
“Eu vou cuidar de mim. Eu não vivo de Atlético. Não ganho dinheiro lá. Tem gente que me substitui no Conselho. Tem o vice-presidente, um conselheiro de mais de 30 anos, mais antigo que eu. Conhece tudo do Atlético”. Foram com essas frases que João Batista Ardizoni revelou ao Superesportes que a partir de segunda-feira entrará de férias da presidência do Conselho Deliberativo do Atlético. Quem assume é Antônio Silva Passos, vice-presidente do Conselho.
Fato que não chamaria a atenção não fosse a maior crise política vivida pelo clube em seus 100 anos, desencadeada com a renúncia de Ziza Valadares à presidência do Galo e de seus quatro vice-presidentes. Para piorar a situação, as novas eleições ainda não foram marcadas. Um dos motivos seria a omissão do atual estatuto sobre qual tempo o novo presidente deve cumprir: um mandato-tampão até dezembro de 2009 ou um novo período de três anos. O novo estatuto do clube, que seria votado na quinta-feira, mas uma liminar impediu a reunião do Conselho, colocaria fim à dúvida.
Segundo João Batista Ardizoni, suas férias estavam marcadas bem antes da turbulência política atleticana: “Vou entrar em férias. Isso está marcado há muito tempo. Estava esperando a reunião de ontem (quinta-feira). O Doutor Antônio Passos é o vice-presidente, que já vem dividindo as tarefas comigo no Conselho”, disse.
‘Férias de um golpista’
Os candidatos à presidência do Atlético comentaram a decisão de Ardizoni. Alexandre Kalil voltou a chamar o atual presidente do Conselho de ‘golpista’: “São as férias de um golpista. É para esse tipo de gente, é para isso aí, que o Atlético está entregue. É isso aí é que está mandando no Atlético, é para eles que estamos entregues”, disse o candidato à presidência do Galo.
Sobre o vice-presidente do Conselho, Antônio Passos, Kalil disparou: “É o golpista número dois. É o maior ‘politiqueiro’ do Atlético. São golpistas. Isso é bom para a torcida ver para quem nós estamos entregues. Isso está mostrando bem quem eles são”.
Itamar Vasconcelos também falou em golpe no clube: “É um golpe dele. Ele quer que todo mundo vá chorar nos pés dele para ele não entrar de férias e se fortalecer na condição de ditador do Atlético”
Já Sérgio Bias Fortes preferiu não se manifestar. “Isso é muito pessoal”.
Fato que não chamaria a atenção não fosse a maior crise política vivida pelo clube em seus 100 anos, desencadeada com a renúncia de Ziza Valadares à presidência do Galo e de seus quatro vice-presidentes. Para piorar a situação, as novas eleições ainda não foram marcadas. Um dos motivos seria a omissão do atual estatuto sobre qual tempo o novo presidente deve cumprir: um mandato-tampão até dezembro de 2009 ou um novo período de três anos. O novo estatuto do clube, que seria votado na quinta-feira, mas uma liminar impediu a reunião do Conselho, colocaria fim à dúvida.
Segundo João Batista Ardizoni, suas férias estavam marcadas bem antes da turbulência política atleticana: “Vou entrar em férias. Isso está marcado há muito tempo. Estava esperando a reunião de ontem (quinta-feira). O Doutor Antônio Passos é o vice-presidente, que já vem dividindo as tarefas comigo no Conselho”, disse.
‘Férias de um golpista’
Os candidatos à presidência do Atlético comentaram a decisão de Ardizoni. Alexandre Kalil voltou a chamar o atual presidente do Conselho de ‘golpista’: “São as férias de um golpista. É para esse tipo de gente, é para isso aí, que o Atlético está entregue. É isso aí é que está mandando no Atlético, é para eles que estamos entregues”, disse o candidato à presidência do Galo.
Sobre o vice-presidente do Conselho, Antônio Passos, Kalil disparou: “É o golpista número dois. É o maior ‘politiqueiro’ do Atlético. São golpistas. Isso é bom para a torcida ver para quem nós estamos entregues. Isso está mostrando bem quem eles são”.
Itamar Vasconcelos também falou em golpe no clube: “É um golpe dele. Ele quer que todo mundo vá chorar nos pés dele para ele não entrar de férias e se fortalecer na condição de ditador do Atlético”
Já Sérgio Bias Fortes preferiu não se manifestar. “Isso é muito pessoal”.
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