Treino leve fechou os preparativos atleticanos para o jogo contra o Cruzeiro
Rodrigo Fonseca - Portal Uai
Nem só de treinos puxados é feita a preparação do Atlético para os jogos. Na véspera do clássico com o Cruzeiro, Vanderlei Luxemburgo deixou os gritos e gestos de lado para orientar um treino mais descontraído.
“Eu sou um ser humano, tenho os mesmo sentimentos que todo ser humano tem e tem hora que tem que ter descontração e brincadeira”, disse Luxemburgo, que faz questão de participar do momento: “A gente entra ali e brinca, tira sarro deles. Eu tenho um convívio muito bom com meus jogadores, nunca esquecendo que quem comanda, comanda, e quem é comandando, é comandado. O teu direito termina quando começam os meus. Se isso for respeitado, não tenho nenhum problema de relacionamento”.
Separando o profissional do pessoal, Vanderlei Luxemburgo deixa o relacionamento com os atletas invadir inclusive sua casa: “Meus jogadores tomam cerveja na minha casa com churrasco. Batem pagode, eu bato um pandeiro também. Eu faço questão que eles frequentem minha casa, porque é uma relação que tem que ser bem próxima, de família. Eu fico muito mais próximo deles que da minha família”.
Para o atacante Diego Tardelli, o estilo Luxemburgo agrada aos jogadores: “Cada treinador tem sua maneira. O Vanderlei entende mais o jogador, seu momento. Ele se junta ao grupo. É profissional na hora certa e sabe a hora de brincar. O jogador precisa e gosta disso”.
“Eu sou um ser humano, tenho os mesmo sentimentos que todo ser humano tem e tem hora que tem que ter descontração e brincadeira”, disse Luxemburgo, que faz questão de participar do momento: “A gente entra ali e brinca, tira sarro deles. Eu tenho um convívio muito bom com meus jogadores, nunca esquecendo que quem comanda, comanda, e quem é comandando, é comandado. O teu direito termina quando começam os meus. Se isso for respeitado, não tenho nenhum problema de relacionamento”.
Separando o profissional do pessoal, Vanderlei Luxemburgo deixa o relacionamento com os atletas invadir inclusive sua casa: “Meus jogadores tomam cerveja na minha casa com churrasco. Batem pagode, eu bato um pandeiro também. Eu faço questão que eles frequentem minha casa, porque é uma relação que tem que ser bem próxima, de família. Eu fico muito mais próximo deles que da minha família”.
Para o atacante Diego Tardelli, o estilo Luxemburgo agrada aos jogadores: “Cada treinador tem sua maneira. O Vanderlei entende mais o jogador, seu momento. Ele se junta ao grupo. É profissional na hora certa e sabe a hora de brincar. O jogador precisa e gosta disso”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário