
Substituto de Zé Luís, volante diz que já passou da hora de quebrar a escrita contra o rival: ‘O Atlético-MG é grande e não pode pensar pequeno’
Marcelo Machado Belo Horizonte
Substituto de Zé Luís, vetado para o clássico por conta de uma lesão na panturrilha direita, o volante Jonílson, de 31 anos, se diz preparado para entrar na equipe do Atlético-MG e enfrentar o Cruzeiro, neste sábado, no Mineirão, pela sexta rodada do Campeonato Mineiro.
- Quando o professor Vanderlei (Luxemburgo) chegou aqui, ele falou que não ia fazer só 11 jogadores. Falou que ia fazer um grupo de jogadores para ajudar o Atlético. Então, aquele que entrar vai estar preparado, assim como eu estou – afirmou Jonílson.
O volante era titular no início da temporada, mas perdeu a vaga após a chegada de Zé Luís. Jonílson encara o fato com naturalidade.
- Cada treinador tem a sua maneira de pensar, a sua filosofia de trabalhar. Naquele momento, o treinador achou que ele (Zé Luís) estava melhor do que eu nos treinamentos, nas partidas, e o colocou. Futebol é dessa forma. Um dia você está no banco, outro está jogando. Então, você tem de estar sempre preparado.
- Quando o professor Vanderlei (Luxemburgo) chegou aqui, ele falou que não ia fazer só 11 jogadores. Falou que ia fazer um grupo de jogadores para ajudar o Atlético. Então, aquele que entrar vai estar preparado, assim como eu estou – afirmou Jonílson.
O volante era titular no início da temporada, mas perdeu a vaga após a chegada de Zé Luís. Jonílson encara o fato com naturalidade.
- Cada treinador tem a sua maneira de pensar, a sua filosofia de trabalhar. Naquele momento, o treinador achou que ele (Zé Luís) estava melhor do que eu nos treinamentos, nas partidas, e o colocou. Futebol é dessa forma. Um dia você está no banco, outro está jogando. Então, você tem de estar sempre preparado.
O fato é que Jonílson, como poucos, sabe da importância que o clássico deste sábado tem para o Atlético, até porque o Galo não vence o Cruzeiro há sete jogos, considerando apenas os confrontos pelo Campeonato Mineiro.
- Está mais do que na hora de quebrarmos essa sina, de que todo clássico o Cruzeiro vence. Não adianta nada a gente entrar dentro de campo com esse medo. Então, daqui para frente tem de ser outra postura, outra maneira de pensar, até porque o Atlético é grande e não pode pensar pequeno. Vamos para enfrentar. Sabemos que para conseguir uma vitória, todos temos de correr, e é isso que nós vamos fazer.
O volante, que passou pelo Cruzeiro em 2006, enfrentou o ex-clube em dois clássicos no ano passado, vestindo a camisa do Galo. Apesar de não ser iniciante, ele afirma que enfrentar a Raposa provoca uma sensação especial.
- Um gosto diferente. Até porque nós sabemos que a torcida do Atlético vai passar lá de cima um calor fora de série para nós, dentro de campo.
Nos dois jogos contra o Cruzeiro em 2009, ambos pelo Campeonato Brasileiro, Jonílson acumulou uma vitória por 3 a 0 sobre o time misto da Raposa, no primeiro turno, e uma derrota por 1 a 0, no segundo turno.
- Está mais do que na hora de quebrarmos essa sina, de que todo clássico o Cruzeiro vence. Não adianta nada a gente entrar dentro de campo com esse medo. Então, daqui para frente tem de ser outra postura, outra maneira de pensar, até porque o Atlético é grande e não pode pensar pequeno. Vamos para enfrentar. Sabemos que para conseguir uma vitória, todos temos de correr, e é isso que nós vamos fazer.
O volante, que passou pelo Cruzeiro em 2006, enfrentou o ex-clube em dois clássicos no ano passado, vestindo a camisa do Galo. Apesar de não ser iniciante, ele afirma que enfrentar a Raposa provoca uma sensação especial.
- Um gosto diferente. Até porque nós sabemos que a torcida do Atlético vai passar lá de cima um calor fora de série para nós, dentro de campo.
Nos dois jogos contra o Cruzeiro em 2009, ambos pelo Campeonato Brasileiro, Jonílson acumulou uma vitória por 3 a 0 sobre o time misto da Raposa, no primeiro turno, e uma derrota por 1 a 0, no segundo turno.
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