sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Emerson Leão tentou trazer Adeílson para o Atlético (19/12)

Adeílson foi procurado pelo técnico do Galo
Rodrigo Fonseca - Portal Uai


O atacante Adeílson, um dos poucos destaques do Ipatinga no Campeonato Brasileiro, esteve na mira do técnico do Atlético, Emerson Leão. O treinador chegou a ligar para o empresário do jogador, mas foi informado que o atacante deve se transferir para o futebol francês.
“Conversei com o detentor dos direitos do jogador do Ipatinga, que marcou 10 gols e ele me disse que está negociando-o para a França, neste momento”, disse Leão, em entrevista ao programa Arena Sportv.
Adeílson Pereira de Mello nasceu no dia 7 de outubro de 1985 e construiu grande parte de sua carreira em Minas Gerais. Jogou em clubes como Mamoré e Democrata-GV. Sua única passagem fora do estado mineiro foi em 2006, quando jogou no Guarani de Campinas. Chegou ao Ipatinga para a temporada 2007 neste ano se firmou como titular do time, marcando dez gols no Campeonato Brasileiro.
Busca por reforços
Emerson Leão já adiantou que o Galo tem cinco prioridades nas contratações. Em sua apresentação no clube, chegou a citar as posições de goleiro, volante e centroavante. “São cinco atletas que você dá a camisa para eles e eles devolvem quando terminar o contrato como titulares. Teste, promessa, vamos ver não dá mais para esperar”, disse Leão.
O problema, segundo o técnico, é encontrar esses jogadores: “Empresários ligam a toda hora, começam ressuscitar os jogadores. Se o clube apavora no primeiro momento, contrata errado”. Por isso, Leão já disse ao presidente Alexandre Kalil: “Presidente, para errar tem presa. Vamos acertar”.
O treinador vê o Brasil com a opção de buscar jogadores do quarto mercado do futebol: “No Brasil tem o quarto mercado. O primeiro vai para a Europa, o segundo vai para a segunda Europa, que é a ala fria, depois tem Japão, Catar, Golfo Pérsico. No Brasil ficou mercado para os sul-americanos”.
Diante disso, a solução, segundo Leão, é achar parceiros: “Estamos correndo atrás de ajuda, de algumas pessoas que também têm alguns bons jogadores. O presidente reservou o máximo que ele pode para uns salários um pouquinho melhor. A estrutura de colocá-lo lá dentro poderá pertencer a outros”.

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