Fabiano diz que sabe separar as relações profissionais e pessoais com Luxemburgo (f)Do UOL Esporte
Em Belo Horizonte
Genro de Vanderlei Luxemburgo, seu atual comandante no Atlético-MG, o volante Fabiano destaca que ambos sabem separar as relações profissional e pessoal. Por isso, o jogador revela que espera conquistar a confiança do treinador, ao longo de 2010, atingindo uma situação semelhante, segundo ele, às vividas por Júnior e Ricardinho, que já trabalharam muito com o técnico.
“Confiança a gente conquista no dia a dia, mas temos de deixar bem claro que relação profissional de um lado e a familiar do outro”, comentou Fabiano, de 31 anos. Segundo ele, em 2000, na seleção pré-olímpica, quando os dois trabalharam juntos, essa situação foi alcançada.
“Naquela seleção pode-se dizer que eu era jogador de confiança. Aqui vou tentar conquistar no dia a dia, assim como ele tem confiança no Júnior, no Ricardinho, com quem já trabalhou”, observou.
Para Fabiano, o objetivo do grupo atleticano para esta temporada já está bem definido. “Nós viemos aqui para conquistar algo, se ganhar, ganha todo mundo, se perder, perde todo mundo. Nada melhor do que você ter a confiança do seu treinador para desenvolver as coisas com desenvoltura e fazê-las muito bem”, comentou.
O jogador, que ano passado foi emprestado ao Sport para a disputa do Brasileiro, não poupou elogios ao técnico Luxemburgo. Segundo ele, o grande diferencial dele em relação a outros treinadores é a vontade de vencer.
“Com ele não existe aquela coisa de que podia conquistar e não conquistou. O Vanderlei é um treinador que todo dia procura o melhor de cada jogador, se doa ao máximo. Por isso, tem essa trajetória dele dentro da carreira por onde passou, por tudo que conquistou, cobra do jogador, cobra resultado e não se contenta com poucas coisas”, ressaltou.
“Isso acaba fazendo a diferença entre o Vanderlei e muitos outros treinadores que tive ao longo da minha carreira”, acrescentou Fabiano, que em clube trabalha pela primeira vez com o treinador.
Em relação à convivência pessoal com o sogro, Fabiano diz que a relação sempre foi boa, mas desde o seu retorno ao Brasil, ano passado, depois de uma temporada no México, houve uma aproximação.“Houve proximidade agora com minha volta ao Brasil. Até então era distante, morando fora, nas férias, tempo curto, se encontravam, mas não tinha estreitamento total. Agora, após minha volta ao Brasil temos relacionamento de família, conversa-se sobre todos os assuntos, sempre dentro de respeito recíproco”, disse.
“Confiança a gente conquista no dia a dia, mas temos de deixar bem claro que relação profissional de um lado e a familiar do outro”, comentou Fabiano, de 31 anos. Segundo ele, em 2000, na seleção pré-olímpica, quando os dois trabalharam juntos, essa situação foi alcançada.
“Naquela seleção pode-se dizer que eu era jogador de confiança. Aqui vou tentar conquistar no dia a dia, assim como ele tem confiança no Júnior, no Ricardinho, com quem já trabalhou”, observou.
Para Fabiano, o objetivo do grupo atleticano para esta temporada já está bem definido. “Nós viemos aqui para conquistar algo, se ganhar, ganha todo mundo, se perder, perde todo mundo. Nada melhor do que você ter a confiança do seu treinador para desenvolver as coisas com desenvoltura e fazê-las muito bem”, comentou.
O jogador, que ano passado foi emprestado ao Sport para a disputa do Brasileiro, não poupou elogios ao técnico Luxemburgo. Segundo ele, o grande diferencial dele em relação a outros treinadores é a vontade de vencer.
“Com ele não existe aquela coisa de que podia conquistar e não conquistou. O Vanderlei é um treinador que todo dia procura o melhor de cada jogador, se doa ao máximo. Por isso, tem essa trajetória dele dentro da carreira por onde passou, por tudo que conquistou, cobra do jogador, cobra resultado e não se contenta com poucas coisas”, ressaltou.
“Isso acaba fazendo a diferença entre o Vanderlei e muitos outros treinadores que tive ao longo da minha carreira”, acrescentou Fabiano, que em clube trabalha pela primeira vez com o treinador.
Em relação à convivência pessoal com o sogro, Fabiano diz que a relação sempre foi boa, mas desde o seu retorno ao Brasil, ano passado, depois de uma temporada no México, houve uma aproximação.“Houve proximidade agora com minha volta ao Brasil. Até então era distante, morando fora, nas férias, tempo curto, se encontravam, mas não tinha estreitamento total. Agora, após minha volta ao Brasil temos relacionamento de família, conversa-se sobre todos os assuntos, sempre dentro de respeito recíproco”, disse.
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