
Parece história de pescador, mas temos a foto que comprova a atividade em pleno Uberabão
LANCEPRESS!
O sábado de Carnaval foi de tranquilidade em Uberaba. Muitos moradores deixaram a cidade rumo ao litoral paulista, referência dos moradores do Triângulo Mineiro. Para quem ficou na cidade, o jogo entre Uberaba e Atlético foi um ótima opção.
Foi futebol e pescaria juntos num só dia. Sim, pescaria. Uma atividade surreal em qualquer estádio brasileiro, menos no Uberabão. O fosso que separa o gramado das arquibancadas é cheio de água e tilápias.
Se pescar era uma opção para quem pagou os R$ 20 do ingresso (ou R$ 10 meia), foi o que fez o aposentado Alaércio Pessato, de 73 anos. Com uma vara improvisada (um arame) a linha e o anzol ele partiu para pescaria. Ao invés de minhoca ele usava milho, já que os peixes do estádio são alimentados com ração.
A pescaria, no entanto, era apenas um passa tempo. Toda vez que pegava um peixe, ele o devolvia.
– Estou pescando só para mostrar as crianças e logo devolvo os peixes para a água
Famoso
Como um legítimo pescador, não podia faltar uma boa história. Pessato garante que foi jogador profissional do Uberaba, pelo qual teria jogado entre 60 e 63. E um jogador ficou marcado em sua memória.
– Perdemos para o Botafogo por 4 a 2 e marquei o Garrincha - diz o pescador, mas se é verdade ou apenas mais uma boa história de pescador, quem saberá?
O sábado de Carnaval foi de tranquilidade em Uberaba. Muitos moradores deixaram a cidade rumo ao litoral paulista, referência dos moradores do Triângulo Mineiro. Para quem ficou na cidade, o jogo entre Uberaba e Atlético foi um ótima opção.
Foi futebol e pescaria juntos num só dia. Sim, pescaria. Uma atividade surreal em qualquer estádio brasileiro, menos no Uberabão. O fosso que separa o gramado das arquibancadas é cheio de água e tilápias.
Se pescar era uma opção para quem pagou os R$ 20 do ingresso (ou R$ 10 meia), foi o que fez o aposentado Alaércio Pessato, de 73 anos. Com uma vara improvisada (um arame) a linha e o anzol ele partiu para pescaria. Ao invés de minhoca ele usava milho, já que os peixes do estádio são alimentados com ração.
A pescaria, no entanto, era apenas um passa tempo. Toda vez que pegava um peixe, ele o devolvia.
– Estou pescando só para mostrar as crianças e logo devolvo os peixes para a água
Famoso
Como um legítimo pescador, não podia faltar uma boa história. Pessato garante que foi jogador profissional do Uberaba, pelo qual teria jogado entre 60 e 63. E um jogador ficou marcado em sua memória.
– Perdemos para o Botafogo por 4 a 2 e marquei o Garrincha - diz o pescador, mas se é verdade ou apenas mais uma boa história de pescador, quem saberá?
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