Treinador quer formar grupo homogêneo no clube
Rodrigo Fonseca - Superesportes
Publicação:06/02/2012 15:09
Atualização:06/02/2012 15:23
Mais do que montar uma equipe, Cuca quer formar um elenco forte no Atlético. O treinador não fala em 11 titulares. A meta é fazer com que até 18 jogadores estejam no mesmo nível, acirrando a disputa por posições e dando opções para alterar o time durante as partidas.
“Quero um grupo homogêneo, com 16, 17, 18 jogadores do mesmo nível, para quando precisar você fazer as mexidas e quem entrar dar mais volume ao time. A luta é essa”, ressalta.
Para alcançar esse objetivo, o técnico não quer saber de acomodação no Atlético. Quem está titular tem de brigar para se segurar na equipe. Já quem está na reserva precisa se superar para entrar no time.
“O comprometimento de grupo é entender que você tem titulares e reservas uns lutando pelos outros. O reserva tentando ser titular e o titular pela titularidade, senão você tem acomodação”, destaca Cuca.
A luta por vagas no Galo começa logo na lateral-direita, com Carlos César e Marcos Rocha. O primeiro começou o ano na equipe, mas sofreu fratura no nariz e deu lugar ao ‘prata da casa’, elogiado pelo treinador.
Na zaga, o experiente Leonardo Silva está em fase final de recuperação de lesão, para, depois, disputar a vaga com Réver e Rafael Marques. Na lateral-esquerda, o volante Richarlyson foi o escolhido para começar a temporada como titular. Triguinho, que renovou o contrato, aguarda uma chance.
No meio-campo, as atenções, neste começo de ano, se voltam para o jovem Fillipe Soutto. Cuca optou por escalar Pierre e Leandro Donizete, deixando a revelação atleticana no banco de reservas.
Para a linha ofensiva, atualmente formada por Danilinho, Escudero, Bernard e André, o Atlético conta, por exemplo, com Neto Berola e Guilherme no banco de reservas.
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