Faria: 'Ele vai ter que provar'Leandro Mattos - Portal Uai
O agora ex-diretor de futebol do Atlético, Alexandre Faria, rebateu as acusações de Afonso Paulino. “Sobre ser agente Fifa, ele está tão desatualizado que é o seguinte: é só ele entrar no site da Fifa que ele vai ver a lista dos agentes e ele vai ver que o meu nome não consta lá. Obviamente que uma pessoa ser agente de jogador e diretor de futebol é algo absolutamente inconcebível. Então, é mais uma acusação falsa que ele faz, que ele vai ter que provar que eu sou agente, pois eu não sou”, reiterou, em entrevista à Rádio Itatiaia.
Paulino também questionou o salário que Faria recebia no Atlético, que seria de R$ 30 mil. “Isso é a opinião dele né. Se ele acha que é muito, ele faz o favor de colocar outro, com a mesma condição que eu tenho. Eu tenho outras propostas para ganhar muito mais do que isso. Ele ainda é da época de diretor de futebol não remunerado. Hoje, se você pegar os clubes que estão na frente da competição, Grêmio, Flamengo, São Paulo, Cruzeiro, Palmeiras, todos eles têm profissionais remunerados. O próprio estatuto novo do Atlético, que ele (Paulino) brigou tanto para aprovar, fala que os diretores do clube devem ser remunerados. Então é uma infelicidade total dele”, destacou Alexandre.
Faria também falou sobre as comissões que recebia. “E sobre o fato de receber comissão, meu contrato é público, não tem cláusula de confidencialidade, alguns conselheiros solicitaram o meu contrato. Quando eu vim para o Atlético, desenvolver a área internacional, eu recebia uma remuneração fixa e mais um percentual de 3% sobre novos negócios que eu desenvolvesse, como intercâmbios, simpósios, palestras e negociações de jogadores que não estivessem nos planos do Atlético e com idade sub-20, porque pela Lei Pelé vários jogadores ‘estouram’ e você não sabe o que fazer com eles. A idéia era recolocar esses jogadores no mercado internacional, de modo que o clube recebesse alguma compensação financeira”, disse.
Alexandre também lembrou de algumas negociações que o clube fez e que não geraram comissão alguma. “No meu período nós vendemos o Paulo Henrique, o Diego, o Lima e eu não recebi por isso.
Paulino também questionou o salário que Faria recebia no Atlético, que seria de R$ 30 mil. “Isso é a opinião dele né. Se ele acha que é muito, ele faz o favor de colocar outro, com a mesma condição que eu tenho. Eu tenho outras propostas para ganhar muito mais do que isso. Ele ainda é da época de diretor de futebol não remunerado. Hoje, se você pegar os clubes que estão na frente da competição, Grêmio, Flamengo, São Paulo, Cruzeiro, Palmeiras, todos eles têm profissionais remunerados. O próprio estatuto novo do Atlético, que ele (Paulino) brigou tanto para aprovar, fala que os diretores do clube devem ser remunerados. Então é uma infelicidade total dele”, destacou Alexandre.
Faria também falou sobre as comissões que recebia. “E sobre o fato de receber comissão, meu contrato é público, não tem cláusula de confidencialidade, alguns conselheiros solicitaram o meu contrato. Quando eu vim para o Atlético, desenvolver a área internacional, eu recebia uma remuneração fixa e mais um percentual de 3% sobre novos negócios que eu desenvolvesse, como intercâmbios, simpósios, palestras e negociações de jogadores que não estivessem nos planos do Atlético e com idade sub-20, porque pela Lei Pelé vários jogadores ‘estouram’ e você não sabe o que fazer com eles. A idéia era recolocar esses jogadores no mercado internacional, de modo que o clube recebesse alguma compensação financeira”, disse.
Alexandre também lembrou de algumas negociações que o clube fez e que não geraram comissão alguma. “No meu período nós vendemos o Paulo Henrique, o Diego, o Lima e eu não recebi por isso.
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