Luxemburgo: 'Tem que ir para cima'Rodrigo Fonseca - Portal Uai
Se em 2009, Atlético se fechava à espera do contra-ataque, este ano técnico quer equipe buscando o resultado durante todo o jogo
Nos últimos anos, o Atlético montou equipes cuja característica principal era se fechar na defesa e explorar a velocidade na saída para o contra-ataque. Essa filosofia de jogo, na opinião de Vanderlei Luxemburgo, é para time pequeno. O Galo não pode atuar assim, ressaltou o treinador. A nova proposta é armar uma equipe que agrida o adversário os 90 minutos de jogo.
“O time do Atlético não é time pequeno para ficar fechadinho, jogando no contragolpe. Atlético é time grande e vai jogar no campo adversário, buscando o resultado o tempo todo, podendo até se expor”, destacou. “Tem que ir para cima. Tem que se expor. Se não se expuser, vai ganhar o quê?”, disse ainda.
Em 2009, o time comandado por Celso Roth tinha como principal característica a saída rápida para os contra-ataques, sempre explorando a velocidade da dupla Éder Luís e Diego Tardelli. A filosofia de jogo do treinador acabou ficando 'marcada' pelos rivais e o Atlético passou a encontrar muitas dificuldades quando enfrentava adversários que atuavam mais recuados, sem dar campo para os rápidos jogadores alvinegros.
A mudança de postura, proposta por Luxemburgo, precisa ficar ainda mais acentuada quando o Galo jogar justamente em casa: “O Atlético manda no Mineirão. Ele vai ter que se expor. Não vou botar três, quatro volantes. Posso até jogar por necessidade, mas o Atlético não vai ficar com essa função de três zagueiros, três volantes”.
Luxemburgo sabe que o torcedor, acostumado a ver o time explorando o contragolpe, pode estranhar um pouco no começo, já que a posse de bola será mais valorizada com jogadores como Ricardinho e Fabiano.
Nas primeiras partidas da temporada, o Atlético teve dificuldades de colocar em prática a nova proposta, irritando parte da torcida. Apesar disso, Luxemburgo não vai mudar seus planos:
“Essa mentalidade, eu quero passar para o torcedor. Ele pode acreditar. Se ele vier junto e apoiar esse time, vai ser para ganhar campeonato, e não para chegar perto, bater na trave. O medo de perder, tira a vontade de ganhar”, finalizou com sua famosa frase.
“O time do Atlético não é time pequeno para ficar fechadinho, jogando no contragolpe. Atlético é time grande e vai jogar no campo adversário, buscando o resultado o tempo todo, podendo até se expor”, destacou. “Tem que ir para cima. Tem que se expor. Se não se expuser, vai ganhar o quê?”, disse ainda.
Em 2009, o time comandado por Celso Roth tinha como principal característica a saída rápida para os contra-ataques, sempre explorando a velocidade da dupla Éder Luís e Diego Tardelli. A filosofia de jogo do treinador acabou ficando 'marcada' pelos rivais e o Atlético passou a encontrar muitas dificuldades quando enfrentava adversários que atuavam mais recuados, sem dar campo para os rápidos jogadores alvinegros.
A mudança de postura, proposta por Luxemburgo, precisa ficar ainda mais acentuada quando o Galo jogar justamente em casa: “O Atlético manda no Mineirão. Ele vai ter que se expor. Não vou botar três, quatro volantes. Posso até jogar por necessidade, mas o Atlético não vai ficar com essa função de três zagueiros, três volantes”.
Luxemburgo sabe que o torcedor, acostumado a ver o time explorando o contragolpe, pode estranhar um pouco no começo, já que a posse de bola será mais valorizada com jogadores como Ricardinho e Fabiano.
Nas primeiras partidas da temporada, o Atlético teve dificuldades de colocar em prática a nova proposta, irritando parte da torcida. Apesar disso, Luxemburgo não vai mudar seus planos:
“Essa mentalidade, eu quero passar para o torcedor. Ele pode acreditar. Se ele vier junto e apoiar esse time, vai ser para ganhar campeonato, e não para chegar perto, bater na trave. O medo de perder, tira a vontade de ganhar”, finalizou com sua famosa frase.
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