Muriqui marcou gol de empate, após cruzamento de Marques da ponta esquerdaBruno Furtado - Portal Uai
A principal coincidência nos três jogos oficiais do Atlético este ano foi que o time sempre saiu em desvantagem no placar. Foi assim no empate por 1 a 1 com o América, na vitória por 3 a 2 sobre o Tupi e, neste domingo, em novo 1 a 1, dessa vez contra o Ipatinga.
Especialmente contra o Tigre, a desvantagem ocorreu por conta de um erro individual do goleiro Carini. Ele falhou no chute de fora da área do atacante Jajá e a bola acabou passando por baixo de suas pernas.
Os jogadores atleticanos já não agüentam mais a repetição desse filme, ainda mais em jogos contra adversários que jogam recuados no Mineirão. Diante do Ipatinga, o empate só saiu aos 41 minutos do segundo tempo, com gol marcado de cabeça pelo atacante Muriqui.Marques, autor do cruzamento que proporcionou o gol, acha que a lição precisa ser assimilada logo para evitar novos tropeços. “Isso é tudo que o adversário quer para ficar mais fechado ainda, para jogar nos contra-ataques, nos nossos erros. Hoje foi dessa forma, contra o América também, contra o Tupi também. Correr atrás é complicado. A nossa equipe vai se acertar, vai fazer jogos mais convincentes para a torcida ficar do nosso lado”.
Assim como Marques, Renan Oliveira entrou no segundo tempo para buscar a reação do Atlético na partida. Segundo ele, sair atrás também gera mais desgaste físico à equipe. “A gente acaba tendo que atacar mais, forçar mais para correr atrás do placar. Nós temos que corrigir esses erros para que não aconteça de novo. Quando saímos atrás, fica muito mais difícil de vencer uma partida”.
Pelas circunstâncias da partida com o Ipatinga, o zagueiro Werley se mostrou aliviado com o empate. Na visão dele, o time teve pouco tempo para assimilar o esquema com três atacantes e custou a se encontrar. "O Vanderlei mudou o esquema, em dois dias nós treinamos, mas não é fácil. Tendo dois dias para vir jogar, a equipe foi até bem. O Ipatinga marcou muito atrás, não saiu para o jogo de forma alguma, tomamos o gol, fomos atrás do empate. Pela situação do jogo, ficou de bom tamanho para a gente”, comentou o defensor. (UAI)
Especialmente contra o Tigre, a desvantagem ocorreu por conta de um erro individual do goleiro Carini. Ele falhou no chute de fora da área do atacante Jajá e a bola acabou passando por baixo de suas pernas.
Os jogadores atleticanos já não agüentam mais a repetição desse filme, ainda mais em jogos contra adversários que jogam recuados no Mineirão. Diante do Ipatinga, o empate só saiu aos 41 minutos do segundo tempo, com gol marcado de cabeça pelo atacante Muriqui.Marques, autor do cruzamento que proporcionou o gol, acha que a lição precisa ser assimilada logo para evitar novos tropeços. “Isso é tudo que o adversário quer para ficar mais fechado ainda, para jogar nos contra-ataques, nos nossos erros. Hoje foi dessa forma, contra o América também, contra o Tupi também. Correr atrás é complicado. A nossa equipe vai se acertar, vai fazer jogos mais convincentes para a torcida ficar do nosso lado”.
Assim como Marques, Renan Oliveira entrou no segundo tempo para buscar a reação do Atlético na partida. Segundo ele, sair atrás também gera mais desgaste físico à equipe. “A gente acaba tendo que atacar mais, forçar mais para correr atrás do placar. Nós temos que corrigir esses erros para que não aconteça de novo. Quando saímos atrás, fica muito mais difícil de vencer uma partida”.
Pelas circunstâncias da partida com o Ipatinga, o zagueiro Werley se mostrou aliviado com o empate. Na visão dele, o time teve pouco tempo para assimilar o esquema com três atacantes e custou a se encontrar. "O Vanderlei mudou o esquema, em dois dias nós treinamos, mas não é fácil. Tendo dois dias para vir jogar, a equipe foi até bem. O Ipatinga marcou muito atrás, não saiu para o jogo de forma alguma, tomamos o gol, fomos atrás do empate. Pela situação do jogo, ficou de bom tamanho para a gente”, comentou o defensor. (UAI)
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