O lateral-esquerdo Júnior não joga uma partida com a camisa do Atlético há mais de dois meses. A última participação do jogador foi no dia 16 de setembro, no empate em 1 a 1 com o Goiás, no Serra Dourada, pela Copa Sul-Americana. Júnior, que não soube explicar o porquê de estar na reserva, disse que respeita a opinião do técnico Celso Roth."Não tenho essa resposta, só o Celso pode responder isso. Aqui tem um comandante, temos que acatar. Estou trabalhando todos os dias. Tenho que respeitar a opinião do treinador, mas o importante é que estou aqui, estou trabalhando e, se o Celso precisar, com certeza eu estou pronto para ajudar".
Júnior encara com naturalidade o fato de não ser mais o dono da posição - ele já atuou na lateral esquerda e no meio-campo. "Lido muito bem com isso. Já convivi com muitas coisas na minha carreira. Lido na maior naturalidade, porque sabemos que aqui tem um comandante que escala e que pensa na melhor equipe para entrar em campo".
Em 40 jogos pelo Atlético, Júnior marcou sete gols. No Campeonato Brasileiro deste ano, o lateral atuou 18 vezes, sendo 15 como titular. Em suas participações, o time conseguiu oito vitórias, cinco empates e cinco derrotas. "Fiz bons jogos aqui no Atlético no primeiro turno do Brasileiro", disse. "Tenho ainda esperança de jogar, porque tenho contrato com o Galo e venho trabalhando", acrescentou.
Daniela Mineiro - Portal Uai
O lateral-esquerdo Júnior não joga uma partida com a camisa do Atlético há mais de dois meses. A última participação do jogador foi no dia 16 de setembro, no empate em 1 a 1 com o Goiás, no Serra Dourada, pela Copa Sul-Americana. Júnior, que não soube explicar o porquê de estar na reserva, disse que respeita a opinião do técnico Celso Roth.
"Não tenho essa resposta, só o Celso pode responder isso. Aqui tem um comandante, temos que acatar. Estou trabalhando todos os dias. Tenho que respeitar a opinião do treinador, mas o importante é que estou aqui, estou trabalhando e, se o Celso precisar, com certeza eu estou pronto para ajudar".
Júnior encara com naturalidade o fato de não ser mais o dono da posição - ele já atuou na lateral esquerda e no meio-campo. "Lido muito bem com isso. Já convivi com muitas coisas na minha carreira. Lido na maior naturalidade, porque sabemos que aqui tem um comandante que escala e que pensa na melhor equipe para entrar em campo".
Em 40 jogos pelo Atlético, Júnior marcou sete gols. No Campeonato Brasileiro deste ano, o lateral atuou 18 vezes, sendo 15 como titular. Em suas participações, o time conseguiu oito vitórias, cinco empates e cinco derrotas. "Fiz bons jogos aqui no Atlético no primeiro turno do Brasileiro", disse. "Tenho ainda esperança de jogar, porque tenho contrato com o Galo e venho trabalhando", acrescentou.
"Não tenho essa resposta, só o Celso pode responder isso. Aqui tem um comandante, temos que acatar. Estou trabalhando todos os dias. Tenho que respeitar a opinião do treinador, mas o importante é que estou aqui, estou trabalhando e, se o Celso precisar, com certeza eu estou pronto para ajudar".
Júnior encara com naturalidade o fato de não ser mais o dono da posição - ele já atuou na lateral esquerda e no meio-campo. "Lido muito bem com isso. Já convivi com muitas coisas na minha carreira. Lido na maior naturalidade, porque sabemos que aqui tem um comandante que escala e que pensa na melhor equipe para entrar em campo".
Em 40 jogos pelo Atlético, Júnior marcou sete gols. No Campeonato Brasileiro deste ano, o lateral atuou 18 vezes, sendo 15 como titular. Em suas participações, o time conseguiu oito vitórias, cinco empates e cinco derrotas. "Fiz bons jogos aqui no Atlético no primeiro turno do Brasileiro", disse. "Tenho ainda esperança de jogar, porque tenho contrato com o Galo e venho trabalhando", acrescentou.
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