sábado, 25 de junho de 2011

Atlético-MG tem saído sempre atrás no marcador

Galo tem visto os adversários inaugurarem o placar, a não ser na estreia contra o Atlético-PR. Situação preocupa o elenco
LANCEPRESS!
Publicada em 21/06/2011 às 08:00
Belo Horizonte
O Atlético estuda formas de evitar que um fato continue a se tornar rotina neste Campeonato Brasileiro. Permitir que o adversário abra o placar tem sido um grande problema enfrentado pela equipe neste começo de competição nacional. O time parece ficar meio desligado em determinados momentos e o rival se aproveita.
Até o momento, já com cinco rodadas disputadas, o Galo só não saiu perdendo na estreia, quando venceu o Atlético-PR pela vantagem de 3 a 0 e não deu chances ao seu oponente. Depois disso, uma série de partidas com o mesmo enredo. O time sofre o gol e depois tem de lutar para inverter o quadro negativo criado dentro do jogo.
Contra o Avaí, mesmo levando o 1 a 0 dos donos da casa, o time conseguiu com tranquilidade a virada e venceu por 3 a 1, tendo, inclusive, oportunidades para ampliar e sair da Ressacada com goleada.
Mas a partir do jogo seguinte, não houve recuperação ou então, ela não foi o suficiente para que outros triunfos fossem alcançados. Contra o São Paulo, Casemiro abriu a contagem, sua equipe se trancou na defesa e o Atlético não conseguiu superar o bloqueio.
Contra o Bahia, mesmo jogando em Salvador o Atlético criou inúmeras oportunidades de marcar gols, foi superior ao adversário, mas sair perdendo, novamente prejudicou o resultado final.
Por fim, foi a vez de o Alvinegro se complicar diante do Atlético-GO, dentro de casa. Neste duelo, a situação ficou ainda mais complicada, porque o time de Dorival Júnior esteve por duas vezes em desvantagem e precisou correr muito para conseguir empatar por 2 a 2 e evitar um prejuízo ainda maior.
– Nós saímos atrás, tivemos que correr atrás no jogo e aí o desgaste é maior, muito mais complicado. No momento em que fizemos o gol de empate, logo em seguida acabamos sofrendo o segundo gol e novamente foi uma correria atrás do resultado. Então é ansiedade, o atropelo, perde-se aquela tranquilidade natural – comentou Dorival Júnior.

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