigo Fonseca - Superesportes
Thiago de Castro - Superesportes
Publicação:10/07/2012 17:50
Atualização:10/07/2012 18:36
Falta apenas “uma pecinha”, como afirma o técnico Cuca, para o Atlético fechar o grupo para a disputa do Campeonato Brasileiro. Trata-se de um zagueiro reserva para repor a saída de Lima. Com todo o elenco praticamente formado ainda no início da disputa da competição, o clube fica uma grande vantagem em relação aos últimos anos.
Desde 2009, o primeiro ano da “era Kalil”, o Atlético se acostumou a montar e remontar um time durante a disputa do Brasileirão. Os números comprovam que a rotatividade no elenco era grande.
Em 2009 e 2010, foram 16 contratações em cada ano durante a disputa do Brasileirão. Nomes considerados importantes para sanarem carências no grupo chegaram tardiamente e não se adaptaram. Prova disso é que poucos se firmaram como titular ou permaneceram no Galo.
O ano passado não foi diferente. Foram 11 contratações feitas visando o Campeonato Brasileiro. Já a atual temporada mostra uma mudança de postura do clube, que pode culminar na melhor campanha da gestão do atual presidente alvinegro.
As carências apontadas pelo técnico Cuca foram sanadas já no início da competição. Quatro reforços chegaram como titulares e se encaixaram bem no time: Victor, Junior César, Ronaldinho e Jô. O atacante Juninho chegou para compor o grupo, que perdeu Neto Berola para o departamento médico. Agora, um defensor para o banco complementa o elenco alvinegro.
"Importante por manter a regularidade, um padrão, com todo mundo se conhecendo. Este ano, manteve-se a base do ano passado e chegaram jogadores para reforçar o plantel. Isso ajudou para manter o entrosamento e o padrão tático", observa o zagueiro Leonardo Silva.
Em 2012, são apenas cinco contratações e a palavra da diretoria é de que vai chegar apenas um jogador. Ou seja, o número de contratações poderá ser menor do que a metade feita em 2009 e 2010.

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