Vicente Ribeiro - Portal Uai
Celso Roth disse que jogo contra o Inter foi semelhante ao do Flamengo
O técnico Celso Roth considera que a derrota diante do Internacional, por 1 a 0, na noite deste domingo, no Mineirão, a terceira consecutiva do Atlético no Campeonato Brasileiro, evidenciou a dificuldade da equipe em enfrentar esquemas fechados. O treinador até relembrou jogos passados contra times que estão na briga pelas primeiras posições na tabela. Segundo ele, os adversários deram prioridade à marcação e o Galo não soube encontrar espaços para jogar.
Celso Roth até citou a derrota para o Flamengo (3 a 1), há 15 dias, quando o Atlético levou um gol no começo da partida e não conseguiu furar a marcação do adversário para virar o placar. Ele disse que o confronto com o rubro-negro foi semelhante ao deste domingo, pela forma com que as equipes rivais atuaram. O treinador considera que o mesmo ocorreu em outras partidas diante de times que brigam pelo título ou vaga no G-4.
“Os jogos contra Flamengo e Internacional foram muito parecidos. Aí a gente descobre outra situação, que está dentro da normalidade. Os times que estão disputando vaga e título vieram aqui e se defenderam. O Flamengo fez isso e foi feliz, e também o Internacional. O jogo começou da mesma forma, o adversário fez um gol absolutamente fora do contexto, de bola parada. Ficamos olhando para o árbitro ou sei lá para quem, levando um dois rápido e houve o erro coletivo”, avaliou, criticando a falta de atenção no lance em que Giuliano balançou as redes, logo aos 15min.
O técnico reclamou ainda da falta de objetividade no momento de atacar o adversário. “Na minha opinião foi jogo de um time só. O tempo todo, o Atlético só tentando e jogando, faltando o último toque e um pouquinho mais de penetração, o que é difícil. Trabalhamos muito e quando tivemos chances, que foram poucas, já que o Internacional tirou os nossos espaços, não definimos”, enfatizou.
Ele disse que o time poderia ter buscado alternativas para furar a rígida marcação do Internacional. “É um problema e temos de corrigir. Faltando duas rodadas para o fim do Brasileiro, ainda temos de corrigir algumas coisas. Eu tenho que admitir isso, ficamos trabalhando muito a bola e quando tivemos oportunidades, ficamos no meio do caminho e preferimos transferi-la. O que faltou foi isso, penetração, chute, último toque”, afirmou o técnico.
Celso Roth considerou as vaias normais, ao fim da partida, quando a torcida gritou “timinho” para os jogadores. E ainda elogiou o comportamento dos torcedores durante a partida. “A gente fica chateado e frustrado, tanto quanto essa massa que veio aqui e nos ajudou. Ela vaiou no momento em que realmente tivemos erros infantis e absurdos. Aí o torcedor tem o direito de vaiar mesmo”, comentou.
Celso Roth até citou a derrota para o Flamengo (3 a 1), há 15 dias, quando o Atlético levou um gol no começo da partida e não conseguiu furar a marcação do adversário para virar o placar. Ele disse que o confronto com o rubro-negro foi semelhante ao deste domingo, pela forma com que as equipes rivais atuaram. O treinador considera que o mesmo ocorreu em outras partidas diante de times que brigam pelo título ou vaga no G-4.
“Os jogos contra Flamengo e Internacional foram muito parecidos. Aí a gente descobre outra situação, que está dentro da normalidade. Os times que estão disputando vaga e título vieram aqui e se defenderam. O Flamengo fez isso e foi feliz, e também o Internacional. O jogo começou da mesma forma, o adversário fez um gol absolutamente fora do contexto, de bola parada. Ficamos olhando para o árbitro ou sei lá para quem, levando um dois rápido e houve o erro coletivo”, avaliou, criticando a falta de atenção no lance em que Giuliano balançou as redes, logo aos 15min.
O técnico reclamou ainda da falta de objetividade no momento de atacar o adversário. “Na minha opinião foi jogo de um time só. O tempo todo, o Atlético só tentando e jogando, faltando o último toque e um pouquinho mais de penetração, o que é difícil. Trabalhamos muito e quando tivemos chances, que foram poucas, já que o Internacional tirou os nossos espaços, não definimos”, enfatizou.
Ele disse que o time poderia ter buscado alternativas para furar a rígida marcação do Internacional. “É um problema e temos de corrigir. Faltando duas rodadas para o fim do Brasileiro, ainda temos de corrigir algumas coisas. Eu tenho que admitir isso, ficamos trabalhando muito a bola e quando tivemos oportunidades, ficamos no meio do caminho e preferimos transferi-la. O que faltou foi isso, penetração, chute, último toque”, afirmou o técnico.
Celso Roth considerou as vaias normais, ao fim da partida, quando a torcida gritou “timinho” para os jogadores. E ainda elogiou o comportamento dos torcedores durante a partida. “A gente fica chateado e frustrado, tanto quanto essa massa que veio aqui e nos ajudou. Ela vaiou no momento em que realmente tivemos erros infantis e absurdos. Aí o torcedor tem o direito de vaiar mesmo”, comentou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário