Lateral-direito Coelho minimiza a desvantagem numérica recente do Atlético-MG no confronto
Bernardo Lacerda
Em Vespasiano (MG)
Bernardo Lacerda
Em Vespasiano (MG)
Nos 11 clássicos disputados entre Atlético-MG e Cruzeiro, em que o adversário foi comandado por Adilson Batista, desde março de 2008, o time atleticano conseguiu apenas uma vitória. Nos outros 10 jogos entre os dois tradicionais rivais, o clube celeste levou a melhor, ganhando oito deles. Outras duas partidas terminaram empatadas.
A única vitória atleticana sobre o rival, com Adilson Batista no comando, aconteceu em 12 de julho de 2009, pela 10ª rodada do último Brasileiro, quando o Cruzeiro estava disputando a final da Libertadores diante do Estudiantes e escalou um time reserva. O alvinegro ganhou na ocasião por 3 a 0.
Apesar da supremacia numérica do Cruzeiro, com Adilson Batista, os jogadores do Atlético-MG minimiza as estatísticas. É o caso, por exemplo, do lateral-direito Coelho. "Esses números são coisas do passado. O que passou, passou, temos de esquecer e focar apenas no clássico do sábado”, observou Coelho.
O jogo do próximo sábado, às 17h, no Mineirão, pela sexta rodada do Campeonato Mineiro, exibe os dois rivais em situações diferentes também na atual competição. Mesmo atuando em três dos quatro jogos já disputados, com um time misto, o Cruzeiro é o vice-líder, com nove pontos, três a mais que o Atlético, que venceu apenas uma vez e empatou três. Embora invicto, ocupa apenas a qui9nta colocação, com seis pontos.
Para o atacante Muriqui, o Cruzeiro leva vantagem também em outro aspecto. Apesar de destacar que em clássicos não existem favoritos, o artilheiro atleticano no Mineiro, com três gols, reconhece que o Cruzeiro sai em vantagem em relação ao Atlético-MG, pelo fato de ter mantido a base do elenco nos dois últimos anos.
“É um jogo diferente, como todo clássico, ainda mais aqui em BH, por serem os dois times grandes da cidade. Ainda estamos em formação e vamos para o quinto jogo, enquanto o Cruzeiro vem com a mesma base do ano passado. Temos de encarar como um jogo importante, mas não é uma partida que vai ser o fim do mundo”, disse.
Muriqui comenta que não acredita que o time rival seja considerado favorito para vencer o duelo contra o Atlético no sábado. “Clássico não tem favorito. A gente está em formação, a nossa equipe está sendo montada ainda, o Cruzeiro esta há mais tempo junto, mas não vejo favoritismo para ninguém”, destacou.
Coelho, por sua vez, acredita que o técnico atleticano Vanderlei Luxemburgo saberá amenizar esta desvantagem em relação ao tempo de trabalhos dos dois rivais. "Nosso elenco é muito bom, muito forte, temos muitas opções, temos um treinador vitorioso, que saberá montar uma equipe forte, competitiva e que vai buscar a vitória", afirmou.
A única vitória atleticana sobre o rival, com Adilson Batista no comando, aconteceu em 12 de julho de 2009, pela 10ª rodada do último Brasileiro, quando o Cruzeiro estava disputando a final da Libertadores diante do Estudiantes e escalou um time reserva. O alvinegro ganhou na ocasião por 3 a 0.
Apesar da supremacia numérica do Cruzeiro, com Adilson Batista, os jogadores do Atlético-MG minimiza as estatísticas. É o caso, por exemplo, do lateral-direito Coelho. "Esses números são coisas do passado. O que passou, passou, temos de esquecer e focar apenas no clássico do sábado”, observou Coelho.
O jogo do próximo sábado, às 17h, no Mineirão, pela sexta rodada do Campeonato Mineiro, exibe os dois rivais em situações diferentes também na atual competição. Mesmo atuando em três dos quatro jogos já disputados, com um time misto, o Cruzeiro é o vice-líder, com nove pontos, três a mais que o Atlético, que venceu apenas uma vez e empatou três. Embora invicto, ocupa apenas a qui9nta colocação, com seis pontos.
Para o atacante Muriqui, o Cruzeiro leva vantagem também em outro aspecto. Apesar de destacar que em clássicos não existem favoritos, o artilheiro atleticano no Mineiro, com três gols, reconhece que o Cruzeiro sai em vantagem em relação ao Atlético-MG, pelo fato de ter mantido a base do elenco nos dois últimos anos.
“É um jogo diferente, como todo clássico, ainda mais aqui em BH, por serem os dois times grandes da cidade. Ainda estamos em formação e vamos para o quinto jogo, enquanto o Cruzeiro vem com a mesma base do ano passado. Temos de encarar como um jogo importante, mas não é uma partida que vai ser o fim do mundo”, disse.
Muriqui comenta que não acredita que o time rival seja considerado favorito para vencer o duelo contra o Atlético no sábado. “Clássico não tem favorito. A gente está em formação, a nossa equipe está sendo montada ainda, o Cruzeiro esta há mais tempo junto, mas não vejo favoritismo para ninguém”, destacou.
Coelho, por sua vez, acredita que o técnico atleticano Vanderlei Luxemburgo saberá amenizar esta desvantagem em relação ao tempo de trabalhos dos dois rivais. "Nosso elenco é muito bom, muito forte, temos muitas opções, temos um treinador vitorioso, que saberá montar uma equipe forte, competitiva e que vai buscar a vitória", afirmou.
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