Obina: 'Me sinto pronto'Rodrigo Fonseca - Portal Uai
Apresentado na semana passada, jogador se diz 'muito pronto' para jogar no domingo contra o Ipatinga, pela terceira rodada do Estadual
Obina será relacionado para o jogo do próximo domingo contra o Ipatinga, pela terceira rodada do Estadual. A informação adiantada pelo técnico Vanderlei Luxemburgo aumentou ainda mais a ansiedade do atacante, que já vivia a expectativa desde a semana passada, quando foi apresentado, mas acabou ficando fora da partida contra o Tupi para se preparar melhor.
“A gente quer sempre jogar. Aumentou muito a ansiedade de estrear. A gente fica louco para poder estrear, mas o professor sabe o que faz. Foi bom treinar para chegar ao ritmo dos outros jogadores”, ressaltou Obina. “Me sinto muito pronto, bem fisicamente, com mais fôlego”, disse ainda.
O primeiro contato com a torcida foi caloroso. Os torcedores tomaram conta do saguão do Aeroporto da Pampulha, numa recepção digna de um ídolo. Com os pés no chão, Obina sabe que a realidade não é bem essa: “Ídolo é muito forte e cedo para se falar. A gente se torna ídolo é jogando, se dedicando e fazendo gols. O torcedor tem um carinho por tudo que já fiz”, disse.
Os gritos da torcida na chegada a Belo Horizonte - “Abram passagem, o terror chegou. Obina destruidor” - além de incentivo são encarados também já como cobranças: “Chego com uma responsabilidade muito grande. Graças a Deus, na minha vida, nunca fugi da responsabilidade. Vou procurar honrar a camisa do Atlético”.
Obina vai brigar pela posição com Diego Tardelli, Muriqui - esses os atuais titulares -, Marques e Pedro Paulo. Ele também vê com bons olhos um trio ao lado de Tardelli e Muriqui: “São dois jogadores velozes, inteligentes. Com certeza a bola vai chegar com qualidade”.
“A gente quer sempre jogar. Aumentou muito a ansiedade de estrear. A gente fica louco para poder estrear, mas o professor sabe o que faz. Foi bom treinar para chegar ao ritmo dos outros jogadores”, ressaltou Obina. “Me sinto muito pronto, bem fisicamente, com mais fôlego”, disse ainda.
O primeiro contato com a torcida foi caloroso. Os torcedores tomaram conta do saguão do Aeroporto da Pampulha, numa recepção digna de um ídolo. Com os pés no chão, Obina sabe que a realidade não é bem essa: “Ídolo é muito forte e cedo para se falar. A gente se torna ídolo é jogando, se dedicando e fazendo gols. O torcedor tem um carinho por tudo que já fiz”, disse.
Os gritos da torcida na chegada a Belo Horizonte - “Abram passagem, o terror chegou. Obina destruidor” - além de incentivo são encarados também já como cobranças: “Chego com uma responsabilidade muito grande. Graças a Deus, na minha vida, nunca fugi da responsabilidade. Vou procurar honrar a camisa do Atlético”.
Obina vai brigar pela posição com Diego Tardelli, Muriqui - esses os atuais titulares -, Marques e Pedro Paulo. Ele também vê com bons olhos um trio ao lado de Tardelli e Muriqui: “São dois jogadores velozes, inteligentes. Com certeza a bola vai chegar com qualidade”.
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