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A carta enviada pelo presidente do Flamengo, Márcio Braga, ao governador de Minas, Aécio Neves, e divulgada à imprensa, foi definida pelo presidente do Atlético, Alexandre Kalil, como ‘jogada demagógica e política’. No texto, Márcio Braga manifestou preocupação com a segurança do time e da torcida flamenguista em Belo Horizonte. No domingo, os clubes fazem uma partida decisiva pelas primeiras colocações do Campeonato Brasileiro.
“Esse negócio de carta aberta, porque foi uma carta aberta ao governador, não vai fazer o comportamento do governador de Minas, da Polícia Militar, mudar, não. Então o que aconteceu foi um jogada demagógica, política”, disse Kalil, em entrevista ao programa Arena Sportv.
O dirigente atleticano ressaltou que a Polícia Militar mineira tem totais condições de garantir segurança a todos os torcedores que frequentam o Mineirão. “Quero falar para o Brasil inteiro que a torcida do Flamengo será recebida em Belo Horizonte como todas as torcidas são recebidas, sob a garantia e a proteção da melhor Polícia Militar do País”.
Na carta enviada ao governador Aécio Neves, o Flamengo diz ter identificado “diversos focos de incitação de violência na internet, incentivando ações contra a delegação do Flamengo e seus torcedores”. A rivalidade entre os clubes, acentuada na década de 1980, também foi lembrada por Márcio Braga
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