Uruguaio Carini considera normal disputa por vaga no gol atleticano
Gustavo Andrade
Em Belo Horizonte
Gustavo Andrade
Em Belo Horizonte
O uruguaio Carini vê com normalidade o revezamento entre os goleiros do Atlético-MG no princípio de temporada, principalmente por ter havido mudança de treinador. Porém, admite que para chegar à Copa do Mundo terá de recuperar a posição de titular, que ocupou até o final de 2009.
“O treinador está procurando seu goleiro para a temporada. São coisas normais quando há um treinador novo. Eu, Aranha e Renan Ribeiro temos de trabalhar muito, porque qualquer um pode jogar”, afirmou Carini, destacando que a disputa entre os goleiros do Atlético não é apenas com Aranha, mas também com o jovem Renan Ribeiro.
Titular da seleção uruguaia na Copa do Mundo de 2002, Carini quer jogar pelo Atlético para estar no Mundial da África do Sul. “A intenção é sempre estar na seleção do Uruguai, poder jogar um Mundial, que para qualquer jogador é muito importante. Mas para o Mundial faltam seis meses, então tenho de trabalhar muito, ganhar meu lugar aqui, poder jogar, fazê-lo bem, e depois pensar na seleção”, disse Carini.
Depois de ver Aranha ser titular no empate com o América-MG, por 1 a 1, na estreia no Campeonato Mineiro, Carini fará sua primeira partida oficial sob o comando do técnico Vanderlei Luxemburgo no domingo, contra o Tupi, no Mineirão. O treinador quer testar os dois goleiros nas duas primeiras rodadas do Estadual para saber quem será o titular na sequência da temporada.
Carini ressaltou que decisão de Luxemburgo já estava combinada com os goleiros antes do Campeonato Mineiro. “O treinador deixou claro. Contra o América, jogou o Aranha, domingo jogo eu e depois vai ser decidido. Aí vamos ter o goleiro titular, definitivo, e o outro companheiro vai ter de esperar”, observou.
Na disputa com Aranha e Renan Ribeiro, Carini não quis apontar quem está em melhores condições, mas disse se sentir apto para ser titular da equipe alvinegra. “Seria uma falta de respeito dizer que estou melhor que o Aranha, ou melhor que o Renan. Não sou assim. Sinto que tenho condições de poder jogar e fazer as coisas bem”, afirmou.
Embora Aranha tenha jogado em um clássico estadual, diante do América, o arqueiro uruguaio rechaçou a ideia de que atuará em um compromisso mais fácil, contra o Tupi.
“Por experiência, creio que não há partida fácil. Todos os jogos são difíceis e não pode se dizer que uma partida é mais fácil que outra, porque seria falta de respeito aos colegas que estão jogando nas outras equipes. Para mim, cada partida é uma final, é assim que eu trato. Temos de jogar, porque é a única maneira de a equipe crescer e buscar seus objetivos”, ressaltou.
“O treinador está procurando seu goleiro para a temporada. São coisas normais quando há um treinador novo. Eu, Aranha e Renan Ribeiro temos de trabalhar muito, porque qualquer um pode jogar”, afirmou Carini, destacando que a disputa entre os goleiros do Atlético não é apenas com Aranha, mas também com o jovem Renan Ribeiro.
Titular da seleção uruguaia na Copa do Mundo de 2002, Carini quer jogar pelo Atlético para estar no Mundial da África do Sul. “A intenção é sempre estar na seleção do Uruguai, poder jogar um Mundial, que para qualquer jogador é muito importante. Mas para o Mundial faltam seis meses, então tenho de trabalhar muito, ganhar meu lugar aqui, poder jogar, fazê-lo bem, e depois pensar na seleção”, disse Carini.
Depois de ver Aranha ser titular no empate com o América-MG, por 1 a 1, na estreia no Campeonato Mineiro, Carini fará sua primeira partida oficial sob o comando do técnico Vanderlei Luxemburgo no domingo, contra o Tupi, no Mineirão. O treinador quer testar os dois goleiros nas duas primeiras rodadas do Estadual para saber quem será o titular na sequência da temporada.
Carini ressaltou que decisão de Luxemburgo já estava combinada com os goleiros antes do Campeonato Mineiro. “O treinador deixou claro. Contra o América, jogou o Aranha, domingo jogo eu e depois vai ser decidido. Aí vamos ter o goleiro titular, definitivo, e o outro companheiro vai ter de esperar”, observou.
Na disputa com Aranha e Renan Ribeiro, Carini não quis apontar quem está em melhores condições, mas disse se sentir apto para ser titular da equipe alvinegra. “Seria uma falta de respeito dizer que estou melhor que o Aranha, ou melhor que o Renan. Não sou assim. Sinto que tenho condições de poder jogar e fazer as coisas bem”, afirmou.
Embora Aranha tenha jogado em um clássico estadual, diante do América, o arqueiro uruguaio rechaçou a ideia de que atuará em um compromisso mais fácil, contra o Tupi.
“Por experiência, creio que não há partida fácil. Todos os jogos são difíceis e não pode se dizer que uma partida é mais fácil que outra, porque seria falta de respeito aos colegas que estão jogando nas outras equipes. Para mim, cada partida é uma final, é assim que eu trato. Temos de jogar, porque é a única maneira de a equipe crescer e buscar seus objetivos”, ressaltou.
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