Bebeto de Freitas e Alexandre Kalil: linha de frente da administração do GaloNovo diretor-executivo do Atlético, Bebeto de Freitas foi apresentado nesta segunda-feira e revelou seus planos para o clube
Bebeto de Freitas foi apresentado oficialmente nesta segunda-feira como o diretor-executivo da gestão Alexandre Kalil no Atlético. Essa será a terceira passagem do dirigente pelo clube. Ele já havia trabalhado com Kalil entre 1999 e 2001. Além de ajudar no planejamento do futebol profissional, caberá a Bebeto trazer novos parceiros e discutir os contratos de patrocínio. Para isso, o dirigente aposta na torcida.
“O que pode fazer com que o Atlético chegue junto a esses clubes que têm milhões de torcedores é aproveitar esta fidelidade da torcida em benefício do próprio clube, em benefício de poder ter um investimento maior e trabalhar em cima de uma torcida empolgada e fiel”, disse Bebeto.
Fidelidade é a palavra que o diretor-executivo irá vender para os investidores: “O que nós temos certeza e convicção é que, se o Atlético não é o maior clube do Brasil, ele é o que tem a torcida mais assídua, que tem demonstrado a maior fidelidade, que está sempre com o clube. Este é o diferencial. O Atlético é o clube que tem a torcida que mais vai ao estádio no Brasil, na frente de todos estes que são clubes de milhões de torcedores, mas na hora de ver os números o Atlético é o primeiro em fidelidade”.
Para Bebeto de Freitas, as finanças do Galo estão dentro da realidade do futebol brasileiro: “Se compararmos o dinheiro que o Atlético tem para comprar com o que a Juventus de Turim tem, eu vou falar que é pouco dinheiro. Mas, se compararmos o que o Atlético vai ter para colocar em sua folha com o que outros clubes do Brasil, vocês verão que estamos na média. Vamos jogar o Campeonato Mineiro, a Copa do Brasil, o Campeonato Brasileiro. Não vamos jogar o Europeu, a Copa da Uefa, ou Copa dos Campeões. Temos o que os clubes podem ter. Vamos procurar outros caminhos para conseguir mais”.
Atrais novos investimentos no Atlético será uma das atribuições de Bebeto de Freitas: “Hoje você tem a televisão e o patrocínio financiando o futebol, e o que nos falta é a renda do jogo. Não é só a bilheteria que irá fazer a diferença, mas estádio é justamente o que falta ao futebol do Brasil, a receita de estádio. Para quem tem uma torcida muito grande como a do Atlético, que vai ao estádio, temos que aproveitar isto. O marketing encontra as formas de fazer isso, mas vamos procurar encontrar soluções”.
“O que pode fazer com que o Atlético chegue junto a esses clubes que têm milhões de torcedores é aproveitar esta fidelidade da torcida em benefício do próprio clube, em benefício de poder ter um investimento maior e trabalhar em cima de uma torcida empolgada e fiel”, disse Bebeto.
Fidelidade é a palavra que o diretor-executivo irá vender para os investidores: “O que nós temos certeza e convicção é que, se o Atlético não é o maior clube do Brasil, ele é o que tem a torcida mais assídua, que tem demonstrado a maior fidelidade, que está sempre com o clube. Este é o diferencial. O Atlético é o clube que tem a torcida que mais vai ao estádio no Brasil, na frente de todos estes que são clubes de milhões de torcedores, mas na hora de ver os números o Atlético é o primeiro em fidelidade”.
Para Bebeto de Freitas, as finanças do Galo estão dentro da realidade do futebol brasileiro: “Se compararmos o dinheiro que o Atlético tem para comprar com o que a Juventus de Turim tem, eu vou falar que é pouco dinheiro. Mas, se compararmos o que o Atlético vai ter para colocar em sua folha com o que outros clubes do Brasil, vocês verão que estamos na média. Vamos jogar o Campeonato Mineiro, a Copa do Brasil, o Campeonato Brasileiro. Não vamos jogar o Europeu, a Copa da Uefa, ou Copa dos Campeões. Temos o que os clubes podem ter. Vamos procurar outros caminhos para conseguir mais”.
Atrais novos investimentos no Atlético será uma das atribuições de Bebeto de Freitas: “Hoje você tem a televisão e o patrocínio financiando o futebol, e o que nos falta é a renda do jogo. Não é só a bilheteria que irá fazer a diferença, mas estádio é justamente o que falta ao futebol do Brasil, a receita de estádio. Para quem tem uma torcida muito grande como a do Atlético, que vai ao estádio, temos que aproveitar isto. O marketing encontra as formas de fazer isso, mas vamos procurar encontrar soluções”.
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