Cleiton Xavier, logo a um minuto de jogo, abriu o placar para o Palmeiras
Daniela Mineiro - Portal Uai
De nada adiantou o técnico Celso Roth alertar sobre as falhas e comandar treinos secretos durante a semana que passou para ajustar a marcação do time, trocando inclusive peças na equipe - Ricardinho e Correa perderam as vagas para Evandro e Renan. Neste domingo, na derrota por 3 a 1 para o Palmeiras, no Palestra Itália, o time voltou a tomar gol no começo do jogo e, mais uma vez, não conseguiu reverter a situação.
Com apenas um minuto de jogo, o time paulista abriu o placar. Deyvid Sacconi recebeu cruzamento de Diego Souza, cruzou para área e Cleiton Xavier, na segunda trave e sem marcação, empurrou para as redes.
O Atlético até reagiu. Aos 12 minutos, Diego Tardelli recebeu lançamento de Éder Luís, invadiu a área e tocou na saída do goleiro Marcos. Porém, o time voltou falhar, com a defesa sofrendo mais dois gols.
O meia Evandro, que ganhou a vaga de Ricardinho, mas não correspondeu, fez questão de destacar que, o que prejudicou o time, foi o gol tomado no começo do jogo. "Quem toma gol antes dos cinco minutos, mais uma vez, é muito difícil ter que correr atrás".
Na reta final do Brasileirão, os 15 minutos iniciais das partidas foram decisivos para a queda alvinegra. Botafogo, Cruzeiro, Flamengo e Internacional construíram suas vitórias abrindo o placar no primeiro terço da etapa inicial. A história, mais uma vez, voltou a se repetir neste domingo.
O rendimento defensivo deixou a desejar. Nos últimos seis jogos, o Atlético tomou 13 gols. Uma média de 2,16 gols por partida. Além disso, quando o time alvinegro sai atrás no placar, não consegue encontrar forças para reverter a situação. Foi assim nas derrotas para Botafogo (3 a 1), Cruzeiro (1 a 0), Fluminense (2 a 1) Flamengo (3 a 1), Coritiba (2 a 1) e Internacional (1 a 0) e neste domingo, contra o Palmeiras (3 a 1).
Com apenas um minuto de jogo, o time paulista abriu o placar. Deyvid Sacconi recebeu cruzamento de Diego Souza, cruzou para área e Cleiton Xavier, na segunda trave e sem marcação, empurrou para as redes.
O Atlético até reagiu. Aos 12 minutos, Diego Tardelli recebeu lançamento de Éder Luís, invadiu a área e tocou na saída do goleiro Marcos. Porém, o time voltou falhar, com a defesa sofrendo mais dois gols.
O meia Evandro, que ganhou a vaga de Ricardinho, mas não correspondeu, fez questão de destacar que, o que prejudicou o time, foi o gol tomado no começo do jogo. "Quem toma gol antes dos cinco minutos, mais uma vez, é muito difícil ter que correr atrás".
Na reta final do Brasileirão, os 15 minutos iniciais das partidas foram decisivos para a queda alvinegra. Botafogo, Cruzeiro, Flamengo e Internacional construíram suas vitórias abrindo o placar no primeiro terço da etapa inicial. A história, mais uma vez, voltou a se repetir neste domingo.
O rendimento defensivo deixou a desejar. Nos últimos seis jogos, o Atlético tomou 13 gols. Uma média de 2,16 gols por partida. Além disso, quando o time alvinegro sai atrás no placar, não consegue encontrar forças para reverter a situação. Foi assim nas derrotas para Botafogo (3 a 1), Cruzeiro (1 a 0), Fluminense (2 a 1) Flamengo (3 a 1), Coritiba (2 a 1) e Internacional (1 a 0) e neste domingo, contra o Palmeiras (3 a 1).
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