Obina treina duro para não perder a sua posiçãoAtacante, que disputa uma vaga na equipe com Renan Oliveira, avisa: 'Se o Atlético vencer, as coisas mudarão'
Marcelo Machado Belo Horizonte
atacante Obina, que disputa com Renan Oliveira uma vaga na equipe titular do Atlético-MG para o jogo de sábado, às 17h (de Brasília), contra o Cruzeiro, acredita que tem um trunfo em seu currículo para levar a melhor na disputa pelo Campeonato Mineiro. Aos 27 anos, ele tem boa experiência em clássicos, seja na Bahia, com a camisa do Vitória; no Rio, com a do Flamengo; ou em São Paulo, com a do Palmeiras. - Já disputei muitos clássicos. Meu primeiro foi o Ba-vi (Bahia x Vitória), a minha estreia como profissional. Graças a Deus, tive grande êxito, fiz um dos gols do Vitória. No clássico Vasco x Flamengo, eu consegui fazer um gol na final da Copa do Brasil (de 2006). No clássico Palmeiras x Corinthians (Brasileiro de 2009), fiz três gols. E em mais clássicos, como Botafogo x Flamengo, e eu fiz gols também. Então, foram muitos clássicos na minha vida, com muitos gols. Espero que aqui não seja diferente, que eu possa ter as oportunidades e fazer os gols – declarou Obina, lembrando-se de clássicos marcantes em sua carreira.
O atacante acredita que uma vitória no sábado serviria para dar moral ao Atlético, que ainda não conseguiu decolar nesse início de Estadual. O Galo somou seis pontos em 12 possíveis e ocupa a quinta posição na tabela. - É muito diferente. Você ganhar um clássico e ir para casa de cabeça erguida, saber que você fez o seu melhor, que nas ruas o torcedor vai ficar muito feliz. O torcedor do Atlético, que vai ao estádio, com certeza vai nos apoiar. Se a gente sair com uma vitória, as coisas mudarão.
O atacante acredita que uma vitória no sábado serviria para dar moral ao Atlético, que ainda não conseguiu decolar nesse início de Estadual. O Galo somou seis pontos em 12 possíveis e ocupa a quinta posição na tabela. - É muito diferente. Você ganhar um clássico e ir para casa de cabeça erguida, saber que você fez o seu melhor, que nas ruas o torcedor vai ficar muito feliz. O torcedor do Atlético, que vai ao estádio, com certeza vai nos apoiar. Se a gente sair com uma vitória, as coisas mudarão.
Obina admite que o Galo está mobilizado para o confronto contra o grande rival, que, segundo ele, é um time que merece todo o respeito e cuidado. - Vai ser uma semana bem mais puxada do que as outras, até porque tem um clássico, e a gente sabe o quanto é difícil, o quanto é qualificada a equipe do Cruzeiro.
Dedicação, por sinal, é uma palavra recorrente no discurso de Obina. Para ele, somente assim o Atlético poderá superar o entrosado time do Cruzeiro. - O Cruzeiro tem um elenco já formado há muito tempo. A gente começou agora, com muitos jogadores chegando ao clube, inclusive eu, o Zé (Luis, volante) e outros mais. É mais complicado, mas se a gente conseguir se dedicar como no primeiro tempo do jogo contra o Uberaba, o Atlético vai conseguir sair com um bom resultado – apostou ele.
Dedicação, por sinal, é uma palavra recorrente no discurso de Obina. Para ele, somente assim o Atlético poderá superar o entrosado time do Cruzeiro. - O Cruzeiro tem um elenco já formado há muito tempo. A gente começou agora, com muitos jogadores chegando ao clube, inclusive eu, o Zé (Luis, volante) e outros mais. É mais complicado, mas se a gente conseguir se dedicar como no primeiro tempo do jogo contra o Uberaba, o Atlético vai conseguir sair com um bom resultado – apostou ele.
No treino de terça-feira, Obina começou como titular. Nesse período, o concorrente Renan Oliveira fez um gol para a equipe reserva. Depois, o técnico Vanderlei Luxemburgo inverteu os dois. E Obina não deixou por menos. Fez um gol para os reservas, mostrando que não quer entregar a vaga de bandeja para Renan. - É o Obina querendo ajudar o Atlético. Fora ou jogando, vou querer ajudar, me dedicar, fazer com que os companheiros fiquem motivados para conseguir o resultado. A mudança é normal no futebol. Tem hora que você é titular, tem hora que é reserva. O Renan é um grande jogador, mas aqui é uma briga saudável. Aqui tem jogadores qualificados ali na frente, a gente tem de respeitar todos. Mas, claro, querendo jogar para poder ajudar – justificou Obina.
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