
Leandro Mattos - Portal Uai
Marcelo Oliveira reconheceu a superioridade celeste no duelo válido pela 30ª rodada do Campeonato Brasileiro. Ele também lamentou muito a perda de jogadores importantes durante a semana, por contusão.
“Pensamos em todas as possibilidades do Cruzeiro e colocamos para os jogadores algumas situações na preleção. O Cruzeiro tinha uma recomposição mais rápida e saía com boa qualidade e velocidade. Acho que a combinação das coisas, com a qualidade do Cruzeiro e a dificuldade que o Atlético teve de encontrar substitutos para três jogadores que vinham jogando freqüentemente, nos atrapalhou”, analisou.
O comandante alvinegro não pôde contar com César Prates, Marcos, Pet e Rafael Miranda como opções para o confronto. “Foram duas ou três contusões que desestruturaram um time que tem, naturalmente, poucas opções de mudar com a mesma qualidade e a mesma intensidade”, reiterou.
Para Marcelo, a derrota deste domingo também não pode significar o fim do mundo. “O Atlético ganhou do Flamengo e não nos empolgamos com isso. Empolgamos foi com a técnica, a atuação, a vontade dos jogadores. Perdemos hoje e o mundo também não pode acabar”
Centenário
A partida deste domingo representou a última chance que o Atlético tinha para bater o maior rival no ano em que completou 100 anos. Para Marcelo, que jogou pelo Galo e trabalhou por muitos anos nas categorias de base do clube, o Alvinegro merecia um 2008 bem melhor.
“Acho que um clube como o Atlético deveria ter feito um ano bem diferente. Isso passa não só pelo futebol, mas por muitas outras coisas. Cabe às pessoas que estão se articulando para dirigir o clube buscarem situações melhores. Estamos ali dentro do clube o tempo todo, há quase oito anos e sempre muito envolvido e torcendo muito para que dê tudo certo. Eu convivi, com atleta e nesse período de base sempre com vitórias, pelo menos na maioria das vezes. Gostaria que fosse assim no momento também”, destacou.
“Pensamos em todas as possibilidades do Cruzeiro e colocamos para os jogadores algumas situações na preleção. O Cruzeiro tinha uma recomposição mais rápida e saía com boa qualidade e velocidade. Acho que a combinação das coisas, com a qualidade do Cruzeiro e a dificuldade que o Atlético teve de encontrar substitutos para três jogadores que vinham jogando freqüentemente, nos atrapalhou”, analisou.
O comandante alvinegro não pôde contar com César Prates, Marcos, Pet e Rafael Miranda como opções para o confronto. “Foram duas ou três contusões que desestruturaram um time que tem, naturalmente, poucas opções de mudar com a mesma qualidade e a mesma intensidade”, reiterou.
Para Marcelo, a derrota deste domingo também não pode significar o fim do mundo. “O Atlético ganhou do Flamengo e não nos empolgamos com isso. Empolgamos foi com a técnica, a atuação, a vontade dos jogadores. Perdemos hoje e o mundo também não pode acabar”
Centenário
A partida deste domingo representou a última chance que o Atlético tinha para bater o maior rival no ano em que completou 100 anos. Para Marcelo, que jogou pelo Galo e trabalhou por muitos anos nas categorias de base do clube, o Alvinegro merecia um 2008 bem melhor.
“Acho que um clube como o Atlético deveria ter feito um ano bem diferente. Isso passa não só pelo futebol, mas por muitas outras coisas. Cabe às pessoas que estão se articulando para dirigir o clube buscarem situações melhores. Estamos ali dentro do clube o tempo todo, há quase oito anos e sempre muito envolvido e torcendo muito para que dê tudo certo. Eu convivi, com atleta e nesse período de base sempre com vitórias, pelo menos na maioria das vezes. Gostaria que fosse assim no momento também”, destacou.
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