quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Leandro conhece bem o clássico mineiro Publicada em 18/2/2010 às 12:34

Leandro tenta reencontrar melhor futebol no Galo (Crédito: Gilvan de Souza)
Lateral espera que o Galo erre menos contra o Cruzeiro


LANCEPRESS!
O clássico por si já é um jogo especial para qualquer atleta e, principalmente, para os torcedores dos clubes envolvidos. Mas o dérbi de sábado terá um gostinho especial para um dos 22 jogadores em campo. Atlético x Cruzeiro não chega a ser novidade para Leandro.
Foram vários clássicos disputados por ele. Entretanto sempre do lado azul. Agora no lado do Alvinegro, o lateral não esconde que a partida é diferenciada. Afinal, foram pelo menos quatro anos de Toca da Raposa, entre idas e vindas. Embora tenha sido eleito o melhor lateral-esquerdo do Campeonato Brasileiro de 1999, quando defendia o Vitória, foi no Cruzeiro que Leandro viveu a sua melhor fase.
Além de conquistar títulos importantes, como a Copa do Brasil e o Campeonato Brasileiro, ele chegou a ser convocado para defender a Seleção Brasileira. Especialista no assunto quando se trata de Cruzeiro, Leandro faz uma revelação importante. O timedo Atlético já causa preocupação dooutro lado.
– Se estamos preocupados com eles, por ser uma boa equipe, eles também estão preocupados com o Atlético. É trabalhar firmemente durante a semana, diminuir o nosso percentual de erros porque temos grandes chances de sair do clássico com a vitória – afirmou o novo camisa 6 do Galo, que espera repetir no Atlético a trajetória de sucesso que teve com o maior rival.
Quatro anos de clube, mais de 100 jogos e títulos. Com uma passagem tão bem sucedida, Leandro deixou muitos amigos do outro lado. Porém essa semana nada de conversa. O jogador só voltará a falar com os amigos cruzeirenses no sábado à noite.
– Eu tenho amigos lá, por onde passo, deixo amigos. Mas essa semana é diferente. Eles estão defendendo o lado deles e eu defendendo o meu. O clássico é um jogo diferente, que mexe com a cidade. Espero ser feliz e depois do jogo vamos voltar a conversar – garante Leandro.

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