Werley diz que clássico mexe com a cidade toda e também com os jogadores dos dois antigos rivais
Bernardo Lacerda e Gustavo Andrade
Em Vespasiano (MG) e Belo Horizonte
Bernardo Lacerda e Gustavo Andrade
Em Vespasiano (MG) e Belo Horizonte
Os jogadores de Atlético-MG e Cruzeiro vivem a ansiedade de disputar o primeiro clássico da atual temporada, neste sábado, às 17h, no Mineirão. Os atletas das duas equipes não escondem que este tipo de partida é cercada por uma atmosfera diferente.
“É um jogo que mexe com a torcida dos dois times, com a cidade, é um jogo diferente, em que você vive a expectativa de estar em campo. É um jogo diferente”, disse o zagueiro Werley que será titular na vaga do suspenso Cáceres.
O jogador atleticano, natural de Belo Horizonte, disse que recebe pressão da sua família que torce para o Atlético. “Todos os meus familiares são atleticanos, meus amigos também. E eu vim para o Atlético, jogar aqui. Eles me ligam, me cobram uma vitória”, revelou Werley.
Já o atacante Muriqui disse que torcedores na rua lhe desejam boa sorte. “Tenho saído pouco, mas quando saio encontro com torcedores do Atlético que desejam boa sorte, pedem uma vitória. Isso é bom, é um clima diferente, que motiva”, disse.
Por sua vez, o atacante Diego Tardelli, acostumado a disputar grandes clássicos do futebol brasileiro, disse que fica ansioso para chegar o dia da partida. “A semana é diferente, os treinamentos são diferentes, o clima fica diferente. Dá uma ansiedade, você não dorme direito no dia anterior. É um clima muito bom, eu particularmente gosto de participar do clássico”, comentou.
Até mesmo o rodado e experiente técnico Vanderlei Luxemburgo destacou que fica com “frio na barriga” antes dos grandes clássicos. “É uma partida diferente, uma semana diferente. Um clássico regional mexe com a torcida, com a cidade. Se eu falar que não sinto um frio na barriga antes de um clássico vou estar mentindo”, afirmou.
Pelo lado do Cruzeiro, o volante Henrique, que vem participando de clássicos desde o ano passado pelo lado celeste, destacou que a atenção e concentração precisam ser redobradas pelos jogadores dentro do gramado quando se inicia o clássico.
“Tem de estar 100% concentrado, determinado, pensando positivo. Acho que concentração e determinação são fatores fundamentais. Temos de estar sempre atentos e não errar muito para desempenhar um bom futebol”, disse Henrique.
Já o experiente volante Marquinhos Paraná reconhece que o jogo contra o maior rival mineiro é diferente. “Penso sempre em vencer tanto o clássico como outros jogos, mas um jogo desse é diferenciado, a rivalidade é muito grande”, afirmou.
“Quando vou jogar uma partida dessa, procuro estar sempre bastante concentrado, prestar bastante atenção no que tenho de fazer, analisar bem o jogo, ver onde temos de criar as jogadas, para que a gente faça um bom jogo”, destacou.
O jogador atleticano, natural de Belo Horizonte, disse que recebe pressão da sua família que torce para o Atlético. “Todos os meus familiares são atleticanos, meus amigos também. E eu vim para o Atlético, jogar aqui. Eles me ligam, me cobram uma vitória”, revelou Werley.
Já o atacante Muriqui disse que torcedores na rua lhe desejam boa sorte. “Tenho saído pouco, mas quando saio encontro com torcedores do Atlético que desejam boa sorte, pedem uma vitória. Isso é bom, é um clima diferente, que motiva”, disse.
Por sua vez, o atacante Diego Tardelli, acostumado a disputar grandes clássicos do futebol brasileiro, disse que fica ansioso para chegar o dia da partida. “A semana é diferente, os treinamentos são diferentes, o clima fica diferente. Dá uma ansiedade, você não dorme direito no dia anterior. É um clima muito bom, eu particularmente gosto de participar do clássico”, comentou.
Até mesmo o rodado e experiente técnico Vanderlei Luxemburgo destacou que fica com “frio na barriga” antes dos grandes clássicos. “É uma partida diferente, uma semana diferente. Um clássico regional mexe com a torcida, com a cidade. Se eu falar que não sinto um frio na barriga antes de um clássico vou estar mentindo”, afirmou.
Pelo lado do Cruzeiro, o volante Henrique, que vem participando de clássicos desde o ano passado pelo lado celeste, destacou que a atenção e concentração precisam ser redobradas pelos jogadores dentro do gramado quando se inicia o clássico.
“Tem de estar 100% concentrado, determinado, pensando positivo. Acho que concentração e determinação são fatores fundamentais. Temos de estar sempre atentos e não errar muito para desempenhar um bom futebol”, disse Henrique.
Já o experiente volante Marquinhos Paraná reconhece que o jogo contra o maior rival mineiro é diferente. “Penso sempre em vencer tanto o clássico como outros jogos, mas um jogo desse é diferenciado, a rivalidade é muito grande”, afirmou.
“Quando vou jogar uma partida dessa, procuro estar sempre bastante concentrado, prestar bastante atenção no que tenho de fazer, analisar bem o jogo, ver onde temos de criar as jogadas, para que a gente faça um bom jogo”, destacou.
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