Rodrigo Fonseca - Portal Uai
O árbitro paulista Luiz Flávio de Oliveira e sua atuação, considerada prejudicial pelos jogadores e técnico do Atlético, provocaram dúvida no goleiro Juninho no lance do gol que decretou a vitória do Coritiba por 2 a 1. Na jogada, uma cobrança de falta indireta, o camisa 1 alvinegro se desequilibrou e, em vez de deixar passar, rebateu a bola para frente do gol. Na sobra, o zagueiro Maurício mandou para as redes.
“Ali, realmente, fiquei um pouco na dúvida, porque o juiz estava tão contra nós que eu fiquei na dúvida de tirar ou deixar a bola passar. Ainda dei um escorregão e acabei me atrapalhando. Isso aconteceu. Todos os goleiros, como o Fábio Costa, o Fábio, o Rogério Ceni, falham. É uma em mil”, disse Juninho.
O goleiro ressaltou ainda as condições ruins do gramado do estádio Couto Pereira, bastante prejudicado pela chuva: “O campo estava bastante estragado. Para jogar lá tem de ser com travas bem maiores. A gente estava usando a maior que tínhamos”.
Rodízio de goleiros
Desde que chegou ao Atlético em meados do ano passado, essa é a terceira chance de Juninho como titular do time. Ele estreou pelo Galo substituindo Édson, que havia falhado no clássico com o Cruzeiro, em 16 de setembro do ano passado. No começo desta temporada, sofreu uma contusão e deixou a equipe. Liberado pelos médicos, retomou a posição.
Fora de forma, segundo o então técnico do Atlético, Alexandre Gallo, Juninho perdeu a vaga para Édson, em junho. Porém, o novo titular não conseguiu se firmar e, após falhas seguidas, passou a ser questionado pela torcida. Há pouco mais de um mês, Juninho recuperou a posição. Nas duas últimas partidas (empate por 2 a 2 com o Inter e derrota por 2 a 1 para o Coritiba ), o goleiro foi acusado de falhas.
“Este ano está dando tudo errado para o Atlético. Não é só o gol. Se analisarmos uma por uma, vamos falar de todas as posições. Não pode focalizar ou buscar um jogador especial”, se defendeu Juninho.
Na próxima partida, domingo contra o Botafogo, no Mineirão, Juninho ficará de fora. Porém, não será por opção do técnico Marcelo Oliveira. Suspenso pelo terceiro cartão amarelo, ele dará lugar novamente a Édson.
“Ali, realmente, fiquei um pouco na dúvida, porque o juiz estava tão contra nós que eu fiquei na dúvida de tirar ou deixar a bola passar. Ainda dei um escorregão e acabei me atrapalhando. Isso aconteceu. Todos os goleiros, como o Fábio Costa, o Fábio, o Rogério Ceni, falham. É uma em mil”, disse Juninho.
O goleiro ressaltou ainda as condições ruins do gramado do estádio Couto Pereira, bastante prejudicado pela chuva: “O campo estava bastante estragado. Para jogar lá tem de ser com travas bem maiores. A gente estava usando a maior que tínhamos”.
Rodízio de goleiros
Desde que chegou ao Atlético em meados do ano passado, essa é a terceira chance de Juninho como titular do time. Ele estreou pelo Galo substituindo Édson, que havia falhado no clássico com o Cruzeiro, em 16 de setembro do ano passado. No começo desta temporada, sofreu uma contusão e deixou a equipe. Liberado pelos médicos, retomou a posição.
Fora de forma, segundo o então técnico do Atlético, Alexandre Gallo, Juninho perdeu a vaga para Édson, em junho. Porém, o novo titular não conseguiu se firmar e, após falhas seguidas, passou a ser questionado pela torcida. Há pouco mais de um mês, Juninho recuperou a posição. Nas duas últimas partidas (empate por 2 a 2 com o Inter e derrota por 2 a 1 para o Coritiba ), o goleiro foi acusado de falhas.
“Este ano está dando tudo errado para o Atlético. Não é só o gol. Se analisarmos uma por uma, vamos falar de todas as posições. Não pode focalizar ou buscar um jogador especial”, se defendeu Juninho.
Na próxima partida, domingo contra o Botafogo, no Mineirão, Juninho ficará de fora. Porém, não será por opção do técnico Marcelo Oliveira. Suspenso pelo terceiro cartão amarelo, ele dará lugar novamente a Édson.
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