Rodrigo Fonseca - Portal Uai
O contra-ataque, principal jogada do time, foi anulado pelos adversários do Atlético, no entendimento do técnico Celso Roth. Segundo ele, a equipe começou a chamar atenção no Campeonato Brasileiro, virou alvo e foi analisada pelos rivais.
Na rodada passada, mais uma vez o Galo teve sua velocidade travada, desta vez pelo Internacional, que venceu por 1 a 0. Roth garante que preparou o time para escapar da marcação colorada, mas o gol sofrido aos 15 minutos desestabilizou a equipe, mais uma vez.
“O Atlético joga no contra-ataque, é um time muito rápido. Todo mundo observou, estudou e tirou espaço do Atlético. Sabíamos disso, nos planejamos para isso, mas o gol desequilibra”, disse Celso Roth, que nas últimas semanas comandou treinos secretos, mas não conseguiu agregar novas virtudes à equipe.
Apesar de reconhecer que o torcedor dificilmente vai aceitar essa explicação, o treinador insistiu: “O torcedor não quer saber disso, mas as equipes que estão jogando aqui tiraram o nosso espaço, jogaram fechadas”.
Mudança de estilo
Outro ponto ressaltado por Roth para as dificuldades encontradas pelo time na reta final do Brasileirão foi a mudança tática ocorrida com a chegada de reforços como os meias Correa e Ricardinho:
“Mudamos a nossa característica. Quando iniciamos o campeonato, tínhamos uma característica, jogávamos no limite, marcando o tempo inteiro. Depois, agregamos contratações técnicas, porque precisávamos amadurecer. Precisávamos de um time que jogue também e não só viva de transpiração. Agora, temos um time que pensa mais, mas não conseguimos manter o mesmo ritmo. Esse é o grande problema de adaptarmos a nossa maneira de jogar durante a competição. Estamos pagando por isso”, disse.
Na rodada passada, mais uma vez o Galo teve sua velocidade travada, desta vez pelo Internacional, que venceu por 1 a 0. Roth garante que preparou o time para escapar da marcação colorada, mas o gol sofrido aos 15 minutos desestabilizou a equipe, mais uma vez.
“O Atlético joga no contra-ataque, é um time muito rápido. Todo mundo observou, estudou e tirou espaço do Atlético. Sabíamos disso, nos planejamos para isso, mas o gol desequilibra”, disse Celso Roth, que nas últimas semanas comandou treinos secretos, mas não conseguiu agregar novas virtudes à equipe.
Apesar de reconhecer que o torcedor dificilmente vai aceitar essa explicação, o treinador insistiu: “O torcedor não quer saber disso, mas as equipes que estão jogando aqui tiraram o nosso espaço, jogaram fechadas”.
Mudança de estilo
Outro ponto ressaltado por Roth para as dificuldades encontradas pelo time na reta final do Brasileirão foi a mudança tática ocorrida com a chegada de reforços como os meias Correa e Ricardinho:
“Mudamos a nossa característica. Quando iniciamos o campeonato, tínhamos uma característica, jogávamos no limite, marcando o tempo inteiro. Depois, agregamos contratações técnicas, porque precisávamos amadurecer. Precisávamos de um time que jogue também e não só viva de transpiração. Agora, temos um time que pensa mais, mas não conseguimos manter o mesmo ritmo. Esse é o grande problema de adaptarmos a nossa maneira de jogar durante a competição. Estamos pagando por isso”, disse.
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