Jogador não vê problema em começar a partida no banco de reservas
Por GLOBOESPORTE.COM
Goiânia
É quase unanimidade entre treinadores e torcedores que o elenco do Atlético-MG é um dos mais completos do país. Mas também é público e notório que os atletas não têm conseguido desenvolver o melhor futebol.
Assim, o técnico Vanderlei Luxemburgo mudou a equipe para o duelo com o Goiás. A alteração mais polêmica foi a saída do meia Diego Souza. O camisa 1 – em alusão ao fato de ser considerado a maior contratação feita pelo clube – entrou apenas no segundo tempo, quando o jogo ainda estava empatado em 1 a 1, e precisou de apenas dois minutos para deixar sua marca. Ele recebeu lançamento de Ricardinho, ganhou na corrida do adversário e bateu forte na saída de Harlei.
- Entrei e estava concentrado em ajudar a equipe. Fui feliz de o Ricardinho ter me colocado em condições de fazer o gol e foi o que eu fiz.
Sobre o fato de ter sido sacado por Luxemburgo e ter entrado apenas no segundo tempo, o jogador se mostrou tranquilo e não criou polêmica.
- Estou no grupo para ajudar, e hoje o Luxemburgo optou por deixar a mim e ao Ricardinho no banco. E como somos um grupo, os que estão fora também querem jogar. O momento é difícil, e tem que ter o sacrifício de todo mundo.
Com a vitória, o Atlético-MG respirou no Brasileirão, chegou aos 17 pontos, mas ainda segue na zona de rebaixamento. Para a próxima partida, diante do São Paulo, no domingo, às 16h (de Brasília), no Ipatingão, o meia está vetado, já que recebeu o terceiro cartão amarelo.
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