sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Compromissado com o filho, Alecsandro quer subir no ranking dos pontos corridos

Atacante é, atualmente, o quarto que mais fez gols do Brasileirão desde 2003
Thiago de Castro - Superesportes
Publicação:04/10/2013 18:00
Atualização:04/10/2013 18:30
Jô é o artilheiro do Atlético na temporada, com 18 gols. O grande momento leva o camisa 7 para a Seleção Brasileira mais uma vez e abre espaço no clube para Alecsandro aproveitar para ter uma sequência de quatro jogos como titular.
Alecsandro tem suas credenciais para ajudar o Galo contra Corinthians, Ponte Preta, Cruzeiro e Atlético-PR. O atacante é o quarto maior artilheiro do Brasileirão na era dos pontos corridos, com 84 gols. Após balançar as redes nos dois últimos jogos, contra Santos e Ponte Preta, ele quer manter a boa fase e chegar mais perto de um compromisso assumido com o seu filho.
“Eu não sou muito de falar os objetivos, porque depois sou cobrado por isso. Mas uma a mais ou a menos... Vou chegar a 100 gols nos pontos corridos. Não sei quando. Mas é uma meta que falei num café da manhã para o meu filho e ele me cobrou. Agora é de pai para filho. Vou buscar. Idade a gente tem. Se eu jogar até a idade do Paulo Baier, passa de 100”, brinca o atacante.
A primeira missão do centroavante é entrar no “Top 3” da artilharia dos pontos corridos. Na sua frente, está Fred, do Fluminense, atualmente sem atuar por conta de lesão. Dois gols separam os dois goleadores.
O veterano Paulo Baier, ainda em ação pelo Atlético-PR, é o líder do ranking com 97 gols. Borges, do Cruzeiro, tem 87. Fred aparece na lista com 86 e Alecsandro com 84.
“Quando eu fui contratado pelo Vasco, o diretor Rodrigo Caetano disse que estava contratando um jogador que com certeza faria mais de 20 gols. E eu fiz. Quando cheguei aqui, o Kalil disse que precisava ser campeão da Libertadores, que em algum momento eu o ajudaria. Graças a Deus as coisas vem dando certo. Meu posicionamento é para fazer gol. Sou contratado para fazer gol. Isso que eu carrego. É uma responsabilidade que não tem como fugir”, comenta Alecsandro.

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